Que delííííciaaaaaaaa... gozei horrores aqui... Adoraria ver pai e sogro se juntando com os garotos
Vestiário de futebol - sogro, meu treinador
Eu sou o Leo, tenho 18 anos, sou jogador de futebol, mais precisamente, goleiro. Sou branco, tenho 1.75 de altura, corpo magro e marcado.
Moro com meu pai, seu Luiz, é médico em tempo integral. Minha mãe não mora comigo, ela mora fora do país e nunca se preocupou em me fazer uma ligação sequer.
Eu sou jogador profissional e atualmente jogo para o juventus, treino lá no clube em tempo integral. Recentemente comecei a namorar uma menina chamada Larissa, que pra minha surpresa é filha do meu treinador, seu Alexandre. Ele ainda não sabe sobre nosso namoro, ela fala pra gente marcar um almoço para ela me apresentar aos pais dela, mas eu sempre enrolo, seu Alexandre é um cara bacana como treinador, mas não sei se continuaria o mesmo ao saber que eu namoro a filha dele. Mas como eu não tinha mais desculpas para adiar esse encontro, fui almoçar com meus sogros. Cheguei no apartamento deles e fui recepcionado pelo meu sogro.
- Você é o moleque que capturou o coração da minha filha, Leo ? - disse ele com um olhar sereno, não parecia estar bravo.
- Eai seu Alexandre, sou eu mesmo - disse rindo de nervoso.
- Bom saber, que qualquer coisa que você fizer a ela, eu te desconto em campo - disse ele dando uns tapas de leve nas minhas costas.
Apesar dele ser um pouco sério as vezes em campo, me surpreendi com ele sendo meu sogro. Me tratou muito bem, foi super bacana, tudo ao contrário do que tinha criado na minha cabeça. No fim, curti bastante passar o dia conhecendo os pais dela.
Nos treinos o pai dela não mudou comigo, sempre que precisava me dar bronca, me dava. Não aliviava para mim só por ser seu genro, muito pelo contrário, às vezes era duro até demais. No entanto começamos a desenrolar uma amizade, ele me aconselhava em tudo, questão de estudo, de expectativa de vida, treino e namoro. Nos tornamos bons amigos.
Em um de nossos treinos, eu e um moleque chamado Henrique tivemos que ficar até mais tarde para recolher o material de todos e organizar o vestiário, porque nós dois saímos na mão em campo e esse foi nosso castigo. Após o treino daquele dia, nós limpamos e organizamos tudo, estávamos sentados tirando nossas roupas para ir para a ducha, pois estávamos sujos e suados. Ouvimos passos pesados chegando no vestiário e logo em seguida vimos meu sogro vindo lá da porta do vestiário peladão, sua rola era enorme e grossa, sabe aquelas rolas que mesmo moles já são grandes ? A dele era assim, mole devia ter uns 16cm. Eu e meu “amigo” ficamos hipnotizados olhando aquilo indo de um lado para o outro enquanto ele vinha na nossa direção em câmera lenta.
- Eai meninos, bora tomar um banho ? Só sobrou a gente. Vocês inventaram de brigar e agora vão ter que tomar banho com o treinador - disse ele com as mãos na cintura como se exibisse seu belo pau.
Ele percebeu que nós dois estávamos hipnotizados e parecia se exibir ainda mais, coçava o saco enquanto estava falando com a gente, mexia as pernas para o pau balançar, segurava seus pentelhos que eram bastante, ele parecia um típico galã dos anos 80.
- Só estamos tirando as nossas roupas e já vamos ir - dissemos em uníssono gaguejando e revezando o olhar entre seu rosto e seu pau.
- Então espero vocês na ducha rapazes - disse ele saindo e tirando aquela rola da nossa cara.
Nos despimos meio sem saber como agir naquela situação, nós nem lembramos que estávamos brigados, e começamos a comentar sobre o nosso treinador.
- Caralho, você viu isso, Leo ? - disse ele apertando o próprio pau.
- Vi mano, por isso ele nunca toma banho com a equipe toda - disse eu.
- Claro, os moleques iam ficar que nem a gente, sem nem acreditar que uma rola desse tamanho existe. E essa porra tava mole, imagina dura - disse ele fazendo careta.
- Deve dar as nossas rolas juntas - disse eu rindo e reparando que ele tava com o pau meia bomba.
