Amigas evangélicas 11 | Mile - Comi a crente divorciada rabuda - Parte 2

Um conto erótico de prazr_total
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 30/04/2024 09:44:43

No dia seguinte, a ressaca veio forte pra nós dois e as lágrimas voltaram ao rosto da Mile, agora além da raiva pelo marido, tinha a culpa da fornicação que tinha repetido comigo. A acalmei e a consolei, beijando-a amorosamente. Peguei-a no colo e fomos para o banheiro. Tomamos banho juntos e fomos tomar café nus. Assim que terminamos, comecei a beijá-la de novo, ela se jogou no meu colo, trançando as pernas ao redor da minha cintura e eu a segurei pelas nádegas.

Voltamos assim pro quarto e fomos pra cama. Ela me fez deitar e disse que queria retribuir por eu ter feito ela se sentir mulher pela primeira vez na vida e pelos seus primeiros orgasmos. Ela desceu e começou a chupar o meu pau. A boca da Mile era pequena e ela tinha dificuldade para colocar meu cacete inteiro nela, além disso, ela era muito inexperiente, mas, talvez pelo esforço ou por eu desejá-la por tanto tempo, eu estava adorando o seu boquete. Fiz ela virar o corpo e montar em mim num 69 delicioso.

A bunda da Mile era realmente enorme e deliciosa e eu tinha que abri-la com as mãos para poder respirar enquanto chupava sua bucetinha, o que expunha aquele seu lindo, minúsculo e virgem cuzinho. Ajustei o corpo dela um pouco mais pra baixo e comecei a chupar seu buraquinho. Os gemidos e a rebolada que ela deu na minha cara eram sinais mais do que claros de que eu estava no caminho certo e, depois de um tempo enfiando a língua naquele anelzinho apertado, voltei a chupar a bucetinha e enfiei um dedo nele.

Quando já estava enfiando dois dedos no cuzinho da Mile enquanto chupava sua buceta ela começou a me chupar com mais veemência. Finalmente o boquete encaixou e pouco tempo depois nós gozamos juntos, um na boca do outro. Era a primeira vez que ela bebia porra, tentava engolir tudo, se engasgando com os jatos fortes que saiam do meu pau e acabou levando alguns na cara, mas ela não se importou e lambeu todo o gozo que tinha caído no meu corpo. Por baixo dela, eu bebia todo o seu gozo, que escorria da sua xaninha para a minha boca e também a deixei limpinha.

Levantamos para nos limpar no banheiro e ela ainda tinha algumas gotas de gozo escorrendo pelo rosto. Os limpei com o dedo e os levei à sua boca, e ela os engoliu com prazer. Resolvemos tomar outro banho e, entre os beijos, ela pulou novamente no meu colo, trançando as pernas na minha cintura, então a segurando pela bunda, guiei sua buceta até o meu pau e a penetrei novamente. Transamos assim e gozamos juntos novamente.

Terminamos o banho e voltamos pra cama. A Mile deitou de costas e eu comecei a acariciar seu rabão. A bunda dela era imensa, firme na medida certa e totalmente natural. A Mile nunca pisara os pés numa academia ou fizera qualquer exercício relacionado aos glúteos e mesmo assim eles eram grandes, redondos e empinados. Mais espantoso ainda era o total descaso do marido por eles. Ele nunca sequer havia passado a mão na bunda dela e, até aquela manhã, nenhum homem jamais tinha tocado em seu cuzinho.

Me inclinei na cama e comecei a beijar as costas da Mile. Iniciei pela sua nuca e fui descendo até as nádegas. Demorei bastante tempo para beijá-las por inteiro, então montei em suas coxas e abri sua bunda. Seu cuzinho estava lá, fechadinho, nem parecia que eu tinha acabado de enfiar dois dedos nele. Admirei aquela obra de arte por um momento e então comecei a chupá-lo. Os gemidos da Mile eram deliciosos de se ouvir e o anelzinho dela era delicioso demais de chupar.

Levantei e peguei na gaveta do criado mudo um tubo de lubrificante, voltei a montar nas coxas da Mile, tirei a tampa do tubo e pedi que ela mantivesse as nádegas bem abertas com as mãos. Ela me obedeceu, abriu a bunda com as duas mãos e a empinou o máximo que conseguiu. Encaixei a ponta do tubo em seu cuzinho e apertei, fazendo uma boa quantidade entrar em seu reto. Puxei o tubo e limpei o restante no aro marronzinho que circundava a entrada. Enfiei um dedo e espalhei bastante por dentro, então enfiei um segundo dedo e fiz alguns movimentos para abri-lo um pouco mais. Tirei os dedos de dentro dela e os limpei espalhando o gel em todo o seu rego.

