Diverciado, se iniciando com o Silvio

Um conto erótico de Renato
Categoria: Gay
Contém 3389 palavras
Data: 11/04/2024 15:41:05

Sou o Renato, 32 anos. Publicitário. Divorciado depois de um casamento de 9 anos. O casamento não fluía mais. Culpa minha? Da Bete? Dos dois? Eu fazendo análise para poder entender, e nada. Eu falava, repetia o que falava, tentava adivinhar o que o meu terapeuta queria ouvir, as vezes até inventava coisas só para o tempo passar. Foi assim que eu saí da sessão de terapia, meio desnorteado, com a conclusão que não voltaria mais. Já estava na hora do almoço, fui num restaurante que costumava frequentar com o pessoal da agencia, dei sorte e consegui uma mesinha nos fundos e fiquei olhando o cardápio, sem ler nada, perdido nos meus pensamentos (não gosto destes restaurantes por quilo, prefiro sempre à lá carte).

De repente escuto uma voz:

- Boa tarde! Eu acordo das minhas divagações e olho o senhor que me dirige a palavra e respondo o seu cumprimento.

- Sua mesa está com um lugar vazio, espera alguém? Respondo que não, estranhando a pergunta quando ele se explica: o restaurante está lotado, será que poderia me sentar aqui para o meu almoço? Vou até responder que não, mas enfim... ele se senta, o garçom entrega outro cardápio a ele e cada um fica com o rosto oculto, procurando escolher o prato. Ele abaixa o menu e fala: desculpe-me, me chamo Silvio e estende a mão. Meio sem jeito eu esboço um sorriso e o cumprimento, dizendo meu nome. Ele agradece por eu ter cedido o local e me diz que não sabia que o restaurante estava lotado. Eu respondo que quase sempre é assim e, a partir daí começamos a conversar, primeiro sobre a comida, ele sugerindo um prato que me agrada e que dá para duas pessoas, um vinho cabernet também e depois tratamos de nos apresentar. Quando eu informo que sou publicitário ele esboça um sorriso dizendo que também é. Também sou, ele me responde, da Buzina. Eu falei que já tinha ouvido falar, eu informo que sou redator, ele diz que também, além de fazer a parte gráfica. Sorri quando diz: fique tranquilo, não estou sendo explorado no meu trabalho, sou o proprietário.

Estou fazendo todo este preâmbulo para dizer como conheci o Silvio e nossa conversa inicial. Ele era um homem muito perspicaz e percebeu meu rosto triste ou de indecisão, na segunda taça de vinho eu já me sentia a vontade para falar sobre o meu casamento, a Bete e a terapia. Ele sorriu me dizendo: já passei por isso também, você ficou casado por 9 anos, eu por quase 20, estou solteiro há 10 anos e vendo que eu procurava adivinhar sua idade ele me informa que tem 54 anos. Sabe a melhor terapia, Renato, ele me fala e antes que eu responda, conclui: o vinho, um cabernet, decente é o melhor terapeuta que você pode ter.

Passado pouco mais de um mês deste falo eu torno a encontrar com o Silvio, no mesmo restaurante, ele me vê primeiro, me chama para a mesa, diz que pediu o mesmo prato da outra vez, assim como o vinho. Eu me sento, conversamos, desta vez trocamos mais informações um a respeito do outro, trocamos telefone e combinamos um jantar, assim, segundo ele podemos jogar conversa fora sem o risco de tempo.

A partir dai eu e o Silvio sempre jantávamos. Ele falava “que bom que arrumei um amigo, não é fácil não, quem se aproxima de mim é por interesse”. Eu concordei e ele me pergunta: namorando? Falo que não e ele me parabeniza: muito cedo ainda para namorar, depois da separação, e com o passar do tempo aí que você não vai querer mais, mulher é bom no início, depois todas são iguais, a Bete, a Gilda – esposa dele, tudo a mesma coisa. Nós também somos iguais, com nossos defeitos, por isso mesmo devemos nos resguardar.

Certo dia, num dos nossos jantares o Silvio me convida para ir na sua casa, que ele vai cozinhar, bem melhor que estes restaurantes, ele diz. Eu aceito com a condição de levar o vinho, no que ele concorda desde que não seja uma garrafa só, é fim de semana, somos dois homens solteiros, podemos beber a vontade, ainda mais em casa, sem ninguém perceber se damos ou não vexame, me fala sorrindo.

