Mamei O Namorado Da Amiga De Minha Irmã Indo Ao Clube

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 1792 palavras
Data: 30/01/2024 01:31:14
Última revisão: 13/02/2024 11:19:37

Depois da mamada que dei em Manú o namorado da amiga de minha irmã, ele se sentia mais íntimo de mim o que me deixava com receio dela perceber, ao contrário do safado que fazia questão em me instigar sempre que podia. Um mês havia passado após o ocorrido, meu corpo sentia arrepios sempre que lembrava da nossa pegação, e não conseguia parar de pensar nas palavras de Manú quando disse pra mim que queria me comer, meu cuzinho piscava pensando nessa possibilidade, em um dia de domingo ensolarado minha irmã e ela combinaram de irmos todos para um clube pra aproveitar o lindo dia que fazia.

Tudo combinado na noite do sábado, ficou acertado as pessoas que iriam ao tal passeio, particularmente não gosto muito de sair, enfrentar trânsito em final de semana quando estou de folga do trabalho, prefiro muitas vezes ficar em casa e descansar, por coincidência era minha folga naquele domingo, quem insistiu pra que eu fosse junto foi ninguém mais ninguém menos que Manú já com segundas intenções.

No carro, ia a namorada do Manú, o sobrinho dela e a namorada, minha irmã, mãe, Manú chegou usando um short mais curto do que os outros, tava de camiseta regata como sempre deixando amostra as tatuagens, e os pelos ralos do peito que saiam pela parte superior da camiseta, mostrando também os pelos espessos do sovaco, e na cabeça boné para trás, engoli em seco ao vê-lo ajeitar o pau dentro do short (dessa vez ele tava de cueca).

Minha irmã ia ceder o lugar pra Manú ir com a namorada, assim ela iria comigo, mas Manú deu a ideia dele mesmo ir comigo na moto, de principio ela não queria no carro, só que Manú insistiu falando que não se importava de ir comigo na moto, e que seria mais confortável pra minha irmã ir no carro.

Falando isso o safado deu uma piscada de olho pra mim sorrindo fazendo seus olhos escurecerem de desejos secretos por mim e me fazendo corar, tremi por dentro só de imaginar ele me encoxando na moto, o safado colocou o óculos escuros no rosto pra disfarçar a sua cara de safado que estava estampada, após tudo organizado dentro do carro, demos inicio a viagem, pegamos a estrada.

Como eu imaginava, enquanto eu pilotava a moto Manú aproveitou pra me encoxar sentado na garupa da moto, eu sentia seu pau ir endurecendo e encostando-se à minha bunda, ele tava muito colado ao meu corpo, por mais que estivesse vestido, eu sentia o calor de seu corpo em minhas costas, ele falava próximo ao meu ouvido enquanto íamos seguindo atrás do carro e dos demais outros veículos que seguiam o fluxo movimentado no trânsito urbano até pegarmos a via de acesso para a estrada.

— Vai devagar, deixa elas irem na frente, podemos cortar caminho e irmos curtindo a sacanagem que já está rolando entre nós.

Respirei fundo, engoli em seco sentindo minha pele arrepiar-se quando o safado pós a mão direita por dentro da minha camiseta indo direto ao meu mamilo direito e apertando levemente me fazendo tremer de tesão e gemer.

Ficamos em um dos sinais e elas seguiram o caminho sem nos esperar, alguns km à frente passamos pela rotatória e cortamos caminho como ele queria, eu sentia o pau de Manú muito duro, e melava também o tecido do meu short, vez por outra o safado pulsava o pau, bolinava meus mamilos subindo a minha camiseta, o vento frio e ligeiro arrepiava minha pele e pelos do meu peito e abdômen.

Como estávamos na avenida que dava para a estrada intermunicipal não tinha muito movimento, e ninguém via o que acontecia, toda essa situação ia acontecendo, deixando meu pau também muito duro e melado, comecei a sentir vontade de mijar, diminui a velocidade e falei alto pra que Manú me ouvisse:

— Preciso parar pra dar uma mijada.

Manú confirmou com um positivo, entrei numa estradinha de pedra, dirigi um pouco mais pra ficar distante da rodovia e parei a moto, o safado saltou do veiculo sacando o pau duro de dentro da sunga (o que pude perceber) e começou a mijar na minha frente, eu o observava mijar com naturalidade e sem nenhum pudor nas minhas vistas com tamanha facilidade, enquanto eu forçava o mijo pra sair, que eu não conseguia por estar com o pau tão duro.

Ele me olhava sorrindo e balançava o pau de um lado para o outro molhando todo o calçamento de pedra, depois que ele parou de mijar, finalmente consegui liberar o mijo, Manú tirou o short e a sunga preta ficando nu, ele aproximou-se de mim e falou calmo e ofegante:

— Mija no meu pau, dá uma refrescada aqui, anda!!!

Balancei a cabeça negativamente e ele insistiu ficando mais perto de mim, enquanto ainda mijava.

— Vai macho, dá uma mijada aqui, tô pedindo!!!

Me aproximei do pau dele e dei uma boa mijada molhando os pelos espessos de seu cacete que continuava duro, ele gemeu de prazer, ficou punhetando lento fazendo a pele do prepúcio subir e descer, seus olhos castanhos brilhavam em contraste com o céu azul claro de poucas nuvens no céu de um sol escaldante.

Manú ergueu os braços para o alto espreguiçando-se fazendo os pelos do sovaco voar contra o vento, ele movia o quadril fazendo o pau balançar de um lado para o outro e vi quando soltou um fio transparente e longo de baba deixando melado sua pernas peludas. Ele tirou a camiseta colocando no guidão da moto, me puxou pela cintura e começamos a nos esfregar, seu pau melando o meu, minhas mãos estavam em volta de seu pescoço, ele me olhava com escurecidos e falou rouco.

