(Vergonha e Tesão 17) - Quando professora grávida deu aula quase pelada

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 2873 palavras
Data: 30/03/2024 00:19:52

Voltei para mais um trecho da minha história.

Eu estava toda gozada novamente. E dessa vez até a professora tinha dado um squirt bem na minha cara. Esquecemos completamente as regras de não me deixar num estado muito deplorável e eu ainda precisava voltar para casa. Os meninos como sempre se vestiram bem rápido. A professora tinha sido toda rasgada e só sobrava pra ela a bata de professora, como eu tinha planejado. Mas eu também tinha sido rasgada e estava completamente melada. Como das outras vezes a professora limpou a porra do cu com lencinhos umedecidos, com alguma dificuldade porque dessa vez 6 tinha enrabado ela. Mas eu estava num estado além de qualquer lenço. Ela não ia precisar mais da roupa rasgada, então usei os trapos da saia e da blusa pra ficar um pouco menos destruída. Fui salva de última hora, porque lembrei tanto que ainda tinha um sutiã perdido no banheiro do andar, minha saia (tinha trocado pelo shortinho pra aula de Educação Física) e uma camisa perdida na secretaria do dia que eu acabei indo embora pelada. A professora resolveu mandar os meninos embora para não dar bandeira e ficamos só eu e ela. Ela vestiu a bata de professora e, de fato, era impossível perceber que ela estava sem nada por baixo. Também me emprestou outra bata para que eu não saísse com os peitos de fora para buscar minha camisa.

Fui no banheiro e recuperei meu sutiã (tive de andar sem calcinha por baixo, mas era opção melhor que correr nua para casa de novo). Ela então me acompanhou até a secretaria para achar a camisa e garantir que eu saísse da escola sem nenhuma intercorrência. Ela estava completamente errada andando só de bata pela escola. Como era longa, dificilmente alguém perceberia mesmo, mas imagino que ela estava se sentindo totalmente nua. Volta e meia ela puxava a bata para baixo como se fosse um vestido curto. Com certeza com medo de que alguém visse a bunda dela. Sem esquecer que ela também tinha acabado de fazer sexo anal 6 vezes seguidas, quase sem descanso. Confesso que apesar te der sido masturbada por 6 na aula e ter sido comida de jeito na detenção, estava ficando excitada de novo de ver a professora naquela situação. Me imaginei varias vezes deixando ela nua ali mesmo.

Na secretaria acharam minha camisa, mas uma das atendentes começou a perguntar o que tinha no meu cabelo (os meninos e a professora tinham me gozado toda). Com medo de maiores problemas, a professora resolveu me levar no carro dela. Fomos andando, disfarçando meu estado ao máximo. Chegamos ao carro dela praticamente sem problemas. Seguimos o caminho todo em silêncio, ela claramente estava constrangida com o que tinha acabado de fazer e de estar agora quase nua. Finalmente cheguei em casa e corri pro banheiro (para lavar o cabelo principalmente, mas tb o cu e a buceta) para que a minha mãe não tivesse tempo nem de desconfiar o que estava acontecendo na escola.

Tínhamos aula de novo com a professora Celina (e detenção) somente na sexta. E depois de ter sido comida daquele jeito achei que seria de boas esperar até lá, mas eu tinha esquecido completamente o que eu tinha deixado todos os meninos da sala fazerem comigo na aula de educação física. Logo antes da primeira aula, um dos garotos da minha turma chegou e pegou direto no meus peitos de novo. Tomei um susto e ele deu uma risadinha. Eles achavam que meu corpo continuava liberado pra eles... bem... na verdade continuou. Eu tinha adorado ser bolinada e eles estavam me pegando tão gostoso que não quis desautorizar. A quinta feira inteira foi de todos os garotos da turma pegando disfarçadamente meus peitos, minha bunda, levantando a minha saia, num ponto que eu terminei o dia até mais excitada que da aula de educação sexual. Em dado momento, até a Lena e a Alice (com quem eu já tinha rolado no chão do chuveiro inclusive com a professora junto) começaram e me pegar também.

- Se os caras podem, a gente pode também - Lena disse dando um apertão na minha bunda...

