AMIGOS?? Amizades e dramas de um casal – 8

Um conto erótico de Neto &
Categoria: Grupal
Contém 5807 palavras
Data: 10/04/2024 09:57:22

Durante aquela semana ficamos ansiosos com a nova visita na casa de swing. No sábado, chegamos lá por volta das onze da noite, a casa não estava cheia, mas tinha um bom número de pessoas, casais, solteiros e solteiras. Como era nossa segunda visita, estávamos mais relaxados, escolhemos uma mesa que ficava em uma área bem visível do salão, na primeira vez tínhamos sentado bem mais ao fundo, mas agora queríamos ver e sermos vistos.

Depois de termos tomado alguns drinks, ela já estava começando a ficar mais solta, assim como eu. A casa já estava muito mais movimentada, resolvemos dar uma volta pela área íntima e analisar as pessoas que estavam por ali naquela noite.

Andamos, mas não vimos nada que nos chamasse tanto a atenção, vimos alguns casais transando sozinhos, com homens solteiros ou fazendo troca, claro que ficamos muito excitados, mas não achamos nenhum que valesse uma aproximação.

Enquanto estávamos na área da pista e do bar, ficamos na mesma mesa de antes, fomos abordados por alguns casais e por homens e mulheres solteiras, tratávamos com muita educação, mas cortamos as aproximações.

Eu e ela conversamos que naquela noite, provavelmente, não iríamos encontrar nenhum casal que valesse a pena, já tínhamos decidido em ir para uma cabine e transar com a janela aberta para sermos observados. Foi nesse momento que vimos um bonito casal, com a idade próxima a nossa. Depois descobrimos que eles eram pouca coisa mais velho que nós.

Eles estavam andando pela casa, parecia que tinham chegado há pouco tempo e por um acaso estavam sentados bem próximos de nós. Quando estavam chegando na mesa eles perceberam nossa presença, os quatro se cumprimentaram com um leve aceno e sorriso. Gostamos muito do que vimos, os dois eram realmente bonitos.

O Tales era mais ou menos da mesma altura que eu, loiro, aparentava um corpo bem definido, que depois se confirmou, e Marcela era da mesma estatura da Cris, mas era um pouco mais morena, cabelos negros cacheados, parecia que tinha um corpo maravilhoso, os seios eram de médios para grande e sua bunda era maravilhosa, ela estava de vestido mas mesmo assim era possível observar o quanto era redonda aquela maravilhosa bunda. Eles formavam um casal muito bonito.

Em pouco tempo eles nos abordaram perguntando se era nossa primeira vez na casa, explicamos que era a segunda, mas que na primeira não ficamos muito tempo e não conseguimos aproveitar o ambiente. Eles nos contaram que já tinham visitado a casa algumas vezes, mas que na noite que nós fomos eles estavam viajando. Acabamos por nos sentar os quatro juntos e conversamos bastante. Eles nos mostravam ser experientes, transmitiram muita segurança. Era claro que os quatro estavam sentindo uma grande atração.

Contamos que já tínhamos saído com um casal, mas eram amigos nossos, que ali, naquela noite, seria a primeira vez que talvez pudéssemos sair com um outro casal, eles nos apoiaram bastante nos transmitindo muita segurança, nos explicaram algumas regras e eram muitas dicas de como abordar e se portar ali dentro.

Já tínhamos bebido um pouco mais e estávamos totalmente desinibidos. Leves toques já rolavam entre nós e partiu deles o convite para irmos para um excelente motel que tem bem próximo à casa. Aceitamos prontamente, eu e a Cris fomos totalmente seduzidos por eles, mas a iniciativa deles em nos convidarem foi muito boa, eles estavam conduzindo tudo de forma bem leve, não eram afoitos e nos provaram que eram experientes.

Fomos para o motel, cada casal com seu carro. Eles, lá mesmo da casa, ligaram e confirmaram a disponibilidade da suíte com garagem dupla, pediram para reservar e fomos acompanhando os dois, a ansiedade que eu e a Cris estávamos sentindo nos deixavam muito alertas.

Era uma noite relativamente quente e assim que chegamos eles foram se refrescar na grande ducha que tinha perto da piscina. Eles tiraram a roupa na nossa frente com uma naturalidade impressionante, quando terminaram de se refrescar eu e a Cris entramos também, a água estava bem gelada, mas foi um banho revigorante. Nos deixando mais atentos a todos os acontecimentos.

Com os quatro ali, pelados, era constrangedor e excitante ao mesmo tempo. Conversamos mais um pouco e cada casal foi se pegando, com carícias, beijos, chupões e mordidas. A cama era bem grande, cabiam os quatro, e foi isso que fizemos, eu me deitei e a Cris já foi ficando em cima de mim, mas virando o corpo para fazermos um gostoso meia nove. Eu nem conseguia ver direito o que o outro casal estava fazendo, mas percebi que ele é que estava chupando a bucetinha da sua mulher.

Quando a Cris ficou beijando a cabecinha do meu pau, escutei a Marcela falar para o Tales.

