Confessando para o meu marido

Um conto erótico de Bia Andrade
Categoria: Heterossexual
Contém 3861 palavras
Data: 25/01/2024 19:29:15

Antes do que aconteceu na minha história anterior, eu também tinha a mesma visão que a maioria das pessoas sobre o amor. Que se você ama alguém claro que você não vai trair, que se é feliz com uma outra pessoa não é possível que você tenha desejos por um outro alguém, principalmente que traição não é um erro, sim uma escolha. Eu também tinha essa visão até acontecer o que aconteceu com o Cabo Souza. Fiquei em choque comigo mesma durante 4 dias pensando de que maneira iria conseguir falar com o meu marido sobre tudo o que aconteceu. A minha família não é religiosa mas eu fui ensinada sobre respeito, fidelidade, amor e que a mulher sábia edifica a sua casa, eu juro que tentei ser a mulher sábia. O meu relacionamento sempre foi baseado numa amizade incrível, nunca houve segredos e eu estava determinada que não haveria esse segredo também, mas eu estava digerindo tudo.

Antes de contar para qualquer pessoa eu já estava me julgando, eu sabia que fui uma piranha fora de série, eu que sempre tentei me dar o respeito, acabei com todo o respeito que eu tinha por mim mesma naquele dia, e agora iria ter que enfrentar as consequências de uma ato desmedido.

No primeiro domingo depois do ocorrido e meu marido já me perguntava o que estava acontecendo nas noites anteriores, hoje seria o dia que contaria tudo, sem rodeios.

— Preciso te contar uma coisa. - Falei puxando ele para sentar no nosso sofá.

— O que houve meu amor? Já fazem dias que você está estranha. - Ele me olhava com um olhar preocupado que me fazia me sentir ainda pior.

— No último serviço eu conheci o Cabo Souza, foi a primeira vez que tirei serviço com ele... - Comecei a contar tudo.

Eu contei tudo, sem cortes, sem rodeios, não me fiz de vítima, não pulei, nem enfeitei nenhuma parte. Eu contei o ato cru, da forma mais cruel possível, de forma seca, cuspida, como um belo soco na cara de alguém que passou 5 anos namorando comigo, mais 3 anos se dedicando para ser o melhor marido que poderia ser, e foi o melhor do que eu poderia ter pedido, bem melhor do que eu merecia, isso, com certeza! Por fora eu contei todos os fatos, enquanto eu narrava o que aconteceu naquele dia, do começo ao final, minha voz até tremia, demonstrava insegurança, mas por dentro eu estava apavorada, lutando contra o instinto de omitir algumas coisas, mas não poderia, de forma alguma eu poderia esconder seja lá o que fosse.

— É o que Bianca? - Depois de muitos anos, eu não consigo contar quão poucas vezes ele me chamou pelo nome!

Dava para ver a decepção no semblante daquele homem que eu amo, mas dizer isso depois do que acabei de começar a contar é de uma hipocrisia sem tamanho. Ele que até então segurava a minha mão, no meio da minha confissão ele largou de forma brusca, levantou do sofá, me olhava como quem dizia "mas que filha da puta!"

— Porra Bianca que história é essa que você viu ele e sentiu uma "forte atração", que porra é essa caralho? - Essa nem era a pior parte e ele já estava transtornado, com certeza sabia o que iria vir.

— Por favor meu amor...

— Meu amor é o caralho! Tu me conte essa merda direito! - No meio da sala, ele falava transtornado, um tom que até então nunca tinha ouvido vindo da parte dele.

Continuei a história e a cada vez que eu continuava mais ele ficava nervoso!

— É por isso que você não me respondeu mais? E eu achando que a galinha da minha esposa estava ocupada! Não, estava com o peso na consciência por estar excitada por outro! Caralho, inacreditável! - Ele colocou a mão na testa, fechou os olhos, parecia querer se controlar mediante a tudo o que eu dizia.

Encolhida no sofá eu só queria sumir, um nó na garganta chegou e eu respirei um pouco antes de continuar contando tudo afim de impedir o choro que queria sair, eu não me permitiria chorar, eu não tinha o direito de demonstrar sentimentos, não tinha o menor direito naquele momento de implorar por perdão! A partir desse ponto continuei a história dando uma paradinhas vez ou outra para conseguir controlar a voz que sumia, parecia que a minha vergonha consumia a minha coragem de contar e a falta de coragem sequestrava a minha voz.

— Pera! Está me dizendo que você deliberadamente aceitou fazer companhia? Ele era tão bonito assim, irresistível? O que é, ele tem um corpo definido? - Ele me perguntava com seus olhos entrando dentro da minha alma.

