Os cara são foda, é só tocar nas estrelas. Agora fiquei curioso se já rolou de um cara te dar tesão e você topar um troca na brotheragem.
Casadinho Hétero E Embriagado... Emoções Fortes!
Embora seja um conto independente. Eu aconselho a ler a parte anterior, para melhor compreensão dos fatos.
Todos os meus leitores aqui no site já sabem de algumas peculiaridades minhas: não gosto muito de viajar, sempre achei a minha casa o melhor lugar do mundo e também não saio muito do meu bairro para me divertir. Moro num dos bairros mais boêmios de São Paulo e o meu bar e restaurante favorito fica literalmente na minha calçada, eu desço e já estou num local onde sou muito bem tratado e encontro vários amigos e companheiros de bairro.
Já falei aqui, em um conto anterior, sobre um vizinho casadinho, gostosinho e que sempre me despertou um tesão incrível, principalmente quando o encontrava com o filhinho no colo. Tivemos uma brotheragem rápida e, depois disso, não tivemos mais nenhum contato íntimo, mas sempre o encontro pelos corredores ou elevadores do prédio.
Noite dessas eu estava no bar citado, tomando umas cervejas, já passava das 2:00h da madruga, quando vejo ele entrar e ir até o balcão pedindo uma long neck, que ele segurou na mão, e uma latinha que ele abriu imediatamente e começou a beber, enquanto pagava conta.
Ele olhou na minha direção, sorriu pra mim e eu, que já estava bem alterado pela bebida, fiquei encantado de vê-lo ali naquele horário, afinal nunca tinha visto ele assim, no bar, muito menos neste horário. Geralmente ele entrava, pegava comida e ia embora. Ele veio até mim, me cumprimentou e eu percebi que ele estava meio soltinho, mais leve, talvez pelo efeito da bebida.
- E aí vizinho tudo bem? – Ele disse apertando minha mão.
- Estou bem cara! Surpresa te ver aqui neste horário. Tá sozinho em casa? – Perguntei curioso.
- Que nada cara! A mulher tá em casa dormindo com o filhote, afinal é o que ela faz de melhor. Tento sair com ela, mas é sempre uma desculpa, uma falta de interesse, aí eu desci pra pegar uma bebida e esfriar a cabeça, afinal amanhã estarei de folga. – Ele me respondeu com este desabafo e eu senti uma certa chateação em suas palavras. Devia ser uma briguinha de casal, pensei comigo.
- E o garotão como está? – Perguntei pelo filho pra tentar sondar o estado de espírito dele.
- Está bem cara! Tá grandão e esperto! – Me assustei com a idade do moleque, há pouco tempo era um menininho no colo do papai gostoso.
- Nossa cara como o tempo passa rápido! Dia desses era um bebê e já está no primeiro ano. Vocês são tão meninos ainda. – Falei realmente admirado com o passar dos tempos, que cada vez me assusta mais, tamanha a velocidade.
- Menino nada cara! Já passei dos 30. – Ele disse isso, sorriu e saiu. Fiquei olhando ele indo embora com aquele jeitinho meio largadão, de bermuda cargo e camiseta polo. Sempre fui encantado com esse cara e nem sei o porquê. A barba sempre tão cheia e aparada, a carinha de menino certinho, um jeito másculo sem exageros. Sempre achei esse cara um sonho de consumo.
Continuei bebendo e trocando uma ideia com um conhecido que chegou, quando 15 minutos depois o Luiz, é esse o nome dele, entrou novamente no bar, foi até ao balcão, pediu umas cervejas e, dessa vez, colocou umas três numa sacolinha. Me olhou e sorriu novamente, eu me levantei e fui até ao balcão e comentei sorrindo:
- Tá com sede hein rapaz! Ou veio buscar para beber com a esposa? – Disse sorrindo e colocando a mão no ombro dele.
