Quando minha mãe foi embora a professora Sayuri foi em direção à sala dela e eu a segui em silêncio. Acho que ela estava puta da vida, e ao mesmo tempo estava uma tentação com aquela roupa. Fui quieto mas aproveitando cada segundo da vista. Entramos na sala e eu fechei a porta.
- "Vocês transaram?"
- "Sim..." -- Eu disse um pouco envergonhado, porque sabia que tinha quebrado uma promessa
- "Me desculpe..."
- "Eu? Te desculpar? Como assim?" -- Falei totalmente confuso
- "Eu devia ter conseguido te impedir, eu não imaginava que ela viria aqui hoje. Chegaram totalmente de surpresa."
- "Eu também fiquei chocado. E me desculpa, eu não consegui resistir. Eu acho que nunca vou conseguir"
- "Tudo bem, nós temos que focar na sua apresentação. Vamos tocar o concerto todo uma vez, e eu vou fazendo minhas anotações".
Para aqueles que não conhecem o Concerto Nº 2 de Rachmaninoff, ele dura aproximadamente 40 minutos, dependendo do solista e do condutor. Eu sentei e toquei, ela fez suas anotações. Repiti algumas passagens específicas algumas vezes até ela estar satisfeita. Ela parecia a mesma professora rígida de antes, mas agora com um decote, e esse detalhe ja deixava tudo muito mais agradável. Sem falar que eu sei que precisava de cada comentário e anotação dela. Ela era genial e era um puta privilégio pra mim poder contar com ela para minha educação musical.
Quando ela estava quase satisfeita já era hora de eu sair para praticar com a orquestra. A orquestra estava no salão aonde aconteceria o evento. E era bem longe de onde eu estava, perto da estação da Luz. Estava me preparando para ir pegar o metrô, mas quando saí da sala de estudo a diretora me aguardava, ela tinha um carro nos esperando. Tinha um motorista que nos levaria. Fomos eu, a diretora e a professora.
- "Eu vou na frente, vocês vão discutindo atrás sobre o que estavam praticando, não quero que percam a linha de pensamento. Temos que ter foco total nisso"
Ela se sentou na frente e ficou no telefone o tempo todo da viagem. Nos sentamos atrás e a professora ficou olhando pela janela boa parte do tempo. Eu não sabia muito bem como agir, e não queria estar me preocupando com isso agora. Eu queria uma mente limpa para pensar somente na música. Eu ia ensaiar com uma orquestra profissional agora, e meus dedos ja doíam.
Eu não queria que a diretora ouvisse, então cheguei mais perto e falei bem baixo.
- "Professora, está tudo bem? Você não parece normal"
- "Está tudo bem, e não se preocupe comigo, pense no concerto. Somente nisso agora."
- "Mas é isso que eu estou tentando dizer também, eu não estou conseguindo focar somente nisso porque estou preocupado com você"
Ela de repente me olhou assustada, entendendo o que eu disse. E eu me senti um pouco mal porque parecia que eu estava a manipulando pra que eu pudesse me sentir melhor. E não era isso. Eu realmente queria que ela ficasse bem.
- "O que eu posso fazer pra você ficar bem, professora?" -- Continuei sussurrando
- "Nada. Eu só fiquei decepcionada comigo mesmo. Me vesti desse jeito ridículo pra tentar manter seus pensamentos em mim e não nela, e no final nada deu certo. Você nem percebeu"
- "Claro que eu percebi, professora. Na verdade você foi a primeira coisa que eu vi quando entrei no conservatório hoje. Na hora achei que você estava.... Estava..."
- "Estava o que?"
- "Desculpa, não quero parecer desrespeitoso"
- "Fala logo, garoto" -- Ela disse um pouco mais alto, percebendo que a diretora quase ouviu, mas ela continuava gritando no telefone.
- "Que você estava muito gostosa. E inclusive quando íamos pra sala eu fiquei o tempo todo olhando para as suas pernas. E não perdi uma chance de olhar para os seus seios enquanto ensaiávamos."
Ela deu um sorriso tímido.
