Se beber, não trepe!

Um conto erótico de Leandro
Categoria: Heterossexual
Contém 1679 palavras
Data: 29/04/2024 16:44:15

Faz tempo que não posto nada aqui. Peço desculpas, ando muito atarefado!

Hoje trouxe mais um conto que foi enviado por um leitor. Aproveitem!

Se alguém quiser me enviar alguma historia para eu postar aqui, podem mandar e-mail para:

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Me chamo Leandro. Tenho 26 anos, 1,85, corpo sarado. Sou casado há 2 anos com Gláucia. Ela é mais velha que eu, tem 37 anos, mas deixa muitas novinhas no chinelo. Ela também tem o corpo sarado, peitos e bunda médios, mas firmes. É o tipo de mulher que vai na academia e deixa todos os homens babando. A grande merda disso é que eu sou muito ciumento e volta e meia eu e ela brigamos por coisas assim.

A história que vim contar começou exatamente assim. Eu estava trabalhando quando vi no instagram uma foto que Gláucia tinha postado. Ela e a filha, Caroline, fazendo pose na academia. Carol era uma moça muito bonita, tinha acabado de fazer 18 anos e era a cara da mãe dela. Era filha do primeiro casamento da Gláucia e morava conosco, pois elas não tinham uma boa relação com o pai de Carol.

Enfim, na tal foto que Gláucia postou, ela estava vestindo um top e um shortinho bem curto. Fiquei bravo e mandei uma mensagem para ela, sendo bem irônico e perguntando “Podia ter me avisado se estava sem dinheiro pra comprar roupa”. A merda estava feita. Ficamos brigando por mensagens até o ponto que ela me xingou, mandou eu tomar no cú e disse que não queria ver minha cara.

Fiquei tão puto que resolvi sair do trabalho e encher a cara. Como era sexta-feira, parei num bar a caminho de casa e encontrei uns amigos. Fiquei ali, bebendo cerveja e jogando baralho, até de noite. Quando eu já estava trançando as pernas de tão bêbado, um amigo me fez parar de beber e falou que me levaria pra casa. Ele me colocou no banco do passageiro do meu carro e foi dirigindo até minha casa. Quando chegamos, ele estacionou na minha garagem e perguntou se eu precisava de ajuda, que ele poderia me levar até meu quarto. Agradeci e falei que eu me virava dali pra frente.

Ele se despediu e foi embora de uber. Tive um trabalhão para conseguir encaixar a chave na fechadura. Subi as escadas, me escorando no corrimão e fui em direção ao meu quarto, pra me jogar na cama. Pra minha surpresa, quando cheguei no quarto, Gláucia estava deitada na cama, me esperando só de calcinha e sutiã, que por sinal eram vermelhos e muito sexys. Por instinto, já fui tirando minha roupa para pular pra cima dela. Certamente ela se arrependeu de ter brigado comigo e aquele era um pedido de desculpas.

Tropecei e quase caí, mas consegui tirar toda minha roupa e fui pra cama. Eu estava tão bêbado que meu pau demorou pra subir e só ficou duro depois que Gláucia ficou vários minutos me fazendo um delicioso boquete. Eu claramente não tinha forças pra meter nela, então fiquei deitado. Quando finalmente meu pau ficou duro, ela veio por cima de mim e começou a cavalgar na minha pica. Segurei a bunda dela e ela acelerou os movimentos, fazendo com que eu gozasse precocemente. Sem sair de cima de mim, ela continuou cavalgando, com uma das mãos começou a se masturbar e ficou assim até gozar. Logo que ela saiu de cima de mim, peguei no sono.

Já passava das onze da manhã quando acordei no dia seguinte. Uma ressaca desgraçada e o pau cheio de porra seca, da noite anterior. Gláucia já tinha saído da cama. Levantei e tomei banho antes de descer para comer alguma coisa. Durante o banho, lembrei de alguns detalhes da trepada e meu pau ficou duro novamente. Pensei em bater uma punheta, mas me segurei esperando conseguir mais uma trepada, sóbrio dessa vez, pra aproveitar melhor.

Fui até a cozinha e nem sinal de Gláucia. Carol estava sentada à mesa, enrolada em um roupão, tomando café da manhã.

- Bom dia, Carol!

- Bom dia, Lê. Acordou tarde, hein. A noitada foi boa?

- Foi, foi - tentei desconversar. Nunca falei abertamente com ela sobre a vida sexual entre mim e a mãe dela - cadê sua mãe?

- Não sei. Depois da academia ontem ela veio pra casa, fez uma mala e disse que ia passar a noite na casa de uma amiga… Não voltou ainda.

- Deve ter voltado enquanto você dormia. Ela estava em casa quando eu cheguei ontem.

- Não estava não…

E dizendo isso, vi um sorriso maldoso em seu rosto. Ela se levantou, deixando aparecer um vão entre os dois lados do roupão e vi que ela estava usando a lingerie vermelha da mãe dela. Puta que pariu. Caiu a ficha e entendi o que tinha acontecido. Arregalei os olhos de susto. Eu tinha transado com minha enteada, achando que era a mãe dela. Me recusando a acreditar no que estava acontecendo, tentei argumentar:

- Do que está falando, menina? Ela estava aqui sim, tenho certeza!