— Nada de tão especial... - evitei de chamar ele de amor - uma pessoa comum, mas a postura dele, o olhar dele... acho que foi isso, não sei dizer o que aconteceu mas não era físico. - Respondi antes de continuar.

— Por que a surpresa quando ele perguntou sobre o casamento? A piranha tinha esquecido que tem marido é?!!! - Ele dessa vez gritou, libertando um pouco da raiva que estava sentindo de mim naquele momento.

— Sinceramente André? Sim! Eu me surpreendi ao perceber que naquele momento acabei me esquecendo de você. - Falei um pouco por ser verdade e muito mais por que o grito dele me descontrolou, me deixou um tanto irritada.

Logo me recompus, qual o direito eu tinha de pedir "calma" para alguém que eu acabei de dar uma facada nas costas? Ele estava na posição de gritar, quebrar coisas, na posição de me tratar como uma... puta. Continuei contando até ele me interromper novamente...

— A vagabunda perdeu as forças nas pernas??? Caiu nos bracinhos dele sua piranha, é?? Ele te segurou com força? Caralho Bianca tu tem noção do absurdo que está me contando? Fala que é mentira, porra!!! - Ele andava de um lado para o outro na sala.

Parece que a cada momento mais ele saia fora de si, e mais eu queria sumir! Eu já estava com a almofada no colo, as pernas encolhidas no sofá, e com uma vontade gigantes de enterrar a minha cara naquela almofada e tentar acreditar que tudo não passava de um pesadelo. Ainda mais agora, que chegaria a parte que me dava a certeza que fui a pessoa mais imbecil do mundo! Meu Deus como alguém poderia ser tão baixa a ponto de escolher aquilo? Era demais pra mim, se fosse ele me contando essa história com certeza eu não teria tanta compostura quanto ele!

— BIANCA VOCÊ FICOU DESEJANDO QUE ELE... TÁ DE SACANAGEM BIANCA??? - Ele virou de costas! Ainda de pé, abaixou a cabeça.

Naquele momento percebi que ele estava fora de si.

— Devo continuar... André? - Tive que pausar para chamar ele pelo nome, é tão estranho chamar ele pelo nome.

De costas ele riu, uma risada baixa, estranha. Eu nunca tinha ouvido ela, menos ainda visto ele daquele jeito.

— Claro que deve. - Ele me respondeu, com a voz contida, ainda de costas.

Então continuei a contar, de todas as partes essa era a que eu mais temia contar, foi muito complicado, precisei tomar um longo folego para contar tudo de uma vez. Quando passei a contar isso, ele se virou, me olhou sério, muito sério!!! Algo tomou conta de mim, a vergonha deu lugar para uma raiva gigantesca, eu sentia raiva de mim mesma! Acho que a raiva dele me contagiou.

— Me bate! - Eu pedi, levantando a cabeça.

Certamente eu o peguei totalmente de surpresa, ele virou para me encarar e saber se falei a verdade, incrédulo com o meu pedido, não ousei falar novamente. Eu estava tomada por um misto de vergonha e raiva de mim.

— Que pegadinha é essa? Eu te bater - ele pausou para bufar de raiva - quer acabar com a minha vida, dar parte de mim?

— Não, de jeito algum. É que. Eu. Estou com raiva de mim mesma.

Ele se aproximou e me deu um tapa na cara com força, como quem bate em uma filha vagabunda que foi pega na cama. Com aquele jeito de demonstrar a desonra que ela significa para a família! O primeiro tapa na cara que levei na minha vida. André nunca ousaria me bater se eu não tivesse pedido, eu tenho certeza disso, mesmo contando essa história absurda ele se controlava até para gritar de raiva, aquele tapa, me trouxe a satisfação de alguém que merecia pagar pelo seu erro. Meu rosto ardia, foi um tapa forte, de raiva, de correção, de liberar um pouco da raiva.

— Continua, para que eu tome nojo da sua cara sua vadia! - Ele falou, segurando no meu cabelo, com um pé em cima do sofá e o outro no chão, olhando fundo nos meus olhos.

Estava sendo horrível contar tudo para ele, principalmente essa parte. Ele segurando no meu cabelo me obrigando a olhar nos seus olhos, com poucos centímetros do meu rosto, com aquele semblante de raiva e decepção foi uma tortura! Nada do que passei na minha formação de sargento e na minha vida militar foi tão difícil como esse momento na minha vida, nenhuma água gelada, privação de sono ou humilhação foi pior do que contar o meu maior pecado na cara do homem que amo, pior ainda sendo obrigada a encarar seu desprezo.