– Amor olha esse cacetão, que delícia deve ser se sentar nele ... com certeza vai cutucar bem lá no fundinho. Não vejo a hora de poder experimentar.

A Cris sorriu e respondeu que ela poderia experimentar a qualquer momento, que ela deixava, mas desde que a Marcela deixasse que ela também experimentasse a pica do Tales.

Em um primeiro momento, cada casal ficou transando entre si, aconteciam carícias entre os quatro, era tudo muito excitante e quando as duas gozaram, fomos para a troca propriamente dita.

A Cris gozou primeiro e ficou deitada ao meu lado. O Tales estava comendo a mulher dele de quatro, socava com força, ela gemia alto pedindo para meter cada vez mais. Eu e Cris ficamos assistindo a transa deles dois, foi delicioso ver aquela morena gozar no pau de seu marido.

Após um breve momento descansando, o Tales convidou a Cris para tomarem uma ducha, ela me deu um beijo e saiu junto com ele em direção a ducha que ficava dentro do quarto. A Marcela nem esperou meu convite, me pegou pelas mãos e fomos para a ducha da piscina, aquela mulher era de uma sensualidade imensa. Na ducha ela esfregando todo meu corpo, quando pegou em meu pau, que já estava dando sinal de vida, o elogiou bastante, dizendo que era bem comprido, que ela adorava um igual ao meu em sua bucetinha, me disse que o do Marido era mais curto, porém mais grosso, que era bem gostoso, mas às vezes sentia um pouco de dor.

Ficamos um tempo nos acariciando e eu nem me lembrava da minha mulher. Estava encantado com ela. Fiquei pensando em como são as coisas na vida da gente, um casal que nunca vimos nos cativou e nos seduziu de uma forma maravilhosa, acho que o fato de termos decidido encontrar e sair com um casal naquela noite ajudou muito em acabar com nossa insegurança.

Ao lado da piscina tinha duas espreguiçadeiras, mais um sofá de dois lugares, aqueles típicos de área de lazer, após nos secarmos colocamos nossas toalhas em cima dele, trazendo assim mais higiene.

Eu me sentei e ela veio ao meu colo, sentou de frente e começamos a nos beijar. O seu beijo era maravilhoso, molhado muito sensual, nossas mãos acariciavam um o corpo do outro, fiquei um tempo segurando na bunda carnuda dela. Que delicia de bunda. Era firme macia e logo comecei a beijar seu pescoço e morder suas orelhas, ela gemia baixinho. Conforme fui descendo em direção aos seus seios, ela jogou a cabeça para trás, empinando aquelas duas maravilhas, direto em meu rosto. Beijei muito, chupava o biquinho de um e dava leves beliscões no outro, ela rebolava no meu colo, eu já sentia o calor de sua bucetinha que roçava a todo momento no meu pau, já era possível sentir a sua umidade.

Conforme eu chupava seus seios e beijava sua boca, fui deitando-a no sofá, para eu poder ficar por cima, ela ficou com a cabeça no do braço do sofá, e com as pernas bem abertas, uma bem em cima no encosto e outra no chão, ela se abriu toda para mim e me pediu.

– Adriano, me chupa toda, tenho certeza que essa boca além de beijar muito bem, com certeza ela deve fazer um ótimo trabalho em uma bucetinha, vai meu gostoso me chupa até eu gozar.

Nem respondi, só fui beijando suas coxas e em seguida em sua virilha, beijei bem a testinha da xoxota e logo após comecei a passar a ponta da língua em toda extensão de sua bucetinha deliciosa, que exalava um perfume sem igual e já estava mostrando seu mel, ela brilhava, dei um beijinho no seu grelinho e coloquei a ponta da língua lá dentro, estava sentindo seu calor e o seu mel que começou a escorrer bem de leve, chupava e enfiava a língua o mais profundo possível, ela já gemia um pouco mais alto, rebolava em meu rosto, apertava minha cabeça com as coxas e puxava minha cabeça ao seu encontro, segurava meu cabelos com muita força, fiquei ali um bom tempo me divertindo e tentando dar o máximo prazer aquela bela fêmea. Não tinha como eu ver o que estava acontecendo com a minha esposa, mas, com toda certeza, ela estava aproveitando bastante com o Tales.

A Marcela apertou mais forte suas coxas e gemendo bem gostoso, ela escorria, quando ela disse que iria gozar eu enfiei um dedo, ai sim ela enlouqueceu, gozou tremendo o corpo, parecia uma serpente de tanto que rebolava, levantava seu quadril, mas eu segurava e colocava minha língua no seu grelhinho e o dedo o mais fundo possível. Seu gozo foi longo, quando acabou ela pediu para eu parar porque estava muito sensível, e também porque precisava respirar, me deitei ao seu lado e fiquei dando beijos em seu rosto e acariciando seus cabelos, ela respirava fundo, me olhava e sorria, seus olhos brilhavam, eu fiquei muito realizado por poder proporcionar tamanho prazer a uma mulher tão linda e experiente.

