LIÇÕES DE MÃE SÃO PARA VIDA TODA

Um conto erótico de Denise
Categoria: Heterossexual
Contém 1954 palavras
Data: 30/04/2024 17:40:11

Meu nome é Denise, sou uma mulher casada de 36 anos, com dois filhos ainda novinhos, mas o que vou narrar aconteceu quando eu estava ainda no 2º grau e que marcou a vida toda, sexualmente falando, quem leu o meu conto transado na feira de negócios entenderá melhor. Lembrei claramente desse caso hoje poque tenho a idade que minha mãe tinha na época e estava voltando do encontro com meu amante, como minha mãe!

Minha mãe casou-se com 19 anos e eu nasci quando ela tinha pouco mais de 20 anos. Meu pai é 16 anos mais velho do que ela e apesar de ser muito boa pessoa é seco e muito reservado. Sou filha única e nunca tinha notado nada de especial com meus pais até o dia em que aconteceu o fato que vou relatar.

Nessa época meu pai já estava muito bem de vida e minha mãe tinha parado de trabalhar como administradora e dava aulas de artesanato em duas ou três escolas. Essas aulas eram normalmente pela manhã, período que eu também estava na escola. A escola era relativamente perto de casa e quando eu tinha disposição voltava para casa a pé. Meu pai me levava a caminho da empresa.

Nesse dia em particular logo na segunda aula fomos informadas que haveria uma palestra no lugar das aulas restantes, coisa que detestávamos. Minha turminha combinou em tentar escapar da escola e se encontrar no shopping que tinha em frente. Ao passar pela porta da escola a caminho do teatro aproveitei a distração do porteiro e sai. Fiquei no shopping um tempão e ninguém mais apareceu.

Resolvi voltar para casa, minha mãe estaria dando aula fora e normalmente chego pouco antes dela, assim passaria o resto da manhã no computador. A surpresa aconteceu ao chegar em casa.

Abri a porta normalmente, joguei minha bag no sofá e subi para o meu quarto, na escada eu ouço barulhos e gemidos que me paralisaram, não sabia se continuava a subir ou voltava para baixo. Um determinado gemido me deixou claro que era minha mãe, na hora imaginei que meu pai tinha voltado para casa e estavam dando uma rapidinha. Curiosa continuei subindo pé ante pé.

O quarto deles tem um formato de L, por conta do closet de forma que é possível ver a cama sem ser vista por alguém que esteja nela. Quando olhei curiosa para dentro tomei um justo enorme. De costas para a porta do quarto, de pé estava um negro que logo reconheci como sendo o dono da oficina que meus pais levavam os carros, totalmente nu. Não sabia o nome dele porque todos tratavam ele por Gato.

Nunca tinha prestado muita atenção nele, mas agora escondida pude observar com cuidado. Ele era alto e tinha o corpo bem em forma, de onde eu estava via as costas fortes dele músculos definidos, por vezes os braços se mostravam em bíceps desenvolvidos e másculos. As coxas fortes quase de atleta terminavam numa bunda deliciosa, durinha, desenvolvida, musculosa. Percebia que ela se contraia ritmicamente.

Os motivos das contrações era o boquete que minha mãe sentada na beira da cama fazia nele. Minha mãe aos 36 anos era uma mulher muito bonita, os meninos da turma quando vinham em casa falavam que ela era muito gostosa, para me provocar, mas era verdade. Ela estava totalmente nua chupando o Gato e seu corpo aparecia eventualmente por trás dele, mostrando que realmente era uma mulher desejável.

Tinha visto minha mãe nua eventualmente, mas nunca a olhei com olhos sexuais é claro, mas agora a via como uma mulher transando com seu amante e fazia a imagem mental dela. Ela era uma mulher baixa, nessa idade eu já era mais alta que ela, magra e com corpo malhado, fazia duas ou três vezes academia por semana, seus seios eram pequenos ao contrário dos meus. Na época eu usava 44 ela 40, mas em compensação ela tinha pernas grossas e bunda grande me lembro dela conversando com uma tia na época e falando que tinha 110 cm de quadril.

