CAPITULO 9 – A PROPOSTA
Bom pessoal... Em função do horário que vocês vieram, acredito que nosso passeio a cavalo não será possível, fala Paulo.
Não se preocupe com isso Paulo, decidimos estender nosso feriado até domingo em sua companhia. Então temos bastante tempo para fazer isso, eu respondo.
Que notícia maravilhosa esta. Vocês não sabem o tanto que estou feliz ao saber disso.
Tem algum plano para fazermos agora à noite? Eu pergunto.
Então... Não tenho. Aceito sugestões, responde Paulo.
Sei lá, podemos assistir a um filme todos juntos quem sabe... Eu respondo.
OK. Mas eu só tenho Tv na sala, pode ser?
Claro.
Então sentamos todos ao sofá, eu fazendo par com o índio e Paulo a minha esposa.
Paulo procura no catálogo da Netflix algo para olharmos, mas eu interrompo perguntando se ele não tinha algo mais quente?
Ele sorri e sintoniza no canal do Sexy Hot.
Ficamos ali assistindo, mas eu com a minha mente em outro local. Queria mesmo era estar dando para aquele índio gostoso.
Mas é Raquel que monopoliza as atenções ao começar a chupar Paulo no sofá chamando a atenção do índio para o que ela estava fazendo.
Eu começo a sovar com a mão o pênis do índio que está ao meu lado abraçado em mim, mas ele apenas me olha de relance e volta a ficar observando Raquel em ação.
Daqui a pouco aquela boa dama levanta sua mini saia e fica exibindo sua calcinha fio dental atolada na bunda. Ela para de chupar o pênis de Paulo e olha diretamente para os olhos do índio com cara de safada, dando tapinhas na sua bunda como quem diz “venha”. E ele foi é claro...
Ele baixa sua bermuda exibindo aquela bela e perfeita ferramenta. Nem muito grande nem muito pequena. Cerca de 18, grossa e dura feito pedra. Ajeita-se atrás de Raquel e começa a bombeá-la. Aquela puta fica me olhando com o pau do Paulo na boca e sorrindo. Para novamente de chupar o pênis de Paulo e me devolve o beijinho no ombro.
Paulo me pede para ficar ao lado de minha esposa e revezar com ela o boquete.
Eu atendo a seu pedido, me ajoelhando no chão ao lado dela e começo a dividir aquele boquete com minha esposa. Ela lambe de um lado e eu de outro. Ora eu o enfio na boca, ora ela.
Paulo então pede para o índio trocar de posição com ele. Tonhao se senta no sofá e vamos até ele degustá-lo. Paulo se levanta e vai até seu quarto buscar sua caixa de brinquedinhos mágicos.
Retira dela sua cinta com a capa peniana e a coloca. Retira algemas e prende minhas mãos para trás, fazendo o mesmo com Raquel. Prende uma coleira de cachorro nos nossos pescoços e começa a introduzir pomada em nossos ânus. Tanto meu quanto de Raquel. Raquel não faz nenhuma objeção a isso e Inevitavelmente eu fico pensando... Porra durante 5 anos ficou fazendo cu doce para me dar o rabo. Agora está aqui de bom grado pronta para dar para 2 machos...
O último brinquedinho que Paulo tira da caixa é um plug anal, mas este ele introduz somente nela.
Paulo chama o índio e diz para ele me penetrar. Enquanto isso já começa a introduzir sua capa peniana de 17cm na minha esposa. Quando o índio me penetra, ele puxa à corrente da coleira de meu pescoço para trás quase me enforcando. Começa a me bombear com força ao mesmo tempo em que com sua outra mão livre fica dando tapas na minha bunda. Então eu fico ali, de joelhos, com minhas mãos presas em algemas, sendo sodomizada, enforcada e apanhado e pior... Adorando tudo aquilo rsrsrs...
Paulo faz exatamente tudo igual com minha esposa.
Sei lá por quanto tempo ambos ficaram ali nos fodendo naquela posição, mas o índio foi o primeiro a anunciar que iria gozar. Levantou-se rapidamente dali e sentou-se no sofá, removendo seu preservativo para eu chupá-lo e receber tudo na minha boca. Quando o fez, não pensei 2x em dividir aquilo com Raquel. Paulo alívio a coleira para que ela pudesse me beijar e trocar aquele esperma na boca. Enquanto eu beijava deliciosamente minha esposa, Paulo retira sua cinta e coloca um preservativo no seu pênis. Remove o plug anal instalado no rabo de minha esposa e começa a comê-la com vontade.
Raquel faz cara de sofrimento, mas não diz para parar e nem pede arrego.
Eu estava com tesão a mil com tudo aquilo. Olho para o índio e ele ainda estava de pau duro sentado no sofá. Então me sento ao seu lado e junto meu pênis ao dele com a mão. Pego a coleira de Raquel e a puxo na minha direção fazendo aquela cadela se desengatar do seu cachorro. Digo a ela para sentar-se sobre nossos 2 pênis juntos ali no sofá. Ela fica com receio de que aquilo pudesse machucá-la, mas obedece e senta-se lentamente sobre eles fazendo ambos sumirem dentro dela. Então a puxo mais uma vez pela coleira fazendo ela fica com o corpo colado junto ao nosso e com a bunda arqueada para cima. Digo para Paulo voltar a comê-la. Então Paulo se encaixa e começa a introduzir lentamente seu pênis novamente em seu ânus. Raquel geme muito, mas não diz para parar. Então Paulo volta a socar com força no seu rabo até atingir o orgasmo. Quando Paulo desengata dela, ela sai de cima da gente com as pernas bambas e deitasse prostrada no chão.