— Você... é uma piranha! Como pode fazer isso comigo? Como eu pude ser idiota de aceitar me casar com uma vadia como você? - Ele sussurrava na minha cara, seu hálito de quem acabara de almoçar e escovar os dentes invadia todo o meu ser, até o seu hálito ajudava a me condenar.

— Me desculpatapa veio sem aviso na minha cara. Tão forte que virou meu rosto para o outro lado, mas sua mão no meu cabelo logo me voltou para a posição original.

— O beijo dele é melhor que o meu? - Ele sussurrou me encarando com raiva.

— Não se trata de ser melhor, não há comparações, ele não é melhor que você. - Respondi com muita vergonha.

— Você gostou de mostrar seus peitos para ele, de ficar só de calcinha para ele, dele ficar desejando te comer sua piranha? - Aumentou um pouco o tom de voz.

— Gostei. - Disse, seco, direto, monossilábica. Outro tapa na cara!

Aqueles tapas era como se fosse um exorcismo contrário, despertando em mim uma vagabunda sem precedente por que estava me excitando. Como isso poderia ser possível? Eu não me reconhecia mais. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, como eu poderia estar com vergonha, com raiva, com meu rosto ardendo, confessando uma coisa horrível, e mesmo assim, ficar excitada ao ser repreendida? Eu não sabia explicar. Mas nenhum banho lavava tão bem a minha alma como aqueles tapas na minha cara.

— Continua!!! - Ele falou com um grito contido.

Foi assim que percebi que estive calada, enquanto me perguntava como eu poderia estar com a buceta toda melada por estar sendo corrigida. Eu estava fora de mim. Continuei a história.

— Esqueceu que tinha marido, gostou de dar cordas pro cabo, adorou essa putaria toda né, me responde, você gostou de sentir desejada?

Eu não entendia o por que daquela pergunta, é como se ele quisesse ter certeza que eu era uma vagabunda, fazia questão de me condenar a toda e qualquer oportunidade. Não sei se foi melhor ou pior eu já ter me condenado nos últimos 3 dias.

— Confesso que gostei. - Respondi de olhos fechados, não aguentava falar aquilo encarando ele.

Esse tapa na minha cara me fez perceber que sim, eu gostei, gostei muito de me sentir desejada, de saber que despertava interesse em outro homem. Porém, nem chegava perto do quão excitada eu estava por estar sendo corrigida, humilhada e difamada pelo meu homem. Eu juro que gostaria de gravar aquilo para ver e rever todas a vezes que possível, já que claramente o meu casamento iria ir pro buraco. Essa constatação revelava que já era, eu era mesmo uma vadia, agora, assumida.

Chegando na parte principal do meu pior episódio eu só resumi dizendo que dei, que o Cabo me comeu naquela madrugada, mas ele segurou no meu cabelo com força, me deitou no sofá com brutalidade, subiu em cima de mim com uma perna dobrada e a outra tocando no chão, sentado no meu peito. A perspectiva de ver o meu homem com aquela bermuda soltinha de ficar em casa, sua pele branca, seus braços esticados indo direto para o meu cabelo, seu rosto enojado me fez me sentir imponente, pior, encarei o quanto destruí um marido que sempre foi doce comigo, carinhoso, um homem que quando eu não estava com disposição cozinhava para mim, que dividia as tarefas domésticas, que a cada oportunidade fazia programas para me levar e conhecer os lugares mais incríveis que encontrávamos pela internet, um homem que sempre fez tudo para mostrar o quanto me amava. Por minha vez, eu sempre o agradava, comprava presentes surpresas, deixava um bilhete dizendo o quando amava e sentia saudade, agora... encaro um homem bruto, com raiva, que me subjuga em um sofá, me prende pelos cabelos, me dá tapas na minha cara, confirma o quanto sou vagabunda dizendo "quero saber todos os detalhes, não foi mulher para fazer essa merda? Agora me conta tudo, exatamente tudo para tomar nojo da sua cara de vez!" O nó na garganta voltou novamente, eu retomei, contei, todos os detalhes.

— O pau dele é grande né? Foi melhor que o meu, te fez gozar mais gostoso? - Agora ele falava com lágrimas caindo no rosto.

— Não André, não! Já falei que não há comparações, foi gostoso sim, mas tão gostoso quando é dar para você.

— Sua puta! Se queria dar pra ele por que não terminou comigo primeiro? - Ele segurou no meu cabelo com mais força, sua voz falhava junto do choro.

A dor no couro cabeludo era muito incomoda, mas não ousei dizer para ele pegar leve comigo.

