A Gincana - Parte 16

Da série Gincana
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1899 palavras
Data: 21/02/2024 22:20:37

Assim que o Jr entrou, papai apareceu no corredor e fez um gesto para ele seguir para a sala, ao mesmo tempo que com um gesto pediu para mamãe e eu subirmos para o quarto.

Eu fiquei aflita, afinal, nunca imaginei uma situação desta, mas mamãe me confortou.

Passaram-se uns 20 minutos, ouvi papai nos chamar.

EU entrei e fui direto sentar ao lado de Jr. Papai veio com a mãe e assim que todos estavam sentados ele falou.

- Bom, o rapaz aqui minha querida esposa, após conversarmos ele quer fazer um pedido.

- Obrigado Sr, bom, é, ...

- Calma meu jovem! Disse Papai, fale como você conversou comigo.

- Bom, eu vim aqui para dizer que estou gostando e muito de sua Filha, a Leticia, veio para completar tudo de bom que já existia em nossa amizade, gostaria de pedir aos Senhor e a Senhora para namorar ela. Sei que é tudo novo para vocês e também para mim, mas uma coisa tenho certeza, manterei meu respeito sempre a ela, prometo protege-la e fazer tudo que estiver ao meu alcance para ela ser a mulher mais feliz ao meu lado.

- Nossa, puxa, eu estou emocionada! Disse mamãe.

- Bom eu quero primeiro saber. Filha você aceita e é isto que deseja, namorar este jovem?

- Sim Papai e Mamãe, o Jr é quem eu quero namorar e se tudo for possível viver pelo resto de nossas vidas, juntos como você e mamãe vivem.

- Bom, sendo desejo dela, sempre iremos respeitar, mas fica claro que isto não os liberam das responsabilidades e do respeito que uma filha deve receber de seu namorado na casa de seus pais e em sua casa. Inclusive, o Jr me garantiu que esta semana irá falar com os pais dele e assim que eles permitirem, imagino nos reunirmos para comemorar este envolvimento.

- Sim Senhor, hoje mesmo vou conversar com eles, mamãe já esta mais ou menos sabendo, falta ainda papai, mas sei que ele pensa como o Senhor, que é minha felicidade e de Leticia que importam.

- Perfeito, se me permitem, irei dar uma saída, mas como disse quero e exigo respeito com minha filha aonde quer que estejam e minha querida esposa ficará em casa não para vigiá-los mas sim garantir que este respeito seja mantido. Com licença.

Papai foi me abraçou, olhou para Jr, e o abraçou. Não fez mais nenhum comentário, creio que isso já fora o máximo que ele poderia fazer por hoje, como ele mesmo disse, será difícil, mas não será impossível.

Assim que papai saiu, mamãe nos deixou a sós, piscou para mim e disse:

- Bom os pombinhos tem muito o que conversar, fiquem a vontade, mas não me decepcionem, muito menos o seu pai, isto serve para você também Jr. Bem vinda a família, felicidades aos dois. Mamãe também nos abraçou, mas com os olhos já cheio de lágrimas, deu para ver ela soluçando e rapidamente saindo da sala.

EU já fui, sentando ao lado do Jr, dei-lhe um longo beijo e pedi que contasse os detalhes, queria saber de tudo.

- Ele falou que o Sogro havia falado basicamente o que conversou ali além de umas frases sobre respeito, disse que gostaria que meus pais soubessem tudo também, que ele respeitava muito meu pai, já foram amigos na infância e sabia exatamente como ele havia me criado, essas coisas. Depois pediu para jamais magoar a você, novamente, nossa a cada frase ele sempre batia nesta questão.

- Prometi respeitar e fazer o que ele pediu, então daqui a pouco vou para casa, pois mamãe sabendo mais ou menos o que iria acontecer, acho que sua mãe deve ter falado com ela, e ela iria preparar meu pai.

Trocamos alguns carinhos, mas o calor foi subindo, ele me elogiou, falou que a roupa destacava ainda mais minha feminilidade e era nítido isso vendo o volume em suas calças.

Meu pintinho nem sinal de vida dava, a calça de lycra conseguia prender a tudo, mas a bata transparente mostrava que meus bicos estavam muito durinhos, em um dos intervalos do beijo ele pediu para eu levantar e dar uma voltinha.

