DANDO A BUCETA PRO PEDREIRO DENTRO DE CASA SEM MEU MARIDO SABER(parte 2)

Um conto erótico de Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 2845 palavras
Data: 18/01/2024 11:57:00
Última revisão: 18/01/2024 12:03:08

Bom.. pra quem leu a primeira parte está sabendo como isso começou, quem não leu eu sugiro ler antes de começar. Bom, eu sou a Tati, casada, 32 anos, meio "gordinha" seios fartos com auréolas grandes marrom escuro e bicos grossos bem sensíveis(adoro que aperta com força). Bunduda, coxas grossas, e buceta bem carnuda. Sou branquinha de cabelos castanhos e olhos cor de mel.

Eu moro em uma cidade grande do PR, não sou nenhuma santa, na verdade eu gosto de dar uma puladinha de cerca. Meu marido é gente boa, é gostoso na cama e tudo, mas eu sou meio ninfomaníaca e não consigo para com esse maldito vício de trepar com outros caras. Não sei, deve ser algo psicológico, a adrenalina de dar uns amassos dentro de um carro em uma rua movimentada, de transar com alguem quase estranho, tudo isso me deixa muito excitada. E pra ajudar eu tenho uma prima casada tambem que é bem safada. Ela é minha confidente e me conta as suas aventuras e isso só me faz querer ter as minha aventuras tambem pra contar pra ela. Até agora não rolou nada entre eu e ela, meu negócio é pika mesmo, mas confesso que muitas vezes fiquei com a buceta encharcada e fui me masturbar no banheiro da casa dela quando estavamos conversando sobre sexo... quem sabe um dia né

Eu gosto de ter amigos casados pra meter. Ano passado eu estava com dois coroas um pouco mais velhos que eu, entre os 40 e 45 anos. Um loiro e outro moreno, casados, bem financeiramente, bem casados que não querem se indispor com suas esposas. Eu gosto desse tipo, que é pra não ficar pegando no meu pé, pra não criar vínculo. Quando estou com tesão eu mando umas fotinhas da buceta no whats, chamo pra meter, e eles vem correndo. Qaundo estou tranquila eles ficam de boa esperando, não me enchem o saco.

No conto anterior comecei a relatar como meu amigo moreno, me atiçou pra mim foder com o pedreiro que estava fazendo uma reforminha lá em casa, e eu não me aguentei e comecei a seduzi-lo.

Assim que o pedreiro saiu pra almoçar, eu fui até a janela do box do banheiro, e olhei na calçada bem embaixo da janela e bingo... lá estavam dois tijolos que o safado havia colocado pra subir e me espiar no banho. Então minha estratégia havia dado certo, o safado tinha me espiado no banho e todo o show que eu dei, esfregando minhas tetas e minha bunda e buceta com muita espuma não foram em vão.

Procurei na parede e na calçada ao redor, respingos de porra para ver se ele havia se masturbado e gozado me espiando, mas não encontrei nada, provavelmente ele não gozou. Achei isso muito bom, porque meus planos pra tarde incluiam muita porra, e é bom saber que ele guardou o leitinho pra mim. Meu marido chegou em casa, almoçou, logo o pedreiro voltou e meu marido conversou com ele sobre a obra. Eu falei pro meu marido que precisava do carro, eu levaria meu marido ao trabalho e ficaria com o carro, 'para ir ao mercado' e no final da tarde eu buscaria ele no escritório. Na verdade eu queria ficar com o carro pra evitar que meu marido voltasse pra casa de surpresa enquanto eu estava dando a buceta pro pedreiro. Ele ficando a pé eu não corria esse risco.

Meu marido achou ruim, mas eu tenho meu poder de convencimento, então levei ele ao trabalho e voltei para casa com o carro. Quando estacionei na garagem eu vi o olhar comprido do pedreiro, me comendo inteira com os olhos. Eu entrei rebolando e fui direto pro quarto trocar de roupas. Vesti novamente um shortinho curto coladinho, mas agora não vesti calcinha. Fiquei com a minha regata, mas tirei o sutien, deixando meus peitões livres aparecendo quase a metade no decote. Então fui lá pra fora atiçar o pedreiro.

Nossa quando ele viu os meus peitões balançando, quase pulando pra fora da regata e, viu minha buceta repartida no meio pelo tecido do shortinho apertado, ele ficou babando. Ele olhou descarado pra mim, olhou nos meus olhos e desceu o olhar pra minha buceta, parou por alguns instantes lá embaixo de depois me encarou nos olhos de novo. Minha bucetinha piscou de tesão, eu adoro me exibir, adoro me sentir desejada.