Foi nesse momento que estávamos ali nos curtindo que escutei um gemido mais alto que não dava pra saber se era de dor ou de prazer ou dos dois ao mesmo tempo, levei um pequeno susto pela forma que minha esposa gemia, a Marcela sorrindo me explicou.

– Calma, não precisa se assustar, isso é o efeito que a grossura do pau do Tales causa nas primeiras vezes, ela deve estar sentindo um pouco de dor, mas, com certeza, prazer também, provavelmente ela logo se acostuma.

– Caraca, quão grosso é? Deu até receio de como ele vai deixar a bucetinha dela.

Ela riu bastante do meu comentário e disse que voltava ao normal rapidamente.

A Marcela para tirar minha atenção dos dois que estavam na cama, começou a pegar no meu pau, fazendo carinhos. Rapidamente ela ficou entre minhas pernas e começou um dos melhores boquetes que recebi na vida, ela conseguia engolir um bom tanto do meu pau, era impressionante. Ela subia e descia sua cabeça, parava de engolir e ficava mexendo só na cabecinha, dava beijos nele todo, chupou as bolas uma de cada vez, estava delicioso demais, era nítido que ela queria me fazer gozar e apesar de estar maravilhoso, meus planos eram outros, eu queria sentir aquela buceta entrando na minha rola.

Deixei-a chupar um pouco, mas fui puxando-a para cima, chupei mais um pouco seus seios, a peguei no colo e fomos para a cama, onde os dois estavam metendo lentamente.

A Cris já não gemia tão alto, ele estava indo bem devagar para ela poder se acostumar com a grossura, que depois que eu vi fiquei impressionado. Era bem mais grosso do que o meu, porém o meu era bem mais comprido.

Deitei a Marcela na cama, e depois de vestir a camisinha comecei a pincelar a cabecinha na entrada daquela buceta deliciosa, ela já remexia seu quadril, esperando-me colocar, mas resolvi judiar um pouco e fiquei esfregando somente na entradinha, colocava bem pouco e tirava de novo, ela estava ficando impaciente, e jogava seu corpo ao encontro do meu, abraçou minha cintura com as pernas para não deixar eu me afastar novamente e pediu.

– Vai Adriano mete logo, quero sentir esse pauzão dentro de mim, quero sentir você cutucando meu útero, vai, mete logo, não aguento mais de tesão.

Concordei com ela e fui colocando, devagar, conforme eu colocava, ela gemia e rebolava embaixo do meu corpo. Quando entrou tudo e ela sentiu realmente eu cutucar bem lá no fundo, me pediu para esperar um pouco para poder se acostumar com ele todo lá dentro, quando ela se soltou eu fui colocando e tirando somente uma parte, ia até a metade e voltava, nos beijávamos, estava delicioso, eu nem prestava a atenção no casal ao nosso lado, aquela mulher era maravilhosa, sua buceta me engolia de uma forma diferente ela apertava e soltava meu pau dentro dela, aquilo estava maravilhoso.

Ela me beijava e me apertava em seu corpo. Ficamos um tempo no papai-mamãe, mas fui descendo meu corpo, fiquei em pé fora da cama, puxei seu corpo bem na beiradinha, segurei suas pernas bem abertas e pro alto e ela ficou na tradicional posição de frango-assado, e comecei a meter um pouco mais rápido e mais forte, o pau já entrava todo naquela buceta suculenta, eu estava com muita vontade de gozar, ela percebeu isso.

- Aiiiiiiiii, vai Adriano mete tudo, vai, mete no fundo dessa bucetinha, ahhhhh que delícia, esse pau está cutucando tudo lá dentro, isissshshsh vai, mete, mete forte, isso não para que vou gozar, vouuuuu gooozzzarrr bem gostoso vai, mete! Mete! Mete! Amor ele vai me fazer gozar, amor o pau dele é uma delícia, olha amor eu vou gozar, olha amor sua mulher gozando gostoso nesse pauzão... ahhhhh.

E eu metia, não parava por nada, e o gozo veio forte, eu e ela gozamos juntos, os dois gemendo e suando bastante, quando aquela sensação maravilhosa foi passando eu caí ao seu lado, os dois ofegantes, mas extasiados. Que foda foi aquela? Foi sensacional.

Depois de alguns minutos é que fomos prestar a atenção nos dois ao nosso lado. O Teles colocou a Cris de quatro, ele fez igual a mim, ficou em pé fora da cama e foi metendo forte nela, a Cris urrava, gemia alto, quase gritava, ele também gemia.

– Marcela, olha aqui, olha essa gostosa rebolando essa bucetinha apertada no meu pau, eu vou gozar bem gostoso, olha amor seu marido metendo bem gostoso, olha aqui safada, você gozou um monte agora é minha vez.