Na sexta jantamos, o melhor carré que comi, depois conversamos e conversamos, ele a todo momento enaltecendo nossa amizade, nos bebendo, bebendo, a primeira garrafa, a segunda, por fim abrindo a terceira, o Silvio falando das nossas vidas, da nossa solteirice, de como foi bom nos conhecermos, eu sempre concordando com tudo, rindo das picardias dele, ele sempre enchendo minha taça e em dado momento calou-se, apenas olhos para mim, fixamente. Sua mão foi para o meu rosto, afagou, um dedo percorreu meus lábios, eu sem saber o que fazer e quando dou por mim, seu lábio me tocando, eu paralisado a princípio, estático e ele com a mão no meu ombro, a língua forçando a entrada e depois do susto, de alguns segundos, depois de ter deixado me beijar, respiro fundo, morto de medo ou de susto, me levanto, digo que tenho que ir, que está tarde, não dou tempo para ele responder, simplesmente saio esbaforido da casa dele.

Em casa não durmo, fico o tempo todo pensando, não atendo as chamadas insistentes do celular dele, passo a noite em claro. Imagina beijar um homem, por isso a conversa dele sobre relacionamento, sobre as mulheres, que ele está pensando. E depois reflito, porque deixei, porque? Me justifico, ele me pegou de surpresa, não sei como reagir, ele é mais forte que eu, eu estava na casa dele, e continuo pensando: mas deixei, deixei e até fechei os olhos, me repreendo.

Nos dias seguintes eu continuo não atendendo o seu telefone. Procuro me fincar no meu trabalho, mudo de restaurante, tudo para me distanciar. A cada vez que o telefone toca fico tentado por atender, me justifico que vou dar uma lição de moral, que não sou gay, que não sou como ele, mas ao mesmo tempo não quero melindrá-lo, a única coisa que quero é distância porque, na verdade, não sei como reagir.

Passam-se mais de mês, e certo dia, num simpósio de mídia social eu encontro o Silvio, estendo a mão cumprimentando-o protocolarmente. Ele me fala que sentiu minha falta. Fico incomodado com isso e ele insiste e diz que gostaria de continuar nossa amizade, nossos jantares, em lugares públicos, assim eu ficaria tranquilo. Vou reagir, dizer que sei me defender, mas opto pelo silêncio porque não sei, não me defendi, só procurei o distanciamento. Ele fica aguardando meu retorno e eu quieto. Sexta, pode ser? E me fala o nome de um restaurante que ele sabe que aprecio. Eu falo que sim, ele sorri, eu vou embora com a predisposição de faltar no encontro. Encontro? Encontro? Encontro, então é isso que eu estou pensando, que vou para um encontro? Nada disso e tomo a decisão de que se quero vencer o problema eu tenho que enfrenta-lo.

Janto com o Silvio, conversas amenas, nos dois escolhendo os assuntos e as palavras para não nos intrigarmos. Mas, no final ele toca na ferida: desculpe Renato, por aquele dia, eu fui impulsivo, desejoso, nunca tinha feito isso antes, mas fiz, achei que era legal, para mim e para você. Desculpe, sua amizade me é muito cara, nunca mais vai acontecer. Eu respondo para ele ficar tranquilo, esquecer aquilo, que nunca mesmo vai se repetir.

Só que não esqueço, algumas noites fico acordado, zapeando os canais, sem poder dormir pensando no Silvio, no beijo e ao mesmo tempo procuro repelir os pensamentos, me condenando.

Continuamos nos encontrando, mas num clima meio chato, já não conversávamos sobre tudo, nem sorríamos mais com a mesma vontade. O Silvio falou que estava parecendo o final do casamento dele, quando jantava com sua esposa e não diziam nada. Eu concordei e ele pediu que eu fizesse um esforço para reatarmos nossa amizade, que nada tinha acontecido, que não havia motivo nenhum para meu comportamento. Somos amigos, preservamos um ao outro e, no entanto, ficamos aqui como ilustres desconhecidos, ele disse. A não ser que, o que houve em menos de 5 segundos magoou você tão fortemente ou te marco tanto a ponto de você não querer reconhecer. Engoli seco aquelas verdades e prometi ao Silvio que iria contemporizar, que o problema estava na minha cabeça, que era coisa minha.