— Desde aquela mamada lá na sua casa, que eu aguardo um momento como esse de ficarmos a sós sem perigo de alguém chegar e nos interromper.

Suas mãos ásperas desceram para minha bunda apertando as poupas carnuda.

— Faz muito tempo que não sou mamado como fui por você naquele dia, e não posso negar que estou louco pra te foder, te enrabar gostoso e te fazer gozar junto comigo.

Seu dedo indicador da mão direita procurava entrar em minhas entranhas a procura do meu cuzinho que começava a piscar, ele lambeu o lóbulo minha orelha esquerda me fazendo arrepiar por causa de sua barba e gemi fechando os olhos e abrindo a boca pelo prazer, ele tirou minha camiseta e falou enquanto me olhava.

—Deixa eu te comer aqui, vamos foder gostoso, depois a gente chega lá e fala que o pneu da moto furou, procuramos por uma borracharia, a gente inventa qualquer coisa.

Eu o desejava também, mas não queria que fosse ali ao meio do tempo, por mais que estivesse excitado. Manú se aproximou novamente de mim, e senti seu dedo encontrar meu cuzinho, entrou no seco, empinei a bunda pela sensação desconfortável e gemi rouco.

— Aaaahhh...

Pisquei o cuzinho, e ele sorriu sabendo que eu estava sentindo prazer, ele me encarava e tentava por mais um dedo, veio se aproximando chegando mais próximo de mim, e me beijou com força, não tive como resistir e me entreguei ao beijo, senti o gosto de nicotina em sua língua, mesmo assim eu continue beijando fazendo nossas línguas duelarem, Manú me apertava forte deixando nossas picas babadas, seu outro dedo conseguiu encontrar meu cuzinho me fazendo gemer mais, ele falou entre meus lábios e os dele.

— Dá pra mim aqui no meio do nada, vamos foder gostoso, sei que você ta doido pra provar da minha rola macetando seu cuzinho gostoso que não para de piscar.

Sorri entre seus lábios e os meus, peguei no pau dele e no meu e comecei a nos punhetar e falei.

— Prefiro foder com você lá no clube, se você quiser me alimentar agora com seu leite eu aceito, to com fome e sede.

Cheio de tesão e desejos, Manú tirou os dois dedos do meu cuzinho, deu uma tapa em cada poupa e falou rouco.

— Então agacha e mama! Do jeito que estou aqui, não vou demorar muito pra te alimentar.

Fiz o que ele falou, pra me equilibrar segurei em uma de suas coxas ficando agachado, comecei a chupar o pau dele sentindo o gosto da minha urina e engolindo, chupava rápido engolindo até onde conseguia, Manú acariciava uma de minhas orelhas me deixando arrepiado me fazendo gemer.

Ele movia o quadril pra frente e pra trás como se estivesse fodendo meu cuzinho que continuava a piscar, num momento parei de chupar para tomar fôlego e ele pegou seu cacete todo babado e bateu em meu rosto e falou ordenando.

— Você não gosta de Mamar? Não para! Continua que estou quase gozando...

Ele puxou meu cabelo para trás fazendo minha boca abrir e enfiou o pau em minha garganta deu três socadas seguidas me fazendo engasgar e salivar e tirando o pau da minha boca falou novamente ríspido.

— Mama porra!!! Me faz gozar gostoso!!!

Acabei me ajoelhando no calçamento e enquanto punhetava ele com uma mão, a outra eu batia uma pra mim e o olhava, seus olhos brilhavam, sua boca estava comprimida, pedi pra ele mexer nos meus mamilos e assim ele fez.

Iniciou uma caricia gostosa no bico endurecido do peito direito, suas pernas ficaram tensionadas, ele voltou a mover-se rápido, eu sentia que estava perto de ser alimentado e gozar, em poucos minutos senti o primeiro jato quente e grosso de gala inundar minha boca, engoli o máximo que pude só do primeiro jato, o segundo escorreu por meus lábios, e saiu pelo meu nariz fazendo-o sorrir pelo feito conseguido, mais alguns jatos vieram fartos me alimentando, comecei a perceber que seu pau foi perdendo a ereção e ele pediu gemendo.

— Para, para, para!!!

O obedeci imediatamente, desta vez não consegui gozar junto como da primeira vez, Manú me ajudou a ficar de pé, me virando contra a moto, ficou esfregando o pau na entrada do meu rabo, ele falava enquanto apertava minhas nádegas.

— De hoje você não escapa, vou te foder gostoso, esse seu rabo vai ser meu!!!

O safado do Manú colocou a sunga dentro da mochila de nylon, nos vestimos rapidamente e voltamos pra estrada chegando uma hora depois no clube, enquanto entravamos no local olhamos os celulares e tinha diversas ligações e mensagens nos nossos celulares, encontramos o pessoal e demos a desculpa que o pneu da moto havia furado e que não tinha nenhuma borracharia perto nem posto, esse tinha sido o nosso combinado.

Continua...

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #

®Erick Clark Oficial™


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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 38Seguidores: 62Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Uma explosão de desejo contido, essa foda no clube promete fortes emoções ou fortes macetadas...rsrsrs... Muito bom! Abraços!

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Foto de perfil genérica

Um deleite essa mamada na estrada, esse beijo gostoso... Ansioso para ler a macetada de Manu em ti. Conte-nos mais...

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Foto de perfil de Jota_

Cara, que delícia essa mamada proibida! Hahaha

Quero ver a foda no clube...😈

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