Tempestades de neve e amor quente 🌨️❄️🏳️‍🌈🔥❤️😍🥰 PARTE FINAL

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 1470 palavras
Data: 27/02/2024 10:37:17

Descendo ainda mais, suas grandes mãozonas calejadas pousaram nos globos tensos e arredondados, que chamaram sua atenção desde o primeiro encontro. Eles foram massageados, apertados, acariciados e beijados. João voltou à base da coluna de Marcos. Separando aqueles montes musculosos e rechonchudos, ele seguiu a trilha peluda até seu objetivo, um tenso botãozinho enrugadinho acastanhado, guardião do paraíso. Um furinguinho piscante, cheio de preguinhas delicadas e intactas, rodeado por cabelos sedosos suados.

Ao ver isso, um grunhido primitivo saiu da garganta de João. Outra explosão de pré-sêmen deslizou da fenda que cobria o cabeção pesadão e pulsante do seu caralhão gigantesco. João pegou o fluído escorregadio em seu dedão grande e o transferiu para aquele franzido buraquinho apertadinho, ungindo, reivindicando. Seu dedão lubrificado fez uma incursão superficial no anelzinho apertadinho, deslizando sobre a carne interna quente e sedosa como veludo.

O gemido manhoso de Marcos foi direto para a libido primitiva do homão no Cio. João inclinou-se, arreganhando as nádegas rechonchudas peludas, um vapor quente saiu da olhota bicudinha e cabeluda. Inspirando profundamente o cheirão de Cu virgem, um cheirão forte de suor anal, João foi instantaneamente capturado pelo rico aroma almiscarado do seu homem salvador. O tempero inebriante inundou seus sentidos, o atraindo hipnotizado, eliminando inibições. Sua língua faminta saiu, deslizando suavemente molhada de desejo sobre a carne aveludada e enrugada. O sabor forte do seu amante explodiu em sua língua sedenta, com outro grunhido primitivo saindo da sua garganta e ele começou a se alimentar famintamente. Com uma intensidade quase selvagem, sua língua grande e obscena devastou sem piedade a carne trêmula abaixo dele. Ele lambeu, sugou, beijou, chupou e lavou a ruga apertada, untando, molhando, lubrificando até que cedesse, se abrindo para o golpe penetrante de sua língua dura determinada.

Ele estava tão perdido na festa, que mal ouviu os gritos desesperados de luxúria do seu amante. Seus brações musculosos envolveram fortemente sua presa que se debatia como um animal selvagem, o mantendo firme para devorá-lo sem pudor. Ele só parou quando um líquido quente espirrou em sua perna. Sêmen recém-anulado, suco cremoso de homem fresco e quente, jorrando descontroladamente nos lençóis abaixo do corpão tenso de Marcos.

Ofegante, João rolou Marcos. Vendo a grande poça gelatinosa, ele mergulhou um dedão grosso nela, levando o líquido quente e pegajoso à boca carnuda, sugando a recompensa do seu trabalho. O homem primitivo retrocedeu, sendo substituído pelo amante solícito. Ele absorveu a expressão vazia e saciada no rosto do seu amante, um sorriso satisfeito curvando seus lábios inchados. João se inclinou, tomando a boca carnuda de Marcos em um beijo lento e derretido, compartilhando os sabores do seu amor. Sem dizer uma palavra, ele empurrou as pernas peludas de Marcos para cima, expondo novamente seu tentador buraquinho franzido que piscava freneticamente.

Ele estendeu a mãozona para o suporte ao lado e na gaveta de cima encontrou o tubo de lubrificante que havia descoberto antes. Perdendo a tampa, ele apertou um bocado no dedão médio. Usando o polegar grosso, ele espalhou e aqueceu. Dedão grande e grosso, escorregadio conectou-se com o esfíncter solto e deslizou com graça lenta e refinada até o punho.

"JOÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!" Marcos saiu de seu estupor pós-orgásmico, quando o dedão grande e grosso de João encontrou sua próstata. Seu corpão se curvou, se esforçando para cima.

João assistiu com satisfação enquanto o pauzão de Marcos se firmava e se enchia. Ele mexeu o dedão grosso para dentro e para fora, eventualmente adicionando um segundo, mais lubrificante, depois um terceiro, preparando o alongamento, a abertura. Marcos se contorcia e ofegava em luxúria, os quadris tensos enquanto ajudava a empalar-se nos dedões largos e afilados de João. Seus movimentos tornaram-se enlouquecidos, frenéticos enquanto ele implorava sem palavras para ser levado.

João se inclinou para frente, levando os gemidos altos de Marcos para dentro da bocona, seu crânio reverberando com seus gritos insistentes. "O que você precisa, querido?" sua voz era uma carícia rouca e sensual.

"Você! Em mim... em mim... em mim. Agora, agora, agora! Por favoooooooor, João, por favoooooooor... Me preencha LOOOOOOOOGO" Tal como previsto, Marcos implorou para ser penetrado.

João retirou os dedões do buraquinho sedento, lubrificou seu caralhão monstruoso de 23 centímetros extremamente grosso e colocou o cabeção indigesto contra o túnel de Marcos, empurrando para frente até que a cabeçona deslizou além do apertado anelzinho de músculos que guardava a entradinha virgem. Ambos os homens gemeram alto e congelaram.