— Eu não conhecia ele, tudo aconteceu naquele dia, não planejei, não imaginei que algum dia poderia acontecer.

Continuei a narrar como foi que ele me fodeu, e para a minha surpresa, um volume começou a crescer na calça do André, mesmo ele com a feição cada vez mais crescente de nojo. Ele também estava com o misto de sentimentos que eu estava, e isso, me excitava um pouco mais, mesmo me deixando com mais vergonha ainda. A cada frase que falava, o André me batia, agarrou no meu peito com força, doeu, gemi de dor.

— Agora vai falar que está doendo? Você acha que está fácil para mim ouvir tudo isso? O pior é que meu pau está duro e estou louco para acabar com você sua canalha!

Ouvir isso dele me deixou louca!

— Faz o que quiser comigo! Eu mereço todo o sentimento de raiva, de nojo, de ódio! Eu mereço seu castigo.

Aquilo foi como uma bomba para o André, ele me segurou, me deu novamente um tapa na minha cara, rasgou a minha blusa preta que estava usando, revelando meus peitos e uma calcinha branca molhada. Ele passou a mão no meu peito me roubando um gemido.

— Olha esses peitos, acesos, a safada está excitada lembrando de como deu pra ele! Puta que pariu, que ódio que sinto de você. - Ele falou afundando o rosto no meu peito, e mordeu o bico do meu peito.

Eu gritei de dor dessa vez, e tratei de responder que não estava excitada por lembrar, sim por estar sendo humilhada daquela forma, por que eu merecia! Ele agarrou no meu peito enquanto chupava o outro, foi a sensação mais louca que tive em toda a minha vida, tesão, remorso, vergonha, raiva, tudo isso junto, causava uma mistura que não consigo descrever. Ele não foi nenhum pouco carinhoso comigo dessa vez, tirou a bermuda que revelou aquele pau que eu amo e meteu ele na minha boca, não dificultei, chupei e ele bombava a minha boca com força, minha saliva escorregava descontroladamente e logo passei a me engasgar enquanto ele dizia.

— Engole sua piranha, é isso que você merece, é disso que você gosta! - Seu pau entrava e saía cada vez mais forte, cada vez mais fundo.

Eu estava ficando sem ar, e aquele pau me invadia sem dó. Não estava gostoso, na verdade não era para me dar prazer, era para me castigar. Aquele pau entrando na minha garganta também limpava a minha alma, me fazendo engasgar, tossir e bater na sua perna implorando por um pouco de ar. Quando ele me solta, puxo o ar com toda a força e ele vai para baixo, arrancando a minha calcinha com a mesma brutalidade. Abriu a minha perna como se eu fosse um lixo qualquer, enfiou o pau na minha buceta e socava com muita força. Eu gemia, forte, gemia de tesão com aquilo, os tapas na cara vinham mais fortes e dessa vez só aumentavam o meu tesão, os apertões no peito, as suas palavras me xingando eram um indicativo para o meu corpo ascender ainda mais, minha buceta molhar muito mais! Ele socava na minha buceta com toda a força que conseguia.

— Eu te odeio Bianca! - Respirou para continuar socando bem rápido - Te odeio!!! - Mais uma parada - Você me transformou nisso, no pior que há em mim! - Socou forte e parou lá dentro. E não vai acabar assim! - Ele saiu de cima de mim, de dentro de mim.

Continuei deitada no sofá sem saber o que fazer, se levantava e ia atrás dele, se ficava ou esperava. Antes que eu pudesse ter a resposta ele voltou com o pau melado de alguma coisa. Pegou no meu braço me levantou do sofá com um puxão, de uma vez só, como se eu fosse uma boneca inanimada. Me colocou de pé, e ordenou que eu me apoiasse no sofá, empinei para ele. Se posicionando atrás de mim abriu a minha bunda e entrei em desespero, eu nunca tinha dado meu rabo, ele também nunca tinha me pedido, coloquei a mão para trás instintivamente, ele deu um tapa na minha mão.

— Você é uma piranha e antes que você dê esse rabo para alguém, quem vai comer ele primeiro sou eu! - Assim que falou ele forçou a entrada.

Doeu, nem tinha entrado direito mas seja lá o que ele havia usado ajudou para aquele pau entrar no meu rabo que se rasgava, doía muito, e por fim todo aquele pau estava dentro da minha bunda, que ele sempre elogiava, dizia que era grande, bonita, que antes ele pegava com carinho, dava uns apertões que eu amava e estapeava nas oportunidades que tinha, agora, me deflorava, com raiva, com as mãos na minha cintura me fazendo sofrer, gritar, chorar de dor.