- 'Tati... voce me arruma um copo dágua?'

- 'Claro, entra aqui que eu vou pegar pra voce?'

Entrei rebolando pela porta da cozinha e ele ficou na entrada olhando o meu rabo enquanto eu pegava a agua no filtro.

- 'Nosssa, tá tão calor!!' eu disse

- 'Ééé... ainda bem que voce pode vestir uma roupa mais curta!' ele respondeu

- 'Ahhhh sim.. voce gostou?'

- 'Voce vai me desculpar a palavra... você tá linda'

Eu dei um sorrisinho sarcástico, tentei parecer bem putinha, bem dengosa no meu sorriso e entreguei o copo dágua pra ele. Ele bebeu com o olhar fixo em mim, nos meus olhos no meus peitos. Quando me entregou o copo eu disse:

- 'Quer mais alguma coisa?' perguntei com um sorrisinho de vadia no rosto

- 'Você sabe o que eu quero!' ele tomou coragem em dizer

- 'Sério? acho que não sei'

- 'Sabe sim...'

- 'Não sei, porque voce não fala?' eu intimei

Ele me agarrou e tascou um beijão na minha boca, me empurrando pra dentro da casa e me catando com força. Eu amei aquela pegada forte, rústica, minha bocetinha já píscou e molhou toda de tesão.

- 'Ahhiinnn que safado...'

- 'Você é muito gostosa!' ele grunhiu

Ele me beijava com tesão, tinha um beijo gostoso, uma lingua forte brincando com a minha boca. Começou a apertar forte a minha bunda e me amassar todinha enquanto lambia meu pescoço e beijava minha boca

- 'Calma, devagar, não pode me deixar roxa' eu disse

- 'Vem cá, vamos lá pra sala!' eu convidei

A cozinha e a sala são no mesmo ambiente, eu levei ele até perto do sofá, mas não deixei ele sentar, ficamos nos beijando em pé mais um pouco e entrão eu me ajoelhei no tapete e fui logo abrindo o cinto da calça. Em seguida eu fiquei olhando pra cima, diretamente em seus olhos, enquanto abria o ziper da calça dele e colocando uma mão de cada lado, baixei sua calça até o chão, sem tirar os olhos do rosto dele. Ele rapidamente arrancou a camiseta que usava e jogou no chão junto com sua calça. Seu corpo era forte, barriga, peito, ele devia ter uns 40 anos, não era muito bonito, um cara normal, mas era bem malhado.

Desci com meu olhar pelo corpo dele, passando pelo peito e barriga, quando cheguei em sua cueca pude ver o volume pulsando a 5 cm do meu nariz. Esfreguei o lado do meu rosto na piroka por cima do tecido da sua boxer, em seguida cheirei sentindo aquele cheiro de pika de macho suada. Então abocanhei o volume e mordisquei por cima da cueca. Ele gemeu de tesão e colocou suas mãos em minha cabeça, mas não me forçou, apenas repousou suas mãos em meu cabelo. Em um gesto rápido eu baixei sua cueca até os joelhos e seu pau explodiu na minha cara, tão duro que parecia uma mola. Que ereção forte ele tinha, seu pau não era um monstro, mas estava longe de ser pequeno, uns 18cm, do tamanho do pau do meu amigo Loiro, mas mais grosso, tão grosso quanto o pau do meu amigo Moreno. Uma boa pika eu pensei.

Segurei firme com minha mão direita e arregassei a pele para trás, expondo a cabeça rosada. O pau exalou um cheiro forte de sexo e masculinidade, minha boceta piscou forte e soltou um jatinho de suco me melando toda.

- 'Ahhiii... que pau lindo!' eu falei com voz de puta

- 'Chupa safada!'

Ele disse empurrando minha cabeça para frente contra o seu pau. eu não me fiz de rogada, abocanhei o caralho e fui afundando a boca até mais da metade. Então comecei o meu melhor boquete, mamando com vontade o caralho duro do meu pedreiro. Ele gemia gostoso na minha mamada, eu fiz questão de ficar olhando pra cima, pro rosto dele o tempo todo pra ver as expressões dele enquanto eu chupava o seu pau.