- "Olha como eu estou agora" -- Eu falei colocando a mão dela sobre meu pau. Era chocante o quanto eu sempre me surpreendia com a maciez da pele dela quando a tocava.
Ela me olhou com um sorriso safado e apertou meu pau. Eu até fechei os olhos pra curtir a sensação. Eu gostava do caminho que as coisas estavam levando.
- "Quero outro beijo daqueles, mas não quero parar só no beijo" -- Eu disse bem perto do ouvido dela, e consegui ver os lábios dela se separando ligeiramente.
- "Quero parar com a sua boca aqui" -- Eu disse enquanto apertava a mão dela no meu pau. -- "Depois de eu te comer por trás com as mãos apoiadas na parede."
Ela apertou ainda mais o meu pau, mas o carro encostou e nos afastamos. Descemos e eu fiz como pude pra esconder minha ereção. Ela vestiu um casaco sobretudo preto, acho que não queria estar vestida assim nesse lugar. Ela ficou muito elegante.
E acho que alguns de vocês devem ter percebido. Eu comecei o dia comendo a minha mãe apoiada na bancada. Comi a Aline apoiada no piano, e sim, agora queria fazer a mesma coisa com a professora Sayuri. Meu inconsciente estava saltando com a ideia de comer três mulheres no mesmo dia, do mesmo jeito. Fazê-las gozar e beber do meu leite. Eu precisava fazer isso acontecer.
Entramos e tinha muita gente no palco, todos falando em alemão e em inglês. Eu até entendia o inglês, mas nada do alemão. O condutor da orquestra conversava com a minha diretora e a professora sentou na plateia. Uma assistente me direcionava pra onde ir, me deu partituras e me ofereceu água. O clima estava bem descontraído mas eu estava muito tenso. As pessoas foram se ajustando, se assentando e afinando seus instrumentos. O condutor veio e indicou com a mão para eu sentar no piano. Poucos minutos depois todos estavam a postos e em silêncio. Quando ele indicou sutilmente com a cabeça para eu começar.
Toquei o primeiro par de acordes. A peça começa de uma forma sombria e pesada. Eu nunca havia tocado com uma orquestra antes. Eu recomendo que você ouça os primeiros minutos para entender. Quando os violinos entram, a sensação é indescritível. Saber que você está ali, liderando toda aquela melodia, trazendo cor, intensidade e brilho. Eu realmente não tenho palavras pra descrever, mas me senti preenchido. Era a sensação que eu sempre quis sentir, só que na verdade era muito melhor do que eu jamais poderia imaginar. Minha mente esvaziou totalmente, meus dedos não doíam mais, era como se eu tivesse evaporado, saído de mim. Sendo bem sincero eu não lembro muito bem de ter tocado tudo. Era como se por um instante eu não fosse eu mais, eu era além de mim.
Quarenta e dois minutos depois o concerto acabou, e ouvi a diretora aplaudindo de pé. Ela chorava com um sorriso no rosto, e minha professora estava imóvel ao lado dela, também de pé. Ela me olhava com orgulho, e eu sentia orgulho de mim mesmo. Nesse pequeno momento eu estava repleto. Me sentia verdadeiramente feliz e nada mais importava.
Cumprimentei vários membros da orquestra e o condutor também. Encerramos e desci do palco. A diretora estava incrivelmente satisfeita.
- "Incrível, Felipe. Estou sem palavras. Mal posso esperar para o mundo ver isso amanhã. Vamos! Vamos! Você precisa descansar agora, amanhã será um grande dia! O motorista leva vocês, eu irei jantar com a organizadora do evento"
Voltamos pro carro e abri a porta para a professora que entrou com um sorriso. Entramos e sem falar nada ela deitou a cabeça no meu peito.
- "Você foi incrível. Muito melhor do que eu jamais fui." -- Ela disse com uma voz doce.
- "Impossível, estou longe do seu patamar ainda" -- Eu disse constrangido
- "Não. Hoje você não estava, eu sempre fui muito rígida com você, mas hoje você me fez flutuar. Espero amanhã poder sentir isso novamente"
- "Vem pra minha casa comigo?" -- Perguntei pra ela -- "Passe a noite comigo"
- "Sim, claro que sim." -- Ela disse me abraçando. Nada mais foi falado até chegarmos.