Cheguei na última aula milagrosamente ainda de calcinha, porque eu fiquei completamente encharcada e minha vontade foi tirar de novo. Eu só me satisfazia completamente sendo comida por pelo menos 3 de uma vez mas também percebi que ficava excitadíssima com a ideia de ficar nua em público. Apesar da humilhação, ficar completamente pelada e gozar na frente de todo mundo me olhando foi um tesão. Gozei tão forte só com siririca como se tivesse sido comida por 5 de novo.

Cheguei a ir na quinta feira mesmo para o terceiro andar, mesmo sabendo que não teria "detenção" naquele dia. Fui no banheiro e tirei minha roupa toda, ficando só de sapatos e as meias longas. Lembrei do dia em que andei nua pela escola deserta para tomar banho, antes da professora me deixar em casa e fiquei ainda mais molhada se é que era possível. Fui até a porta do banheiro, hesitante. Era perigoso, mas eu já não estava mais raciocinando. Saí e andei até a porta da sala onde eu e os meninos recebíamos o "castigo" da professora. Sentei no chão de lado e comecei a me tocar ali mesmo na frente e atrás ao mesmo tempo. Excitadíssima, ia gozar quase em um minuto, mas ouvi um barulho que parecia alguém subindo a escada. Voltei correndo pro banheiro e dei de cara justamente com a Lena e a Alice. Cobri a buceta com as mãos. Nos três já tínhamos ficado nuas no vestiário da escola e já até tínhamos transado. Mas agora as duas estavam vestidas e eu só de sapato e meia longa.

- Tá com vergonha do quê, Valentina? - Lena puxou minha mãe e expôs a minha xota - Quer ser putinha dos garotos? Vai ser nossa também.

Claramente sabiam o que eu tinha ido fazer lá. Se abaixaram e começaram a me chupar: uma na frente e outra atrás. Não consegui nem reagir direito. Coloquei uma mão na cabeça de cada uma delas, tentando reagir de alguma forma, mas a única coisa que conseguir fazer mesmo foi gozar freneticamente um minuto depois com as duas me lambendo.

Achei que seria só isso, mas ela me puxaram pra um box, abaixaram as calcinhas, levantaram as saias e ficaram se revezando esfregando a minha cara pra chupar ambas. Eu nem podia decidir quem chupar, elas ficavam enfiando a minha cabeça no meio das pernas uma da outra enquanto se beijavam. Definitivamente eu tinha perdido todo o controle. Eu era totalmente delas ali. Não durou muito. As duas me fizeram chupar até ambas gozarem.

Logo depois me beijaram e deixaram o banheiro.

- Vamos levar isso aqui de presente.

E pegaram a minha calcinha e meu sutiã. Tive que voltar pra casa sem nada por baixo mais uma vez (pelo menos não foi completamente nua).

Achei que as coisas não podiam ficar mais loucas até que chegamos a aula da professora Celina na sexta. Ela entrou na sala e simplesmente estava exatamente igual a como tinha saído da detenção na quarta: só a bata era visível. Não era possível ver a costumeira saia longa dela saindo por baixo, nem as mangas das camisas. Será que ela tinha realmente ido trabalhar com roupas curtas? Ou (eu endoidei ao imaginar) será que ela tinha resolvido realmente passar o dia inteiro na escola só de calcinha e sutiã por baixo da bata?

Não consegui concentrar em nada. Fiquei completamente excitada imaginando ir lá na frente levantar a bata da professora. Esperei ela sentar pra ver se conseguia olhar por baixo e tentar descobrir o que ela usava, mas ela passou a aula inteira em pé, mesmo estando grávida. Sentou só no final da aula com bastante dificuldade. Todos deveriam imaginar que seria por causa da gravidez agora de sete meses. Mas só eu sabia exatamente como era ser enrabada várias vezes por vários no mesmo dia e conseguia reconhecer alguém não conseguia sentar depois de dar tanto o cu. Mesmo com lubrificante, seis na bunda no mesmo dia não é fácil.

Não consegui ver por baixo da roupa dela, então quando acabou a aula fui atrás dela para tentar descobrir. Improvisei rápido, fingi dar um encontrão acidental e derrubar os livros dela.