- Ou capaz de ainda faltar rola pra chegar na dele - disse ele rindo também.
- Mas bora tomar logo esse banho - disse eu me esforçando para meu pau não ficar duro.
Fomos em direção às duchas e eu fiquei um pouco pensativo. Desde que eu vi a rola do treinador, eu fiquei com o coração acelerado, não conseguia parar de olhar aquela rola e quase fiquei de pau duro. Será que sou gay ? Acho que não, porque eu vejo os moleques da equipe todos os dias pelados e nunca fiquei com essa sensação ou segurando a ereção. Sei lá, não sabia o que pensar, mas aquela sensação era mais forte do que eu. Talvez eu fosse bi, mas também não tenho como saber porque ainda sou virgem, mas sei que curto muito mulher, agora homem é novidade, se é que eu curto mesmo.
Chegamos às duchas e lá estava meu sogro passando o sabonete em seu corpo todo desenhado, ele realmente se exibia. Lavava seu corpo com tanta vontade, parecia até um filme porno. Ele passa sabonete no seu peitoral, no sovaco, depois descia para seu tanquinho, logo em seguida para a sua rola e aí sim ele lavava com mais vontade, passava o sabonete líquido nas suas bolas, depois no corpo do pau, puxava bem a pele da rola e massageava bem a cabeça da rola que até brilhava, depois foi para as suas pernas e por fim seu bumbum, ele fez questão de virar para nós, já que não conseguimos tirar os olhos dele e ele percebeu. Ele abriu bem aquele cuzinho e começou a lavar com os dedos, pude jurar que ele colocou dois dedos dentro do seu cuzinho e desligou o chuveiro. Se chacoalhou igual cachorro para tirar o excesso de água e seu pau chacoalhava junto, depois veio em nossa direção, olhou nossos paus que nessa altura estavam babando de tão duros e disse:
- Meninos, como vocês brigaram hoje e ainda mal estão se olhando, eu vou estender o castigo por mais dois dias e então sexta vocês estão liberados. Até amanhã - disse ele simplesmente saindo.
Nós nos entreolhamos e nada dissemos, pois notamos que os dois estavam com a rola dura. Nós continuamos o banho normalmente, porém nossas rolas recém formadas ainda continuavam tão duras que até doíam.
A medida do nossos paus é a seguinte: a minha tem 17cm e a dele 18cm.
Enfim, ficamos nos entreolhando e quebramos o gelo.
- Já que nossas rolas estão assim. Bora bater uma juntos, Leo ? - disse ele já segurando seu pau.
- Bora, porque tá tão dura que tá até doendo - disse eu já segurando o meu também.
Nós sentamos num degrau que tem para você apoiar seu pé enquanto toma banho e ficamos batendo uma lá, cada um no seu pau. Aquilo estava me dando uma adrenalina que eu nunca senti na vida, meu coração estava muito acelerado, eu mesmo molhado estava com as mãos suadas. Ficamos encarando o pau um do outro e o Henrique disse:
- E se a gente bater uma um pro outro ? - disse ele me olhando.
- Sei lá, você acha que é normal isso ? - disse eu encarando ele de volta.
- E quem liga ? Só tem nós dois aqui, é só a gente não contar pra ninguém - disse ele dando de ombros.
Eu nada disse, só fui com a minha mão em seu pau e logo fui retribuído, a sensação de alguém tocando em seu pau era uma delícia. Eu estava tão excitado com aquilo, que tava com meus olhos fechados. Então senti uma sensação estranha no meu pau, pensei que estivesse quase gozando, mas a sensação era diferente de quando eu normalmente quase gozo, parecia que eu pau estava sendo sugado por algo. Quando abro os olhos, o Henrique estava chupando meu pau.
- Tá louco Henrique ? Era só uma punhetinha - disse eu tentando tirar a cabeça dele.
- Só curte o momento Leo, não tá gostoso ? - disse ele voltando a mamar.
- É, tá realmente muito bom. Melhor você continuar mesmo - disse eu voltando a fechar os olhos e voltando a bater uma pra ele.
Ficamos assim até eu começar a me tremer todo, foi insano, eu pensei até que fosse convulsionar de tanto que eu tremi, mas no final senti meu pau pulsar e jorrar muito leite, como nunca havia jorrado antes.