- Talvez devêssemos falar sobre isto, me disse o Silvio. Não, respondi, ainda não, acho que ainda não tenho as respostas, no máximo o que vai acontecer é você ficar falando, falando e eu mudo. Ele sorriu e disse: se a nossa amizade já está relativamente reatava porque não jantamos na próxima sexta em casa. Vai ser bom tomarmos vinho a vontade, colocarmos toda a conversa em dia. Gelei quando ouvi isso, na hora intui que o Silvio queria era mais que isso, uma maior intimidade, mas se eu falasse não, tudo ruía, eu demonstraria o meu medo, que seria a mesma coisa que dizer que gostei, mas...

Concordei então, passei a semana toda pensando em como me comportar, como escapar de conversas, assuntos delicados. Resolvi então que daria uma de desentendido, que não cairia na armadilha do Silvio. E lá estava eu na sexta, comendo uma ravioli maravilhoso e, claro, tomando vinho que eu levei. O Silvio até brinca: 4 garrafas? Você quer me embriagar por acaso? Foi a primeira frase de duplo sentido dele e eu simplesmente ignorei. Mas tomamos o vinho, e a cada taça o efeito terapêutico do vinho mais se manifestava. Conversávamos sobre tudo, futebol, música, cinema, literatura, menos de nós, ambos evitando este assunto. Sei que a terceira garrafa já estava aberta, a conversa meio rareando, o Silvio se levanta, contorna o sofá, ficando atrás e de lá põe a mão no meu rosto. Eu fico em paralisado e ele acaricia e em seguida abaixa o rosto e murmura no meu ouvido: meu menino lindo. Eu fecho os olhos, tremo, ele retorna, ficando próximo de mim. Eu ainda com os olhos fechados, ele repetindo mais uma vez: meu menino lindo, seus lábios se aproximando, tocando, a língua querendo invadir minha boca e invadindo, suas mãos no meu pescoço e eu não fazendo nenhuma objeção. Ele me beija e depois beija de novo, e outra vez. Fala que teve saudade de mim, que fui mau me distanciando dele. Ele me abraça forte e me beija o rosto seguidas vezes. Suas mãos percorrem as minhas costas, sempre me apertando e eu retribuo o abraço. Ele quer mais intimidade, pelo jeito que suas mãos me percorrem. Eu falo pra ele ir devagar, que ainda não estou preparado. Ele sorri, seu olhar fixa na sua braguilha, mostrando o jeito que ele está. Eu fico feliz de saber do seu interesse, mas peço para ele me dar um tempo. Preciso colocar as ideias em dia, não sou resolvido como você, eu falo pro Silvio.

Sem brigas desta vez, tempo depois eu saio da casa dele, mas na sexta seguinte estou de volta. Ele não perde tempo, me recebe com um abraço e com um beijo, como namorados. Desta vez nada de jantar – percebo que é um sinal dele que não quer perder tempo, apenas o vinho, ah, o vinho e uns queijinhos para aplacar o apetite. Sentamos no sofá, ele próximo, as mãos dele nos meus ombros, a todo momento roubando (roubando?) um beijinho, um gole de vinho, um pedaço de queijo, um selinho, uma palavra no meu ouvido, eu me estremecendo cada vez mais, ele brincando com os botões da minha camisa, desabotoando um a um, a mão entrando no meu peito sem pelos, um dedo dele acariciando meu mamilo, dois dedos depois apertando, primeiro levemente, depois com um pouco de força até eu emitir um ai, ele sorrindo dizendo: é gostoso assim, a mão dele saindo do meu tórax, ele tirando a camiseta dele, nos dois agora sem camisa alguma, ele me beijando mais fortemente, nossos corpos grudados, uma mão dele descendo e desfivelando meu cinto, abrindo o zíper, entrando na cueca, acariciando meus pelos, sua mão me envolvendo, eu já tão duro, ele pedindo que eu levantasse um pouquinho, um pouquinho só, o suficiente para ele tirar meus sapatos, minha calça, depois a cueca, eu agora só com a meia, me sentindo meio ridículo sem a meia, eu lhe informo. Ele tira também sua roupa, se ajoelha para tirar minhas meias, depois me lambe a batata da perna, continua lambendo as coxas, minhas coxas grossas, minha pele branca, ele avança até chegar no meu pinto. Ele lambe todo o dorso, até chegar na cabeça. Dá um selinho nela e depois lambe-a toda. Em seguida abre bem a boca para que eu entre tudo. Fica me chupando, eu tão ereto, e ele me chupando, as mãos apertando firmemente minhas bocas. Ele tira da boca, lambe o dorso de novo e desce, agora chupa minhas bolas, coloca uma na boca, depois outra, em seguida me puxa para ficar na beiradinha do sofá, levanta meus joelhos e continua beijando as bolas, o saco por trás até que a língua afunda pra o meu rego. Sua mão no meu bumbum cheinho, ele forçando as mãos uma em direção contrária a outra para me abrir. Sua língua atinge o seu objetivo. Eu recebo um choque com o toque e emito um gemido. Ele ri e pergunta: gostoso? Nem preciso responder, meu corpo todo mole fala por mim, ele continua me lambendo, a língua percorrendo cada preguinha minha. Então ele me levanta, me abraça novamente e me leva ao seu quarto.