— Amor, por favor com mais calma ai, está doendo! - Implorei chorando.

— Vai. Tomar. No. Cú. BIANCA! - A cada palavra era uma metida no meu rabo e um grito misturado com gemido.

Eu não sei se meu rabo se acostumou ou ouvir o grito de ódio misturado com gemido me fizeram ficar excitada, mas passei a sentir prazer com ele me sodomizando. Sem sair de dentro de mim ele me deitou no sofá, fiquei com o rabo empinado para ele, enquanto se deitava por cima de mim, segurou no meu pescoço e socava com força.

— Cachorra! Você continua muito gostosa! - Ele sussurrou no meu ouvido enquanto socava no meu rabo.

— Calma, por favor, um pouco mais devagar. - Eu ainda implorava.

— Você quis ser uma puta. Agora. Vai ser tratada. Pior que uma. - Ele respirava enquanto invadia o meu rabo com aquele pau.

Meus pedidos inúteis encorajava ainda mais ele que me comia com mais e mais força! Não estava mais doendo, e eu queria pelo menos tocar no meu corpo, mais eu não tinha esse direito de me dar prazer naquele momento. Eu estava sendo usada, sendo punida pelos meus atos, aprendendo que sou sim uma vadia e precisava saber quem era meu homem! Aquilo me deixava louca de tesão, aquilo mexeu totalmente comigo, eu queria pedir mais, queria pedir para ele me foder, continuar me comendo daquele jeito porém, tive medo de aparentar estar gostando. Até que ele gozou, com força, com raiva, uma inundação de porra invadiu o meu rabo e o corpo dele pesou no meu. Ficamos deitados, ele em cima de mim no sofá, o silêncio da casa agora me constrangia, a respiração dele no meu ouvido, era um pouco de reconforto para mim.

Após vários minutos deitado ele saiu de dentro de mim. Me levantei e iria tomar banho, ele me segurou, me deu a minha calcinha.

— Você não vai tomar banho, vista sua calcinha, deixe que a minha porra suje ela. - Assim que vesti a minha calcinha ele continuou - Bianca, eu preciso pensar nisso tudo, estou realmente chateado com você, obrigado por me contar, pela honestidade que sempre tive comigo, obrigado por respeitar isso, mas... vou pensar se ainda temos futuro.

— Entendo, compreendo de verdade, tenha o tempo que precisar.

Foi mais uma semana que passamos longe um do outro, ele saía do trabalho, eu voltava do meu e nos tratávamos com educação dentro de casa, éramos dois estranhos convivendo debaixo do mesmo teto. Sobre esses 7 dias eu contarei no e-mail para quem tiver interesse de como foi para mim, o que passava na minha cabeça e tudo o que pensei para quem quiser saber. Se tiver interesse, deixe seu e-mail nos comentários que no sábado eu contarei essa parte para te atentar para alguns outros detalhes e não deixar essa parte tão grande.

Novamente domingo, estávamos em casa. Fiz o almoço com ele ao meu lado, foi muito estranho fazer o almoço sem trocarmos uma palavra direito.

— Bianca, estive pensando. - Ele finalmente me dirigiu a palavra enquanto cortava o bife no prato. - Eu quero continuar o nosso casamento, você acha que dá?

— Claro! Com certeza dá, eu juro que isso não vai mais se repetir. - Falei animada.

— Preciso ser honesto, as coisas vão mudar entre nós. Tudo isso despertou algo em mim, e apesar de ter perdoar não vou esquecer. - Ele não me encarava, só falava, colocou uma garfada de comida na boca.

— Eu consigo compreender, como vai ser essa mudança? - Perguntei intrigada, sem tirar os olhos dele.

— Vou me vingar, preciso me vingar.

— Acho justo André, que você queira ficar com alguém.

— É, mas não será assim, dessa maneira, irei fazer uma coisa, mas não vou te falar o que é. Só posso aceitar continuar o nosso casamento se eu puder fazer isso, tudo bem?

Eu não sabia o que era, senti um frio correr nas costas, estava morrendo de medo.

— Você vai me machucar?

— Não. - Ele respondeu antes de por a comida na boca, mastigou, engoliu - não irei fazer nada contra você fisicamente.

— Tudo bem, eu aceito isso.

E desde então, ele fez uma coisa que mudou completamente o curso do nosso casamento, mudou tudo, e desde então eu vivo coisas que nunca imaginei que viveria! Mas, contarei o que ele fez na próxima história.

