Um envolvimento proibido com minha filha – Parte IV

Um conto erótico de marcos_junior85
Categoria: Heterossexual
Contém 2394 palavras
Data: 13/02/2024 18:41:17

Ao voltar para casa, fui até o quarto de minha filha arrumar suas coisas e vi jogados em sua cama a camisa e a calcinha branca que ela estava usando antes de ir. Fiquei olhando para suas roupas jogadas e algumas coisas eróticas passaram por minha cabeça. Peguei em sua calcinha. Era de tamanho pequeno. Ainda estava úmida de sua lubrificação vaginal. Fiquei tocando com a ponta dos meus dedos e, quase que de forma automática, levei até as minhas narinas, sentindo o perfume de sua pureza. Condenei aquele meu ato e, imediatamente, peguei suas peças de roupa e joguei na máquina de lavar.

Mais tarde, depois que suas roupas secaram, coloquei em sua mochila com suas outras coisas e mandei para ela por um moto táxi.

Pela noite, sozinho em casa, deitado em uma rede na varanda, meus pensamentos estavam em minha filha. O que havia de errado com a Thaysse? Ou, sob outro ponto de vista, onde eu havia errado com ela? Porque ela passou a ter esses desejos por mim? Será que a minha ausência física durante anos a fez criar uma imagem deturpada de mim? Acho que nunca terei as respostas para essas perguntas.

Eu a acompanhava nas redes sociais e, aparentemente, ela agia e postava coisas comuns a qualquer garota da sua idade. Não havia nada que fizesse alguém suspeitar que havia algo de “diferente” em Thaysse. O que eu posso dizer é que o comportamento dela também estava me afetando. Eu não queria ter que dizer isso, não queria assumir, mas, sim... Eu também estava tendo desejos proibidos por minha filha. Quando ela chupou meu pau quase me fazendo gozar, a minha vontade era de retribuir o carinho; queria tirar sua calcinha, ver de perto a sua pequena buceta e fazer nela também. Mas não, eu não tinha como fazer aquilo! Ainda havia algo que me freava. E só Deus sabe o quanto eu me segurava para não consumar tais apetites carnais.

Após raciocinar um pouco sobre a situação, eu havia chegado à conclusão que o melhor seria eu me afastar um pouco de minha filha, dar um tempo e esperar que a poeira baixasse. Talvez fosse só uma fase, um rompimento dela com algum namorado, algo passageiro que estava fazendo ela agir daquela maneira.

Decidi que passaria algum tempo sem vê-la.

No final de semana seguinte, falei para a mãe dela que não poderia ficar com nossa filha naquele final de semana devido a um imprevisto que havia acontecido. Minha filha me mandou mensagem no celular perguntando se estava tudo bem e eu disse que sim, mesmo assim ela mandou um emoji de cara triste.

Consegui fazer isso por quase um mês. Minha filha sempre perguntava porque eu não podia estar com ela, e eu sempre dava uma desculpa. Eu sei que ela se sentia mal com aquilo, eu também, mas era algo que eu via como necessário naquele momento. E a mãe dela também não estava gostando nada da situação.

Depois de quatro finais de semana sem rever Thaysse, a mãe dela veio numa quarta-feira à noite à minha casa, sem avisar. Falou que a nossa filha passava o final de semana todo trancada no quarto, triste, e que estava sentindo muito a minha falta. A mãe dela achava que eu não estava ficando com minha filha aos finais de semana por causa de alguma mulher que havia aparecido em minha vida, o que claramente eu neguei. Por algum momento passou por minha cabeça dizer o que realmente estava acontecendo, mas foi algo que rapidamente tirei de cogitação. Eu disse que estava passando por momento complicado e ela disse, de maneira até áspera e fria, para eu resolver logo o que tivesse que resolver e fosse passar aquele final de semana com nossa filha.