Nos dois na cama dele. Um lençol branco. Ele me abraçando forte e eu retribuindo, perdendo aos pouquinhos a timidez. A mão dele na minha, a mão dele abaixando a minha mão, me fazendo toca-lo. A principio repilo e ele insiste. Timidamente eu envolvo, depois aperto, nutrindo a minha curiosidade de como é um pinto diferente do meu. O dele é um pouco maior que o meu. O meu tem 13 centímetros, a média no Brasil, ainda que muitos se digam incrivelmente dotados. O do Silvio deve ter uns 15, mais grosso e eu o acaricio. Ele reage: isto, meu menino, faz carinho e depois pega no meu ombro, força para que meu corpo deslize um pouco para baixo. Cheira ele, o Silvio me pede e eu cheiro. O cheiro de pinto. Ele movimenta um pouco a cintura e chega perto da minha boca. Claro que sei o que ele quer e eu sei que tenho que retribuir, tenho porque tenho e também porque estou curioso de saber o gosto. Lambo como o Silvio me lambeu, coloco na boca e desajeitadamente fico chupando, não com a expertise do Silvio, mas ele entende meu esforço. Quem tem vontade e nunca chupou um pinto não sabe o que está perdendo. Aquele membro vivo na boca, pulsante, um sabor diferente de tudo, até de vagina, é algo que não se consegue explicar, mas sentir, sentir a pulsação do homem, as contrações, lamber a aguinha que sai da ponta, abrir bem a boca, passar a língua por trás do pinto, tomar cuidado para os dentes não o machucarem, tocar os pelos, acariciar as pernas, sentir os músculos da coxa. E depois o Silvio, que inicialmente me acaricia a nuca me toca o queixo, me fazendo tirar da boca. Segura ele firme, meu menino, ele pede, para não perder a rigidez. Eu seguro e agora fixo bem meu olhar nele, admirando cada veia, o leve entortar do pinto pra esquerda, faço de novo carinho. O Silvio me pede um segundo. Sai e volta, tem um creme na mão. Não preciso ser nenhum adivinho para saber o que ele pretende. Eu nunca fiz, digo a ele. Eu sei, ele me responde. Tenho medo, eu falo e ele me pergunta: mas tem vontade? Não respondo diretamente, apenas repito “tenho medo”.