- Desculpa, professora. Deixa eu ajudar. - Fui pro chão o mais rápido que consegui para que ela não abaixasse e cuidadosamente fui tentando olhar por baixo da bata. Só que ela se projetou pra frente, segurando a barra da bata com com as mãos então não consegui ver nada. Tive a impressão de ver a bunda dela, o que significaria que ela não estaria de short curto ou saia. Mas queria ter certeza e ela ia continuar a fazer jogo duro. Então apelei. Fingi levantar de uma vez segurando todos os livros e puxei a bata. A barriga grande de grávida me ajudou e consegui ter uma boa visão de baixo da roupa. Não dei de cara nem com uma saia mais curta, nem com uma calcinha. ELA NÃO ESTAVA USANDO NADA ALÉM DA BATA.

- Professora... você... - eu estava meio chocada. A safada foi trabalhar só de bata, sem calcinha e provavelmente sem sutiã tb.

- A gravidez tem me dado calor, Valentina. Resolvi trabalhar com roupas mais... leves... - Ela corou - Nos vemos mais tarde.

Obviamente não consegui concentrar em mais nada e a excitação explodiu. Era só a primeira aula e eu já tinha que lidar com o pensamento de que a professora tinha acabado de dar uma aula quase nua e ia sair assim por aí. E, claro, ainda tinha também mais um dia inteiro com os meninos, Lena e Alice pegando na minha bunda e nos meus peitos. Pra completar o pacote, a última aula foi de educação física, na piscina. Não tinha pensado que logo mais estaria só de maiô e seria bolinada por todos os garotos só de sunga.

Não deu outra. Assim como na quadra, a professora não tinha como prestar atenção em todo mundo e a água escondendo boa parte do meu corpo, motivou os meninos a serem ainda mais ousados. Segui uma hora inteira levando apertões em todos os lugares e com os garotos puxando meu maiô pro lado pra botar o dedo na minha buceta e no meu cu. No final a professora deixava os alunos ficarem livres na piscina. As meninas nunca ficavam, porque iam logo tomar banho para ir embora. 5 dos meus namorados também não, porque tinham que trocar de roupa para ir pra detenção. Edu resolveu ir logo pq claramente queria ir comer a professora.

Ainda assim fiquei na piscina com mais 5 garotos que, sem supervisão, começaram a brincar de tentar tirar meu maiô. Fui desviando meramente por ter consciência de que a professora iria voltar a qualquer momento e não poderia me flagrar nua na piscina da escola. Mas, uma hora em que os meninos me encurralaram entre eles, confesso que deixei eles abaixarem as alças do maiô e me deixarem com os peitos de fora. Nem sei quantas mãos apertavam meus peitos naquele momento. Eles não ficaram satisfeitos e seguiram abaixando. Senti minha buceta e bunda entrarem em contato com a água. Estava a ponto de ficar totalmente nua na piscina da escola com meu maiô já desenrolado até as minha pernas até que alguém me puxou pra baixo da água. Tomei um susto. A professora tinha voltado e me afundaram para dar tempo de eu me vestir de novo. Subi rápido a roupa e saí da agua na maior cara de pau junto dos outros.

Frustadíssima e excitadíssima, fui direto para me trocar, mas antes de entrar, vi os meus 5 namoradinhos saindo do vestiário masculino e indo com a Professora Celina para a detenção. Edu seguindo atrás. Eu não queria perder o momento em que a professora ia revelar que não estava usando nada e de, só de maiô mesmo, fui seguindo eles. Com sorte, ninguém me viu indo para o deserto terceiro andar só com roupa de banho. Cheguei junto com eles na porta.

- Valentina, porque você está molhada e de maiô?

- Professora, você não pode falar nada de mim, ta bom? Andando por aí sem nada por baixo da bata.

- Não... Valentina... isso não...

Não deixei ela falar. Beijei ela contra a parede e comecei a desabotoar a bata. Soltei tudo e expus os peitos, a barriga e a buceta molhadíssima da professora. Fui para traz dela, beijei o pescoço e comecei a tirar a bata. Agora ela estava so de sapato alto no corredor da escola. Os meninos ficaram loucos e ela, desesperada, pegou as chaves da mochila e abriu a porta, com medo que alguém visse ela totalmente nua rodeada com 7 alunos. Entramos todos muito rápido e trancamos. Joguei a bata dela no chão.