Lembrando, se quiser saber um pouco do que aconteceu nos 7 dias que pulei, para entender também como o André chegou a conclusão de me dá uma segunda chance, eu contarei no e-mail, pode me escrever no e-mail:


Este conto recebeu 73 estrelas.
Incentive Bia Andrade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns pelo conto/relato. Adoro enredos assim.

Ansioso pelos próximos capítulos.

Se quiser me enviar o email tb: ... Obrigado

0 0
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é

0 0
Foto de perfil genérica

bia também quero saber

0 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Vou te adicionar na lista das pessoas que vão receber essa parte extra no sábado.

0 0
Foto de perfil genérica

obrigado, bia vc realmente é da polícia militar?

0 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Não, eu sou da Força Aérea Brasileira (aeronautica)

0 0
Foto de perfil genérica

assim, vc não tem receio de meus companheiros descobrirem?

0 0
Foto de perfil de BAIANO DO SUL

SGT Bia Delícia, quero receber o a história extra tbm.

0 0
Foto de perfil genérica

Bianca não esquente a cabeça com as críticas não segue a história

0 1
Foto de perfil genérica

Acho que que no caso um homem transa com a esposa após saber que foi traído ele tem fetichista em ser corno, se o homem não tem essa vontade ele sente raiva, frustração e nojo da mulher e esse nojo não faz o homem fixar excitado.

2 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Eu não sou psicóloga, não posso assumir como funciona as diretrizes da mente humana. Espero que você esteja certo.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, eu nem sei o que dizer...

Que história mais maluca...

Que atração foi essa por esse cabo?

Que coragem foi essa de confessar com detalhes de crueldade?

Que reação foi essa do marido?

Que loucura é essa de lavar a alma apanhando?

Que vingança é essa?

E principalmente:

QUE AMOR É ESSE???

Essa é o tipo de história que quando leio me embrulha o estômago, com traição sem consequências, humilhação... é muito difícil de ler, ainda mais parecendo ser uma história real(até gostaria que não fosse), mas sua história só me causou náuseas no meio do primeiro capítulo, até acho que consegui acreditar em seu arrependimento lendo o segundo capítulo, no primeiro não.

Mas mudando de assunto gostaria de te parabenizar por seu ótimo texto, muito bem escrito, e vamos aguardar o final dessa história, e que seja um final feliz, mais já adianto minha opinião, pra traição não existe perdão. E espero que qdo essa história acabar, você escreva outras, você é muito bia nisso.

Obrigado!!!

1 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Oii Zequinha, obrigada pelo elogio. Eu também pensava assim como você que para traição não há perdões, é impossível tentar convencer alguém do meu arrependimento, que amor é esse? Com honestidade nem eu sei te responder. Meu relato é muito forte aqui nessa parte sim, eu já estava preparada para receber muito mais críticas, muito mais pedradas na primeira parte, e nessa sabia que poderia incomodar a maioria das pessoas, sei que não é fácil ler o que escrevi, mas, é impossível por em palavras todo o sentimento e reviravolta que tudo o que sinto nesses últimos meses. E muito obrigada pelo apoio para continuar escrevendo.

0 0
Foto de perfil genérica

Acredite que você conseguiu por em palavras seu sentimentos, e como isso, w talvez por saber escrever o que sente não tenha recebido tantas pedradas na primeira parte. Como disse vc escreve muito bem, é cativante.

0 0
Foto de perfil genérica

Ehhh, zero surprises here. Sem dúvidas eu paro por aqui

2 0
Foto de perfil genérica

Até que não é uma má ideia, mas fiquei muito curioso com essa vingança, me iarece que o marido não é um frouxo, vou pagar pra ver.

1 0
Foto de perfil genérica

👏👏👏 Tô chocado com você sargento! What happens in "quartel" stay in the "quartel". Sinceridade as vezes atrapalha, outras abre caminho. Será que o moço vai partir pro mundo liberal? Escrita muito boa. Bem escrito e descrito

0 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Até poderia ficar no quartel, mas não poderia esconder do meu marido o que fiz. Assumi todo o risco, e sim abriu portas, não sei exatamente se foi um mundo liberal. Obrigada pelo elogio e apoio!

1 0
Foto de perfil de Beto Liberal

Até imagino as mudanças,as quero muito ler.

Aguardando ansiosamente

0 1
Foto de perfil de Bia Andrade

Agora gostaria de saber o que você imagina que mudanças tivemos?

0 0
Foto de perfil genérica

Oi Bianca, pert de vc meu pau levanta kkk

Brincadeira a parte, eu curti seu conto... Certeza que vai virar uma putinha e adoraria provar, te lamber todinha...

