Se a trama for do seu interesse, recomendo que confira os outros três capítulos disponíveis em meu perfil. No entanto, se está buscando apenas diversão, acredito que este capítulo possa ser do seu agrado.
No capítulo anterior, minha esposa, Janice, que é bastante conservadora, flagrou sua irmã mais nova, Mônica, e sua amiga, Susana, nua enquanto estavam juntas no quarto. Isso aconteceu depois que minha gata, Erínia, atraiu Janice até lá com seus miados estridentes.
Janice avança em Mônica, puxando seus cabelos com fúria, tentando expulsá-la dali. Eu me apresso para intervir e contê-la.
- O que está acontecendo aqui? - pergunto, tentando acalmar minha esposa.
- Elas estavam nuas, se esfregando! Minha irmãzinha é uma sem-vergonha, uma prostituta sapatona! Mamãe precisa saber disso! - Janice grita, tomada pela raiva. Sua fé conservadora não permitia tal comportamento, ainda mais vindo de sua irmã mais nova.
- Não, irmã, eu não sei o que deu em mim, eu não gosto de mulheres. Por favor, não conte para mamãe, ela vai me expulsar de casa! - Mônica implora, desesperada.
- Você é uma vagabunda! - Janice continua, sua indignação não diminui.
- Não fale assim com ela! Ela nem é sua filha! - Susana tenta intervir.
- E você, saia daqui! - Janice ordena, afastando Susana.
- Amor, está muito tarde. – Tento fazer Janice repensar.
- Tira esse demônio de perto da minha irmã. – Dizia enquanto puxava a irmã pelos cabelos.
Eu seguro Susana no braço, tentando acalmá-la e disse.
- Vamos embora, garota. Janice está alterada, ficar aqui não vai adiantar muito. Depois eu converso com ela. – Digo, levando-a para fora do quarto.
- Mas eu não posso simplesmente deixá-la aqui sozinha nesse estado! - Susana exclama, relutante em sair.
- Eu sei, mas agora não é o momento certo para resolver isso. Precisamos acalmar as coisas primeiro. - eu tento argumentar, mantendo a calma.
Apesar das contestações de Susana, ela acaba aceitando ir. Então, gentilmente, a conduzo em direção ao carro, enquanto as vozes exaltadas de Janice e Mônica continuam ecoando ao fundo.
Enquanto saía de casa com Susana, procurei por Erínia, que havia sumido após expor minha cunhada e sua amiga com seus miados. Era como se ela fizesse isso de propósito, e eu não entendia como as meninas não a ouviam.
E lá fomos nós, saindo às 3 da manhã de carro. Por sorte, eu não daria aula aquele dia. Susana permaneceu em silêncio no início, mas depois começou a falar:
- Eu simplesmente não entendo, tio. Nunca tinha feito algo assim com uma garota, juro, foi a primeira vez. Nem sequer senti atração por mulheres antes. – desabafava Susana.
- Susana, você está em fase de se descobrir. – eu tentava acalmá-la.
- Mas tio, eu de repente senti um calor, uma vontade de fazer uma safadeza. – Após ela dizer isso, meu pau endureceu.
- Nossa Susana, você tem que ser uma moça de respeito. Tem que suprimir suas vontades de vez em quando. Como todo mundo faz. – eu a repreendia.
- Já aconteceu isso com o senhor, tio? – me questionava Susana.
- Aconteceu algumas vezes. – Ao responder, percebi que isso estava se tornando frequente, até mesmo com minha esposa. Nós nunca fomos muito fogosos.
- E quando aconteceu como o senhor resistiu? – Ela perguntou do banco do carona, olhando fixamente para mim.
- Bem, você tem que resistir as tentações da vida, não pode ceder ao pecado, eu penso primeiro em Deus e depois na minha esposa e no bem dela. – Digo tentando não olhar para seus seios que eram bem grandes. Como ela colocou as pressas sua roupa estava escapando uma parte da sua aureola.
- Como assim? O senhor já pensou em trair a tia? – perguntou surpresa.
- Existem mulheres muito lindas a minha volta eu estaria mentindo se dissesse que nunca pensei.