A Cris não falava nada, somente gemia, ela segurava o lençol com muita força, demonstrando o tesão que estava sentindo. Ela enfiou a cara em um dos travesseiros, eu estava bem na sua frente, em um momento quando ela levantou a cabeça, me viu assistindo a foda deles dois, procurou minha mão e a segurou e apertava forte, deu um pequeno grito e olhando bem em meus olhos avisou que estava gozando. De seus olhos escorriam algumas lágrimas, mas não era de dor, mas sim de prazer

– Amor tô gozando no pau dele!!! Amor está uma delícia, aiiiiiiiii, que tesão da porra, vai Tales mete, mete mais forte, isssooooo assim caralho! Ele está me arrombando, ai que pau delicioso, está bom demais!! Ahhhhh tô goooozaannndooo puta que pariuuuuu.

Em tantos anos de relacionamento nunca tinha visto minha mulher gozar daquela maneira. Foi muito gostoso assistir ela se acabando de gozar, mas infelizmente bem lá no fundinho fiquei um pouco incomodado, fiquei inseguro com tudo aquilo, mas não podia deixar transparecer. A Marcela percebeu, acho que pelo olhar, sei lá, mas ela me chamou para irmos tomar outro banho, foi me puxando, deixando os dois lá deitados.

Quando chegamos ao box, ela me abraçou e me deu um beijo leve, afagou meus cabelos.

– Relaxa, não foi nada demais, ela só estava experimentando algo novo, um pinto diferente do que ela está acostumada, eu também gozei horrores com você, ela adorou a novidade, não precisa ficar encabulado.

Fiquei muito surpreso por ela falar comigo daquela forma, então resolvi falar sobre o ocorrido.

– Sabe Marcela, eu me assustei, não achei ruim, mas a forma que ela falava e chegou a chorar de tanto gozar, foi muito surpreendente. Ela sempre goza comigo e também com o outro amigo nosso, mas nunca foi assim. Tenho que concordar com você que deve ser a novidade, claro que não vou criar caso com isso.

Ela me deu um beijo mais gostoso, passou a mão no meu saco e no pau que deu uma leve levantada, o tesão que estava sentindo ali naquele dia, era bem capaz de conseguir dar mais uma.

– Olha só quem acordou, nossa que belezura heiiiinnn, será que ele consegue levantar inteiro e ficar tão duro quanto antes?

– Marcela, sinceramente não sei, pode ser que sim, todos estamos com bastante tesão, vou tentar, me esforçar ao máximo.

– Adriano eu queria fazer uma coisa, eu quero ficar de quatro com o Tales metendo em mim e chupar você até encher minha boca com sua porra, vai ser delicioso, mas não sei se ele vai aguentar mais uma.

Enquanto estávamos saindo do box a Cris e o Tales foram tomar um banho também, eu e a Marcela ficamos na cama “namorando” que beijo delicioso, meu pau começou a dar sinal de vida. Ela começou a me chupar e novamente engolia boa parte dele, passava a língua pela cabecinha e engolia de novo, ele já estava bem duro e quando o Tales chegou na cama, ela puxou ele para bem perto e começou a chupar ele também, mas ele não estava correspondendo, ficou meia bomba e não subia mais, ela então colocou uma camisinha e sentou com tudo no meu pau, ficou de costas para mim, subia e descia e chupava ele, ela falava que queria sentir a porra dele em sua boca. A Cris resolveu ajudar e foi chupar junto com a amiga que não parava de subir e descer, só diminuiu um pouco a velocidade.

Mudei de posição coloquei ela de quatro e comecei a meter um pouco mais forte. Eu queria gozar de novo naquela buceta deliciosa, estava maravilhoso ver as duas chupando o pau dele, enquanto uma engolia a outra ficava no saco e iam revezando. Conforme eu fui aumentando a velocidade a Marcela acabou soltando o pau do marido e gemendo um pouco mais alto avisou que estava gozando. Quando ela acabou, fui em direção a sua boca, tirei a camisinha e chamei a Cris. As duas começaram a me chupar igual ao que fizeram com o Tales, eu não aguentei muito tempo, gozei na boca das duas, não saiu tanta porra, afinal já tinha dado duas gozadas fartas, mas mesmo assim foi possível lambuzar um pouco os rostos das duas.

Naquela noite não fizemos mais nada, ficamos um tempo por lá relaxados e cada casal com seu par, eles nos contaram um pouco sobre a vida deles e nós também, ali estava começando uma nova e deliciosa amizade.

Quando estávamos indo embora a Cris deitou no meu ombro e ficou fazendo carinho em minha perna, dava pequenos beijos em meu rosto, ela estava muito carinhosa, não falamos nada sobre a noite espetacular que tínhamos tido, somente no outro dia que fomos conversar a respeito. Eu não a questionei sobre a forma que ela gozou, eu não queria criar caso e demonstrar que fiquei inseguro, conversamos sobre tudo, principalmente por termos aproveitado muito e concordamos que tínhamos tido muita sorte na escolha do casal, que poderíamos depois de alguns dias, entrar em contato com eles para podermos repetir.