0 0
Foto de perfil de Leon

Sargento Bianca Andrade, seu conto está bem escrito e bem construído. Os personagens tem reações críveis, mas bem complexas, para não dizer paradoxais. Mas essas são as reações que eles, marido e mulher tiveram. As pessoas são peculiares e próprias, e o interessante da história é isso, as reações que parecem inexplicáveis, mas cabíveis dentro da sua narrativa. Está indo muito bem, mas essa coisa de me mandem e-mail para eu contar o que houve durante os sete dias, ficou estranha. Ou você transforma em partes do conto, e escreve, ou fica de fora. A história se passa aqui, e não no seu canal particular de confidências. Isso é outra coisa. Ou você tem vergonha ou medo de expressar em história o que se passou nos sete dias? Veja bem, eu achei que você estivesse aproveitando o site e o conto, para expressar o que passou, e o que aprendeu. Mas desse jeito, parece que está querendo chamar pessoas para o seu canal de relacionamento pessoal. Não é uma atitude de contista. Eu acho. Mas tudo bem, você pode isso também. Sei lá. Eu tenho nisso tudo, um reparo a fazer, ou dois. 1 - Você escreveu: "na posição de me tratar como uma... puta". - Você, como muitos, utiliza a palavra puta, como uma coisa ruim, pejorativa, condenável, execrável. Percebe? UMa prostituta, é apenas uma pessoa que vende prazer, sexo, e isso não a desabona em nada, pois o corpo é dela e ela faz sexo como desejar. Isso não nos dá o direito de DEPRECIAR A SUA ATIVIDADE. Vejo traços machistas e preconceituosos nesse tipo de atitude julgadora. Me entende? Uma vadia, como você colocou, é uma pessoa que não de dá o valor. Mas uma puta não é necessariamente uma vadia. Conheço mulheres casadas, monogâmicas, fiéis ao marido, mas vadias de caráter, que se prostituem por status, por conveniência, sem gostar do marido, mas tirando proveito do que lhe convém. 2. Sei que existe muita gente que se excita com violência, atitudes brutais, agressões físicas, mas, não posso deixar de alertar que esse tipo de atitude, no fundo, mora em gente que está a um fio de brutalidade, da agressão, de violência física agressiva e danosa, e muito perto da porta que leva ao feminicídio. Nenhum casamento dá direito a agressão, à violência e à falta de respeito. Nenhum homem, mesmo com ódio de uma traição, não tem o direito de agredir fisicamente. Enquanto formos coniventes com isso, estaremos vivendo numa sociedade onde os índices de falta de respeito, de agressão,, de violência de feminicídio são absurdos. Não podia deixer de manifestar minha opinião aqui. Nós autores, temos uma certa responsabilidade com o que divulgamos. Mas seu conto está muito bem feito. Parabéns.

0 2
Foto de perfil de Bia Andrade

Obrigada Leon por toda a sua visão, pelo ótimo alerta sobre o jeito pejorativo que utilizei, talvez sim um reflexo do machismo em que sempre fui inserida, adorei ter essa visão que nunca parei para refletir de verdade. Sobre preferir enviar por e-mail é que algumas pessoas me pediram para chamar no e-mail e algumas delas tivemos umas trocas bem legais, e sobre esses 7 dias é algo que na minha visão seria muito melhor aproveitado se for parte de uma troca, uma conversa para não pesar de muita informação "talvez banal", é o que penso. Claro que parece que estou me aproveitando da plataforma para vender como você diz um "canal próprio", nem tinha pensado nessa possibilidade. Obrigada por todos os pontos e opiniões.

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto,

Meu email

Fico no aguardo dos 7 dias e da segunda chance!!!

0 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Oii Waldir, acabei de enviar um e-mail para você.

0 0
Foto de perfil genérica

Oi, meu email:

Esperando pelos 7 dias

0 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Te adicionei na lista das pessoas que vão receber a história extra no sábado Silva.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, Bia! Parabéns pelo conto, muito bem escrito e o roteiro é excelente.

Não curto muito a traição, monogâmica ou liberal, mas entendo o enredo.

Meu email:

0 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Oi Snow! Obrigada pela sua visão sobre a minha história, já te enviarei um e-mail confirmando que você receberá a história extra no sábado.

0 0
Foto de perfil de BAIANO DO SUL

Passei por um situação similar.

Se fosse eu, comia sua cu pelos 7 dias.

Vou mandar um e-mail

0 0
Foto de perfil genérica

Coitado vai virar corno mando de esposa puta

1 0
Foto de perfil genérica

Sim, é mais um daqueles conto de CORNO MANSO burro limpador de resto

2 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Oi Rafaela, é uma honra ter você por aqui. Bem, isso é o que você diz.