- 'Tira essa camisa!' ele disse colocando suas mãos nas alças da minha regata

Eu parei de chupar pra tirar minha regata, nesse momento ele se livrou totalmente da cueca que ainda estava na altura dos joelhos. Quando viu os meus peitões grandes balançando, os bicos grossos duros de tesão, ele quase pirou. Se inclinou e me tascou um delicioso beijo de lingua, com certeza sentiu o gosto da própria pika na minha boca e quando quebrou o beijo, deixou uma grande quantidade de saliva cair da boca dele para a minha. Então eu empurrei ele de costas fazendo cair sentado no sofá e, me posicionei ajoelhada no meio das suas pernas e colocando minhas mãos por baixo dos peitos eu ergui as tetas pesadonas, e chupei um dos bicos e depois o outro.

Fiz cara de puta e deixei cair um pouco de saliva nos peitos e esfreguei um peito no outro, pra depois encaixar as tetas no pau dele. Com as mãos apertei meus peitões em volta do caralho do pedreiro e comecei a bater uma espanhola pra ele. Subia e descia minhas tetas punhetando o caralho dele e passei a cuspir nas tetas pra deixar tudo lisinho e o pau dele escorregar gostoso nas minhas tetonas. O cara gemia muito e movimentava os quadris com força pra cima e pra baixo fazendo suas bolas peludas baterem embaixo das tetas. Eu adorei sentir aquele caralho grosso fodendo as minhas tetas.

- 'Não vai gozar safado, voce tem que me comer gostoso!' eu disse pra ele

- 'Vamos trocar então, eu quero chupar a tua buceta' ele respondeu

Trocamos de posição, eu fui pro sofá e ele veio pro meio das minhas pernas, mas antes é claro eu tirei o shortinho pra ficar peladinha pro meu pedreiro safado.

Quando ele viu a minha bocetinha gorduchinha toda aberta e escorrendo sucos, ele pirou. Ajoelhado no tapete ele ergueu minhas pernas abertas sobre seus ombros e mergulhou de boca na minha xana. Putzzz... eu quase me mijei na boca dele, tamanha a sensação de prazer que senti com aquela lingua áspera me penetrando. O safado era bom de lingua e explorava cada cantinho profundo da minha boceta. Ele lambia, chupava, sugava o grelo e esfregava a cara na minha xana. Descia até no cu e enfiava a pontinha da lingua nas pregas do meu cuzinho piscante. Assim não tem quem aguente né. Em poucos minutos eu explodi em um gozo maravilhoso na boca do safado, esguichei bem forte e ele sugou tudinho e enfiou a lingua o mais fundo possivel nas minhas dobras buscando o maximo do meu suquinho quente.

Eu estremeci toda com meu gozo, e assim que minha respiração voltou ao normal o pedreiro safado se pos de pé em meio as minhas pernas e passou a piroka pra cima e pra baixo na minha fenda umas tres vezes. Depois empurrou tudo de uma só vez no fundo da minha xota. Eu gemi alto com a penetração profunda. Ele sentiu o calor da minha boceta macia envolver o pau dele e passou a me foder com força, socando rápido e forte na minha gorduchinha. Eu apertava minhas tetas grandes com as duas mãos e chupava os bicos fazendo cara de putinha pra ele ver.

- 'Cadela safad... era isso que voce queria? Era pika que voce queria sua putinha?'

- 'Siimmmm... isso! Me dá pika, me fode!' eu provocava ele

- 'Cadela safada! Gostosa... vou encher tua boceta de porra!'

- 'Ahiinn que pau gostoso... me fode cachorrro!'

Ele me fodeu sem muitos rodeios, ele estava possuído pelo tesão e só meteu. Forte, rápido, eu gozei logo nos primeiros cinco minutos de foda, suando e gemendo igual uma puta. Ele percebeu meu gozo e continuou me comendo durante alguns minutos e então anunciou:

- 'Ahhh Porra.. eu vou gozar!'

- 'Na buceta não... na boca'

- 'Eu quero leitinho aqui'

Eu fiz sinal pra ele abrindo minha boca e mostrando a lingua pra ele gozar. Ele então arrancou o pau da minha boceta e veio pra cima de mim. Botou o pau nos meus lábios e punhetou forte alguns segundos e a porra explodiu do seu pau. Jatos fortes de porra branca começaram a esguichar do seu buraco de xixi. Dois.. tres.. dentro da minha boca, então ele puxou o pau pra tras e continuou gozando no meu rosto e nos meus peitos... quatro, cinco, seis jatos. Então a porra começou a só escorrer da sua pika e ele empurrou na minha boca pra mim chupar o restinho.

- 'Chupa cadela, deixa bem limpinho!'