Nosso dia a dia continuou da mesma forma e uns quinze dias depois, eles entraram em contato conosco, nos convidando para um jantar na casa deles, claro que aceitamos de imediato, e foi mais uma noite maravilhosa, transamos bastante, a Cris gozou da mesma forma da outra noite, mas dessa vez eu não me incomodei tanto.

Com o Tales e com a Marcela saímos várias vezes. Eu e a Cris resolvemos não procurar outro casal por enquanto, porque com eles já estava muito prazeroso. Com o Pedro e com a Jéssica, saímos também mais duas vezes, mas não era a mesma coisa de antes, parecia que nós quatro estávamos travados.

Eu e o Pedro sempre saiamos tomar uma cervejinha em algum dia da semana. Em um desses dias eu acabei contando para ele mais sobre o casal, ele e a Jéssica sabiam que tínhamos conhecido outro casal e eles tinham feito ménage com mais um cara, não falaram quantas vezes, mas que foram algumas e estavam se realizando daquela forma, conversamos um bom tempo, e no final resolvemos conversar com nossas mulheres e se elas aceitassem poderíamos convidar o casal para passar um fim de semana na chácara conosco.

Comentei com a Cris que aceitou de imediato. Com a Jéssica também foi a mesma coisa, no outro dia liguei para o Tales e convidei para nos encontrar e tomar alguns drinks, ele logo aceitou e combinamos o local e horário, nesse dia o Pedro foi também, apresentei os dois, que se deram bem logo de cara. Fiz o convite para o casal, expliquei que eles poderiam levar o filho porque as crianças adoravam fazer novos amigos, ele respondeu que provavelmente iriam aceitar, mas precisava confirmar com a esposa. Enquanto estávamos no bar, eu sentia que estávamos sendo observados, até comentei com eles, que não tinham percebido nada, mas em um determinado momento eu vi de longe o Edson atravessando a rua, quando se afastou um pouco mais, olhou em nossa direção e fez um sinal de “joia”. Era ele, eu sabia que estava acontecendo alguma coisa, mas não poderia imaginar a dor de cabeça que aquele encontro iria me trazer, não comentei nada com eles dois sobre a pessoa que nos observava, não queria estragar a noite deles.

E foi assim, depois dos convites aceitos nosso fim de semana foi muito bom, passamos horas muito agradáveis junto com nossos amigos. Não tinha nada de sexual, durante o dia ficamos curtindo com as crianças, nos divertimos muito e depois das crianças dormirem, fizemos uma pequena festinha, acabamos não trocando de casal, somente transamos todos em nosso quarto, foi bem excitante.

Porém nossos dias de calmaria e de deliciosas aventuras estavam chegando ao fim, mas o motivo do fim foi, de certa forma, decepcionante e nos trouxe muita dor de cabeça.

Uma noite quando cheguei em casa meu filho veio correndo me abraçar e me entregar um convite de aniversário, não quis demonstrar mas eu não queria aceitar de forma alguma aquele convite, seria aniversário da filha do Edson e da Carla e aniversário do Edson também, eles mandaram dois convites separados. A festa seria em um clube aqui de nossa cidade, nesse clube existe uma grande churrasqueira, nela é possível reunir muitas pessoas, eu já conhecia e sabia que o lugar era grande, tive que aceitar, não teve como dizer não, a Cris me olhava com um certo receio, ela sabia muito bem que eu só iria aceitar por causa das crianças.

A festa foi em um sábado de tarde, com certeza iria se entender por várias horas. Nesta festa nós iríamos ter uma surpresa muito desagradável e começaríamos a selar o futuro de algumas pessoas presentes.

Sem combinar chegamos praticamente junto com o Pedro, a Jéssica e o filho deles, claro que as crianças saíram correndo os três juntos em direção a aniversariante, ela fez festa com a chegada dos amigos, procuramos uma mesa para sentarmos os quatro, conseguimos uma encostada em uma parede, ali ficaríamos mais sossegados sem o risco das crianças correndo de um lado pro outro, ali tínhamos visão de todo o salão. Quando estávamos acomodados o Edson e a Carla vieram nos cumprimentar, ele na maior falsidade me abraçou e falava que estava com saudades que fazia muito tempo que não nos víamos, eu estava com aquele sorriso amarelo na cara, não poderia fazer desfeita no aniversário dele.

Ele saiu para recepcionar outros convidados e a Carla ficou ali conosco. Conversou algumas coisas com nossas mulheres, elas às vezes se encontravam para as crianças poderem se ver e brincar.

Já tinha se passado meia hora mais ou menos, vejo o Tales a Marcela e o filho deles chegando, minha barriga gelou, não era possível, eles também se conheciam. Eles quando nos viram deram uma travada, mas não tinha o que fazer, eles vieram até nossa mesa nos cumprimentar, nessa hora, não sei de onde, o Edson apareceu e foi cumprimentar os dois e com uma cara de o mais puro cafajeste.

– Olha só que surpresa, vocês já se conhecem, que legal.