Eu não sabia como seria quando entrar em casa, mas minha mãe havia me dito para prometer que não deixaria essa relação interferir com as minhas experiências e relacionamentos. Então acho que eu estava prestes a descobrir. Entramos no estúdio, subimos a escada e quando abri a porta meu coração foi parar na minha boca.
Minha mãe estava no sofá sentada, e na poltrona ao lado estava ele. Arnor Coimbra. Com um copo de algum destilado na mão e olhando para a minha mãe de uma forma que abriu um buraco no meu estômago.
- "Aí estão eles. O grande homem de amanhã e sua professora encantadora. Mal posso esperar para a apresentação. Conto com você garoto!" -- Ele ria com uma voz alta. Acho que a vizinhança toda conseguiria ouvir esse homem falando.
- "E você, querida..." -- Ele disse pegando a mão da minha mãe novamente -- "... pense no que eu falei. Te vejo amanhã" -- Ele beijou a mão dela e se retirou. Saiu e eu fechei a porta.
- "O que aconteceu? O que ele estava fazendo aqui?" -- Eu perguntei com mais desespero na voz do que eu gostaria de demonstrar.
- "Nada, filho. Ele só veio conversar." -- Minha mãe disse relutante.
- "Acho melhor eu ir embora" -- disse a professora.
- "Não, por favor. Me aguarde no meu quarto, é aquele ali." -- Eu disse apontando, ela consentiu e se fechou no quarto.
- "Mãe, são quase 23h. O que esse cara que você nem conhecia até hoje tinha pra falar com você, aqui e sozinhos?" -- Disse com um tom sério, e meu coração saindo pela boca
- "Não era nada, filho. Coisa de adultos. Assuntos da sua escola" -- Ela desconversou mais uma vez
- "Mãe. Para com isso, por favor. Eu não sou nenhum idiota, eu vi como ele e o Renan te olharam hoje. Eu tenho certeza que não tem nada a ver com escola nenhuma. Eu abri meu coração pra você hoje cedo, fui sincero com algo que não foi fácil de falar. Estou tentando ser honesto em tudo que eu posso, e não consigo aguentar você mentindo pra mim assim"
- "Tudo bem, filho... Tudo bem." -- Ela disse abaixando a cabeça.
- "Bom... No conservatório ele ja foi muito direto. Perguntou o que eu fazia, eu falei das aulas e das massagens e ele disse que queria marcar uma massagem comigo hoje em casa, e eu entendi muito bem o que ele queria. Levei na esportiva porque não queria criar cena nenhuma la para não te constranger. E não é nada que eu não estou acostumada"
Ela tomou um gole de água e continuou:
- "Eu fui fazer minhas coisas e voltei pra casa. Tomei banho e jantei. Umas 21h ele apareceu aqui na porta. Eu disse que não queria nada e ele disse que só queria conversar, sobre o seu futuro. E pediu 10 minutos do meu tempo"
- "O meu futuro? Como assim?"
- "Sim. Ele sentou e pediu uma bebida. Eu servi ele e ele começou a falar que pesquisou sobre você, perguntou na escola e no conservatório e desobriu dos seus planos para Berklee. Disse que ele é um homem influente e tem contatos em boa parte do mundo, que em trinta minutos consegue garantir uma vaga pra você. Uma bolsa completa, um apartamento pra você viver la durante seus estudos e mais um monte de coisa. Eu fiquei muito feliz, achei que ele queria ajudar nossa família, mas era bom demais para ser verdade."
Ela pausou por um minuto, parecia difícil demais pra falar.
- "Mãe, por favor..." -- Eu disse não me aguentando mais
- "Ele sabe que as admissões saem em seis meses, e o preço para ele garantir a sua entrada seria eu fazer uma massagem pessoal nele toda semana. Uma vez por semana, até o período de admissões. E, se caso eu quisesse que você fosse bem cuidado lá durante os estudos, continuaria até o dia em que você se formar, ou até ele dizer que não quer mais"
- "Aquele filho da puta... E o que você disse?"