Se havia uma coisa que eu não gostava era de levar um sermão de Raimunda. Mesmo consternado com a situação, eu sabia que ela estava certa. Tinha que rever minha filha. E caso Thaysse tentasse alguma coisa novamente, teria que redobrar os cuidados para me esquivar de seus avanços.

No sábado daquela semana, fui pegar a minha filha pela manhã para passar o final de semana comigo.

Enquanto eu estava com o carro parado à porta da casa da mãe dela, a vi saindo com os cabelos voando ao vento. Ela estava em um vestido florido solto, que ia até próximo de seus pés; tinha duas alças finas e um decote generoso que valorizava seu busto. Em resumo: Thaysse estava maravilhosa, como sempre.

Ela entrou no carro e nos cumprimentamos brevemente. No caminho até a minha casa, não falamos nada. Havia um silêncio sepulcral dentro carro. Acho que tanto eu como ela sabíamos o porquê daquilo. Eu olhava para ela e ela retornava o olhar para mim, e nossos olhares diziam tudo.

Ao chegar em casa, ela jogou sua mochila no sofá e, ainda no corredor, me perguntou se ela podia me dar um abraço. Eu havia acabado de trancar a porta. Abri os meus braços, ela veio até mim e falou:

— Pai, eu tava com saudade do senhor!

— Eu também tava com saudade de você, filha.

Ela colou seu corpo ao meu e pude sentir com mais intensidade seu perfume. Eu já havia percebido que ela estava sem sutiã, percepção essa que foi ressaltada com seu peito encostando em meu tórax. Meu coração começou a bater mais forte.

Durante o abraço, ela ficou acariciando os meus cabelos e, sorrateiramente, foi aproximando a sua boca da minha. Seus lábios tocaram brevemente os meus. Foi apenas um selinho, algo bem contido para alguém que já havia feito várias outras coisas.

Por um momento, até estranhei aquele beijo tímido; por outro lado, fiquei aliviado. Foi aí que senti ela colocando a mão por dentro da minha camisa, deslizando por meu peito cabeludo. Thaysse levou sua boca até o meu ouvido e sussurrou:

— Eu faço tudo o que o senhor quiser, pai.

Senti um calafrio percorrer meu corpo quando ela disse isso, ainda mais porque suas mãos não saiam de dentro da minha camisa.

Mais uma vez estávamos nós dois em minha casa. A sós. Sem ninguém por perto para perturbar ou testemunhar qualquer ato que viesse a acontecer. Eu sabia o que ela queria, mas eu tinha receio. Tinha medo do que pudesse acontecer caso consumássemos aquela loucura. Mas havia outra coisa também: eu tinha vontade! Todas aquelas provocações de Thaysse acabaram fazendo eu sentir um forte desejo por ela, embora eu tivesse uma grande dificuldade de assumir e reconhecer isso. E agora junto ali dela, com ela abraçada em mim e deslizando sua mão pelo meu corpo, minha filha estava novamente impelindo os meus instintos mais profundos. Eu simplesmente não consegui mais controlar os meus desejos. Não resisti... E dessa vez fui eu que levei meus lábios até os dela.

Trocamos um longo beijo.

Como era bom sentir novamente os lábios macios e molhados de minha filha! Eu trouxe seu corpo para mais perto de mim e, sem pensar duas vezes, levantei levemente o seu vestido e apalpei sua bunda com minhas duas mãos, sentindo a maciez e firmeza das suas nádegas. Num primeiro momento, ela pegou em minhas mãos, retirando de sua bunda. Imaginei que ela não havia gostado da minha ousadia. Mas logo em seguida ela levou minhas mãos para a parte interna de suas coxas, subindo pelas suas pernas, me fazendo tocar em sua buceta por cima da calcinha.

Eu entendi o recado de minha filha e, aos poucos, fui guiando a minha mão para dentro de sua calcinha. Inicialmente senti os pelos bem aparados, depois fui descendo mais e pude tocar seus grandes lábios. Ao chegar em sua entrada e sentir seu néctar natural, não me contive e fiquei deslizando o meu dedo médio entre os lábios de sua buceta, ao que ela imediatamente diz:

— Ai pai, vamos pro seu quarto!