Deu um abraço nos dois e, claro, que sugeriu que eles ficassem junto conosco e antes mesmo da resposta já foi puxando a mesa ao lado e juntou as duas. Ficamos em uma situação constrangedora demais, ele com um sarcasmo impressionante rapidamente perguntou de onde nos conhecíamos, a sorte que o Tales trabalha com compra e venda de carros, assim respondeu mais rápido ainda que era meu cliente já há algum tempo, ele não deu brecha para o outro fazer qualquer tipo de gracinha.

Quando ele saiu de perto o Tales morrendo de vergonha nos perguntou quanto tempo fazia que éramos amigos do casal e eu respondi.

– Tales, ele é primo do Pedro, nos conhecemos quando eles vieram morar aqui em Londrina, eles moram próximo do meu apartamento, tínhamos bastante contato com eles dois, mas acabamos tendo um pequeno desentendimento e nos afastamos, somente a Cris e a Jéssica que encontram com a Carla por causa das crianças que são muito amigos.

E antes mesmo de eu perguntar ele falou que conheciam eles há quase um ano. Que se conheceram e por um grande acaso os filhos estudavam na mesma escola de inglês, acabaram se encontrando na porta da escola, mas que já fazia um bom tempo que não se encontravam, e que vieram somente por causa do filho, falei que eu estava na mesma situação.

Tentamos relaxar, mas era claro em nossos rostos o desconforto que aquela situação estava nos causando, eu resolvi não tomar nenhuma bebida alcoólica, precisa ficar o mais sóbrio possível, porque se ele falasse ou fizesse alguma gracinha, eu sem beber poderia tomar a melhor decisão. O Pedro e a Jéssica foram conversar a interagir com seus parentes, ficamos os quatro ali sentados e conforme as horas passavam, mais inconveniente ele ficava, de longe ficava nos olhando, não tirava os olhos de nossa mesa, sorria e balançava a cabeça, era claro a provocação dele. A Cris logo percebeu que eu estava ficando cada vez mais nervoso, e pedia a todo momento para eu relaxar e fazer de conta que não estávamos vendo nada.

Falei para ela que assim que cantassem os parabéns nós iríamos embora, mas ela foi bem sensata e me alertou que era tudo o que ele queria, me desestabilizar para eu arrumar alguma confusão ou me rebaixar a ele, resolvi dar ouvidos a ela, depois de cantar os parabéns, voltamos a nossa mesa, nessa hora o Tales resolveu ir embora, ele me falava que não estava mais aguentando o cinismos do Edson, que preferia ir embora do que arrumar algum tipo de confusão, concordei com ele.

A Marcela foi chamar o filho e nós dois ficamos em pé nos despedindo e combinando de nos encontrar para podermos conversar a sós sobre toda aquela situação, e sem nem percebermos ele surgiu ao nosso lado e mais uma vez muito ironicamente perguntou o porquê eles já estavam indo embora, que ele achou que eles ficariam mais tempo que talvez até poderíamos nós todos esticar a noite. A Cris me segurou para eu não dar um grande murro na cara dele, o Tales apesar de já ter bebido conseguiu manter a calma e respondeu que eles estavam muito mais seletivos e escolhiam muito bem as companhias para esticar a noite, que não era com qualquer um que eles davam esse tipo de intimidade.

Nesse momento, a Marcela e Carla estavam chegando juntas. O Edson iria responder alguma coisa, mas a Carla o mandou ficar quieto que ele já tinha bebido demais, que era melhor maneirar para não vexame na própria festa. Ela falava e apertava o braço dele e já foi puxando-o de perto, o levando para longe.

Nos despedimos de nossos amigos, ficamos ali sentados somente nós dois. A Cris tentava puxar vários assuntos, mas eu não conseguia prestar atenção em nada, eu precisava ir embora ou iria acabar me descontrolando, ela percebeu meu estado e resolveu chamar as crianças, que protestaram bastante em ir embora naquele momento. O Pedro e a Jéssica vieram nos pedir desculpas por terem ficado mais distantes, mas precisavam dar atenção aos primos e tios ali presentes, claro que compreendemos toda a situação. Mas na verdade eles ficaram um pouco distantes para não se comprometerem perante os parentes, eu no lugar deles talvez faria a mesma coisa.

Eu e a Cris não tocamos no assunto, ela sabia que qualquer coisa que falasse eu iria acabar explodindo com ela, e essa foi a decisão acertada, eu, naquele momento não queria conversar com ninguém, assim que chegamos eu fui direto ao banheiro tomar um banho e tentar relaxar.

Naquela noite eu dormi bem mal, eu tinha certeza de que ele iria aprontar alguma coisa, não tinha ideia do que, mas com certeza ele não iria deixar barato. No domingo bem cedo falei com o Tales por mensagens, para podemos combinar de conversar e esclarecer aquele assunto, eu falei de almoçarmos juntos na segunda feira, assim teríamos privacidade, mas ele falou e me convenceu que seria legal as nossas mulheres estarem juntas, porque o que ele tinha pra falar dizia muito mais a respeito da Marcela do que dele próprio, eles nos convidaram para irmos na casa deles, poderíamos almoçar por lá e teríamos privacidade para conversarmos, as crianças poderiam ficar jogando vídeo game ou coisas do tipo.