- "Filho... Você tem que entender que eu sinto nojo daquele homem mas eu confesso que sinto muita culpa por não poder te ajudar mais nos seus planos. Ele vir aqui e dizer que consegue garantir o seu futuro, com tanta facilidade, me deixou balançada."
- "Mãe, você não pode fazer isso. Isso não é certo. E, escuta. Eu vou conseguir entrar, a gente tem um plano e vai dar certo. A gente não precisa desse babaca."
- "Não sei, filho. Antes de você chegar eu estava pendendo pra falar não e ele percebeu. E ele disse pra eu pensar com muito carinho, porque da mesma forma que ele pode garantir a sua vaga, pode acabar com suas chances de estudar música em qualquer lugar."
Aquilo me bateu como uma porrada. Aquele filho da puta estava extorquindo a minha mãe a ser a escrava sexual dele. Eu queria matar aquele canalha. Cortar o pau dele fora e sufocá-lo com ele. Maldito...
- "Mãe, você não pode fazer isso. Se eu souber que você teve algo com aquele homem, eu acho que eu quebro. Eu não vou conseguir aguentar."
- "Eu sei, filho. Mas aí você poderia viver a vida que sempre quis. E agora me sinto culpada porque eu sei que se eu não fizer nada, tudo isso que você se esforçou tanto pra construir será em vão. Todos os seus sonhos serão enterrados, só porque eu quis te acompanhar lá hoje."
- "Não é sua culpa, mãe. Você não fez nada de errado"
- "E que diferença faz? Durante a minha vida toda essa minha aparência foi uma bênção e uma maldição. Tudo o que os homens querem de mim é o meu corpo, e agora isso veio pra me assombrar mais uma vez. Eu não sei o que fazer filho."
- "Prometa pra mim que nunca vai ceder a esse cara, por favor."
- "Não posso te prometer isso, filho. Eu não conseguiria ser a responsável por acabar com a sua vida." -- Ela disse e desabou em lágrimas sentada no sofá.
Eu sentei do lado dela e a abracei. Filho da puta. Vem aqui querendo comer a minha mãe e faz tudo isso. Acaba com a vida de uma família a troco de nada. Isso não pode ficar assim, não vai... Acariciei o cabelo dela e ela se aninhou no meu peito. Ela chorou por uns dez minutos e começou a se acalmar. Senti ela respirando de forma mais constante e mais leve. Continuei com os carinhos e quando percebi ela tinha adormecido.
A levantei e a levei no colo para a cama dela. A deitei, a cobri e dei um beijo nos olhos dela antes de sair. Eu amava muito a minha mãe, e não podia deixar ela ficar assim.
Quando entrei no meu quarto vi minha professora deitada só de calcinha. Estava de bruços e coberta pelo lençol. Ela também ja tinha pegado no sono. Tomei alguns minutos pra apreciar a beleza daquela mulher. Que pele perfeita, os seios eram pequenos mas perfeitos. E a bunda não tinha nada de exagerado, mas a curvatura dela era muito sensual.
Me sentei ao lado dela e puxei o lençol levemente, vendo o tecido escorrer pelo corpo dela, revelando uma mulher linda. Ela usava uma calcinha fio-dental e... O que era aquilo? Eu nunca tinha visto nada igual aquilo antes, e no momento não sabia o que era, mas tinha um objeto dentro do cu dela. Ele era bem discreto mas claramente estava lá. Eu acariciei o corpo dela e a sensação da pele dela era eletrizante. Ela acordou e me puxou pela mão, me fazendo deitar atrás dela, como de conchinha.
- "O que é isso no seu... ah... na sua..." -- Eu tentei perguntar, mas não sabia nem como
- "Na minha bunda? É um plug anal. É um dos meus fetiches. Eu ia te mostrar hoje mas o dia não foi como planejado"
- "Isso está em você desde hoje de manhã?"
