O Jardineiro Safado

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2629 palavras
Data: 07/03/2024 14:32:57

Era um final de semana como qualquer outro, para ser mais preciso um sábado ensolarado, eu havia ficado encarregado de ficar de prontidão ao jardineiro no que ele precisasse, essa foi à recomendação deixada para mim por minha mãe antes de sair de casa com a minha irmã, elas iriam passar o dia fora, iam para uma confraternização apenas para mulheres de um grupo no qual minha mãe fazia parte.

Como ela já havia marcado com o Seu Francisco “O Jardineiro”, e “que Jardineiro”, um homem por volta de seus 50 anos, altura mediana, cabelos curtos e um pouco grisalho, olhos cor de mel e tinha um corpo definido, penso eu por seu trabalho de jardineiro nos dias de folga e segurança em dias úteis, sempre que ele vinha cortar a grama do jardim eu notava seus olhos cheios de desejos sobre mim, logo eu que não sou de dar brechas para não dar motivos de falação sobre minha sexualidade.

Só que como diz o bom e velho ditado, uma estrela reconhece outra, sempre que ele vinha e ficava me observando enquanto eu também ficava o observando trabalhar, vez por outra ele dava uma pegada firme no pau e me deixava atônito, mas nunca deixei perceber, “pelo menos eu pensava que ele nunca havia notado”.

Antes de saírem, minha mãe avisou a mim que o Seu Francisco viria depois do almoço, não pensei que seria tão cedo, mal tinha dado 14h30, bateram com força no portão, eu estava deitado no chão da sala vendo TV, estava nu devido o calor que fazia neste dia, porém tinha deixado um short de nylon azul marinho curto no braço direito do sofá.

Sou um cara baixo de 1,64 de altura e peso uns 81 kg, o meu corpo em forma por conta da academia, levantei rapidamente do chão e catei o short sobre o braço do sofá, por causa do filme de putaria que assistia meu pau estava bomba e depois acho que o jardineiro percebeu. ao abrir a porta, vi que ele “Seu Francisco” (Jardineiro) me olhou de cima abaixo e parou no meio das minhas pernas, naquele momento não me dei conta, apenas dei passagem para ele entrar com o seu material de serviço.

Perguntei se ele ia querer que eu deixasse a porta de entrada da casa aberta ou fechada e o mesmo falou que seria melhor que ficasse fechado, só assim ele poderia ficar mais a vontade e, sorriu pra mim, um sorriso malicioso olhando por outro ângulo, mas achei melhor fingir demência, fechei a porta e passei por ele, ao me aproximar da porta da sala o ouvi falar meu nome que até então eu nem sabia que ele tinha conhecimento, olhei para trás, ele falou já se sentindo íntimo.

— A sua mãe ligou para mim avisando que não estaria em casa e, que eu poderia vir que você estaria.

Assenti com a cabeça confirmando, ele emendou.

— Como sei que só está você e eu, gostaria de pedir permissão para ficar sem camisa por causa do calor.

Achei uma audácia muito grande da sua parte, mas sabia que de fato estava muito quente aquela tarde, afirmei que poderia tirar a camisa, logo ele se despiu, abrindo os botões da camisa xadrez vermelha com branco, e expos seu peitoral definido com pelos ralos e grisalhos, ao ver os pelinhos enfileirados do caminho da felicidade que se uniam com uma camada expeça de pentelhos negros, tive a certeza que aquele homem estava me provocando.

Respirei profundo entrei em casa, tirei do filme de putaria que tinha deixado pausado na TV, como eu sempre fazia quando ele vinha prestar serviços, eu sentava na poltrona de jardim de frente a ele e o observava trabalhar, fazia isso por três motivos, primeiro Minha mãe pedia que eu ficasse no jardim caso ele precisasse de ajuda, segundo, Mesmo ele nunca ter sido tão atrevido como estava sendo hoje, eu imaginava coisas com ele e terceiro, gostava de sentir o cheirinho bom de grama cortada.

Ao voltar para o Jardim Seu Francisco havia começado a podar o pé de rosas, enquanto ele cortava as partes de cima, ficava nas pontas dos pés para fazer o serviço, eu o olhava atento em pé na soleira da porta, o suor do rosto dele descia pelo pescoço moreno e corria lentamente por entre os pelos do peito, abdômen e finalizando nos pentelhos que saia pelo cós da calça um pouco folgada, na minha cabeça pervertida aquela insinuação era uma exibição proposital.