- Pois é cara! Estou precisando beber! Que esposa que nada cara! A gente tá mal, nem rola mais nada. – Ele me disse isso meio baixinho e com uma mágoa na voz. Eu fiquei meio aguçado e resolvi emendar na hora, talvez movido pelo poder do álcool.
- Para com isso rapaz! Vamos resolver isso! Toca lá no meu apê, um cara como você não pode ficar assim não. – Eu disse isso e vi ele me olhar nos olhos dando uma risadinha. Bateu nas minhas costas e foi embora sem falar nada. Eu pedi mais uma latinha pra encerrar a noite, já tinha bebido muito e também pedi a conta. Fiquei um pouquinho chateado por o Luiz não ter caído na minha cantada, mas tudo bem, era hora de ir pra casa.
Saí dez minutinhos depois, com minha latinha na mão e, ao me dirigir para a portaria do prédio, dou de cara com o Luiz, encostado na parede em frente, esvaziando mais uma cervejinha. Fiquei surpreendido, achei que ele já tivesse subido.
- E aí cara, ainda por aqui? – Falei olhando pra ele.
- Estou aqui de boa, a avenida tá movimentada e a noite está muito linda! Perfeita pra tudo de bom que rolar. – Ele disse com a cabeça meio abaixada.
- Vamos tomar mais umas lá em casa cara. Tô sentindo que você está precisando de companhia. – Eu disse já com o coração ansioso pra ele aceitar, o pau já dava sinais dentro da calça.
- Cara eu sei que você tá doido pra foder comigo. Eu estou quase bêbado, não sei se é uma boa ir na tua casa. – Eu fiquei surpreso com a resposta dele, era realmente uma reação movida pela bebida, mas ele estava ainda mais gostoso com aquela carinha alterada.
- Eu quero mesmo! Quero foder contigo e te dar um prazer que você não está tendo em casa, mas não quero forçar a barra. Vou subir e deixar a porta aberta. Se quiser pode subir pelas escadas pra ninguém perceber e vai até lá pra gente brincar um pouco. – Eu joguei todas as fichas na tentativa de pegar novamente aquele casadinho dos sonhos.
Entrei no meu apartamento, deixei a porta encostada, lavei o rosto, tirei a roupa, ficando só de cueca boxer, e me joguei no sofá com uma latinha de cerveja na mão. Achei que nada aconteceria, tomaria minha última cerveja e dormiria, para encarar o sabadão que prometia ser lindo. Dez minutos depois eu vi a porta se abrir e ele entrou com uma carinha assustada e olhando pra baixo. Não pude acreditar no que via. Levantei do sofá e fui em sua direção como um lobo indo atacar sua presa.
- Eu não deveria estar aqui cara! Eu sou casado e a única vez que estive com uma cara, foi aquela vez em que nós brincamos lá em casa. – Eu fechei a porta, peguei a cerveja que estava na mão dele e coloquei na mesa, encostei ele na parede e segurei seu queixo, deixando os olhos dele na mesma altura dos meus. Meu pau já pulsava na cueca.
- Não fala nada cara! Vamos gozar gostoso, como só dois homens famintos por uma boa putaria sabem fazer. – Ele me pareceu entregue e eu arranquei sua camisa fora, revelando aquele peito peludo, forte e lindo, que eu sempre gostei muito. Abocanhei o seu mamilo e comecei a lamber, enquanto abaixava sua bermuda, deixando ele só de cueca também. Ao sentir minha língua em seu mamilo ele gemeu muito forte e segurou minha cabeça contra seu peito, apertando e gemendo gostoso.
- Delícia cara! Esse é meu ponto fraco, assim é covardia! – Ele gemia e falava baixinho.
