A primeira vez que ouvi falar no seu nome foi numa situação bastante incomum. Saindo do corredor em casa, vi minha irmã trocando mensagens no celular, e num relance, vi uma mensagem muito atípica. Uma menina, que eu não conhecia, estava convidando a ela e a mim para sua festa de aniversário. Em parte das mensagens ela dizia "Um dia eu vou casar com ele, e então vamos ter o mesmo sobrenome".
A menina era linda. Um pouco mais baixa do que eu, cabelos pretos e lindos olhos. Seu estilo meigo e tímido me encantaram ainda mais.
Pouco conversamos na festa, mas a conheci pessoalmente pela primeira vez. Dias depois, devido a um imprevisto desagradável que culminou no roubo do celular da minha irmã, peguei seu contato de WhatsApp para conversar sobre o ocorrido. Não foi o melhor início de conversa que poderíamos ter, pois em teoria, todos na festa eram amigos dela, ou conhecidos de amigos, e um deles havia furtado o celular. Passando alguns dias conversando sobre isso, sem nenhuma forma de recuperar o celular, lembrei-me da mensagem e comecei a conversar sobre outros assuntos. Numa sexta à noite, a convidei para irmos no outro dia jantarmos numa pizzaria, e para minha grata surpresa, ela aceitou.
Contextualizando a situação, eu nunca havia namorado ninguém, e ela, até onde eu sabia, havia saído de um relacionamento que havia durado cerca de dois anos. Mas ela estava com ele na festa de aniversário, então imaginei que talvez já pudessem ter voltado a namorar ou poderia ser apenas algo que rolou na festa. Quando ela aceitou meu convite, imaginei que fosse a segunda opção.
O jantar foi muito agradável, conversamos sobre assuntos simples, a pizza estava ótima. Ela sentada na minha frente, com seu jeitinho meigo encantador. Após algumas horas, encerramos a refeição e fomos para o carro novamente. Ela entrou, aparentemente havia se divertido com as conversas, colocou o cinto e me disse - "Vamos?"
Seus olhos encararam os meus, eu senti uma química tão gostosa que é até difícil descrever. Aquele jeitinho, o sorriso, o olhar. Eu dei risada, comentei alguma coisa e olhei para ela novamente. Ela me encarou e então me inclinei, tocando levemente sua cintura e fazendo nossos lábios se encontrarem lentamente. Iniciou-se um beijo lento e gostoso, enquanto nossos corpos se ajeitavam para intensificar aquele momento prazeroso. Nos beijamos por algum tempo, até que ela gentilmente levou o braço no meu corpo, se afastando um pouco e disse - "Preciso ir para casa." Eu sentia o volume contra minha calça jeans, o beijo estava ficando cada vez mais gostoso, me levando a querer muito e muito mais. Dirigi até sua casa, e na frente ainda nos beijamos brevemente e ela se despediu.
Chegando em casa, conversamos mais um pouco por mensagens, a noite havia sido realmente agradável, e ao mesmo tempo em que seu jeito meigo e tímido me atraía, eu comecei a sentir um enorme tesão por aquela mulher. Durante a semana, conversando, combinamos um dia onde eu iria até a frente de sua casa à noite, para nos vermos no carro. Uma amiga auxiliou, sendo a álibi para que ela desse uma fugidinha de casa. Eu tinha um pouco mais de vinte anos na época, e ela dezoito.
Nesse dia ela veio com uma jaqueta de frio, com zíper, camisa e legging. Eu fui de jeans e camisa. Conversamos um pouco e logo começamos a nos pegar gostoso pela primeira vez, minhas mãos deslizando por suas coxas enquanto nossas línguas se encontravam em beijos deliciosos. Minha mão subiu para sua cintura, e foi percorrendo seu corpo por baixo da blusa. Momentos depois, estávamos nos beijando enquanto eu apertava seu peito direito com força por baixo de toda sua roupa, a pegação estava deliciosa. Ela me afastou um pouco e depois veio sentar em meu colo. Foi um tesão alucinante, nos beijávamos enquanto eu, com o pau extremamente duro, sentia ela por cima se mexendo lentamente. Levei as mãos para sua bunda e comecei a apertar sobre a legging. Ficamos numa pegação maravilhosa por um bom tempo, até que ela verificou o celular e me disse que precisava ir, pois sua amiga já estava a um bom tempo perguntando onde ela estava e que deveria voltar para casa. Quando saímos do carro, a amiga dela estava em pé na rua esperando. Dormi com o pau babado naquela noite.