Eu como uma boa putinha, obedeci e suguei a rola do meu pedreiro tesudo até deixar ela totalmente limpa e engoli o leitinho todo. Aí ele tirou o pau semi-duro da minha boca e ficou em pé na minha frente apreciando a cena. Eu, Tati, sua patroa, jogada o sofá de pernas abertas, buceta fudida, escorrendo sucos pelas coxas. Com os peitos e o rosto cobertos de porra, comecei a esfregar um peitão no outro e chupar os bicos pra excitar ele.

- 'Você é uma vadia!'

- 'Eu gosto de foder... mas não pense que saio dando pra qualquer um por aí'

Ele punhetava lentamente o seu pau semi-duro, me comendo com os olhos, cheio de volúpia.

- 'Ainda tem alguma coisa aí pra mim?' eu perguntei

- 'Quer mais uma?'

- 'Claro, ou não vai querer comer o meu cuzinho?'

Dizendo isso ergui minhas pernas de modo a exibir o meu cu todo lambuzado dos sucos que escorreram da minha buceta.

- 'Fica de quatro!' ele ordenou

Rapidamente mudei de posição ficando de quatro apoiada no sofa e ele se jogou de joelhos no chão atras de mim e começou a chupar a minha buceta e o meu cu. Ele abria a minha bunda com as mãos e enfiava a lingua grossa e áspera no meu rabo, minha buceta vertia sucos e ele engolia tudinho e dava tapas na minha bunda.

- 'Ahhhinnn não.. vai deixar roxo seu cachorro.. meu marido vai ver!'

Eu não tava nem aí, eu só falava isso pra deixar ele mais tarado ainda. Então depois dele chupar bastante o meu cu e deixar bem lubrificado com sua saliva ele ficou em pé atrás de mim. Seu pau já estava duro igual estava no começo e senti a cabeça quente encaixar nas minhas pregas anais. Ele fez pressão e a cabeça passou sem muita dor. Passou a cabeça e ele continuou fazendo pressão constante e o pau foi penetrando, centimetro por centimetro meu cuzinho foi engolindo a vara toda, até eu sentir as bolas peludas na minha bunda.

- 'Porra... que cuzinho quente do caralho!' ele gemeu

- 'Ainhhh amor, voce botou tudinho'

- 'Até o talo...'

Ele respondeu e começou a fuder o meu cu. No inicio com movimentos curtos, tirando menos da metade e empurrando devagar. Mas logo ele ficou possuído novamente e passou a foder o meu cuzinho sem dó. Tirando até a cabeça pra fora e socando com força até o talo de uma fincada só. Eu amei... eu adooro sexo anal, amo dar o cu, e aquele safado me comeu do jeito que quis.

Eu essfregava a buceta com uma mão e enfiava dois dedos em mim, enquanto ele arrombava o meu rabo. Assim logo eu gozei, esfregando os meus peitões no tecido do sofa e masturbando o meu grelo. Mas ele demorou, ele me fodeu por mais uns 15 minutos, arrombou meu cu e eu gozei mais uma vez antes dele encher meu cu de porra quente. Foi mais uma leitada forte, muita porra quente bem no fundinho do meu cu. Ele segurou o pau atochado até o talo e ficou pulsando lá, bombando porra no meu rabo, até a piroka cansar e escorregar pra fora mole e babando porra.

Ficamos um pouco sentados no chão no tapete, então eu dei um beijo nele e disse pra ele se vestir que eu iria tomar um banho. Saiu um monte de porra do meu cu quando eu me lavei no chuveiro, me deu tesão de novo e eu quase tive que bater uma siririca no chuveiro. Mas pensei em guardar um pouco para o meu marido à noite. Então me vesti e sai do quarto, peguei o carro e disse pro pedreiro que ia no mercado e depois buscar o meu marido no trabalho, que quando ele terminasse o serviço era pra sair e deixar a chave do portão na caixa do correio.

No outro dia o pedreiro veio para terminar a obra e eu rapidinho sai de casa e fui pra casa da minha prima, fiquei o dia todo lá pra não topar mais com ele. Contei pra minha prima tudinho que aconteceu e a vadia disse que era pra passar o contato do pedreiro que ela queria pedir um orçamento pra ele... kkk


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Comentários

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Amei o seu conto e adoro mulher vadia e puta, adoro ver minha namorada dando onde ela é bem puta como vc, gostaria de ver fotos sua, vamos conversar?

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Maravilhosa... Linda .. passa seu email de que cidade vc é, tbm sou do Paraná...maravilhoso seu conto ...

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é

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