Fiz, girei, me arrependi de não ter vindo de saia ou mini saia, ia ser maravilhoso pagar uma calcinha para ele, mas dei uma volte e meia e fiquei um pouco de costas, passei a mão pelo corpo descendo ate minha bundinha e ajeitei a calcinha, me virei e ele estava vidrado.

- Você não presta mesmo né Leticia, quer que eu perca o juízo é.

- Nossa amorzinho, nem fiz nada. Falei isso me virando e esticando o corpo para que meus seios empinassem ainda mais, dei um passo a frente e ele ficou na altura de minha barriga.

Um silencio, ele olhou para lado, o silêncio indicava que mamãe estava lá em cima ainda, então ele subiu, ao mesmo tempo que sua mão subiu pela roupa, indo ao meu seio.

- AInnn. Gemi, enquanto procurava seu pênis no shorts.

- Cuidado, sua mãe pode chegar.

- Calma é só um carinho. Apertei e com cuidado coloquei minha mão por dentro, e massageie, enquanto ele me beijava e ele também colocava a mão por dentro do sutiã.

Puxei um pouco a roupa para cima e num beijo, puxei a cabeça dele para beijar meu seio.

Malandrinho rapidamente tirou o seio do sutiã, beijou e mordiscou, rapidamente. O suficiente para eu suspirar.

- Hum, ain, delicia, nossa queria retribuir.

- Calma, agora é arriscado. Puxou minha mão do shots, e segurou. Me ajeitou, arrumou desenrolando o sutiã, e ajeitou sua calça, me sentou e sentou-se ao lado.

Mas logo em seguida ele se afastou e desceu minha cabeça ao seu colo, eu entendi o recado.

Retirei seu pênis e beijei aos poucos a cabecinha, era um gostinho delicioso, saia umas gotinhas, não resisti e abocanhei, mexendo rapidamente com a mão como uma punheta. Só não gozou pois ouvimos um barulho de porta fechando e logo em seguida ouvimos mamãe descendo a escada, guardei e fiquei deitada no colo, mas de um jeito que minha cabeça, cobria seu pênis desajeitado na cueca e ela me acariciava no cabelo.

- Oi crianças, hum, só pra saberem, já fui jovem, já fui namoradinha, então filha, na próxima, ou ajusta direito seu sutiã e refaz o batom, ou já desce sem sutiã e com uma make sem batom, é nítido que você estava fazendo quase ele gozar, olha a cara dele, se estou errada levante deste colo, se estiver certa, fica a dica tá.

Nossa senti rapidamente o pênis dele diminuir, e nos olhamos vermelhos de vergonha.

Mamãe me chamou pra cozinha e lá disse que havia descido e viu eu chupando meu namorado, mas sabia que não passaria de um boquete, então, apenas subiu e bateu a porta para não ficar tão chato, mas poderia ser meu pai e ai seria bem diferente.

- Nossa mamãe, você hein, mas obrigada, é que não consegui resistir.

- Ai filha, um boquete no namorado é a coisa mais gostosa do mundo, bom seu pai ainda demora, então por hoje vai lá e faça ele gozar, mas ele tem algo a falar com a família dele então, seja rápida, engula tudinho e depois vamos conversar sobre algumas coisas que uma mulher deve saber sobre sexo tá.

- Ai mãe, credo, o que eu não sei, lembra já fui um menino.

- Sim, mas existe uma malícia que as mulheres devem aprender, que você terá que aprender, pois logo o boquete será apenas a preliminar, muita coisa virá depois. Eu demorei pra fazer anal com seu pai, mas no seu caso é óbvio que será o próximo ato, então vai lá, não fala nada para ele do que falamos, mas mostre que esse DNA de boqueteira você puxou de sua mãe.

Ela disse isso, fazendo um gesto de calor, e ainda resmungou que hoje ela iria dar uma boa chupada em Papai.

- Credo mãe, nossa!

- Ué, como mulheres sempre teremos esta intimidade de falar, afinal, quero te ensinar tudo, para isso vou ter que saber tudo, ou você acha que estarei do seu lado na hora que ele estiver te comendo hein?