- Porra Henrique, que coisa maravilhosa - disse eu todo largado no degrau.
- Agora é a sua vez de me ajudar né, Leo ? - disse ele pegando minha mão e levando até seu pau.
- Você promete que isso nunca vai sair daqui ? - disse eu olhando nos olhos dele.
- Prometo, isso vai ser coisa nossa - disse ele alisando meus cabelos.
Eu me agachei na sua frente e sem jeito comecei a chupa-lo. Ele foi falando pra mim qual era o melhor jeito que ele sentia prazer, porque eu não sabia fazer aquilo e no final das contas eu já estava quase fazendo garganta profunda nele. Fui tentar mais uma vez e consegui, mas nesse tempo senti seu pau pulsar, seu saco contrair e seu pau jorrar leite na minha garganta, eu tirei minha boca rapidamente, pois comecei a engasgar.
- Porra, podia ter avisado ne ? - disse eu enquanto engasgava.
- Você também não avisou e ao contrário de você, eu tomei todo seu leite - disse ele num tom de orgulho.
- Deixa para a próxima. Se houver próxima - disse eu.
Nós voltamos para o banho e uma sensação de culpa bateu na gente, a gente voltou como estávamos quando brigamos, mal nos olhávamos. Nos vestimos e fomos embora.
O dia seguinte chegou, a vergonha, a timidez e a insegurança pairava no ar, somente o meu sogro que estava do mesmo jeito de sempre.
As horas passavam e quanto mais próximo da hora de ir fazer nossa punição, mais meu coração acelerava pensando no dia anterior. A hora chegou e nós começamos a recolher as coisas, sem nem olharmos um na cara do outro. Fomos para o vestiário, recolhemos os uniformes jogados e guardamos. Quando menos se espera, vem meu sogro repetindo o mesmo processo de ontem, a rola dele balançando o vestiário todo até ele chegar a nós. Não sei porque, mas aquilo parecia ser um imã onde puxava a atenção dos nossos olhos, não conseguimos tirar os olhos de novo de lá
- Bora rapazes para mais um dia de banho com o seu treinador ? - disse ele todo galanteador.
- Vamos logo após o senhor - disse Henrique, eu apenas fiquei admirando aquela rola em movimento.
Assim que ele foi para as duchas, demos um longo suspiro e tiramos nossas roupas.
Fomos para as duchas e meu sogro começou a se ensaboar. Aposto que ele ficou esperando a gente aparecer para começar a se exibir. Ele fez o mesmo processo de ontem, porém dessa vez, lavou o cuzinho primeiro, da mesma forma que ontem, com os dois dedos entrando nele e depois foi com as mão para seu pau. Ele lavou umas 3 vezes aquela rola que começou a ficar meia bomba. Nós estávamos hipnotizados vendo aquele negócio dobrar de tamanho.
O tesão estava no ar, esquecemos de novo que estávamos brigados e já mais nem ligamos para mais nada, o Henrique começou a bater uma ali na frente dele mesmo. Eu olhando aquela cena comecei a bater uma também, o meu sogro ficou me olhando no fundo dos olhos de uma forma bem intimista, mas prazerosa ao mesmo tempo.
Ficamos nesse looping de tensão no ar, nos olhando, alisando nossos corpos por um bom tempinho, até que o Henrique segurou meu pau e começou a bater uma para mim. Como eu não esbocei nenhuma surpresa, meu sogro me olhou um pouco espantado e começou a deduzir que isso, essa nossa intimidade começou ontem quando ele foi embora e nos deixou de pica dura. Ele então prontamente desliga o chuveiro, vem até nós e diz.
- Bom saber que o castigo está dando resultado, meninos. Vocês estão bem mais próximos - disse ele com a rola meia bomba apontada para nós.
Nós não conseguimos falar uma só palavra, então ele continuou e finalizou.
Pena que eu sou o treinador de vocês e tenho que ter conduta perante meu time, mas adoraria participar dessa brincadeira com vocês. Se divirtam, até amanhã - disse ele saindo medindo nossos corpos.
Eu e o Henrique voltamos a nos olhar assim que ele saiu e fizemos o mesmo procedimento de ontem, porém dessa vez antes de eu gozar, o Henrique parou de me chupar, ficou de quatro e disse pra eu tentar comer ele.