Ela tinha um rosto angelical, loira, cabelos lisos pelos ombros e olhos azuis lindos, motivos de muita inveja minha que tenho olhos castanhos sem charme algum. Naquele momento, no entanto, ela parecia outra pessoa, totalmente diversa. Na época eu ainda era virgem, mas já tinha pegado e chupado algumas vezes, mas nada comparado ao que via. Percebi na hora que existem boquetes e boquetes.

Minha mãe abocanhava o pau do Gato, engolia até quase engasgar tirava da boca para tomar um folego, lambia e beijava ele e tornava a por na boca. Quando ela estava lambendo olhava nos olhos do macho, aqueles lindos olhos azuis pareciam olhos de uma pantera sedenta, e quando enfiava o pau dele na boca fechava os olhos procurando ser a mais profunda possível.

Do lugar em que estava não tinha visão completa para não ser vista, então só presumia o tamanho do pau do Gato, mas não conseguia vê-lo, mas parecia ser grande, minha mãe pegava com as duas mãos e ainda engasgava com ele. Percebia-se que ele estava tendo muito prazer, se contorcia, pegava a cabeça dela, as vezes puxando contra sua virilha as vezes contendo como se segurasse o gozo.

Eu estava imobilizada queria sair, mas não podia, estava grudada na cena, logo quase sem perceber estava com a saia levantada e a mão dentro da calcinha, me tocando. Não tenho nem ideia quanto tempo assisti a esse oral até que o Gato afastou minha mãe, pegou ela por baixo dos braços e levou ela a se deitar na cama. De costas na cama ele começou a chupá-la com alguma volúpia ela gemia e soltava palavras meio desconexas: cachorro, delicia, mais, que saudades, coisas assim.

Nesse momento eu nem me importava se era minha mãe ou outra pessoa, via pela primeira vez um casal trepando como se fossem dois animais, ao mesmo tempo que ele chupava minha mãe eu me masturbava furiosamente. Em instantes gozei, mordendo a mão esquerda para não fazer barulho. Nem era necessário, minha mãe atingiu o orgasmo claramente demonstrado pelo tremor em seu corpo e por um gemido que mais parecia um uivo de uma loba sendo fodida, encobrindo qualquer gemido que eu pudesse soltar.

Ela gozou, mas ele não, ele se levantou e pude vislumbrar a rola dele. Um mastro negro, com mais de 20 cm com certeza, duro daqueles que se curvam para cima, ele virou minha mãe de bruços puxou-a um pouco para cima pela cintura, encostou o pau nela e enfiou, pela reação tanto dela como dele entendi que tinha enfiado na buceta. Ela gemia muito, as vezes até gritava, dizia que ele sim era macho, que amava preto e pedia para ele foder ela. Me lembro que ela repetia, “me fode, me fode” incessantemente.

Eu estava no corredor assistindo a tudo com muito tesão, calcinhas nos tornozelos e siriricando, numa posição até perigosa de ser vista, mas o tesão era tanto que eu não podia imaginar sair de lá. Gozei outra vez, e logo em seguida ele gozou dentro da minha mãe. Notei que estava sem camisinha, parte da porra escorreu para o lençol, ficaram um tempo engatados ele mordiscando o pescoço dela, até que ela falou para ele deixa-la ir ao banheiro

Assustada fui para meu quarto arrastando num pé minha calcinha, me escondi enquanto ela ia ao banheiro e notei pelo barulho que ele tinha ido ao outro banheiro mijar. Fiquei escondida no meu quarto, mas não pude fechar a porta por conta do risco de ser ouvida. Saíram do banheiro e voltaram para a cama e eu pé ante pé para o corredor.

Já tinha deixado a calcinha no quarto, chutada debaixo da cama e estava com a saia enrolada na cintura, porque ainda estava com tesão pela situação inédita. Fiquei a poucos passos da porta do quarto a tempo de ouvir ele falara, “agora quero comer sua bunda”, ela pareceu se surpreender, falou já está no pique? ao que ele retrucou “fico rapidinho”. Ela riu, levantou voltou ao banheiro e saiu de lá com um tubo na mão,

A cena que eu via era fantástica, ele deitado na cama, de costas, se masturbando para o caralho ficar duro, minha mãe nua, de frente para ele e de costas para a porta, pegava fartas porções do creme que saia do tubo que ela apertava e punha todo porção no cu, abrindo bem a bunda enquanto falava com ele, como se estivessem na mesa de um boteco:

- Sabe que você é o único que come meu cu?