O Silvio me pede para ficar calmo, não vou fazer nada que o desagrade. Vai doer, eu pergunto, dando a entender que estou aceitando. Se doer me fala, meu menino que eu paro na hora, mais importante que meu prazer é você. Ele me vira de bruços, fica beijando meu bumbum, depois abre, agora bem aberto e mergulha sua língua no meio, eu piscando e piscando, por desejo, não nego, mas também por instinto. Ele começa a passar o KY, percebo que estou todo untado, ele foi generoso. Seu indicador passa mais creme bem no meio e a ponta do dedo afunda, eu imediatamente me retesando inutilmente, me protegendo, mas o creme não permitindo, a ponta entrando, eu com medo da dor, mas não. O creme fica no meu canal, o dedo faz primeiramente movimentos circulares, me laceando, me preparando, depois o dedo vai e vem, vai e vem, e depois mais movimentos em círculo. Outra mão dele vai por baixo de mim, me levantando um pouco pra que uma almofada entre. Eu fico empinado e o Sílvio vem sobre mim, me beija os ombros, as costas e depois a nuca. Lambe meu pescoço no momento que eu sinto que ele se aloja entre meu bumbum. Movimenta seu quadril para que a ponta me toque bem no meio. Depois me fala: relaxa. Eu quieto e ele me pergunta: confia em mim? Sim, eu respondo, uma mão dele vem por baixo para ajudar a direcionar o pinto até que a pontinha se encaixa. Eu fico piscando, ansioso e morto de medo. Ele experimenta e coloca mais alguns milímetros. Está doendo, Renato? Não, respondo, ainda não, e ele força mais um pouquinho e eu sinto minhas preguinhas se expandirem. Novamente tento, instintivamente me apertar, o KY não permite e ele aproveita e coloca mais um tiquinho e depois outro. Eu fecho os olhos, na certeza que a partir dali vai começar a doer. Ele para, fica quieto, outra eternidade. Suas mãos na minha bunda, ele parado até que dá um tranco, um tranco só e entra.

Eu grito, doeu, doeu pra caramba, parece que me rasgou. Ele acaricia minha bunda e fala: pronto, pronto criança, foi só desta vez, agora não dói mais, vou ficar quieto aqui até você perder o medo, até se acostumar comigo. Ele cumpre o que promete. Eu fico piscando, piscando, mascando a cabeça do pinto dele que entrou e com o tempo percebo que a dor cessou. Movimento ligeiramente minha bunda e ele me pergunta: dói? Eu respondo, ainda temeroso: agora não. E nem vai doer, ele me fala e começa a enfiar lentamente. De fato, não dói, mas ainda me sinto com medo, até que sinto seus pelos tocando minha bunda. Pronto, prontinho foi tudo, seu cuzinho engoliu todo meu pai, minha criança. Está ruim, ele me pergunta e eu respondo que não. Ele para outra vez, eu apertando ao máximo e ele pede: relaxa um pouco seu cuzinho, faz força pra fora. Eu faço e ele lentamente tira de mim, deixando so a cabeça. Depois, agora com mais rapidez ele afunda o pau e tira, afunda e tira. Estou comendo você, Renato, estou comendo você. Está gostoso? Está, está. Mexe um pouquinho esta bunda e eu mexo, rebolo pro Silvio, ele se aproveita disso e começa a me foder. A cabeça dele tocando fundo, o mais fundo possível (na próstata?) e eu gozando, molhando toda a almofada. Ele me pegando pela cintura, me deixando mais empinado e socando, metendo, fodendo mais forte, mais rápido, minutos e minutos até que suas mãos apertam minha cintura. Ele está gozando dentro de mim, sem camisinha, eu sentindo os jorros dele me inundando, apertando o pau dele como se estivesse o ordenhando e depois sentindo ele amolecer e todo aquele esperma escorrendo nas minhas coxas.

Cansados adormecemos naquela cama onde meu cabaço foi pras cucuias. Praticamente desmaiamos de tanto cansaço. So acordamos no dia seguinte, eu antes dele, olhando o Silvio nu. Estendo a mão para pegar no pinto dele, mas recuo. Bate em mim um certo remorso, uma incerteza, atrás de mim sinto uma fisgadinha, uma dorzinha pela invasão que recebi na madrugada, procuro orientar meus pensamentos quando percebo que o Silvio acorda, abre os olhos e sorri para mim. (mas isto é assunto para a continuação, se vocês gostarem desta parte e quiserem. Obrigado pela leitura)


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Comentários

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Não abandone como fez com os outros.

C O N T I N U A A A A A A A

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Show, segue publicando teus contos, muito excitantes!!!

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. QUE DELÍCIA DE COTO. ALGUNS ERROS NA ESCRITA, PROCUREE REVISARR ANTES DE PUBLICAR. MAS ISSO NÃO INTERFERIU NO TEOR DO CONTO. CONTIUE RAPIDINHO.

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antes que alguém me corrija, errei o título: É divorciado, um erro de digitação. Desculpe-me

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