Sentei no sofá maior e coloquei uma perna flexionada sobre a almofada do assento e a outra ficou pendurada balançando no ar, da forma que eu estava, um volume formou no meio de minhas pernas, meu pau e um dos ovos ficaram pendidos de um lado e o outro para o outro, por um instante ele parou de cortar e ficou me observando também, deu uma espreguiçada alongando o aquele corpo.

De repente ele colocou a mão dentro da calça e pegou no pau colocando de lado, em seguida tirou a mão de dentro e pegou firme apertando, mostrando que ele estava com tesão em mim, desviei o olhar do seu pau e sorri, Seu Francisco colocou a tesoura no meio das pernas, dando outra espreguiçada, o brilho do sol reluzia aos pingos de suor que escorriam em seu corpo moreno, minha boca enchia d’água, pisquei os olhos algumas vezes, respirei fundo procurando forças dentro de mim para esboçar alguma palavra, por fim consegui falar algo:

— O Senhor gostaria de um copo com água para poder se refrescar e aliviar desse calor?

Ele sorriu e pegou a tesoura do meio das pernas, e veio andando lentamente para debaixo da coberta do alpendre onde eu estava e falou:

— Sim, se não for incômodo.

Outra vez ele pegou no pau e olhou pra mim sorrindo, sem perceber por instinto talvez, passei a língua em meus lábios, ele perguntou com a voz rouca de tesão:

— Gosta de uma mangueira de jardineiro né?

Abri a boca pra responder, fechei e abri novamente, minha voz tinha sumido, Seu Francisco veio andando e o pau apontado para o lado esquerdo balançando, eu estava com as duas pernas embaixo tocando o chão quando ele ficou a minha frente, e fez o pau pulsar ao perguntar novamente.

— Gosta de uma mangueira de jardineiro né?

Por milagre minha voz saiu rouca e mais grave que o normal.

— Adoro!!

Lambi os lábios outra vez, mordendo levemente o lábio inferior, muito safado, abriu o botão da calça, puxou o zíper para baixo e eu vi que ele estava sem cueca, os pelos brilhavam devido o suor e o sol, Seu Francisco aproximou-se mais de mim e eu vi a cabeça rosada exposta, era um pau muito lindo, um tamanho médio, grosso com veias salientes e torto para o lado esquerdo, a cabeça feita à ponta de uma flecha e ligeiramente brilhosa por um fio de baba na ponta.

Peguei naquele pau e comecei a punhetar lentamente e um cheiro forte de suor e urina invadiram minhas narinas, as bolas grandes e peludas pendidas, se contraiam conforme eu movia a pele do cacete para cima e para baixo, o jardineiro suspirou descompassado pelo prazer, eu arrisquei lamber um pouco da cabeça, mas ele recuou, olhou para mim e falou entre suspiros ofegantes:

— Melhor eu lavar essa mangueira, ta fedida, o que me diz?

Sem falar nada, peguei-o pelo pau, o puxei pra dentro de casa levando-o diretamente pra o banheiro do meu quarto, antes de entrar no Box, o jardineiro safado me encoxou, mordiscou minha orelha, passou a barba sobre meu pescoço enquanto suas mãos calejadas deslizavam sobre meu corpo tirando meu short descobrindo que eu estava também sem cueca.

Minha respiração ficou desconsertada, o toque daquele macho viril e desconhecido na minha casa, no meu quarto, os dedos dele procuravam meu cuzinho e eu dificultava o caminho, não queria dar a ele assim sem antes provar do leite, o puxei para dentro do Box e abri o chuveiro, a água fria caiu sobre nossos corpos nos molhando por inteiro, ele fechou a porta e eu peguei o sabonete e o ensaboei por completo, o safado abriu as pernas para eu lavar a bunda dele e empinou para mim quando passei os dedos no cuzinho dele, pensei comigo:

“Será que ele é passivo?, espero que não, mas se for, eu como ele também”.

Nem conclui direito meus pensamentos, ele me virou contra a parede e foi logo enfiando a mão com o sabonete entre minhas entranhas, era um jeito grosseiro e ao mesmo tempo carinhoso, algo difícil de entender, a boca dele procurou a minha, me entreguei ao beijo, Seu Francisco me beijava com fervor e seus dedos me fodia abrindo passagem, ele me virou de frente e lavou meu peito, barriga e pau que estava muito duro, nossos olhos se encontraram e sorrimos, por fim consegui falar alguma coisa:

— Você quer dar pra mim?

