Tudo aconteceu muito rápido. Logo após ser aprovado, fui pra casa do envergonhado. Sim, eu estava feliz por ter passado no teste. Sim, eu estava feliz por poder contracenar com o Bruno. Sim, eu estava feliz por trabalhar com um diretor tão renomado. Mas em contrapartida, eu também estava sentindo coisas que não entendia. Era como se meu corpo me traísse. Como se minha cabeça soubesse que eu não deveria sentir tesão em ficar nu em público, em ser exposto; peladão, mas ninguém avisou meu pau a respeito. Meu pau estava tão duro que fui durante todo o caminho pra casa com a mochila na frente da cintura. Ao chegar no meu prédio, vi o olhar de julgamento do porteiro a mala marcando. Entrei no elevador, rezando pra que ele fosse direto ao meu andar. Não tive essa sorte. Ao chegar no terceiro andar, um senhor de uns 70 anos entrou no elevador. Ele me encarou dos pés a cabeça. Coloquei apertei forte a mochila contra o pau. Senti meu rosto corar. Ele desceu no 6º andar e eu subi até o 8º. Corri pro meu apartamento e ao cruzar a porta da sala, fui arrancando a roupa ali mesmo. Eu precisava tocar uma punheta. Não ligava pro que havia me deixado excitado, só sabia que queria gozar. O ano era 2009 e nao dava pra assistir porno pelo celular. Eu sequer tinha um smart fone. Coloquei um DVD das Brasileirinhas, estrelado pela gostosa da Vivi Fernandes. Arranquei a cueca que estava toda melada. Parecia que eu tinha mijado. Comecei a tocar uma punheta violenta, olhando pra buceta inchada e depilada daquela loira mas ao contrário das outras vezes, fui sentindo meu pau ficar mole.. Fechei os olhos, puxei o prepúcio pra trás, sentia a cabeça molhada. Fui lentamente colocando o dedo indicador dentro do prepúcio e esfregando a cabeça do pau. Era algo que eu fazia desde moleque e sempre me fazia gozar. Aos poucos, um pensamento intrusivo apareceu: me imaginei pelado naquele palco, com aqueles caras me olhando. Lembrei do bafo quente do diretor, lembrei dele falando do meu pau, lembrei do olhar do Bruno. Lembrei do abraço do diretor e depois do abraço do Bruno. Meu pau já latejava novamente. Gozei lembrando das palavras dele pra mim. Gemi alto e esporrei na minha barriga e no meu peito. Ha tempos não jorrava tanto leite. Suado, gozado e confuso, adormeci no sofá sem nem me limpar. Acordei umas 2 horas depois com o barulho do celular. Era meu empresário falando que eu deveria me apresentar pra fazer a primeira leitura dentro de 2 dias. Concordei e desliguei, pensando em como seriam os próximos dias. Só de imaginar, meu pau já deu sinal de vida..
Nu Teatro - parte 2
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