Elias e Thiago foram direto se pegar com ela. Aparentemente ela também tava meio descontrolada. Devia ter ficado excitada o dia inteiro. Sem tirar a roupa, só com o pau de fora, Elias botou ela de quatro no chão e já foi metendo no cu, enquanto Thiago botava ela pra mamar. Ela gemeu alto. Provavelmente no nivel de excitação que chegou esqueceu do lubrificante. Pensei em avisar ela, mas eu tb tinha que me preocupar com os outros quatro que queriam me comer. Apertada por eles, senti meu maiô saindo do meu corpo. Levaram até o meu pé e já puxaram me jogando de quatro no chão. Só que como eu ainda lembrava da vez que transamos no mato e eu fiquei um mês inteiro com a bunda doendo, parei eles e fui na mochila da professora, pegar o lubrificante.

Enquanto a professora seguia gemendo com os outros dois comendo ela, me joguei no chão com os outros quatro. Percebi que ia repetir a segunda vez que fiz sexo que foi justamente com eles. Sentei em cima do Edu com a xota, Raí meteu fundo na minha bunda, Lucas meteu o pau na minha boca e Paulo puxou minha mão pra que eu batesse punheta pra ele. Como eu gostava do quatro me fudendo juntos. Raí e Edu sem pena nenhuma metiam exatamente ao mesmo tempo na frente e atrás até o final. Tentei gemer, mas não conseguia com a rola do Lucas na boca. Isso tudo ao som da professora sendo enrabada e também com a boca tapada com pau.

Senti gozarem nos meus dois buracos ao mesmo tempo e tirarem o pau de mim. A buceta e o cu melados. Lucas gozou na minha boca e consegui engolir tudo. Paulo então saiu da minha mão e foi direto pra tras de mim meter na minha bunda tb. Enfiou tudo de uma vez sem pena, como eu gosto. Sendo enrabada de 4 consegui olhar para a professora e Elias e Thiago tinham invertido o papel: Thiago metendo atrás e Elias sendo chupado. Ela estava cada vez mais desesperada, dando o cu pro segundo sem lubrificante.

Paulo na demorou muito e gozou na minha bunda também. Levantei sentindo a bunda ainda mais melada. A professora também levantou. Fiquei com pena dela, quando já ia pro terceiro e puxei ela pro canto. Comecei a beijar ela. Senti a barrigona encostando na minha. Peguei a garrafa de lubrificante e comecei a passa no cu dela, sem parar de beijar. Virei ela de frente e comecei a bater siririca.

- Professora, deixa eles botarem na frente também. Você não vai conseguir nem sentar amanhã assim - Falei no ouvido.

- Valentina... aaai... na frente não... é só pro meu marido... - Ela gemeu.

- Mas ele nem queria mais comer você, professora.

- Não... - ela continuou. Resolvi mudar de estratégia.

Empurrei ela no colo do Edu que estava sentado numa cadeira e ela já foi encaixando direto o cu nele. Fiquei de quatro com a cara bem na buceta da professora e rebolei. Eles entenderam e já foram metendo DP de novo em mim. A professora subia e descia até entrar todo o pau do Edu na bunda dela. Então comecei a chupar a xota ao mesmo tempo. Os outros três ficaram esfregando o pau em mim e na professora.

Pela primeira vez transamos os oito juntos. Eu de quatro no chão tomando DP e revezando a boca entre a buceta d

a professora e o pau de alguém. Ela sentando sendo enrabada pelo Edu e com dois paus revezando na boca . Gozei muito forte. Nem vi chegando. Senti aquele fogo que ia até o último fio de cabelo e exatamente nesse momento, a professora apertou minha cara ainda mais forte contra a buceta dela e se tremeu toda. Os dois que ela chuparam gozaram na cara, peitos e barriga dela ao mesmo tempo.

O cara que revezou minha boca com a professora puxou minha cabeça e enfiou a rola até a minha garganta. Senti ele gozando e quase engasguei. O primeiro jato foi dentro da minha boca e os outros três direito na minha cara. Gozaram tb na minha buceta, mas quem comia meu cu, tirou e gozou toda a minha costa. Senti até meu cabelo.

Novamente eu tinha ficado toda gozada.

É isso, pessoal. Na próxima conto o que aconteceu em seguida.


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Comentários

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Adoro seus contos, queriam que saíssem mais rápido, é um dor enorme esperar tanto, uma das poucas pessoas que sabe escrever muito bem.

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Demora muito? Sim!! Mais sempre é uma experiência deliciosa e extremamente excitante ler esses contos teus Valentina, é um nível de safadeza muito grande!! Uma ideia, faz um conto narrado pela Professora hehe

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