Fiz a Mile virar e se deitar de frente pra mim, então me encaixei entre as suas coxas e penetrei sua bucetinha de novo por alguns minutos enquanto a beijava. Levantei meu corpo e fiquei novamente de joelhos em frente ao seu corpo, com meu membro ainda dentro dela. Peguei suas pernas e as levantei, fazendo ela cruzar os pés para que eu pudesse segurá-los com uma mão. Finalmente tirei o pau de dentro da xotinha dela e o pincelei na entrada do reto.

Empurrei lentamente e a cabeça foi entrando, o cuzinho da Mile foi se abrindo e com um pouco de persistência e paciência, por fim, entrou tudo. Apoiei seus pés sobre os meus ombros e comecei a enrabá-la devagarinho. Peguei uma de suas mãos e a fiz se masturbar, então, alguns minutos depois, a dor e o desconforto foram superados e ela me deu permissão para sodomizá-la à vontade.

Segurei as pernas da Mile no alto pelos tornozelos e levei seus pezinhos à minha boca. Eu mal podia acreditar que, poucos meses atrás, eu tinha sido o primeiro homem a comer sua buceta além do marido e agora eu estava comendo a bunda dela e chupando seus pés. O cu da Mile era pequeno e apertado, bem quente. O comi por bastante tempo, sem pressa e, durante esse tempo, a senti gozar uma vez e estava percebendo o segundo orgasmo chegando. Não sabia se ela aguentaria continuar dando depois disso e resolvi gozar junto com ela. Ajeitei meu corpo um pouco inclinado pra frente, travei suas pernas com os pés no meu rosto, a segurei firme pela cintura e comecei a meter com força.

Os gritos da Mile ecoavam pela casa toda, e o som do meu corpo batendo em sua bunda acompanhava. Pra quem nunca tinha praticado sexo anal, ela aparentava ter gostado bastante e, agora, ajudava a minha penetração rebolando a bunda. Enfim, o seu orgasmo chegou em uma explosão. Seu corpo se retorcia na cama e eu a segurava mais firme ainda pelo quadril. Soquei com mais força e o cuzinho dela piscando em reflexo ao orgasmo, apertando meu pau com suas grossas e fortes paredes, aumentavam ainda mais o tesão. Alguns segundos depois, me uni à Mile no prazer e despejei todo o gozo que tinha no corpo, enfiando o pau o mais fundo que conseguia no rabo dela, com meus jatos fortes de porra a lambuzando por dentro e inundando seu cu.

Ainda fiquei metendo um pouco no rabão delicioso da Mile. Não queria que acabasse ainda, mas não tinha mais forças pra prosseguir e abaixei seus pés e tirei o pau de dentro dela. O buraquinho da Mile era tão pequeno que não suportou tanto gozo e começou a escorrer assim que tirei o pau dele. Fomos pro banheiro e a ajudei a se lavar.

Passamos os próximos seis meses morando juntos na minha casa. Dormíamos juntos todas as noites e em quase todas eu devorava seu corpo por completo. Ensinei a Mile o que era e como fazer um bom footjob e, já na primeira tentativa, ela conseguiu me fazer gozar com seus pezinhos deliciosos. Outra coisa que ela aprendeu logo foi o boquete, mamava como um profissional e bebia todo o leitinho que eu lhe dava na boquinha.

Tendo finalmente descoberto o que era o sexo de verdade, a Mile parecia uma ninfomaníaca e sua buceta era insaciável, além de um desejo incontrolável que ela desenvolveu por sexo anal, assim que se acostumou com o tamanho do meu pau dentro dela. Agora, todo o corpo da Mile era uma máquina de sexo e fonte de prazer para mim e para ela.

Quando seu divórcio saiu, ela resolveu voltar a morar na própria casa, então nossos encontros começaram a rarear cada vez mais. Por fim, eu comecei a namorar outra pessoa e ela também. Sempre que dava, a gente ainda se encontrava pra transar, mas até isso foi diminuindo com o tempo.

Uns dois anos depois, a Mile me entregou seu convite de casamento. Além disso, eu devia ser seu padrinho. Claro que transamos muito naquele dia. No dia do seu casamento, fiz ela gozar na minha boca e gozei nos pés dela. A ajudei a vestir o vestido de noiva e firmamos um pacto de nos ver pelo menos uma vez por mês e que ela guardaria o cuzinho dela só pra mim.

Mantivemos a nossa promessa por quase cinco anos, mas tive que me mudar de cidade e acabamos parando de nos ver. Agora, só quando eu viajo pra lá e consigo dar uma escapada sozinho, que a gente pode se ver. Mal posso esperar pela próxima vez.


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