- "Sim... eu gosto de sentir ele preenchido, mas se você não estiver muito cansado, podemos colocar outra coisa aí" -- Ela falou rebolando o quadril no meu pau.
Eu nem respondi. Ataquei ela beijando o pescoço, apertando o bico dos seios com força e forçando meu quadril. Ela pegou meu pau e tentou libertar ele sem conseguir. Em dois segundos eu me levantei, fiquei nu e deitei de novo, colocando o pau na mão dela. Tirei a calcinha dela pro lado e acariciei de leve para ver se ela estava pronta pra mim. Estava quente e ensopada, não tinha como ficar melhor do que isso. Alinhei meu pau e forcei pra dentro.
- "Aaahhhh.... Que grosso...." -- Ela disse agarrando o lençol.
Eu nem disse nada e comecei a meter. Tentava afastar o corpo pra ver aquele plug.
- "Caralho.... Que pau é esse... Nunca senti um tão grosso, você ta me rasgando" -- Ela disse ainda tentando se acostumar com a sensação.
Continuei metendo e virei ela de bruços, montei em cima dela e continuei no mesmo ritmo
- "Aaahh.. Uhhh.. Você.... Ta me... Comendo... Até... O talo...." -- Ela disse pausadamente, pegando fôlego entre as estocadas incessantes.
Ela começou a empinar a bunda e gemer mais alto ainda, eu senti que ela ia gozar.
- "Tira... tira o plug... com cuidado... Tira agora..."
Eu peguei com a ponta dos dedos e puxei levemente, em um movimento contínuo ele saiu e ela explodiu
- "Aahhh.. Isso.... Isso...." -- Ela falava com a boca no travesseiro. Caralho... é muito bom tirar isso na hora de gozar...
Ela estava mole agora, largada no colchão, mas eu ainda não tinha terminado. A puxei pelo quadril e deixei a bunda dela bem empinada. Apontei meu pau naquele cu e forcei um pouco
- "Hmm... Vai devagar..."
Eu nunca tinha comido um cu antes, eu tinha muita vontade de saber como era. Segui empurrando com delicadeza, parando de tempos em tempos pra ela se acostumar. Quando entrou metade do meu pau ela jogou o quadril pra trás e todo o resto entrou de uma vez
- "Isso.... Puta que pariu... Seu pau ta rasgando meu rabo agora, que delícia... Me come, vai"
Eu nem acreditava que era a mesma pessoa. Aquela professora rígida realmente escondia o jogo. Ela não tinha pudor nenhum na cama.
- "Vai... Come esse cu direito, bate na minha bunda. Deixa sua marca em mim...."
Nesse momento eu nem enxergava nada mais. Puxei aquela mulher pelas ancas e meti com tudo. Como era apertado. Era muito excitante. Enchi a bunda dela de tapas até ficar um vermelho vivo. Puxei o cabelo dela com força a fazendo olhar pra frente
- "Isso... Me doma, vai... Come sua professora puta... Rasga esse cu..."
Eu estava ensandecido. Metia igual um animal e comecei a sentir meu orgasmo vindo. Era o terceiro desse dia maluco.
- "Quer gozar na minha boca?" -- Ela disse enquanto aguentava com maestria a surra de pica.
Eu levantei e ajoelhei do lado do rosto dela, ela virou como pode e eu meti meu pau pra dentro e gozei. Forcei o máximo que eu pude e enchi a boca dela de leite. Ela era toda branquinha mas estava vermelha de suor. Que mulher fogosa... O que foi isso...
Caí deitado na cama e ela deitou no meu braço.
- "Que pau grosso, você tem. Todos os parceiros da minha vida foram orientais, e eu sei que você também é, mas eu nunca vi nenhum desse tamanho. Dessa grossura na verdade..."
Eu sorri tentando recuperar o ar, orgulhoso de poder ter dado uma surra de pica e pelo elogio no meu pau que para padrões brasileiros não tem nada de incomum.
Adormeci sentindo o cheiro do cabelo dela. E do canto do meu olho eu achei ter vendo a porta do meu quarto fechar... Será que ela viu?
Continua...