Vendo a careta de dor extrema que cruzou o rosto de Marcos, João murmurou palavras suaves para seu homem: "Oooooooh... Eu sei que dói, baby. Tente relaxar, aguente fiiiiiirme... Eu te amo, querido. Deixe eu entrar. Deixe eu entraaaaaaar, meu amor."

João se manteve firme, as mãozonas másculas desceram deslizando sobre as coxonas de Marcos, acariciando os globos musculares tensos entre os quais ele se espetava. Um movimento hesitante o empurrou mais fundo, um "siiiiiiiim" sincero e faminto de Marcos, o libertou da estagnação auto-imposta. Um impulso lento e superficial iniciou a longa jornada. Cada deslizamento suave de cada centímetro extremamente grosso para dentro, o aproximava cada vez mais de estar totalmente imerso em seu amante. Um impulso final, um impulso convulsivo, ele segurou e segurou.

Gemidos e suspiros ofegantes quebraram o silêncio. João ficou imóvel, com os olhos brutalmente fechados, todos os sentidos concentrados na união. Ele estava totalmente sintonizado com aquela parte de si mesmo profundamente enterrada, envolta em seda extremamente quente, sintonizada com a própria seda, o forro da bainha que o segurava, o acolheu. Aquela parte física do seu amante que o acolheu, o aconchegou, os tornou um só, o tornou quase inteiro novamente.

Ele abriu os olhos, seu olhar se conectando fixamente com o de Marcos. Alí, naquelas profundezas brilhantes e aveludadas, ele foi renovado, renasceu, levado, aceito, amado, curado. Sua respiração acelerou para um nível mais alto, seu corpão musculoso e peludão começou a se mover, o ritmo primitivo foi estabelecido e continuado com movimentos intermináveis. Cada impulso trouxe e concedeu um prazer eletrizante. A pele escorregadia de suor deslizou e se bateu. O aroma inebriante e quente do sexo masculino encheu as narinas dilatadas enquanto grunhidos, gemidos e gritos de paixão e prazer enchiam os ouvidos. A pressão aumentou, aumentou até que eles pairaram, equilibrados na borda, onde João empurrou violentamente seu cacetão gigantesco e latejante, os mergulhando no abismo.

Marcos uivou como um animal selvagem no Cio o seu orgasmo, seu pauzão vomitando jatos fartos de esperma gosmento e quente entre seus corpões peludões agitados. Cada nervo explodiu, implodiu e depois explodiu novamente, enquanto onda após onda de intensidade orgástica o sacudia. Ele desabou, choramingando, perdido no prazer vertiginoso que inundava todos os sentidos.

João o seguiu, berrando como um animal reprodutor fecundando sua receptora, liberando sua semente reprodutora em jatos, rajadas fortes e pulsantes que apertaram seu estômago com êxtase e encharcaram a bainha pegajosa que o agarrava furiosamente, ordenhava e embalava com calor vulcânico. Tremendo, exausto, ele se envolveu no calor fumegante do corpão do seu parceiro, cedendo ao esquecimento bem-vindo que o acenava.

Intermináveis momentos passaram em silêncio, até que corpões saciados se agitaram. João ergueu a cabeça do ombro de Marcos. Ele passou as pontas dos dedões grossos suavemente pela bochecha mal barbeada de Marcos.

"Ei." ele sussurrou, então beijou o sorriso lento que se espalhou pelos lábios carnudos do seu lindo amante.

Risadas quebraram o silêncio, risadas de alegria e abandono que os fizeram tremer um contra o outro, enquanto se deleitavam com o brilho. Finalmente ficando sóbrios, eles se deitaram juntos, as mãos vagando preguiçosamente sobre a pele quente e ligeiramente pegajosa de suor, massageando levemente, aprendendo os planos, colinas e vales firmes e cobertos de músculos dos corpões peludões que juntos realizaram tais milagres.

"Amor?" João murmurou.

"Sim?"

"Você fede deliciosamente."

Marcos começou a rir. "Hahahahah, Eu estava pensando a mesma coisa sobre você, garanhão." ele se soltou do aperto molhado de João e saiu da cama estendendo a mão. "Tome banho comigo, meu amor."

João gemeu hipnotizado e atravessou a cama. Agarrando a mão de Marcos, ele se deixou puxar para cima e para seus braços. Ele foi recompensado com um beijão quente, suave e sensual.

"Vamos meu amor. Vamos nos limpar e almoçar. Tenho que deixar o pobre Chip sair também." eles foram para o banho, "Depois do almoço você pode me mostrar onde quer sua oficina." Marcos parou, com uma expressão hesitante e esperançosa no rosto, a pergunta clara em seus olhos.

João sorriu extasiado, lutando contra as lágrimas que ardiam em seus próprios olhos, "Bem, não fique aí parado, amor. Temos uma casa para construir."

Marcos respondeu com seu próprio sorriso radiante e conduziu seu homão para o chuveiro, para sua vida e para o futuro deles juntos.

😉🏳️‍🌈❤️😍🥰FIM🥰😍❤️🏳️‍🌈😉

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻❣️🥰💕🔥🏳️‍🌈 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!


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Comentários

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Que sonho lindo. Além de uma foda sensacional a confirmação de uma sólida relação a ser vivida a partir de agora. Parece utopia mas é bom de mais. Show. Obrigado por mais esse presente.

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