Encoxada na festa vestida de prostituta.

Um conto erótico de Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 01/03/2024 04:51:16
Última revisão: 03/03/2024 16:51:01

Meu noivo, Edson, faz parte de um grupo que se autodenominam clube dos exibidos. Começou na época da faculdade com alguns colegas. Meu sogro tem uma revendedora de motos e eles se reuniam lá, imitando grupos de motoqueiros americanos. Roupas de couro e óculos escuros. Para exibir suas máquinas de duas rodas e as máquinas de duas pernas como dizem. Um foi convidando outro e a coisa cresceu agora com mais de trinta membros.

Com passeios em grupo nos fins de semana. A oficina ficou pequena e as reuniões passaram a ser num barzinho e depois, na chácara de um novo adepto. Bebidas correndo solto, conversas sobre motos e ultimamente, safadezas. Na ultima festa combinaram que os homens deveriam fazer show de strip, caracterizados como gogo boys. Num palco improvisado com música ao fundo, eles executavam coreografias se despindo de forma sensual para alegria das mulheres. Esposas, noivas e namoradas. Até ficarem só de cueca.

As mais ousadas aproveitando para passar a mão no homem da outra. Meu noivo Edson chegou a ser agarrado por uma tal de Lili. Até que na vez do Regis, marido da anfitriã, depois de ameaçar tirar a sunga, atendendo aos gritos de ¨tira, tira, tira¨ abaixou a peça expondo o pênis duro. Foi o pouquinho que bastou para incendiar o lado sacana de todas, sob efeito etílico.

Para a próxima festa queriam ver nós mulheres fazendo tal show. Muitas não aceitaram se desnudar. Depois de muita negociação, ficou combinado que todas nós, deveríamos vir caracterizadas de puta de rua caçando clientes. Para a ocasião, peguei um vestido justo e decotado, erguendo a barra deixando mais curto ainda. Tanto que ao me olhar no espelho, vi que aparecia curva inferior da bunda e minha lingerie mais íntima. Meu noivo sugeriu que então que eu não usasse calcinha. Não vou me descrever porque já fiz isso nos relatos anteriores. Aliás, muita gente já viu minhas fotos que a divulgação enviou aos que deixaram e-mail nos comentários.

Chegando na chácara, desci do carro envergonhada, caminhando com dificuldade pelos sapatos de saltos altíssimos. Cabelos arrumados, produzida com maquiagem vulgar. Uma perfeita vadia. Achei que tinha ousado demais. Parecia que o vento tocava minha bucetinha desnuda. Fiquei surpresa ao ver que as outras capricharam ainda mais na caracterização. Muitas vestiam roupas bem ousadas, algumas até com fantasias de sexy shop. Teve quem chegou só com roupas íntimas. Naty a anfitriã então abusou: Com uma camisola semi transparente, sandália de salto e sem nada por baixo! Conforme o sol batia, dava para ver nitidamente os lábios da perseguida depilada!

A musica e bebida corria solta. No começo todos comportados, cada qual com seu parceiro. Aos poucos o clima sensual foi contaminando muitos. Os homens orgulhosos exibindo as parceiras que despertavam desejo dos outros machos. Confesso que até eu, me senti lisonjeada em ser apreciada assim. Quem não tem o ego elevado chamando tanta atenção? Não demorou para a coisa degringolar. Já havia cantadas e passadas de mão. Sentindo o clima pesado, procurei ficar junto ao meu noivo para me proteger do assédio.

Teve uma hora que Edson foi buscar mais cerveja, me deixando sozinha e aflita. Quando senti alguém me enlaçando por trás, movendo o quadril ao ritmo do som. Pensei que era o Edson e instintivamente, relaxei afastando as ancas num encaixe perfeito. A mão do desconhecido me apertou mais forte e percebi horrorizada pelo odor do perfume que não era o meu noivo! Abaixei o olhar para suas mãos e pela manga da jaqueta de couro tentei identificá-lo.

O desconhecido ousou mais, com as mãos passeando pelo meu baixo ventre. Senti algo duro cutucando minhas nádegas! Quem já foi encoxada sabe como é a sensação de sentir o hálito quente por trás. Beijaram meu cangote e a barba roçou meu pescoço logo abaixo da nuca. Pensei em me desvencilhar, porém, estranhamente algo me impediu. Não sei o que deu em mim naquela hora. O cara já ficava estocando minha bunda simulando uma cópula.