- Covardia é não sentir o lado bom da vida, meninão! Você é muito gostoso e jovem pra ficar se contendo, relaxa e aproveita. – Eu disse isso e fui alternando em seus mamilos, ora chupava e mordiscava um, ora o outro. Subi um pouco e fiquei cara a cara com ele, sentindo seu hálito quente e com cheiro de cerveja, minha vontade era dar um beijo naquela boquinha linda, mas me contive, não senti ele preparado. Peguei em seu pau que, mesmo sendo menor que o meu, estava tão duro quanto. Ele gemeu gostoso, enquanto eu esfregava as duas picas, duras como pedra, uma na outra. O pau dele começava a babar, mostrando que ele estava muito excitado.
- Tá gostando cara? – Perguntei em seu ouvido, aproveitando para meter a língua em sua orelha e sentindo seu corpo se arrepiar inteiro.
- Tá muito bom! Eu estou muito carente, faz tempo que não sinto algo tão forte com alguém. – Ele dizia baixinho e eu sentia seu corpo menos tenso.
- Eu vou te fazer gozar gostoso rapaz! É só confiar em mim e se entregar. – Eu respondi e desci, passando a língua em sua barriguinha peluda e gostosa. Fiquei ajoelhado com o pau dele na minha cara. Olhei pra cima e vi que ele estava com os olhos fechados, viajando no prazer. Dei uma lambida em seu pau e ouvi um grunhido de tesão, quase como um animal ferido. O cara estava muito carente de carinho. Engoli seu pau e senti seu corpo todo tremer. Meu pau trincava de duro e eu sentia umas gotas de pré-gozo, molhando a cabeça de meu caralho. Dei uma chupada intensa em seu pau e virei ele de costas. Ele se curvou sobre a mesa e, surpreendentemente, não senti resistência da parte dele. Abri as bandas de sua bunda e passei a ponta de minha língua, quente e molhada, na entrada de seu cuzinho. Nessa hora senti seu corpo reagir como se levasse um choque elétrico. Ele colocou a mão para trás e puxou minha cabeça pra dentro de sua bunda e eu empurrei a língua, como se fosse penetrá-lo. Ele gemeu muito forte.
- Porra cara! Faz isso comigo não! Eu sou casado, sou pai! Eu não posso fazer isso! – Ele gemia e se contorcia, numa clara contradição entre o que falava e o que sentia. Eu me levantei, passei meus braços em volta de seu corpo e fiquei roçando meu pau em sua bunda.
- Para com isso cara! Agora você é só um homem querendo prazer! Nada vai mudar o que você é. Relaxa! Eu só quero te fazer feliz. - Ele se curvou mais um pouco e eu encaixei a cabeça de meu pau na portinha de seu cuzinho peludo. Forcei um pouco e ele travou.
- Isso não cara! Eu não quero dar o cu. – Ele falou e tentou olhar para trás.
- Relaxa porra! Eu estou aqui contigo para o que der e vier! – Respondi e forcei um pouco mais a cabeça de meu pau em seu cuzinho. Ele respirou fundo, soltou o corpo e eu senti a cabeça de meu cacete se alojar em seu cuzinho apertado.
- Para cara! Tira! Tá doendo muito! Eu não sei fazer isso! – Ele dizia cerrando os punhos com força e batendo na mesa.
- Vou tirar não cara! Você tá arrepiado! Mostra pra mim que você é macho de verdade! Aguenta meu pau nesse rabo gostoso! – Eu estava com muito tesão e sabia que logo gozaria, era um sonho estar com o pau entrando no rabo daquele cara que eu sempre admirei. Ele respirou forte e, institivamente, abriu as pernas. Eu empurrei mais um pouco, sentindo a resistência daquele rabinho inexperiente. Ele ergueu o corpo e eu o abracei apertado, tentando entrar o máximo que podia.
- Eu não aguento cara! Quero gozar! Estou enlouquecido com isso! – Ele gemeu batendo uma punheta forte.
