Mal a ponta de sua língua invadiu minha bunda e um arrepio subiu pela minha espinha, me fazendo soltar um gemido baixinho. Suas mãos bateram em minhas nádegas com força e em seguida as arreganharam, me expondo a ele. Empinei-me mais ainda me segurando no encosto da cadeira. Respirei fundo e relaxei como nunca e ele, em resposta, me invadiu com sua língua e selou meu buraco com beijos molhado de seus lábios grandes e fartos. Seu rosto roçou com desejo contra minha carne e eu suspirei profundamente algumas vezes antes de voltar a gemer, porém mais alto.
Algum tempo se passou e Nikolas parecia estar satisfeito. Se afastou de mim, tirou a roupa toda como sempre o faz e voltou pra perto de mim. Ouvi o estalido de sua saliva cair pesadamente sobre seu pau e rapidamente sua mão espalhá-la, lubrificando-o. O som de sua mão esfregando o pau me causou pressa em tê-lo e, sem prévio aviso, me levantei e deitei de costas sobre a mesa. Queria vê-lo me fodendo sem dó, além de estar cansado da posição anterior.
Ao me virar, o vi sorrir na penumbra. Ergui as pernas no alto e rapidamente segurei meus joelhos, me arreganhando para ele. Nikolas se ajoelhou me voltou a me cunetar com fome, desejo e raiva. Uma raiva saudável, diria. Senti meu corpo se arrepiando e a vontade de gritar foi tanta que só me limitei a gemer e pedir que me comesse o quanto antes.
Não aguentava mais.
Nikolas se levantou, cuspiu na mão, envolveu o pau em sua saliva e vagarosamente me penetrou. Seu pau era mais fino do que o de Bruno, porém longo. Me invadiu e foi mais fundo do que Bruno, me arrancando suspiros e gemidos de tesão.
Senti sua mão alcançar meu pescoço e escorregar até minha nuca onde puxou levemente para si, me deixando à mercê de sua vontade. Segurei atrás de meus joelhos e me puxei para frente. Relaxei meu cu o máximo que pude e implorei para que ele depositasse em mim sua porra.
O jovem de 19 anos começou devagar, com carinho, e aos poucos aumentou a velocidade, profundidade e, consequentemente, o impacto de sua pelves contra mim. De fato, estava inspirado e concentrado em si mesmo mais do que em mim. Sua função era me usar como uma puta e, em seguida, esporrar em mim, deixando-me jogado sobre aquela mesa para desfrutar daquele encontro furtivo.
Aos poucos, a porra de Bruno começou a sair e envolver o pau de Nikolas, que a essa altura entrava e saía de mim freneticamente, deixando tudo lubrificado ao ponto de eu nem precisar relaxar tanto o cuzinho, que agora estava largo, satisfazendo-me por estar servindo o macho.
Por ser mais alto do que eu, Nikolas pôde unir suas mãos atrás da minha nuca, puxando-me para si a ponto de eu respirar com dificuldade, além de estar torto, imobilizado e totalmente imerso naquele momento. Seu corpo suava e pingava sobre o meu, e a pele lisinha dele brilhava com o pouco de luz que vinha da janela atrás de mim. Sua virilidade era notável, e eu sabia que ele não iria gozar tão rápido assim. Ele era bem treinado nas inúmeras punhetas que batia ao longo do dia.
Até hoje, vez por outra, ele me chama até sua casa quando sua mãe, minha tia, sai. Me chama apenas para gozar na minha cara e esfregar o pau nela. Depois me "obriga" a mamar e me manda embora. Tudo isso me leva à loucura, e acabo voltando para casa, me trancando em algum canto dessa casa enorme para depois me despir, enfiar um dedo no cu e me masturbar até gozar, lembrando de tudo o que ocorreu.
Outras vezes, como a de hoje, ele sabe quando alguém vem me comer e já se prepara para entrar em casa em seguida para fazer o mesmo. É um hábito que ele adquiriu há pouco tempo, mas que quase me matou de susto na primeira vez que o fez. No entanto, falo disso outra hora.
O tempo passou, e eu sabia que ele não iria gozar dentro de mim facilmente. Estava largo demais para estimulá-lo, então gentilmente indiquei que parasse, pois queria que gozasse na minha cara. Ele não se opôs, e logo eu estava de joelhos como fizera com Bruno.
Com carinho, habilidade e conhecimento sobre o macho à minha frente, masturbei-o com maestria enquanto verbalizava vez por outra o quanto queria que ele esporrasse na minha cara, frisando o quão deliciosa aquela vara era, o quão gostoso ele era e o quanto minha carinha de puta desejava aquela porra.
O garotão esporrou fartamente em meu rosto e me cobriu completamente com porra. Em seguida, dominou minha nuca, e eu abri a boca para que ele penetrasse. Minha língua o lambeu com vontade, e comecei a me masturbar. Seria questão de segundos para que eu gozasse, afinal de contas, estava extremamente estimulado.
Enquanto ele socava a vara, senti meu corpo tremer, espasmos foram surgindo, e logo gozei nos pés de Nikolas, que soltou uma risada baixinha e deliciosa de se ouvir. Seu pau saiu da minha boca, e logo o vi se vestindo e saindo por onde entrou.
Já eu corri para o banheiro, tomei um banho rápido, organizei a casa e parti para o trabalho da minha namorada para buscá-la. No entanto, dentro de mim, uma vontade louca de ter um terceiro macho naquela mesma noite me perseguia.
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