- Eu conheço essas mulheres lindas? – com um sorriso safado no rosto.
- Conhece sim, mas não posso revelar, se quer saber.
- Eu sou linda tio? – Ela perguntou, mordendo seus lábios
- Claro que é meu amor. – Nesse momento, ela me pegou. Como poderia eu expressar que ela não era linda? Entretanto, pelo contexto, estava claro que ela entenderia como um sinal.
Olhando em minha direção ela estende a mão e põe sobre o meu pau. Olho para ela assustado e ela dá um sorriso encantador enquanto aperta ele. Então ela diz algo que nunca imaginei ouvir:
- Nossa tio, ele tá tão duro. Eu nunca vi um assim na minha frente, me mostra? – Enquanto apertava meu pau.
- Que isso, menina. Tenho idade pra ser seu pai! – enquanto tiro sua mão de meu membro com rispidez.
- Aiii tio, que bruto você é. Tudo bem, então se você não quer não vou te obrigar. Hmm – Susaninha disse isso e pôs se a olhar pra frente, emburrada.
Então percebo que ela começa a se tocar, no banco do carona mesmo. Tento evitar olhar, mas aquilo era muito excitante. Susaninha fazendo movimentos circulares por cima de sua calcinha.
- Garota, você pode parar com isso, por favor! – Eu a repreendo.
- Para de ser chato, tio... Gozar na língua da Momo me deixou com mais vontade... Eu tô que num me aguento. – Dizia enquanto se tocava suspirando com a sensação dos sus dedinho sobre sua xota.
- Você não tem vergonha, garota? Fazer isso no carro de um desconhecido. – Dizia enquanto eu parava no sinal.
- Você não é desconhecido... é meu titio Jorge... Vejo toda semana na aula... Eu confio no senhor... não vai fazer nada que eu não queira, rsrs. – Susana provoca enquanto se tocava.
Nisso eu perdi minha paciência e peguei no seu braço a impedindo de se tocar. Mas isso não frustra Susana, pelo contrário, ela sorri e tem a audácia de me dar um beijo.
Um beijo gostoso, que eu perco a noção e sou despertado com a buzina do carro de trás que me alerta para o sinal verde. Sigo com o carro, meio que em estado de choque, e, com Susana caindo na gargalhada. Aquela ninfeta brincava comigo, e eu não sabia como reagir à tal situação. Até que, um dado momento, avisto um motel na estrada e perdi a razão. Mudei minha rota em direção ao motel.
Chegamos ao motel e estacionei o carro em uma vaga próxima à entrada. Susana parecia excitada, sua expressão denotava uma mistura de ansiedade e desejo.
- Meu Deus, O que estamos fazendo aqui. - perguntei, tentando recuperar o controle da situação.
- Estamos aqui pra ser divertiiir. - respondeu ela com um sorriso travesso.
Senti uma mistura de excitação e culpa enquanto a guiava até o quarto, em silêncio. Ao entrar, o ambiente escuro e aconchegante contrastava com a tensão que pairava entre nós.
Em poucos minutos, já estávamos dentro do quarto, com ela pulando em meus braços, enroscando suas pernas em minha cintura e me beijando forte.
Entrei em um estado animalesco onde a joguei na cama, arranquei sua roupa e a minha, com rapidez, e fui de cara em seus maravilhosos seios. Desci beijando seu corpinho até o momento em que vejo aquela bucetinha depiladinha e molhadinha, não me aguentei e caí de boca.
Comecei a chupar aquela bucetinha no começo com calma, até que fui metendo a língua em seu clitóris completamente molhado pelo desejo e pelo prazer, e, assim, comecei a alternar utilizando meus dedos. Então vou aumentando o ritmo até que:
- HMMM! A-AI MEU ... – Nesse momento ela fecha suas pernas prendendo minha cabeça num orgasmo maravilhosa na minha cara, mas que me surpreendeu por ser tão rápido.
- Ainda não acabou sua putinha, eu vim aqui, agora eu vou acabar com você. – Digo em estado de êxtase.
Não me importei se Susana estava sensível, apenas fui para cima dela.
- Ain, seu Jorge, eu estou sensível, calma. – Pediu para esperar.