- Goza meninão! Eu quero sentir seu cuzinho apertando meu caralho, enquanto você goza. Estou aqui pra te dar prazer! - Falei em seu ouvido e ele começou a estremecer o corpo, gozando fartamente. O gozo dele saía em jatos fortes e ele urrava baixinho. Eu empurrei ele um pouquinho pra frente, tirei meu pau de seu cuzinho e gozei em suas costas e bunda deixando ele todo lambuzado, enquanto falava em seu ouvido:
- Sente o calor de minha porra cara! Sente o prazer que dois homens podem proporcionar um ao outro.
Ele me olhou nos olhos e eu senti a dúvida, a culpa e o prazer estampados em seu rosto lindo e barbudo. Depois de se limpar, ele vestia as roupas rapidamente, enquanto eu o olhava, morrendo de prazer com tudo o que tinha acontecido. Assim que vestiu a camisa, eu olhei em seu rosto e vi seus olhinhos cheios de lágrimas.
- Eu vou embora cara! Esquece tudo isso! Pelo amor de Deus não conta a ninguém! – Ao ouvir isso dele eu o empurrei com força na parede, segurei forte seus ombros e falei:
- Vai sair assim não cara! Tira esse medo e culpa do peito. Eu jamais vou falar nada pra ninguém e estarei sempre aqui quando você quiser. – Fiz menção de beijá-lo e ele virou o rosto. Segurei sua nuca e puxei seu rosto de encontro ao meu.
- Me beija porra! A gente fodeu gostoso e eu sou louco por essa tua boca! – Forcei meus lábios de encontro aos dele e ele, meio assustado e sem jeito, retribuiu o meu beijo. Senti o gosto de seus lábios e de sua língua, acho que foi uma sensação melhor do que o gozo há pouco sentido.
Ele abriu a porta e saiu rapidamente, fiquei olhando até ele virar a curva da escada.
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OBRIGADO POR LER MEU CONTO!
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ABRAÇOS A TODOS!!!
Obrigado pelo carinho de sempre!!!
Comentários
SOU UM CARA SUPER COMPREENSÍVEL... MAS NÃO EXISTE COISA QUE ME IRRITE MAIS DO QUE UM COMENTÁRIO ELOGIANDO MEU CONTO SEM O DEVIDO VOTO. EU PREFIRO MIL VEZES UMA CRÍTICA FEROZ DO QUE UM ELOGIO SEM O VOTO. E O PIOR DE TUDO: A POOOOOORRRRRA DO BOTÃO DE BLOQUEIO DESTE SITE NÃO FUNCIONA. EU BLOQUEIO NA HORA ESSE TIPO DE ATITUDE. VOU ACABAR DELETANDO ESSE CONTO POR CONTA DISSO....
Continuação perfeita, complementa o outro texto. Carência, ela nos leva a lugares nunca imaginados, será? Adorei o modo que a história nos foi contada, poderia ser até real. Você nunca me decepciona sua narrativa é cativante e aguça a imaginação.
Pena que quando éramos vizinhos não nos esbarramos.
Tito,
Você é phoda. Cada texto é um turbilhão de sensações e imagens que povoam a mente da gente. Uma leitura de muito prazer em todos os sentidos.
Delícia, Tito! "Vamos tomar mais uma lá em casa" é caixão! Não tem quem escape! hahah
Eu sabia, Tito, que, pelo andar da carruagem, você ainda ia arregaçar essas pregas virgens. Parabéns pela conquista e pelo excelente texto. Agora que o vizinho pegou o gosto... Um abraço!
Caraca, carência é foda mas o lado positivo é que ele está descobrindo outras formas de prazer e não vai mais ficar dependente dessa merda de esposa, ela se fudeu, quer fazer gênero, greve de sexo, tudo bem, vai lá e goza muito com o vizinho, sem culpa, se libera e faz tudo que tiver vontade e mais um pouco. Beija, dá, come, chupa e faz tudo que tiver vontade.
Caralho Tito!! Que continuação fantástica!! Você escreve tão bem que até eu fiquei com vontade de adotar esse casadinho carente hahaha. Que delícia! Deve ter um monte assim por aí...