A Gata Preta III - Minha cunhada e sua amiga

Da série A Gata Preta
Um conto erótico de Edgar Allan Pau
Categoria: Lésbicas
Contém 1741 palavras
Data: 22/02/2024 22:04:17
Última revisão: 28/02/2024 03:42:47

Se você veio interessado na história, sugiro que leia os outros dois capítulos em meu perfil. No entanto, se está aqui pela diversão, acredito que este capítulo possa lhe agradar.

Na cozinha estava Janice preparando o café da manhã e Mônica sentada na mesa conversando enquanto esperava o café para se alimentar e ir à escola. Eu procurei Erínia para poder colocar sua ração e ela havia sumido.

- Amor, você viu Erínia? – pergunto à Janice.

- Não a vi a manhã inteira. – responde minha esposa.

Erínia costumava sair algumas noites e vagar pelas redondezas. Preocupados com a possibilidade de ela ficar prenha, minha esposa e eu decidimos castrá-la. No entanto, a gata era de uma esperteza sem tamanho, nunca vi um animal tão inteligente em minha vida. Sempre que cogitávamos levá-la ao veterinário, ela magicamente desaparecia. Com o tempo, diferente da minha esposa, comecei a sentir pena de submetê-la à castração. Entendi que os animais têm suas próprias necessidades e desejos, e acabei desistindo da ideia por um tempo.

Continuei procurando por Erínia por alguns minutos, até que desisti e recorri a uma tática que costumava usar para chamá-la. Peguei um prato de vidro e comecei a bater nele com um garfo. Essa técnica quase sempre funcionava; se Erínia estivesse por perto, ela rapidamente vinha correndo, pensando que era eu ou minha esposa jogando fora comida humana, preferencialmente um pedaço de frango ou peixe, já que ela adorava.

Erínia apareceu rapidamente, miando e se aproximando curiosa para ver o que estava acontecendo. Seus olhos brilhavam com interesse enquanto ela se aproximava, reconhecendo o som que sempre indicava a possibilidade de um petisco ou uma refeição humana especial. Era reconfortante vê-la responder ao chamado, mesmo que fosse apenas para uma simples refeição.

Fingi que estava colocando comida humana no pote, mas isso não enganava Erínia. Ela me olhava com uma expressão que dizia "Você acha que sou idiota?". Percebendo que não adiantaria tentar enganá-la, fui a geladeira e peguei uma sardinha frita deliciosa que sobrou do jantar da noite anterior, esquentei e a coloquei no pote de Erínia. Rapidamente, ela foi se deliciar com o peixe.

Como não estava programado dar aula naquele dia, aproveitei para ficar em casa, concentrado em elaborar os planos de aula para as próximas semanas. Enquanto isso, antecipava com entusiasmo o tempo que teria a sós com minha esposa, Janice, já que Mônica planejava dormir na casa de uma amiga.

Contudo, minha expectativa foi abruptamente interrompida quando Janice me surpreendeu com a notícia de que Mônica traria sua amiga, Susana, para passar a noite conosco. Ela explicou que a casa da amiga de Mônica estava sem luz e só seria restabelecida no dia seguinte, então seria melhor que elas ficassem em nossa casa.

Mesmo frustrado, percebi que não havia nada que eu pudesse fazer para mudar a mente de Janice. Então, apenas concordei com sua decisão.

Mais tarde chegam da escola as duas amigas. Susana era uma menina branca de olhos amendoados, tinha um corpo bem desenvolvido e um olhar de provocante. Eu tentava não fazer muito contato visual com ela.

Ao vê-las entrar em casa, fiz o meu melhor para manter a compostura e agir com naturalidade. Cumprimentei-as com um sorriso amigável e gestos cordiais, tentando não deixar transparecer a tensão que sentia ao estar na presença de Susana.

- Oi tio. – Sorria com uma certa alegria nos olhos.