- Se não for na frente vai ter que ser atrás. – Disse lhe virando de bruços.
Eu tinha uma visão maravilhosa. Uma ninfeta com uma bunda empinada, redonda e com o cuzinho clarinho. A buceta estava inchadinha deixando aquele capô suculento na minha frente.
Eu me ajoelhei atrás dela, me abaixei e passei lentamente minha língua por toda a sua buceta até chegar no seu cuzinho, onde lambi bem gostosinho em um beijo de língua.
- Hmmmm, tio! – ficou paradinha me esperando lamber ainda mais enquanto gemia.
Escutando-a gemer com a minha lambida em seu cuzinho, só me deu mais tesão e lambi mais algumas vezes enquanto enfiava dois dedos em sua buceta. Ela gemia igual uma putinha tendo o cu lambido por mim, ela estava gostando tanto, que chegava a rebolar o cuzinho na minha língua.
Quando me afastei um pouquinho, vi seu cuzinho piscando duas vezes e fiquei tão excitado que voltei a lambe-lo.
- Ain, tio, tá tão gostosinho
Susaninha gemia e não demonstrava qualquer nojinho, pelo contrário, ela ainda mexia a bunda na minha boca sentindo minha língua brincando com seu corpo.
Me levantei completamente excitado, eu estava muito duro. Abri o seu ânus e introduzi meu pau. Eu não estava de joelhos, estava em pé na cama, levemente agachado e com piroca crava no cuzinho da minha aluna.
Quanto mais eu abria aquele cuzinho e sentia meu pau entrando, mas o gemidinho dela aumentava.
- Vai tio, com carinho eu aguento. – Ela dizia, com a cara no travesseiro e a bunda empinada.
- Isso, tá entrando.
- Ai! Tio... Hum!... Porra tio, ai tio... Ui! Tá doendo tio... Ui! Tio... Tio... Tio...
- Calma que você aguenta.
- Ai! Ui! Eu... Eu quero assim... Viu tio, viu... Eu quero tudo... Eu quero tudo – e pressionou com força e entrou o que faltava, e ela gemeu alto sua dor, mas não parou, era guerreira, não parou – Ui... Ai!... Hum! Hum! – requebrou a cintura agasalhando melhor o pau entalado dentro dela.
Eu senti ela suando frio embaixo de mim e, comecei metendo e tirando tudo, bem devagar. Então não me contive, completamente louco por aquele buraco tão apertado, pressionei o corpo dela contra o meu e meti, com força, como se fosse para rasgar aquele cu até chegar em meu orgasmo.
- Acabou, tio? Agora eu que quero mais. – Dizia Susana com um sorriso safado.
Não lhe respondi a provocação, apenas a levei para o banho, pois tínhamos demorado demais naquele motel já.
Durante o banho, ela me provocou:
- E minha bucetinha não vai querer sentir, tio? – Dizia ela peladinha olhando por cima dos ombros.
Peguei a por trás, posicionei e meti. Com a mão no seu pescoço:
- Hum! Hum! Ai meu deus, pica gostosa... Ui! Tio... Ui! Tio... Hum... Hum... Vai... Me fode sacana, me fode... – Diz ela antes de parar e se virar em minha direção.
Ela sobe em mim e a apoio na parede, que posição gostosa de meter naquela ninfeta.
- Isso é gostosinho tio, isso é gostoso... – suspirou e também fremiu as beiradas da xoxota prendendo, em um abraço quase possessivo – Vai tio, vai... Fode... Fode...
Não foi mais que cinco minutos, cinco longos e prazerosos minutos antes que eu sentisse o estremecer das paredes do sexo de Susana. Após isso ela se senta no box do banheiro e eu me masturbo até gozar em seu rosto.
Aquela vadiazinha era experiente. Já devia ter feito altas loucuras com os namoradinhos da escola desde jovem.
Eu vejo um vulto passando rapidamente na janela do box do banheiro e me assusto. Sinto um calafrio, e, levanto Susana e a carrego para fora do banheiro.
Ao sairmos do motel, refleti no carro sobre os acontecimentos daquela noite agitada. A lembrança do flagra dado por Janice, que assim como eu, foi atraída até o quarto pelo miado da gata, veio à tona.