- Como tem certeza? Por acaso ela te chupou e cavalgou gostoso em você quando chegou bêbado em casa?

- Puta que pariu, Caroline! O que você fez? Está doida da cabeça?

- Calma, Lê. Foi só sexo. Você gostou vai.

- Eu sou seu padrasto, porra! O que você estava pensando? O que sua mãe vai falar quando descobrir.

- Lê, se acalma. Ela não precisa saber. Pode ser nosso segredo.

Eu estava literalmente em choque, tentando processar tudo aquilo que tinha acontecido. Carol se aproveitou da situação e veio em minha direção, levando uma das minhas mãos até sua buceta.

- Vem, vamos repetir a dose. Minha mãe não deve voltar tão cedo.

Antes que minha mão tocasse sua calcinha, puxei meu braço e me afastei. Estava incrédulo com aquilo. Ela continuou me provocando. Corri escada acima e coloquei uma roupa. Peguei apenas o celular e a carteira e me mandei dali, deixando minha enteada sozinha em casa. Fui dirigindo sem rumo, sem saber o que fazer. Pensei em contar toda aquela loucura para alguém, algum amigo, mas desisti. Afinal, o que iriam pensar de mim?

Eu estava com fome, então acabei parando em um fast food para comer alguma coisa. Refleti sobre o ocorrido e decidi que iria conversar com Carol. Se ela quisesse manter aquilo em segredo da mãe, eu estava de acordo. Mas que aquilo nunca mais se repetisse, pois eu não queria estragar meu casamento. Terminando de comer fui direto pra casa, para ter a oportunidade de conversar a sós com minha enteada, mas minhas expectativas foram frustradas quando vi o carro de Gláucia estacionado na garagem.

Entrei em casa, com medo do que poderia acontecer. Carol e Gláucia estavam conversando e assim que me viram, Carol me cumprimentou, como se nada tivesse acontecido e a mãe dela me olhou com cara feia. Sem pensar, fui logo me desculpando.

- Me perdoa, amor. Fui um babaca.

Eu estava com tanto medo de que a minha foda com Carol viesse à tona, que instintivamente resolvi assumir toda a culpa pela briga do dia anterior.

- Sim, Leandro. Você foi um babaca. Você é um babaca.

- Me desculpa, de verdade. Prometo não implicar mais com suas roupas.

- Não vai mesmo. Se não te boto pra correr. Estou cansada dessa palhaçada. Isso é o que? Medo de que eu te traia? Porra, Leandro. Você sabe que eu não faria isso.

Aquilo me deixou ainda mais mal, por saber que eu tinha traído ela… com a própria filha. Abaixei a cabeça e fui abraça-la. Me empurrando, ela disse:

- Ainda estou brava com você. Vai dormir no sofá hoje.

Só acenei que sim com a cabeça. Carol, atrás de sua mãe, ria silenciosamente e me olhava com uma cara sacana. O resto do dia ficou aquele climão. Gláucia e Carol assistiram um filme juntas e eu fiquei na minha, sem conseguir tirar o ocorrido da cabeça. Já de noite, levei meu travesseiro para a sala e as duas foram dormir, cada uma em seu quarto.

No meio da madrugada, acordei com um barulho. Alguém estava enchendo um copo d’água na cozinha. Continuei ali, na minha. Mas fiquei observando para ver qual das duas era. Logo em seguida, pro meu desespero, vi Carol saindo da cozinha e vindo em minha direção, vestindo uma camisolinha curta. Comecei a gesticular, mandando ela voltar para o quarto, mas ela fez um sinal para eu ficar quieto e chegando bem perto, sussurrou no meu ouvido:

- Fica quietinho se não eu conto pra minha mãe que na ausência dela você chegou bêbado e me comeu.

E terminando de dizer isso, deu uma leve mordida na minha orelha. Me arrepiei da cabeça aos pés. Fiquei paralisado com aquela chantagem. Carol se ajoelhou ao meu lado e abaixou o meu calção, fazendo meu pau pular pra fora. Ela começou a bater uma punheta pra mim e quando meu pinto estava totalmente ereto, ela caiu de boca e começou a me chupar deliciosamente.

Apesar de nova, ela já tinha muita experiência com sexo. Ela deslizava sua boca em meu pau, deixando escorrer muita saliva. Com uma mão, segurava meu pau para facilitar as chupadas e com a outra massageava minhas bolas. Com medo de que a Gláucia aparecesse e nos pegasse no flagra, me entreguei ao tesão e comecei a jorrar vários jatos de porra na boca de Carol, que engoliu cada gota.

Com um sorriso no rosto, minha enteada deu um beijo em meus lábios, o qual não correspondi. Pude sentir o cheiro na minha porra em sua boca. Ela subiu as escadas silenciosamente e voltou para o quarto. Acabei voltando a dormir.

No dia seguinte as coisas começaram a voltar ao normal entre mim e Gláucia, mas eu continuava muito angustiado com aquela situação toda com Carol. Com o passar do tempo, essa situação foi ficando cada vez mais louca e isso acabou gerando várias outras histórias, que posso contar em outros textos, se vocês gostaram desse.


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