- Tem certeza dessa parada, Henrique ? - disse eu um pouco assustado, mas com muito tesão em ver aquele cuzinho arreganhado.
- Tenho, vai logo antes que meu tesão passe e eu desista - disse ele.
Prontamente fiquei de joelhos atrás dele, encaixei meu pau no seu cuzinho e fui enfiando a cabeça. O Henrique reclamou de dor por um tempo e depois falou pra eu continuar, fui colocando mais e chegou na metade. Ele pediu para eu esperar um pouco, então fiquei tirando e ponto da metade até a cabeça, até ele se acostumar. Aos poucos fui introduzindo mais que a metade e ele já não reclamava tanto, quando percebi, já tinha botado tudo. Comecei a bombar ele e estava sentindo que não ia conseguir me segurar por muito tempo. De novo veio aquela sensação de corpo tremendo, corpo suado, mesmo estando molhado, porém dessa vez parecia que eu ia me mijar de tanto tesão que eu senti. Quando dei por mim, gozei muito, encharquei aquele cuzinho gostoso.
Tirei minha rola e sentei no chão olhando meu leite sair do seu cuzinho.
- Agora é a minha vez, Leo - disse ele já se virando e apontando aquele cacete para mim.
- Pô meu, é que meu tesão já foi embora. Quero fazer isso não - disse eu.
Maior mancada, eu deixei você gozar no meu cu e você não vai me dar o seu ? - disse ele num tom bravo e chateado.
Tá bom, Henrique. Mas se eu não aguentar, é pra tirar - disse eu com firmeza.
Eu fiquei de quatro e ele encaixou seu pau no meu cuzinho, colocou a cabeça e doeu muito, eu contraí meu cuzinho com tanta força, que seu pau entrou mais ainda, chegou até a metade. eu dei um pulo e pedi pra ele tirar que tava doendo pra caralho.
- Beleza então, Léo. Você é fraco pra isso, mas pelo menos dá uma mamada e me faça gozar - disse ele.
- Só porque você deu seu cuzinho - disse eu indo até ele.
Ele sentou no degrau e eu comecei a mamar ele. Dessa vez eu tava mais experiente, consegui colocar o pau dele até a garganta algumas vezes. Ele gemia de tesão. Fiquei nesse ritmo até que senti seu saco contraí e seu pau inchar, já tirei a minha boca porque eu sabia que dali viria porra. Dito e feito, foi eu tirar que ele começou a jorrar, foi tudo na minha cara e na barriga dele.
Dessa vez não sentimos culpa, continuamos conversando normalmente até finalizarmos nosso banho. Eu já nem questionava mais minha sexualidade, tava curtindo aquilo.
Quando estávamos saindo das duchas, vimos algo branco na porta, algo grosso, parecia gozo. Por via das dúvidas metemos a mão e lambemos.
- Putz é gozo - falamos em uníssono e nos olhando.
- Aposto que foi meu sogro. Deve ter ficado aqui olhando a gente enquanto batia uma - disse eu.
- Aquele safado tava era curtindo, ficou atiçando a gente o tempo todo, saiu daqui com a rola quase dura. Mas amanhã vamos tirar essa história a limpo - disse Henrique.
Nos despedimos e fomos embora. No outro dia foi a mesma novela. Ele andando no vestiário com o pau balançando e na ducha atiçando a gente até ficarmos de pau duro. Mas dessa vez iremos até o fim com ele. Até que ele com a rola meia bomba se aproximou da gente para falar alguma coisa e ir embora igual ontem.
- Bom meninos, eu tenho que…
O Henrique sem nenhuma cerimônia meteu a boca no pau dele e começou a mamar.
- Ahhhh caralho que tesão, porque você fez isso Henrique - disse meu treinador.
- Ontem você não ficou espiando a gente e por cima deixou uma surpresa para a gente ver ? - disse eu indo até a sua bunda e comecei a chupa-la - então hoje você vai participar da brincadeira.
Ele não disse mais nada, parecia que tinha virado uma chavinha nele, onde ele passou a ser todo obsceno e puto.
- Vai Henrique, mama todo meu cacetão - disse ele puxando a cabeça de Henrique contra seu pau.
Eu podia sentir seu cuzinho contraindo cada vez que ele pulsava seu pau com as mamadas de Henrique.