O clima entre nós estava ótimo, as conversas fluíam muito bem e o tesão aumentava de maneira exponencial. Ela havia me contado que depois que terminamos, chegou a ficar uns meses com um rapaz, mas não havia rolado nada além de algumas ficadas.
Já no próximo final de semana, convidei ela para o aniversário da minha irmã na nossa casa, e ela aceitou. Estava vestindo jeans, moletom de frio e uma bela blusa. A janta foi agradável, e ao final da festa, fomos para o quarto. Ela comentou que logo precisaria ir embora, pois sua mãe ficaria preocupada. Estávamos conversando e deitamos na cama, brincamos e rimos um pouco, até que comecei a beijá-la e o tesão acumulado explodiu rapidamente. Aquela mulher linda e encantadora na minha cama me fez querer ela por inteiro para mim. Iniciamos com beijos cheios de tesão, até que ela subiu em mim. Ela ainda estava de moletom de frio, e eu puxei ele para tirá-lo mas sua camisa veio junto. Ela ficou de sutiã, de uma tonalidade azul clarinho em cima de mim me olhando com olhos cheios de tesão. Peguei em sua cintura com firmeza, e ela logo se inclinou e continuamos a nos beijar com intensidade. A química estava fantástica, tudo estava uma delícia.
Tirei sua calça jeans, deixando ela com a lingerie que combinava. Que mulher maravilhosa. Seus peitos firmes por baixo do sutiã e uma calcinha de rendinha. Nos pegamos muito gostoso, até que retirei seu sutiã e chupei com vontade seus peitos, depois a deitei e fui descendo, beijando sua barriga e suas coxas. Tirei sua calcinha, provoquei um pouco e logo comecei a chupar sua buceta que aquela altura já estava todinha babada. Fiz isso por alguns minutos, até que ela, se contorcendo de prazer me puxou pra cima e disse:
"-Vem"
Eu não havia planejado nada daquilo e tinha exatamente uma camisinha. Vesti e subi nela, sentindo pela primeira vez meu pau adentrando aquela buceta apertada e deliciosa. Nossa química estava muito intensa, fodíamos com vontade, beijando de língua enquanto eu socava fundo nela. Ficamos apenas na posição de papai e mamãe por algum tempo, até que gozei maravilhosamente. A transa havia sido deliciosa.
Conversamos um pouco, e eu estava já de pijama e ela vestida de calcinha e camisa. Em certo momento, após ela me indagar algumas vezes se eu havia planejado aquilo, e eu dizer que não, que realmente aconteceu, e por sorte tinha uma camisinha, pois realmente não havia mais. Ela se aproximou e tirou minha camisa, e logo começou a me beijar. eu retribui mas logo perguntei
-O que você ta fazendo? Eu realmente não tenho mais.
-Mas eu tenho - ela me respondeu entre o beijo. Meu tesão foi de zero a cem em poucos segundos. Logo estávamos nu novamente, comigo por cima dela, transando de maneira alucinante como se nunca mais fossemos nos ver.
Após este dia, nossa relação foi aos céus. Conversamos sempre, e ela veio a minha casa novamente no próximo final de semana. Nossos corpos tinham uma química tão intensa que mal podíamos encostar um no outro, e logo estávamos no quarto fodendo. O sexo nas primeiras vezes foi intenso, mas de certa forma, simples. Eram beijos extremamente cheios de tesão, seguindo normalmente da minha boca sentindo sua deliciosa buceta e logo depois eu ia por cima e a fodia muito. Eventualmente, ela também começou a vir por cima e eu ia ao delírio ao ver aquele rostinho lindo com os olhos revirando de prazer, mordendo os lábios, rebolando e quicando enquanto eu segurava firmemente em seus peitos.