O jardineiro sorriu, balançou a cabeça negando, fiquei triste, achei que ia ter a oportunidade de comer um coroa, mas fiquei feliz por que eu ia dar pra ele, há meses sem foder, eu tinha que saciar meu tesão, tiramos as espumas dos corpos rapidamente, sempre nos esfregando, nossos paus duros duelando debaixo do chuveiro, depois saímos de dentro do Box e ainda molhado o Jardineiro me jogou em cima da minha cama e veio me chupando todo, de baixo pra cima, colocando minhas pernas em seus ombros ele chupou meu cuzinho, subiu por minhas bolas, meu pau me fazendo gemer mais alto e ofegante.

Eu forçava a cabeça dele contra meu pau para ele engolir por inteiro até que ele parou de me mamar, subiu lambendo minha barriga, brincando com meu umbigo e os pelinhos da felicidade, indo de encontro ao meu mamilo direito, depois o esquerdo, por fim, minha boca que foi beijada com grande euforia, eu sentia seu pau cutucar meu cuzinho doido para me invadir, só que eu reverti à situação, puxei-o contra meu corpo, e o deixei por baixo de mim, e fiz o mesmo que ele, só que descendo.

Seu Francisco jardineiro gemia com a minha mamada, fodia minha boca como se fosse meu cuzinho ou uma buceta, desci por um dos testículos, depois o outro e por fim cheguei ao cuzinho dele, fiquei olhando aquele anelzinho com poucos pelos, eu queria dar uma línguada só não sabia se ele aceitaria e de repente o cuzinho piscou, não tive dúvidas, afundei meu rosto no meio naquelas pernas e comecei a chupar o cuzinho dele.

O jardineiro safado gemia e arqueava o corpo com o prazer que eu lhe proporcionava, e gemia pedindo pra eu parar senão ele ia gozar daquele jeito, ao ouvir aquilo, parei de imediatamente, levantei o rosto e vi que seu pau babava bastante, Seu Francisco estava com os olhos arregalados, com a respiração acelerada, voltei a bola direita, depois a esquerda, ele gemia, eu sentia o cheiro e o gosto da baba escorrer por toda a extensão da base do pau até as bolas onde eu estava, lambi todo aquele líquido e fui de encontro com a boca dele, nos beijamos novamente, entre os beijos com o Jardineiro, ele revelou:

— Nunca mais eu tinha sentido tanto prazer como estou recebendo agora, há última vez que estive com alguém bom nisso que você tá fazendo, eu tinha 18 anos.

Achei interessante a sua revelação e quis saber um pouco mais, mas ele falou que tinha que sermos rápidos porque ainda tinha que fazer o serviço, perguntou se eu tinha camisinha, desci da cama, abri o guarda-roupa e peguei a camisinha e o frasco de hidratante e entreguei a ele a camisinha.

Nossos olhos brilhavam, o jardineiro puxou meu rosto e me beijou com euforia me deixando sem ar, enquanto me abraçava forte fazendo meu corpo estalar devido a sua força física, ele me pediu para ficar de quatro sobre a cama, abriu minhas nádegas e senti sua língua molhando meu cuzinho, há meses não recebia nenhuma carícia.

Gemi e empinei ainda mais o fazendo bater com as duas mãos em cada banda da minha bunda, gemi novamente, Seu Francisco colocou a camisinha no pau, em seguida o hidratante em toda a base para lubrificar bem, e depositou um pouco na entradinha no meu cu e começou a pincelar com a ponta da cabeça, meu cuzinho estava em brasa, quente e pulsante a cada esfregada dele meu cu piscava ainda mais.

Comecei a senti-lo forçar, querendo me invadir, forçou quatro vezes até me fazer relaxar e eu senti a cabeça entrar, ele massageava minha bunda grande e elogiava dizendo que eu tinha um rabão, que eu fazia parta das fantasias dele sempre que ele vinha aqui na minha casa, enquanto o jardineiro falava eu ia sentindo lentamente o pau dele ir escorregando aos poucos para dentro de mim.