- Por isso você ainda não comeu minha filha, genrinho? Estava esperando provar o sogrão primeiro ? - disse ele gemendo.
- É porque ela não quis liberar mesmo, mas foi a melhor coisa que ela fez, senão isso daqui talvez não estaria acontecendo - disse eu.
- Seu safado!! Agora volta a lamber meu cuzinho que isso ta muito bom - disse meu sogro voltando a gemer.
Voltei a chupar aquele cuzão delicioso, ficamos assim por um tempinho e meu sogro nos puxou para cima, fazendo a gente ficar de pé e se agachou. Começou a chupar nossas pirocas em revezamento, às vezes tentava colocar as duas na boca, tava uma delicia.
Ele começou a alisar a bunda do Henrique enquanto mamava seu pau.
- Acho que você vai ser o primeiro, ontem eu vi você dando pra ele e me deu um tesão - disse ele virando o Henrique e chupando seu cuzinho.
Eu fiquei ali do lado vendo a cena e batendo uma, meu sogro colocou o Henrique de frango assado e começou a colocar o pau no cuzinho dele que gemia feito louco pelo tamanho e grossura da rola do meu sogro que dura tem 22cm.
- Caralho treinador, assim você vai me matar - disse Henrique.
- Que nada, ontem eu vi você tomando no cuzinho e só faltava pedir mais. Sei que meu genro é inexperiente, mas agora você tá com um cara experiente que vai te proporcionar o melhor prazer da sua vida - disse meu sogro colocando mais o seu pau.
Eu estava ali parado olhando os dois, até que meu sogro conseguiu colocar toda sua rola e disse pra ele se preparar porque agora ele ia socar. Ele então começou a bombar o cuzinho do Henrique, dava pra ouvir o barulho do seu sacão batendo na bunda do Henrique. Ele começou a enforcar o Henrique enquanto metia, aquilo tava um tesão. Fiquei olhando aquilo batendo uma punhetinha bem lenta pra não gozar, desci mais meus olhos e vi aquele cuzinho do meu sogro, que a cada colocada e tirada do cuzinho, ficava exposto para mim. Aquilo me deu um puta tesão, eu me deitei no chão e comecei a chupar aquele cuzinho, ele gemia de prazer enquanto socava no Henrique. Percebi que seu cuzinho tava lubrificado o bastante para levar rola, me encaixei atrás dele e comecei a forçar a entrada, que entrou fácil que no Henrique ontem. Coloquei minha rola toda e ele gemeu.
- Isso, genrinho, mete fundo no seu sogrão - disse ele gemendo alto.
Eu fiz o que ele pediu e fui socando igual ele tava no Henrique. Mas eu não aguentei por muito tempo e encharquei seu cuzinho de porra. Eu tive a mesma sensação de ontem, parecia que eu ia me mijar de tanto tesão. Tirei meu pau do cuzinho dele e fiquei assistindo ele meter no Henrique, ele olhou meu pau meia bomba e disse.
- Já vai se preparando que o próximo é você - disse ele em tom autoritário.
Eu comecei a suar frio, ele pediu pro Henrique sair e me colocou no lugar dele. Ele então começou a forçar a entrada, passou a cabeça que já era muito grossa.
- Porra Sogrão, não vou aguentar não, tira - disse eu elevando minha voz.
- Você vai ter que aguentar essa porra moleque - disse ele vindo na minha direção.
Ele me lascou um beijão na boca, o que não fez com o Henrique. Eu fiquei até surpreso, mas correspondi. Ele com a mão enforcou meu pescoço, veio com a boca no meu ouvido e disse:
- Eu sempre fui louco pra te comer, quando você foi lá em casa, eu tive que bater uma no banheiro pra não te comer na mesa de jantar. E ontem ver você tentando dar esse cuzinho, foi o fim pra mim, eu gozei feito louco ali na porta - disse ele mordendo minha orelha.