No terceiro final de semana, um imprevisto aconteceu. Ainda no sábado, já havíamos usado todas as camisinhas que eu havia comprado. Normalmente ela vinha na sexta a noite e voltava domingo a noite, e nesse meio tempo, transávamos realmente muitas vezes, era basicamente o que fazíamos enquanto estávamos juntos. Neste sábado a noite, após outro sexo intenso e delicioso, estávamos nos beijando e quando eu comentei sobre a situação, ela colocou um dedo na minha boca, me olhou com tesão e disse:
"-Eu tomo pílula"
Ela veio por cima e sentou pela primeira vez, sem camisinha, sentindo todo meu pau entrando fundo na sua buceta. Aquela sensação foi absolutamente prazerosa, intensa e foi quando nossa química chegou ao ápice. Transávamos como dois jovens apaixonados por horas, comigo sempre gozando dentro de sua buceta no final. Era um fogo insaciável.
Na semana que seguiu-se, ela havia me contado mais sobre coisas que não havia feito e não tinha experiência. Pela primeira vez então, vi aquela mulher maravilhosa de quatro, empinada pra mim. Pincelei meu pau completamente babado em sua buceta, a visão era um tesão absoluto. Comecei a fode-la lentamente, e a via apertando com força o lençol. Ela adorou, e comecei a come-la de quatro com frequência. Nosso sexo continuava intenso e cheio de tesão.
Lembro da vez que ela sentou na minha boca, e ficou quase grudada na janela, enquanto rebolava e eu apertava seus peitos. Ela realmente delirava com a buceta na minha boca.
Quando ela sentou e me deixou próximo de gozar, e eu falei pra ela diminuir um pouco o ritmo, ela colocou o dedo na minha boca e fez um "shhii" e aumentou a intensidade, me fazendo gozar que nem um maluco.
Uma das memórias mais prazerosas ocorreu quando já transávamos sem camisinha, e no papai e mamãe, enquanto eu a fodia intensamente, ela apertou as duas mãos nas minhas costas, marcando, enquanto gozava no meu pau pela primeira vez. Seu rosto enrusbeceu e ela fez uma expressão de prazer intenso que ficou marcado em minha mente.
Sua lingeries de rendinha eram maravilhosas, preta, rosa, azul, todas deixavam ela uma mulher linda e sensual. Era impossível não morrer de tesão.
Pela primeira vez, vi aquela menina mulher, de jeito meigo mas cheio de tesão, chupando meu pau. Foi uma delícia. Transámos em uma cadeira que eu trouxe para o quarto, e começamos a explorar nosso prazer ainda mais, com maior criatividade e intensidade.
Na sexta feira a noite da outra semana que seguiu-se, até o aproximadamente as dezoito horas de sábado, havíamos fodido intensa e longamente seis vezes. Meu quarto não tinha tv, então basicamente enquanto estávamos lá, o que era quase todo final de semana, estávamos num sexo intenso.
Lembro-me do dia que teve um festa aqui em casa. Ela veio de vestido preto, bebeu e dançou com as amigas. Algumas horas depois, fui deitar um pouco e logo ela veio. A luz estava desligada e ela abriu lentamente a porta e depois a trancou. Subiu na cama e veio engatinhando de quatro até minha boca e disse:
"-Já vai dormir?"
Começamos a nós beijar e logo minha mão estava por baixo do vestido, por entre suas pernas. Tirei a roupa e sua calcinha, e ela ficou sentando em mim, ainda de vestido por algum tempo, um tesão louco. Depois tirei toda sua roupa e fodemos com vontade por mais algum tempo. Nosso sexo era tão intenso que não víamos muito a hora passar enquanto nos entregávamos ao prazer. Naquela noite, uma amiga dela tocou a porta. Ela vestiu o roupão e a atendeu. Quando ela entrou, a primeira coisa que disse foi:
-Nossa amiga, que cheirão de sexo.
Ela foi a primeira garota pela qual me apaixonei e cheguei a pedi-la em namoro, apenas após um pouco mais de um mês que havíamos começado a sair juntos. Ela aceitou, mas como foi realmente um pedido impulsivo, eu nem cheguei a comprar as alianças de namoro. Algumas semanas depois, apesar de toda a química maravilhosa entre a gente, alguns problemas surgiram e escalaram rapidamente. Cerca de dois meses depois, eu terminei com ela. Eu ainda estava completamente apaixonado, mas as coisas terminaram e cada um seguiu o seu caminho.