Desejei que meu noivo voltasse logo, ao mesmo tempo que a brincadeira não fosse interrompida. Ficamos assim engatados, ele como um hábil encoxador e eu, sua presa. Sem saber como reagir, deixei que acontecesse. Uma de suas mãos já estava apalpando meus seios. Sensação agradável tomou conta de mim, sei lá porque. A outra mão entrou por baixo da minha saia. Subiu pela virilha e ao chegar na xana deve ter tido a agradável surpresa por eu estar sem calcinha. Passou a manipular meu grelho e não pude impedir. Suspirei forte de prazer.

Fui masturbada com a buceta tão molhada a ponto de escorrer! Estava tendo um orgasmo no meio de outras pessoas dançando, agarrada por algum tarado que me pegava por trás. Fui sendo arrastada para o lado, nos afastando do grupo. Ele desengatou e pensei que iria parar. Ledo engano! A pausa foi para abaixar a calça e tentar meter! Horrorizada senti a cabeça do pau duro cutucando à procura da abertura.

Me virei apressada e pude ver quem era. Logo identifiquei o sujeito. Não sabia seu nome, apenas que era marido da Lily, a morena bonita que tinha agarrado meu noivo na festa anterior. Sujeito grandalhão que pilotava uma harley preta. Casal esse muito popular no grupo. Abaixei a saia e saí correndo, indo procurar meu noivo. Não achei no meio da turma que dançava. Passei pelo bar e nada!

Nisso senti quando pegaram na minha mão, me puxando para um canto. Era o grandalhão de novo! Chegou dizendo:

- Procurando teu noivo? Eu te levo onde ele está.

Me deixei levar, estranhando que o cara me conduzia para um bosque atrás do estacionamento. Num ponto onde a mata era mais fechada, ele parou e com o dedo indicador na frente dos lábios, fez sinal para eu não fazer barulho. E o que vi me deixou horrorizada! A mulher do grandão, a Lily chupava um magricela com as mãos apoiadas em seu quadril. E atrás, aproveitando a bunda arrebitada da morena, Edson, meu noivo metia com vontade!

Filho da p#%#! Até urrava socando o tarugo na morena. As mãos segurando firme o quadril dela, as pernas meio arqueadas para entrar fundo. E nem se deu ao trabalho de desnudar por completo. A calça e cueca só abaixadas, um quadro patético! A vagabunda gemia mamando no outro. O pior foi ouvir o que ela dizia com a boca ocupada:

- Vai, mete com vontade! Soca fundo no meu cu, vai! Põe tudo, tudo, Vai!

Na hora, meu sangue ferveu. A vontade era de ir lá e acabar com aquela putaria! Num impulso, fui avançar e o grandão me conteve, quase me dando uma gravata. Me puxou de novo para trás dos arbustos dizendo:

- Calma, gatinha. Lika, né? Deixa eles se divertirem Lika!

Tudo que pensei na hora foi ¨-PQP, é a mulher dele sendo fodida por dois e ele nem ai? Como é que pode?¨. Fui arrastada até um tronco de árvore. O grandão abaixou a calça e cueca, expondo o mastro duro. Ao abaixar a cabeça, vi o tamanho da coisa. Era não só grosso como também enorme! Assustada, tentei fugir. Maior e mais forte ele me dominou facilmente, enfiando o pauzão no meio das minhas coxas. Senti a cabeçona resvalar na minha vulva e no empurra e puxa dele, a pica esfregando nos delicados lábios da minha bucetinha. Me arrependi de ter ido sem calcinha.

Ele estava querendo me penetrar! Prensada por ele e a árvore, me protegi por impulso, abaixando o corpo, dificultando suas ações pela nossa diferença de estatura. Já quase agachada, a ferramenta dele na altura dos meus olhos. Parecia ainda maior! Igual aqueles que a gente vê em filmes pornôs. O tarado ainda estocava e o falo duro batia no meu rosto e testa. Eu coloquei as mãos em seu ventre para me proteger da surra de pica, literalmente. Ele falando:

- Teu noivo está enrabando a minha mulher! Vamos aproveitar também, gatinha! Deixa eu meter, deixa! Meu pau está explodindo de tesão por você!

Pegou em meus ombros tentando fazer como que eu levantasse. Seu falo monstruoso se entrasse fundo poderia rasgar as entranhas da minha vagina. Ainda mais com ele excitado daquele jeito! Respondi de pronto:

- Para, eu não quero! Para!

- Só um pouquinho, vai! Eu vou gozar logo, deixa!

Ele tentando me levantar e eu, fazendo força para abaixar, usando o peso da corpo. Depois de algum tempo nesse embate, ele finalmente desistiu, parando de puxar, aliviando a pressão nos meus braços. Segurou minha cabeça com as duas mãos dizendo:

- Então dá uma chupadinha Lika! Você tem jeito de boqueteira, vai!