Eu concordei e ela pegou em minha mão, levando-nos até o cômodo.

Ao chegar lá, ela perguntou:

— O senhor deixa eu tirar sua roupa?

— E você não vai ficar com vergonha de ver teu pai pelado?

— Não pai, eu quero ver.

Ainda de pé, ela tirou minha camisa e jogou no chão. Logo depois, tirou o cinto da minha calça e abaixou toda a peça, me deixando só de cueca. Ela ficou acariciando por alguns segundos meu pau por dentro da cueca, olhando fixamente para o volume que estava formado. Era um misto de tesão e vergonha ao mesmo tempo, estar ali só de cueca em frente da minha filha. Não demorou muito, retirou minha última peça de roupa, e ela pode apreciar meu pau já totalmente duro, ao que ela diz:

— Agora o senhor deita na cama.

Eu obedeci ao pedido de minha filha e deitei de costas na cama, tentando imaginar o que ela faria em seguida.

Enquanto eu estava deitado, ela virou de frente para mim e tirou o seu vestido. Por baixo dele, ela só estava trajando uma calcinha de renda amarela. Vê-la ali na minha frente, com seus peitos desnudos e apenas de calcinha, foi uma das vistas mais incríveis que já tive na vida!

Ela não disse nada, simplesmente veio até a cama e ficou sobre mim, em posição de meia nove. Com toda sua delicadeza e cuidado, começou a chupar meu pau da mesma forma que já havia feito antes, me deixando com aquela bela vista à minha frente. Por algum tempo, eu fiquei apenas aproveitando sua boca e língua deslizando eu mim, enquanto eu acariciava sua bunda, até o momento em que eu não me contive mais: coloquei sua calcinha de lado e comecei a chupá-la também. Seus pequenos lábios mal saíam para fora. Sua bucetinha já estava molhada. Deslizei minha língua pela buceta de Thaysse e, pela primeira vez, pude sentir o sabor de seu mel.

Enquanto eu e minha filha estávamos trocando prazer naquele ardente sexo oral, ela me disse:

— Pai, o senhor goza na minha boca?

— Você quer mesmo que eu goze na sua boca?

— Eu quero!

Em alguns aspectos eu nunca entendi minha filha. E acho que nunca vou entender. Aquele pedido dela soava muito estranho. Na verdade, para mim tudo aquilo era uma loucura: estar num meia nove com a minha filha! Naquela hora eu nem queria saber o quanto aquilo era errado. Incesto era uma palavra que nem passava pela minha cabeça naquele instante. Me dei o prazer de aproveitar aquele precioso momento.

Minha filha acelerou a chupada e fez até eu gozar. Thaysse se espantou com a quantidade de esperma e eu disse que era porque fazia tempo que eu não fazia.

Após me fazer gozar e sentir o gosto do pai dela, ela veio deitar ao meu lado. Ficamos abraçados. Não dissemos nada. Mesmo assim, havia muita cumplicidade naquele silêncio. Só passados alguns minutos que ela então falou:

— Lembra quando eu disse pro senhor que tava me guardado pra quando aparecesse alguém especial?

— Lembro sim, filha.

— Então. Eu tava me guardando pro senhor, pai.

Eu fiquei perplexo quando ela disse aquilo, e meu coração voltou a acelerar novamente. Nunca havia passado por meus pensamentos que Thaysse estivesse se guardando para mim. Eu sabia que aquilo era algo incomum, nada natural, totalmente à morgem de qualquer moral da sociedade. Mas eu não ia recriminar minha filha, não depois de ter entrado naquele redemoinho.

Eu olhei para ela e perguntei:

— Você quer fazer amor comigo?

— É só o que eu quero, pai!

— Pode ser que doa um pouco.