Avisei a Cris sobre o convite, ela concordou, as crianças adoraram que iriam passear, quando chegamos eles estavam nos esperando ansiosos, eu e a Cris não tínhamos conversado nada a respeito de tudo aquilo, passamos momentos muito bons junto com o casal e com as crianças que depois do almoço foram para um dos quartos para brincarem e jogar vídeo game, nos sentamos em uma varanda, que ficava bem isolada de ondes eles estavam.

O Tales nos contou que eles tinham conhecido o Edson e a Carla na mesma casa de swing que nós, que eles se mostraram muito simpáticos, mais ele do que ela que sempre foi mais fechada ou tímida, eles ainda não sabiam o que estava acontecendo com o casal, eles saíram três vezes, fizeram troca, igual aconteceu conosco, mas que na terceira vez a Carla estava bem indisposta, não conseguia relaxar, foi uma noite horrível. No final o Edson brigou com a esposa dizendo que ela estava atrapalhando a transa de todos, a Marcela o recriminou e foram embora.

Mas, alguns dias depois, ele começou a procurar somente a Marcela, a chamando para saírem que ele a achava maravilhosa, que eles dois tinham tido uma química muito boa. No começo ela não deu muita bola, mas a insistência dele começou a incomodar, ele ligava e mandava mensagens de áudio, fotos do pênis, quando percebeu que o negócio estava tomando uma proporção um pouco exagerada ela relatou ao Tales e os dois resolveram acabar com tudo aquilo definitivamente, entraram em contato com a Carla e marcaram de se encontrarem os quatro.

O Edson foi todo esperançoso achando que iriam para um motel, mas não, o casal expôs tudo o que estava acontecendo. Ele fez um show, igual aconteceu conosco, assim cortaram qualquer tipo de vínculo, mas por azar do destino descobriram que o filho deles e a filha do Edson estavam estudando na mesma sala de uma escola de inglês e o pior era que os dois se tornaram grandes amigos, um dia em uma reunião acabaram se encontrando. Ele no final quando estavam na rua, se aproximou e pediu inúmeras desculpas, que nunca mais iria incomodá-los e tinha sido assim até o dia do aniversário.

Contamos a eles o que aconteceu conosco, eles ficaram horrorizados e contei também sobre a noite no bar que eu o vi de longe, mas que não imaginava que ele conhecia o Tales. Ficamos assustados com tudo aquilo, mas em determinados momentos eu percebia a Cris muito mais tensa que o normal, eu tentava entender o que poderia estar acontecendo.

Nossa conversa foi bem esclarecedora, tivemos muito mais certeza de que deveríamos manter distância total deles. Chegamos conclusão de que ele parecia um psicopata e que a Carla só participava de tudo aquilo com ele por estar sendo forçada.

A Cris por alguns dias ficou meio pensativa, mas estava sempre muito carinhosa comigo e com as crianças, não me deixando levantar qualquer suspeita. Ficamos um tempo sem sair com nossos amigos, para nos preservar e não correr o risco de ele estar de olho em nós.

Mas após uns dois meses saímos novamente.

Nossa relação estava até que bem estável, nossos encontros ocorriam normalmente uma vez por mês, a afinidade entres os quatro era bem grande, a troca de casal era “obrigatória” eu sentia um tesão enorme pela Marcela. Sempre percebi que entre a Cris e o Tales era igual, teve vezes que cheguei a sentir ciúmes dos dois, me segurava e me concentrava na Marcela e me entregava por completo, eu sentia que ela fazia a mesma coisa comigo.

Mas nossa rotina começou a mudar quando a Cris, depois de conversarmos muito, resolveu abrir o seu próprio escritório, ela conseguiu angariar alguns clientes muito bons e com as economias que tínhamos feito durante um tempo deu tudo certo.

Mas a correria e o tempo que ela precisava dispor ao escritório aos poucos foi prejudicando nosso dia a dia, ela já não tinha tempo para ficar com as crianças e comigo também, não tínhamos mais tempo para nós dois, antes fazíamos alguns programas sozinhos, mas agora nem no fim de semana ela podia. Quando não ficava o sábado todo no escritório, levava serviço para casa, eu tentava ser o mais compreensível possível, sabia que aquele investimento de tempo e dinheiro iria dar frutos lá na frente.

Com o passar dos meses, os dias que ela chegava tarde em casa diminuíram, mas pelo menos dois dias ainda chegava depois das dez da noite ou ficava o sábado até o final do dia. Aquilo começou a me incomodar muito, mas mesmo assim fiquei quieto, na esperança de que logo tudo voltasse ao normal.