- Susana... - interrompi o silêncio.
- O que foi? - ela perguntou.
- Durante, você sabe, com Mônica. Por que vocês não fecharam a porta?
- Ah, tio, eu nem sei, mas eu jurava que estava fechada. – responde meio confusa.
- Na verdade, a porta estava entreaberta. E você não ouviu um miado bem sonoro da Erínia? Foi isso que atraiu Janice até o quarto e as flagrou.
- Eu não ouvi nada, tio.
Ao chegar à casa de Susana, pedi-lhe sigilo sobre o que havia acontecido entre nós minutos atrás.
- O que aconteceu? - ela perguntou, franzindo a testa.
- Hahahah. - eu ri e a deixei em casa.
Durante a volta para casa um sentimento de culpa me corrói, nunca tinha cometido tal ato contra minha esposa, sempre fui um homem fiel e de repente comecei a ter estes pensamentos. Também fiquei na cabeça o que Susana tinha me dito sobre aquilo também nunca ter acontecido com ela. Parecia que tinha algo sobrenatural nos influenciando. O meu sentimento de culpa começou a aumentar conforme eu ficava mais perto de casa a ponto de eu começar a chorar enquanto dirigia.
Ao chegar em casa saio do carro e me sinto aterrorizado ao ver minha gata Eri sair do carro também. Nisso começa a vir na minha mente que em todos os momentos que eu me sentia influenciado por uma força maior, essa gata estava presente. Isso se confirmaria se ela também estivesse no carro. Eu comecei a imaginar que talvez aquele vulto na janela do motel, parecia muito com o de um gato passando.
Uma sensação horrorosa correu por mim, como se essa pobre criaturinha tivesse a ver com tudo que ocorria naquela casa. Talvez eu apenas quisesse designar um bode expiatório para me livrar da culpa de ter traído minha esposa e deflorado uma aluna.
Estranhei o horário, pois pelo menos passamos uma hora no motel, e, não se passou mais que meia hora que eu tinha saído de casa. Sendo assim foi como se tivéssemos passado menos de 10 minutos no motel.
Mais tarde, eu tive um sonho meio bizarro com minha esposa Janice, minha cunhada Mônica e sua amiga Susana. As três com máscaras pretas de gato cobrindo seus olhos e lambendo meu pau. Eu sinto uma sensação muito boa no meu pau como se tivesse acontecendo de verdade. Até que em determinado momento do sonho eu ejaculo na cara delas e elas vão embora.
Vou atrás dela e vejo as três mortas no corredor e quando eu percebo minha garganta está cortada, eu tento gritar e sinto como se o som não saísse, até que eu acordo assustado. Não tinha ninguém na cama, apenas Erínia estava me observando. Por conta do sonho eu fico aterrorizado ao ver Eri no momento.
Encarei Erínia por alguns segundos e tive a impressão de que aquela gata estava debochando de mim. Então, num ato de desespero ou perversidade, chamem do que quiserem, peguei meu canivete da cabeceira e fiz o impensável: perfurei um dos olhos de Erínia, convencido de que ela era culpada por todas as minhas atitudes. No entanto, a gata me arranhou e conseguiu escapar, desesperada e com um de seus globos oculares perfurado.
Caí sentado por um tempo, refletindo sobre o que havia feito, e cheguei a sentir um certo alívio. Fui lavar minhas mãos do sangue, respingos da minha gata sem remorso algum.
Ao escutar minha esposa me chamando para tomar o café, percebi o mal que havia feito e o erro que poderia ter cometido, julgando aquela pobre criaturinha culpada pelos meus atos sórdidos e a punindo sem dar chance de defesa.
Minhas mãos ficaram trêmulas senti um peso imenso sobre minha consciência. O que eu havia feito? Como pude agir tão impulsivamente? A imagem da pobre Erínia, ferida e assustada, não saía da minha mente.
Com um nó na garganta, respirei fundo e me recompus. Sabia que precisava enfrentar as consequências dos meus atos e reparar o mal que causei. Mas como poderia consertar algo que parecia irreparável?
Continua...
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