Aquilo me relaxou tanto que nem senti seu pau entrando todo em mim. Ele me olhou, sorriu, piscou e começou a bombar. Ele metia forte e metia até o talo, quase suas bolas entravam junto. Meu pau começou a endurecer de novo, ele com uma das mãos começou a bater uma para mim enquanto me comia de frango. O Henrique veio com o pau na minha boca e pediu pra eu chupar que eu ia gozar. Quando percebi que ele iria gozar, passei ele um pouco pra frente e comecei a lamber seu cuzinho enquanto eu batia uma pra ele. Então ele começou a gozar e foi tudo no peito do meu sogro, que não fez cara feia, apenas passou a mão e levou no meu cuzinho para lubrificar mais. Ele começou a socar mais forte e disse que queria gozar no meu cuzinho. Ele fez o que disse, começou a jorrar leite no meu cuzinho e era tanta porra que mesmo seu pau la dentro, sua porra começou a escorrer.
- Porra genrinho, que tesão - disse ele tirando seu pau e abrindo meu cuzinho para ver melhor a porra escorrendo.
- Eu vou gozar também sogrão - disse eu já gemendo.
Jorrei um jato pra cima e ele veio com a boca em seguida abocanhando todo meu pau, até o talo. Eu gemi alto de tanto tesão enquanto jorrava meus últimos jatos. Ele subiu seu corpo colado no meu, parou sua boca na minha e me deu um outro beijo quente. Levantamos o três, tomamos banho e nos despedimos.
- Bom meninos, hoje é sexta e vocês já estão livres do castigo. Caso a briga volte a se repetir, vocês voltam para o castigo, então nada de brigas - disse ele com segunda intenção, como se dissesse para a gente brigar, pois só assim podíamos repetir a brincadeira.
- Pode deixar treinador, não vamos mais brigar - disse Henrique dando uma piscada sacana e indo embora.
- Quer que eu te deixe em casa, Léo ? - disse ele parando na minha frente.
- Não precisa, meu pai tá aqui. Tá me esperando - disse eu.
- Você fez seu pai esperar enquanto eu te comia, seu safado ? - disse ele rindo.
Quando eu fui responder, ouvi a voz grossa do meu pai um pouco alterada.
- Porra Leo, to aqui ha uns 30min te esperando - disse meu pai.
Meu sogro se virou para ele e disse:
- Se vale para você não brigar com ele. Ele é um belo goleiro, agarra uma bola como ninguém, além de ser um bom genro - disse meu sogro.
- Pelo menos esse tempo aqui tá valendo para algo, não é ? - disse meu pai.
- Está sim e pode ficar tranquilo que aqui ele está em boas mão - disse meu sogro apertando meus ombros.
- Que bom, ainda mais por saber que ele é seu genro. Assim sei que ele será bem supervisionado. Em falar nisso, a gente tem que marcar um almoço para que possamos nos conhecer melhor, agora somos quase família - disse meu pai.
- Claro, bora marcar um almoço familiar, assim nos conhecemos melhor - disse meu sogro.
- Ótimo, então estamos combinado meu querido - disse meu pai.
-Nós três nos cumprimentamos e fomos embora.
O almoço foi marcado para esse final de semana, no domingo, pois eu só vou para a casa da Larissa aos finais de semana por conta dos treinos.
Eu sei que meu sogro é ótimo em fingir que nada aconteceu, mas não sei como ia ficar a tensão sexual, já que agora eu sei que ele sempre quis me pegar, e no outro almoço nosso, ele bateu uma no banheiro para não me agarrar na mesa, fora que agora o desejo sexual é recíproco.
Estou com medo e ansiedade ao mesmo tempo para esse almoço, não sei o que vai acontecer, vamos esperar para ver.
P.s: Vocês querem que o pai do Leo se envolva no caso dos dois, ou deixa como estar ?
Espero sua resposta e espero que estejam curtindo o conto.
Comentários
PRA SER SINCERO NÃO CURTO SURUBAS. MAS ESSE CONTO FOI INTERESSANTE. PREFIRO O PAI FAZENDO SÓ COM O LEO. OU O SOGRO SÓ COM O LEO. OU O TREINADOR SÓ COM O HENRIQUE.
Show se vai chamar o pai do Léo pra brincadeira não pode esquecer do Henrique.
Caralho cara!! Mais um conto foda, que tesão, fiquei doido aqui, duro que nem pedra, quase babando hahaha. Vou ter que dar um jeito nisso...
Oi meu amigo, precisa de ajuda. Ahahahahahah
Hahaha safado. Sua ajuda nunca será dispensada 😈
Vem cá me aliviar? Hahaha
Tesão de conto. Coloca o pai do Léo na jogada TB.