Tudo estava se encaminhando, mas a chegada de uma nova funcionária iria revelar um grande segredo. Um segredo que mudaria o rumo da vida de muitas pessoas. Quando tudo aconteceu eu fiquei com muita raiva dessa mulher, achando que ela estava querendo nos prejudicar, mas depois percebi que o que ela fez, ao abrir os meus olhos, foi muito bom

Continua ...


Este conto recebeu 72 estrelas.
Incentive neto_batista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente capítulo. Apesar de não ter sido revelada e confirmada a suspeita de que a Cris traiu, as revelações nesse capítulo me fizeram chegar à seguinte conclusão. Edson é confirmadamente um canalha e pra não ter exposto seu envolvimento com a Cris, só imagino duas possibilidades: medo de uma surra, mas acho pouco provável e chantagem, visto a forma como a Cris reage nas situações tensas, a forma como ela tenta compensar e agora este afastamento da relação marido/mulher.

2 0
Foto de perfil de rbsm

excelete capitulo mas essas chegadas em casa tarde algo esta acontecendo com a Cris

0 0
Foto de perfil genérica

Show de capítulo.

Tudo caminhando para a Cris aprontar, como já previsto pelas personagens femininas do Neto...

Eita ansiedade pelo próximo...

1 0
Foto de perfil genérica

Acho que ela já vem aprontando faz tempo...

Desde o lance com o Edson, aquilo deixou ela abalada demais para não ter sido um sinal de algo errado.

E essas voltas depois das 10 da noite são muito suspeitas.

1 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Eita que essa ansiedade vai me matar... Adorei o capítulo. Uma constelação de estrelas pra vcs. Abraços

0 0
Foto de perfil de Velhaco

Cara poder ser viagem ou até mesmo um devaneio da minha mas a Cris nunca me passou segurança, sua personalidade nunca me enganou, ele vem enganando e traindo o marido a muito tempo, e não digo traição somente no contexto sexual,mas também em manipular, mentir e omitir os fatos do marido, conto muito bom parabéns

4 0
Foto de perfil genérica

Tmj

3 0
Foto de perfil de MisterAnderson

Tmj parte 2 - A missão

3 0
Foto de perfil genérica

Ler Jajá.

Mas já deixar meu agradecimento pelo contos sempre de ótima qualidade, pois ultimamente estão postando uns que são verdadeiras bostas

0 0
Foto de perfil genérica

Mais um excelente capítulo.

Parece que a Chris tem muitos segredos.

0 0
Foto de perfil de

Bora ler !!!

1 0


corno.levando chifre na sua carAcontoscontos erotico,meu genro me enrrabou dormindo/texto/201812321Conto erotico gay mijozoofiliacontos erótico um gorilaxxxvidios panteras a nova conhadafudida por um tio pirocudo contoconto viciei cheiro saco machoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinha/texto/2019071056XVídeos cara tapeando mulher velha na rua de saiaincesto brasil/texto/202101328Meu marido é um corno e viado do primo delerelato erotico mae dorm�mdoxvideos-entertidacasa dos contos eroticos com sobrinhos chupador de bucetaXVídeos cara tapeando coroa na academia Professor tipo forçaenteada gostosa brincando de carta mal padrastofudendo loirafada coroacontos er papai putovideo de porno de coroa liduinadesenrolo Nossa comendo o c*Quero trsnsar com o Adinlson mxvidiosexopornoConto mulher amamenta vizinho velhobaixar xxxxvideosmulher traindoporno escritorio lesbicao renião/texto/201012221contos eroticos minha esposa no forroxvideo dificil pra vc lukamulher falando cue pauzao pitocao durohomens com coujas grandes sarados peladosnovos contos eroticos escritos brincando de bonecaxnnx cretes do rabo grande com calcinha enfiada no cuContos perdendo o cabaço com negao tripéconto eróticos climaxhistorias de mulheres que foram emcoxadas e deram o cu no metrorelatoeroticomorenacontos eroticos minha noiva cavala quer transar com tres machos picudosmulata baixinha muito gostosa arretada na zoofilia/texto/20200238aregasando.abuceta.dagemeas/texto/2021081110negao roludo mente ei gey vijeconto erotico evanjelica comida por um velhocontos eroticos barbeiro cortando cabelo de mulherloucasxvideobunda gostosaasxxxxxcmoquero ver a racha da xana por cima do choque por cima de shortinhorelatos íncestos tio e sobrinha dormindo nu/texto/202310985estrupa filha e confessa yotube/texto/2013092140sexo faculdadeContos eroticos feitiço virando mulhertia gostar de dar buxeta gemervedio caseiro minha conhadsa da pro cachorro. seovidiho porno vijen esdrubo/texto/201512238abaxa vidio porno de tio fudeno supria só nucu da safadairma dormindo e irmao tranca aporta e aproveita dela e mete o pau/texto/201109678conto erotico+a melhor bundeira do bairroconto gay ele se revoltou e tomou todasrelatoeroticomorenavideos gay pissing dominação humilhaçãocontos eróticos menina de 23 anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinho vermelhocontos eiroticos leilapornmenagem di corno