Ouvir aquela confissão, saber que ele sentia desejo por mim há muito tempo me deixava ainda mais excitado, meu pau babava deixando a colcha da cama melada, quando dei por mim, seu Francisco segurava-me pela cintura e ia movendo o corpo dele para frente e para trás, entrando e saindo lento, suas mãos subiu para meu mamilo direto e a outra desceu para o meu cacete duro feito aço ele me punhetava lentamente e brincava com meus mamilos alternando os movimentos enquanto me fodia gostoso, virei o rosto de lado e pedi para mudarmos de posição, falei que queria sentar nele.

Deu mais um tapa em minha bunda, senti quando ele tirou o pau de dentro de mim, e brincou na portinha do meu cu que piscava, o jardineiro ficou esfregando a cabeça do seu pau do meu cu que não parava de pulsar, virei de frente, fiz o jardineiro deitar em minha cama, me sentei sobre seu corpo e encaixei com um pouco de dificuldade o pau dele em meu cuzinho, e foi engolindo aos poucos.

Fiquei um tempo parado, passeando as mãos sobre os pelos do peito e abdômen dele e fui me movendo lentamente até acelerar que começar a cavalgar, nossos corpos estavam molhados de suor, meu quarto cheirava a sexo e suor, puxei ele para junto de mim e nossos rostos ficaram frente à frente e nos beijamos outra vez.

O Jardineiro Francisco me fodia sem pressa mesmo eu cavalgando sobre ele, comecei a sentir que estava próximo ao gozo e não queria gozar sozinho, pedi pra ele me deitar na cama e me foder de frango assado rápido e com força, meu pedido foi atendido de imediato, o jardineiro começou a bombar com força entrando e saindo de dentro de mim, e sem tocar no pau gozei sobre minha barriga melando meu corpo e o dele, meu cuzinho piscava mascando o pau do jardineiro safado e logo ele me avisou ofegante:

— Vou gozar safado, onde quer que eu goze, fala rápido...

Meu pau voltou ao normal, eu apenas respondi procurando forças que queria na boca, Seu Francisco retirou a camisinha no pau e veio para cima de mim sentando-se em meus peitos ele mal colocou o pau na minha boca, senti o primeiro jato quente, grosso e viscoso de sua gala, foram uns cinco jatos me fazendo ficar saciado, sem dizer nada, o jardineiro deitou-se ao meu lado para recuperar um pouco da energia, depois de recuperados, nos levantamos, tomamos outro banho e ele terminou o trabalho e foi embora me prometendo dar um jeito de um novo encontro fora da minha casa.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

®Erick Clark Oficial™


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Foto de perfil de ErickClarkErickClarkContos: 19Seguidores: 32Seguindo: 33Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Trabalhei num lugar que o segurança comia o jardineiro.

Não tive oportunidade de dar cuzinho pra eles, mas o desejo continua.

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Cara eu rachei o bico na parte que ele fala "adoro!" kkkk

Foda no banho é gostoso de mais.

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Bentinho, to precisando instalar uns revestimentos aqui no meu box, você ajuda nisso?? Hehehe

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Claro que ajudo, vou até levar minha trena, eu começo da portinha e vou entrando fundo, no box. 😏

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Hahaha traz sua trena sim, vai ter que tirar ela toda pra fora 😈

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Espetacular. Obrigado. Vivo cobiçando o jardineiro e o piscineiro, mas não dão nenhuma brecha.

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Uma hora você consegue Mike ahahahaha Seu Francisco tiozinho safado ele já me cobiçava por isso que foi mais fácil 😅🤭

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Que jardineiro sortudo!! Hahaha delícia

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Verdade Jota_ vou te enviar por e-mail a ilustração da imagem do Senhor Francisco, que mesmo sendo uma recriação Ia, ficou bem parecido com ele em todos os aspectos 😏🤤

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UAU. Que delícia. Tomara que esse encontro aconteça logo e você venha contar pra gente com esse seu jeito todo peculiar de usar as palavras e nos provocar o tesão com esses detalhes maravilhosos. Parabéns e obrigado pelo conto.

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Eu quem agradeço por sua visita e comentário Roberto Marins ainda não tive a sorte de ficar sozinho novamente com ele, mas numa próxima oportunidade quem sabe?! E pode ter certeza que se rolar algo fora daqui de casa venho relatar o caso com esse Jardineiro Safado e Fogoso 😏🤤😈

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