Então é isso pessoal. Tratem de limpar minha esposa com a língua e só parem quando ela começar a ver estrelas. Eu ordeno aos rapazes que prontamente obedecem as minhas ordens.
O índio e o Paulo se deitam ao chão e começam ambos a lamber o corpo todo de Raquel, começando pelos pés e chupar tanto sua vulva quanto seu ânus e seios. Mas não fazem isso sem a todo instante trocar beijos amorosos entre si. O que indicava que ambos tinham muita afinidade na cama.
Raquel volta a gemer e agora é minha vez de fazer companhia a ela no chão. Fico de joelhos sobre sua cabeça e começo a foder sua boca. Raquel entra em clímax e começa a gozar, interrompendo assim o boquete que estava me fazendo. Eu me apresso e continuo a me masturbar com a mão a fim de gozar junto com ela em sincronismo. Acabo terminando com um belo orgasmo em seu rosto, esfregando meu pênis sobre toda a superfície lambuzando-a.
Fomos todos para a banheira de hidromassagem relaxar. Todos exceto Tonhao. Ficamos sabendo que ele era casado e não poderia dormir fora de casa por motivos óbvios. Ele se despede da gente, mas ficou de nos ver no dia seguinte.
Enquanto nos banhávamos na hidro começamos a conversar.
Eu estou encantado com vocês. Nestes meus 50 anos de idade, nunca conheci um casal tão bacana, entrosado e cúmplice quanto vocês. Eu gostaria muito de continuar a vê-los após esta semana de Carnaval.
Nós também adoraríamos Paulo, pode ter certeza.
O que vocês fazem na vida? Trabalham com o que?
Eu sou contador e Raquel secretária.
Hum... Interessante. Vocês tem filhos?
Não. Achamos que ainda não é o momento.
Entendo.
Olha, vou fazer uma proposta a vocês e gostaria que pensassem com carinho.
Eu tenho uma fazenda em São Borja que é fruto de herança. Pertencia ao pai de minha esposa, que também era fazendeiro e muito amigo de meu falecido pai. Foram nossos pais que arranjaram nosso casamento. Mas não estou reclamando disso. Já fui muito feliz ao lado de minha esposa.
Mas o fato é que esta fazenda esta arrendada. Eu não consigo estar a 2 locais ao mesmo tempo e meu filho nunca se interessou pelo trabalho do campo. Na verdade tem aversão a isso. Ele quer ser advogado.
Eu tenho planos de retomar as atividades da fazenda após o término do aluguel que fiz. Ele termina agora em julho. Eu vou enviar Tonhao para lá, pois ele é meu homem de confiança e capataz aqui na fazenda. Sabe tudo do campo. Criou-se aqui na fazenda com sua família. Mas Tonhao é homem rude. Não entende de números. Preciso de um administrador para a fazenda em São Borja. Alguém que cuide das cotações, dos contratos de venda, compra de insumos agrícolas enfim... Você sendo contador pode me auxiliar nisso. Claro, você teria que passar algum tempo aqui na fazenda para aprender comigo o dia a dia do trabalho burocrático.
O que você acha?
Hum... Trocar um emprego de contador numa empresa de pequeno porte por um emprego de administrador de fazenda. Escolha difícil está, comecei a rir...
E ainda por cima ter o Tonhao todos os dias junto com a gente? É...Escolha difícil né Mateuzinho fala Raquel rindo...
Outro motivo de eu querer retomar as atividades da fazenda é justamente o Tonhao. Minha esposa raramente sai de casa. Então meus encontros com ele são feitos sempre às escondidas. Eu montei um quarto no celeiro para que possamos realizar nossos encontros. Mas meu filho anda desconfiado. Então nossos encontros são cada vez menos freqüentes. Mandando ele para lá e voltando a operar a fazenda, tenho desculpa para poder passar alguns dias fora de casa e dormir com ele.
E com a gente né Paulo, fala Raquel...
Então...
Olha, por mim nem volto a Porto Alegre. Onde assino o contrato? Eu falo rindo...
Que ótimo. Ganhei um administrador para a fazenda e novos amantes ao mesmo tempo. Estou me sentindo um homem sortudo no momento...
Após o banho descemos para a cozinha para preparar a janta.
Raquel se ofereceu para prepará-la e nós fomos ao escritório para Paulo me mostrar como funcionava o controle de cotações, contratos etc...
Após a janta achei que iria rolar algo entre a gente, mas Paulo não se mostrou muito animado com a idéia. Disse que já tinha gasto todas suas energias estava com sono. Então resolvemos dormir cedo. Todos os 3 na mesma cama.
Eram 6 horas da manhã quando me acordo sendo sacudido pelo Paulo.
Vamos rapaz. Se quiser virar homem do campo, habitue-se a acordar cedo.
Levantamo-nos e fomos para o escritório. Paulo me mostrou as tarefas do dia.
Bom... Eu sei que vocês estão de folga curtindo o feriadão. Mas para mim de quarta a sexta é dia útil e, portanto de muito trabalho. Eu vou pedir apenas que você me acompanhar até as 10 da manhã nas tarefas, pois é a parte principal do dia. Onde temos que pegar as cotações de venda dos produtos que comercializamos. Depois disso pedirei a Tonhao acompanhar vocês num passeio a cavalo pela fazenda. Eu infelizmente não poderei estar presente.
Preparamos o café e depois de tudo pronto, tínhamos que acordar Raquel para fazer a ceia junto com a gente. Então disse a Paulo:
Quem sabe você não sobe lá para acordá-la? Minha esposa adora ser acordada recebendo beijinhos íntimos...
Hum... Interessante. Mas quem não gosta né? Fala Paulo rindo...
A HISTÓRIA CONTINUA...