- Oi Susana. – Eu a cumprimentei, sentindo-me um pouco mexido pelo seu sorriso. - Amor? Você viu Erínia? – Voltei-me para minha esposa, tentando dar a impressão de que não estava dando muita atenção a Susana.

- Não, querido. Estou preocupada. Ela some do nada e volta de repente, às vezes depois de dias. Você precisa arranjar tempo para levá-la para ser castrada. Imagine se ela aparece aqui com um monte de filhotes? - Janice respondeu, preocupada.

- Calma tia deixa ela ser feliz. – Susana interveio.

- Gatos não são como nós, Susana. Eles saem por aí, deixando filhotes pelo mundo sem discernimento do que é certo ou errado. Nós pelo menos nos cuidamos.

- Nem sempre, né. – Mônica respondeu, provocativa.

- Olha Mônica sem piadinhas se eu souber que você está aprontando algo...

- Claro que não, eu sou uma santa, vou à igreja sempre. - Susana e Mônica riram, enquanto Janice permanecia com uma expressão séria.

Enquanto elas se instalavam e trocavam algumas palavras animadas, percebi que Susana parecia consciente do impacto que causava. Seu olhar travesso encontrava o meu de vez em quando, deixando-me desconfortável e fazendo-me desviar o olhar rapidamente.

Decidi ocupar-me na cozinha, preparando algo para o jantar, na esperança de me afastar um pouco da presença de Susana. No entanto, mesmo enquanto mexia os ingredientes, sentia sua presença pairando no ar, uma energia sutilmente perturbadora que me deixava inquieto.

Me pediu um copo d’água com um olhar desafiador, como se ela soubesse de algum segredo que eu não estava ciente.

“Será que Mônica tinha contado algo a ela sobre aquela noite? Óbvio que sim, elas são melhores amigas”. – Eu me questionava.

Apesar de me esforçar para não fazer muito contato visual com Susana, era difícil ignorar completamente sua presença. Mas felizmente ela só pega o copo d’água e sai em direção ao quarto de Mônica.

Enquanto a noite avançava, eu me questionava sobre o que mais essa visita traria e como conseguiria lidar com a crescente tensão que parecia pairar sobre nós. À medida que todos foram dormir, exceto eu, que fiquei até tarde assistindo televisão, ouvi o miado de Erínia ecoando pelo corredor. Curioso, fui até lá e a encontrei sentada diante da porta do quarto das meninas, miando.

Me aproximo de onde Erínia está e, observo que a porta do quarto está entreaberta. Ao olhar para dentro, fico incrédulo com o que testemunhei.

As duas amigas estavam vendo algum filme ou série na tv do quarto, mas Susana estava numa poltrona com sua mini saia levantada, com suas pernas abertas e apoiadas nos braços da poltrona, mexia na vagina por cima da calcinha. Olhos entreabertos... Mordia o lábio inferior da boca e gemia manhosamente enquanto olhava para sua amiga. Mônica que aparentemente estava ficando com tesão ao vê-la fazer movimentos na xana. Ao mesmo tempo, parecia envergonhada dizendo:

- Que loucura é essa, Susana? O que deu em você? – Mônica questionou sua amiga de longa data.

- Ain seu padrasto é tão gostoso. Ele me olha de um jeito que me arrepia toda! – dizia Susana enquanto gemia.

- Ele não é meu padrasto, é meu cunhado. Você vai parar com isso ou quer que eu te deixe aqui sozinha? – repreendeu Mônica.

- Chama ele lá para me fazer companhia então. – provocou Susana

- Vou chamar coisa nenhuma... Pare ou... então... te deixo sozinha! – Mônica parecendo estar hipnotizada olhando o meio das pernas de Susana.

- Não vá embora, fofa... Agora que está ficando gostoso!

- Tchau... Susana. – Diz Mônica se levantando.

- Pronto... parei!