- Não né , aff. Bom ordens são ordens, vou lá fazer meu namorado me dar leitinho né mamãe e Obrigada.

Assim, fui lá, voltei a beijar ele, mas fui descendo, desci e ai sim, puxei um pouco mais seu shorts, junto com a cueca, pulou um pênis meio mole meio duro, fui massageando, mordiscando, conforme ele foi ficando duro, fui e fiz um maravilhoso boquete, bati punheta, engolia aos poucos, fui passando a língua em volta, as vezes engolia tudo, as vezes babava um pouquinho, fui ouvindo a respiração aumentar, seu pênis já estava muito quente e pulsante, ele acariciava minha nuca, apertava com a outra mão o meu bumbum e perna, fui sentindo ele ficar mais duro.

Parei olhei nos olhos dele e fui engolindo, pedacinho por pedacinho daquele pênis lindo, e ai subia e descia com a boca até que ele suspirou, e foi derramando todo o leitinho em minha boca, engoli muito, um pouco escorria, mas assim que engoli tudo, com a mão e dedos ia puxando e chupando e limpando.

Meu namorado apenas suspirava, depois ajeitei seu calção e cueca, me posicionei deitada agora nos braços e senti seu coração ir diminuindo, acalmando a respiração enquanto sentia ele mexendo me meus seios.

Assim que percebi ele mais calmo, falei.

- Meu amor, você tem que ir para casa, conversar com seus pais, vá e me avise de tudo, e, estava uma delicia seu gozo, obrigada, vou querer leitinho todo dia assim.

- Terá sempre, mas depois eu quero que você me diga como faço para lhe dar prazer é injusto só eu gozar.

- Amor, por hora, meu prazer é te ver assim feliz e sendo sua namorada. Amei te beijar, e seu carinho. Amei seu gozo e quero mais, mas por hora, meu prazer é simples, sentir-me amada.

- Te amo, mas você tá certa, vou pra casa. Te ligo.

Nem bem ele saiu, eu subi, entrei no quarto e fechei a porta logo em seguida, mamãe apareceu e perguntou.

- E ai filha, feliz ? Deu tudo certinho ?

- Ai mãe eu amei, adorei e acho que viciei em mamar meu namorado, nossa foi tão bom, ele encheu minha boquinha, mas deixei ele limpinho tá.

- EU sei, eu também já fui assim, cada semana um namorado, cada semana um boquete diferente, repeti alguns que mereciam replay, até que seu pai apareceu, me apaixonei de verdade e amo ele até hoje.

- Mamãe você era uma boqueteira ?

- Olha o respeito, mas sim, meus namoradinhos tinham sempre um carinho meu especial e em retribuição me deixavam realizada e bem alimentada. Mas no meu tempo não tinha todas estas doenças, então eu sempre fazia, mas um dia conheci seu pai e ai, parei com os peguetis, acredita que até hoje ainda encontro alguns por ai, me olham assustados afinal, todos hoje são casados, e com mulheres mega ciumentas, um ou outro ainda me canta, tadinhos, eu só dou risada.

- Hum mamãe, com o tempo me conte, mas agora vou tomar um banho e me preparar pra voltar para tia.

- FIlha, melhor ir tomar banho lá, nem tem roupas suas aqui mais, digo as de meninas.

- Verdade, vou só escovar os dentes e já pode chamar o Uber tá.

E assim sai, e no trajeto pensando em como minha vida será e mega curioso com as dicas de mamãe.


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Foto de perfil genéricaCigana_cdContos: 119Seguidores: 94Seguindo: 58Mensagem Sou crossdresser, amo tudo!

Comentários

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Essa gincana...

Mas não sei não... Acho que a Letícia já estava encubada lá dentro... Só esperando uma brecha para sair.

Acho que ela não vai querer mais voltar para o subconsciente... Vai querer ficar à tona e ao mundo.

Parabéns... belo conto.

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Sim, acho que ela iria descobrir, ainda bem que foi na juventude, tudo ali ajuda.

Obrigada! 💋💕

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Aí, que tudo!

Amei ler, foi maravilhoso a coragem que o Júnior teve fazendo o pedido.

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