- Mentira, você fala isso para todo mundo que te come.

- Idiota, não meto com outro cara desde que dei para você aquela vez na oficina.

- Mas gosta quando como ele não gosta?

- Adoro!

- Vem então vadia, me chupa antesNão precisou dizer duas vezes ela se ajoelhou na cama e caiu de boca, chupou um bom tempo mas logo ele ordenou para ela ficar de quatro, para minha sorte ela fico virada para a parede oposta à porta da cama e ele de pé na beira da cama, também de consta para a parede da porta, com isso minha visão era ótima. Ele pegou aquela rola grande e grossa pegou um pouco de creme e lubrificou toda ela, minha mãe de quatro tremia esperando que ele a penetrasse, ele encostou a cabeça na portinha, pegou a minha mãe pelas ancas e enfiou um pouquinho, minha mão abriu as pernas para facilitar aí enfiouNão foi rápido, foi lento mas continua, devia estar doendo, minha mãe geia, acho que até chorava, a cara enfiada na cama, as duas mãos abrindo a bunda para facilitar e ele enfiando, achei que nunca acabaria mas daí a pouco ele estava todo dentro, deu uma parada, bem encostado, e ai começou a bombar freneticamente, minha mãe gritava ele falava paro, ela não de jeito algum, não achava possível um mulher aguentar uma ferramenta daquela no rego, mas ela aguentava e pedia mais.

Não sei quanto tempo demorou, mas não foi pouco tempo, sei que gozei novamente e ainda esperei um tempo para ele gozar. Ele gozou dando um urro como um garanhão que preenche a égua, ela também deve ter gozado porque deu um gemido longo, choroso, e se deitou na cama ele ainda penetrado deitou por cima,

Vendo essa imagem, os dois praticamente desmaiados, peguei meu celular e filmei alguns segundo não quis tirar foto porque eles poderiam ouvir. Decidi para de abusar, desci peguei minha bag e voltei para a rua. Como faltava ainda uma hora para o prazo normal de eu voltar do colégio fui fazer hora numa praça perto de casa, ao sentar no banco de cimento percebi que tinha esquecido de pôr a calcinha novamente.

Uma meia hora depois vejo ao longe o Gato voltando para a oficina, evidentemente de banho tomado. Dei mais um tempo e voltei para casa, cheguei normalmente e minha mãe estava na lavandeira colocando uns lençóis na máquina de lavar, dei um beijo nela, senti o cheiro do sabonete e do shampoo nos cabelos ainda molhados, subi para meu quarto e antes dei uma passada pelo quarto dos meus pais, janelas totalmente abertas, um ventilador ligado, mas ainda dava para sentir o cheiro de sexo ou pelo menos eu achava que sentia, vi o colchão e notei uma marca mais escura, claramente ele tinha esfregado com algum produto para tirar uma mancha, do que seria ?!

Esse dia marca o começo do meu fascínio por negros que me fizeram ter várias aventuras uma das quais já contei nesse site, mas uma que nunca contei para ninguém, a qual só eu e o Gato sabemos.

Qualquer dia conto.


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Comentários

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Bom conto. Queria saber se sua mãe contínua com as aventuras dela,pois pelas minhas contas,ela ainda está com cinquenta e poucos. Muita mulher ainda dá no coro nessa idade. Vc podia contar pra ela seu desejo por negros. Uma acobertaria a outra nas escapadas.

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Ela continua sim, ainda casada e ainda trepando fora.

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Quer mais um negro na sua fantasia estou aqui excelente narrativas adoro seus contos

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Excitante narrativa sugestiva, pois ainda não experimentei com negros.

Sou curiosa.

Adoramos viuuu...

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Que bom que gostaram. Negros são ótimos, me tiram do sério rsrsr. Até hoje não passo sem, ás vezes fico um tempo sem me atrever mas sempre volto ! Não deixe de experimentar se puder!

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