Susana parou de mexer na xaninha úmida e fechou as pernas. Mônica volta a se sentar em sua cama para assistir a série. Eu estava com meu pau para fora olhando aquela cena espreitado na porta. Decidi sair dali e ir para a varanda olhar pela janela, pois seria mais difícil delas perceberem minha presença.

Depois de um tempo, Susana foi para a cama ao lado de Mônica. Percebo que ela tinha más intenções quando começou a acariciar as costas da amiga de cima para baixo. Parecia que o carinho estava agradável, pois Mônica fechou os olhos enquanto sua amiga a apertava e deslizava a mão lentamente para baixo.

Quando o carinho chegou em sua calcinha, Mônica segurou a mão de Susana e perguntou:

- O que você está fazendo? – falava minha cunhadinha ofegante.

- Estou fazendo o que você quer, só olhar o quão molhada você já está. – responde Susana provocativa.

Mônica gagueja ao tentar responder, mas suas palavras são interrompidas quando Susana faz o que queria e puxa a calcinha de minha cunhada de lado, introduzindo seus dedos.

Susana é surpreendida quando Mônica, que, tomada pela libido, vira seu rosto para trás e dá um beijo com muita vontade em sua boca. A partir daí elas começam a se beijar loucamente.

Fico louco vendo aquela cena e começo a me masturbar freneticamente. Estava uma delícia aquela situação.

Após um tapa gostoso na bunda de Mônica, Susana começa a chupar o pescoço da amiga que faz ela virar os olhos de tanto tesão. Até que ela desce lambendo a barriga de minha cunhada, e então abre suas pernas, arranca sua calcinha encharcada e começa a chupar sua bucetinha lisinha.

Ela chupou bem devagar e Mônica ficou um tempo se deliciando daquela situação. Então chegou o momento que ela segurou tão forte a cabeça de Susana, prendendo-a entre suas pernas, como se não quisesse parar nunca mais de ser chupada, quase sufocando sua amiga. Até chegar em seu orgasmo e expulsar o rosto de Susana de sua buceta por estar sensível, enquanto se tremia toda.

- Gostou é? Não vai pensando que só você que vai sentir isso hoje, hein. – Diz a amiga de minha cunhada enquanto faz um movimento colocando sua buceta na cara de Mônica, que começa a chupar o grelinho da amiga de longa data.

Minha cunhada apertava a pele que cobria o clitóris de sua amiga e lambia. A língua de Mônica balançava para lá e para cá até Susanna gozar em sua boca. A amiga mexia seu quadril descontroladamente, sentia contrações até gozar.

Mônica enfia sua língua na vagina de sua amiga e lambe seu líquido quente. Susanna segurou na nuca de sua amiga e apertou boca dela em sua vagina, gemendo bem gostoso.

- Aaai... Aaai! Que gostoso, amiga! – gemia Susana.

- Ai amiga que loucura, o que deu na gente. – dizia Mônica se levantando.

- Eu não sei, mas isso está muito gostoso, como nunca fizemos isso antes. - Susanna puxa Mônica e começa uma tesoura intensa.

Elas começam a se esfregar suas bucetas de um jeito tão frenético, como se tivessem ficado loucas, que o meu tesão explode e eu acabo gozando vendo aquela cena. No momento em que estou gozando Erínia começa a miar de forma assustadora. Parecia uma sirene. Até que minha esposa aparece e então tiro meu rosto da janela.

- Aaaaaaahhhhhhh! - Minha mulher grita em pavor ao flagrar a cena de sua irmã nua esfregando sua buceta na buceta de sua amiga.

Continua...

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Delicia esse capítulo, adorei a pegação da Suzana e da cunhadinha Mônica, logo, logo a Erínia vai usar seu feitiço na Janice e teremos um trio lésbico a disposição do bondoso dono da gatinha, aliás essa Erínia é maravilhosa, bem que ela podia pousar aqui em casa e me trazer esse tanto de sorte que trás pro seu tutor.

Kkkkk

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