Querendo acabar logo com aquilo, resolvi ceder. Um tanto enojada, peguei no cacetão e coloquei a boca na glande inchada. Tive que abrir bem a boca para envolver a ponta rombuda. O tarado deu um gemido rouco e estocou forte, com a ponta chegando até minha garganta. Sufocada, acabei tossindo. A boca cheia dificultando meus protestos em vão. Suas mãos pareciam garras na minha cabeça. Ele fodia minha boca com vontade.

Apesar do desconforto, para apressá-lo, passei a masturbá-lo com a mão e fazer ruídos úmidos em sugadas fortes ¨-glup, glup, glup¨... Ele falava um monte de coisas tipo ¨-Chupa, gostosa, chupa! Que boquinha quente, gatinha! Chupa, ahhhh, chupa, ahhhh, bom demais! Ahhh, chupa! Ahhhh¨.... Urrando de prazer, acabou gozando um monte. Senti seus jatos na ejaculação atingindo o fundo da garganta. Sua ultima socada me sufocou, enquanto a vara monstruosa pulsava na minha boca.

Aproveitei que ele relaxou e me desvencilhei, saindo correndo. Cuspindo fora a porra que vazava pelos cantos dos meus lábios. Meio zonza pelo ocorrido, cabeça a mil. Ao passar onde o pessoal dançava, magoada, pensei até em procurar os amigos do Edson e levá-los para o mato, deixando que qualquer um que quisesse, metesse em mim. Num lampejo de lucidez desisti da loucura e quando dei por mim, estava na área do estacionamento. Senti num tronco e chorei. Não sei quanto tempo passou. Foi quando ouvi a voz do meu noivo:

- Amor, eu estava te procurando.

Segurando a vontade de gritar tudo que é tipo de impropérios, deixei que ele me abraçasse:

- Você sumiu, amor! Não está curtindo a festa?

Fez menção de me beijar. Eu mesma fiquei surpresa com minha calma ao retribuir seu beijo. Um beijo libidinoso, molhado, de língua. Ficamos assim trocando saliva. Então falei:

- Querido, você não sentiu um gosto estranho na minha boca?

- É, tá meio diferente. O que você comeu?

- É o gosto da porra do marido daquela vaca que você estava enrabando no mato!

- O que?

- Isso mesmo! Fiz um boquete no marido da Lili e ele gozou um monte na minha boca! Eu quero ir embora. Me leve para casa!

Na volta, Edson vendo que eu estava calada, tentando conversar. Eu fazendo de conta que não ouvia nada. Só pensava na merda que nós dois fizemos. Acho que nosso noivado já era...

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Foto de perfil de Loirinha gostosaLoirinha gostosaContos: 3Seguidores: 125Seguindo: 0Mensagem Aprendiz de escritora, gosto de ler contos picantes.

Comentários

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Envolvente na estória. Que festa maluca. Três estrelas para a conta

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Você como sempre com essa escrita deliciosa!

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Muito bom. Fiquei curioso para saber se o noivado acabou ou não.Fiquei ansioso pela continuação.Tomara que você escreva logo.

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Quem sai à chuva não deve se importar em se molhar.

É certo que festinhas como esta saem de controle. Se topou ir, relaxa e goza...Muito!!!

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Leitura instigante. Curioso para saber o desfecho da história. Nos conte!

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Conto delicioso... relaxa e curta, talvez seu marido até goste de te ver com outro...

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Querida, não se aborreça tanto. Eu também, quando tinha a tua idade, se tivesse vivido algo assim, não perdoaria. Mas a maturidade me ensinou muita coisa. O mais importante numa relação é o amor. Se vocês se amam, isso basta. Sexo é outra coisa. São prazeres carnais que podemos obter com vários parceiros. Aproveite também e seja feliz. Muito obrigada pela visita. Beijos.

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Que delícia de conto...Na próxima relaxe mais e aproveite. Vc não vai se arrepender.

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Essas surubas sempre dão problema. Nao tem jeito. Imagina como fica a cara de vergonha de todos os envolvidos ao se encontrarem de novo. Na hora todo mundo quer dar pra todo mundo e comer todo mundo. Depois que passa fica o peso na consciencia. Pesado. Bjss querida. Ate!

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"Combinada não sai caro". Acho que o seu noivo vacilou em te deixar sozinha naquela situação poderia ter sido violentada pelo cara. Adoro ler contos eróticos, mas acho muito importante que mesmo em um conto não podemos normalizar certos comportamentos.

Excelente conto !!

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Limites estão aí pra serem testados… a história é muito excitante! Me deixou curioso pra saber como terminou! Bjs e leia os meus tb

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