0 0
Foto de perfil genérica

Uau que reviravolta, parabéns pela coragem em conta tudo para seu marido

Meu email

Quero saber desses 7 dias

1 0
Foto de perfil de Bia Andrade

Em breve vou te enviar um e-mail confirmando que no sábado irei te enviar essa parte da história.

0 0
Foto de perfil genérica

Um ótimo conto, onde ela vira um depósito de porra e ele um corno burro limpador de resto,

1 0
Foto de perfil genérica

Se alguém crítica não se abale continua vc e ótima parabéns da minha parte não curto violência mais no seu conto ficou excitante kkkkkk

0 2
Foto de perfil de Bia Andrade

É, eu sei que ele foi bem violento comigo, mas, não sei como se eu reagiria se estivesse no lugar dele, talvez eu fosse tão violenta quanto de uma outra maneira.

0 1


/texto/20161150as duas bundinha para o macho contoa casada e a semente negra contos eroticosas panteras filmes porno a cordano minha intiadaminha cunha espero meu irmão sai e mim mandou ajudar a ela a apertar o sutiã e eu a cumei sexo/texto/2023121495velinhos tentando meter com netinhas novinhas e n aguenta xvidioscantos com eroticas tio pirocudo com sobrinhas virgemdopei a irma da minha namoradaConto erótico mamaé e familiavırgens dando o cupornor.homem.gazando.nadunda.no.onibusnovinhas delicia purasexopozicsao.be.fuderconto erotico novinha peidando sexo analhistórias Reais de fio terra no maridovideos pornol catucando boga na cozinha lesbicaxvideos sheila bordel novelaxvidio homem velhoe mulher bem velha tranzandoler contos eróticos de mulheres fazendo sexo anal e peidandoTROCA DE CASAL XVIDEOE meganexvideosveterinarioGostosa de xorte para punheta xsvidiobucetinhatopesdemenor pistoludo tranzandoconto sexo chorei/texto/2009011240quero ver video de mulhe casada de saia e o corno levanta a saia perto do marido e come elaxxxcontos bolinando novinhascasadoscontos-helganovınha metendo agaxada na rolaTesuda de chorto socado durmindocasada e chantasiada e por isso dar.Contos primeiro leitinhofilme porno das pantera meu tio foi passar um fim de cemana na minha casacarini gordinha coroa 41 anos dando a bucetacoroa novinha transando da put e da das tigresa da preguiça do pornô filme do Rio São Paulocontos eroticos na escola com inspetor/texto/201802572conntos eroticos comi a amiga corretoraabaxa vidio porno de tio fudeno supria só nucu da safadaconto erotico sabiazinhomulher fudendendoxvideos nynynha contos uma delicia de vizinha 8aninhosEu e meu namorado fizemos sexo na salaContos eróticos gay meninos maldososfilho fodir mae bebada goza dentro pornovídeos engraçado qero q tu vai vai toma no cuEu e minha filha nao resistimos conto erotico de pai e filhaconto esposa lancha/texto/201809405/comentariosmeu filho me faz de puta capitulo 8 e 9 relato eroticoconto erotico gay algemadocontos eiroticos leilaporncontos eróticos corno arrependidobaxinha cochuda casada vingando xvideosvidio porno homen emtera o pou todo na garganta da muher ate gozarcontos eroticos uma semana para ser adestradaQERO VE COMO EO PRIQITO PODETOWww x vidio .con tirano cabaso dAvigediarista porta aberta pau duro contoEncantada pelo chefe do morropica hxh belem paracontos eroticos minha prima Gabrielaacarisiei a boceta da minha filhaConto mulher amamenta mendigo porno conto erotico de meninas com caminhoneiro nas paradasContos Cnn. Zoofilia Gozando no cu da Mula na Zoofiliacontos eroticos malv comendo as interesseira/texto/202206802contos eroticos gay o estilinguecontis eroticos incesto faxina em familiaContos er�ticos mulher caipirabunda redonda da coroa crente contos eroticosBroxe de tirar folego xvidios/texto/2013092140/texto/201201772conto sou crente casada carente provocando os pedreiro/texto/201306527baixar video de fode da muher maraviharPosição para dar o cu comtosmeu paizinho me xinga de vagabunda de puta conto eroticoconto erotico a primeira vez com um comedor de esposaMamae me pegou comendo minha irmã caçula contoscomendo a enteada manhosa xvideoxvideo contos engraxates pirocudoMinha bucetinha e inchadinha papai historia de sexo