— Eu sei, mas eu aguento.

Meu pau já estava duro novamente. Ele estava para estourar, na realidade.

Fiquei por cima de Thaysse na cama e, lentamente, fui retirando a sua calcinha. Vi sua buceta por completo pela primeira vez, e ela era linda e apetitosa. Estava muito bem adornada por uma depilação estilo moicano, que muito me agradara. Quando deixei sua calcinha ao lado da cama, ela disse:

— Eu fiz ela estilo moicano. O senhor gosta assim, né?

— Você andou conversando sobre mim com a sua mãe, não foi?

— Só um pouco...

Aproximei-me de seu rosto e a beijei novamente, enquanto pincelava meu pau em sua buceta molhada.

Eu ia penetrando sem pressa eu sua rachadinha. Tirava e colocava novamente. Mas não estava fácil, seu hímen estava difícil de ceder. Foi só após alguns minutos tentando que consegui romper e colocar todo meu pau dentro. Minha filha fez uma expressão de dor, mas ela pediu para eu não parar e continuar.

Nunca havia tirado um cabaço antes. A sensação de saber que fomos o primeiro a entrar e abrir caminho é sem igual.

Fui fudendo a buceta de minha filha devagar e lentamente, não queria machucá-la.

Quando eu estava prestes a gozar, parei um pouco a penetração e disse a ela quase que hipnotizado:

— Que buceta gostosa, Thaysse!

— Ela é todinha sua!

— Ela é de quem?

— Todinha sua, pai!

Ao ouvir isso, aumentei o ritmo da penetração, mas não muito. Ela havia sentido um pouco de dor no início mas agora estava sentindo prazer. Estava gemendo e parecia que ia gozar. Eu também estava prestes a gozar, quando ouço ela dizer:

— Eu te amo muito, pai!

— Eu também te amo, filha!

E depois desse dia, tudo mudou entre eu e minha filha...

Transar com uma pessoa que você gosta é muito bom. Agora ir para cama com uma pessoa que você ama é algo maravilhoso! Eu estava ligado a Thaysse por laços paternos. Nem eu, nem ela escolhemos isso. Mas o amor que eu e ela sentimos um pelo outro vai além desses laços e, talvez por envolver também esses laços familiares, seja tão forte. Eu já fiz sexo com várias mulheres nessa vida, mas nada se compara a fazer sexo com a própria filha. É simplesmente extraordinário!

Eu era o seu pai e podia dar a ela o amor que certamente nenhum marmanjo teria como oferecer. Acho que no fundo ela também sabia disso.

Já faz algum tempo que começamos essa loucura toda. E, até o momento, estamos conseguindo manter o sigilo necessário. Cada vez que a gente faz é mágico, é como se fosse sempre a primeira vez. Sim, ainda há aquela fumaça do proibido e do perigoso, que deixa tudo mais quente ainda. Mas no final, é tudo amor! Espero poder ter o prazer de desfrutar disso com ela por muitos anos.

FIM.


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Foto de perfil genéricamarcos_junior85Contos: 4Seguidores: 60Seguindo: 0Mensagem Um pai amável

Comentários

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Excelente conto muito excitante gostoso D + parabéns

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A história foi interessante, mas acredito que poderia ter colocado mais diálogos de como foi a primeira vez e outras vezes também. Parece que ficou incompleto o final. Mas foi uma história e tanto

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Que história bem excitante! So faltou acontecer o grand finale,a filha querer engravidar do pai,já que ela é tão obcecada com ele e ele não resiste mais a seus encantos. Futuramente poderia acontecer isso !

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Poxa que pena chegou ao fim, por mim queria que durasse pra sempre essa história de vcs dois. Vou sentir saudades de vcs

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Só tenho a agradecer vc por essa obra de arte, nota 10.

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Que conto delicioso. A forma como tudo é relatado me faz viver a historia por alguns minutos.

Gostaria muito de manter contato contigo.

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