Mamei O Namorado Da Amiga De Minha Irmã

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2223 palavras
Data: 24/01/2024 16:48:18
Última revisão: 24/01/2024 21:39:08

Minha irmã tem uma amiga desde o tempo da adolescência, essa amiga em questão casou-se com um homem Holandês, porém alguns anos depois, ela descobriu que ele a traia e pediu separação, e ambos seguram suas vidas, ele foi pra capital Fortaleza, e ela pra SP para fazer alguns trabalhos de produção cultural, chegando a capital Paulista ela reencontrou um de seus ex-namorados, e deram uma nova oportunidade aos dois, ele separado, ela recém-divorciada, não tinha nada que os impedissem.

Ou melhor, tinha. Por que desde o primeiro envolvimento deles, a mãe dela sempre foi contra por ele ser usuário de drogas e ser muito beberrão, essa foi à causa da separação dos dois no passado. Atualmente após resolver voltar para a nossa cidade, ela trouxe consigo Manoel ou Manú como ela gosta de chamá-lo, aproveitou-se da oportunidade para voltar a terra natal e rever os amigos e familiares, essa foi uma das desculpas que ele deu.

Com a chegada deles aqui, a mãe dela foi contra a volta da relação dos dois a expulsando-a de casa, fazendo com que ela viesse passar algum tempo com a gente aqui em minha casa até se estabelecer, Manú foi bem acolhido por nós mesmo com seus defeitos, mas aparentemente ele parecia ser melhor do que o ex marido dela, Manú vinha praticamente todas às noites pra saírem, eu sempre o observava, tinha algo nele que me chamava à atenção só ainda não tinha conseguido descobrir o que era, pois mesmo ele não tendo um porte físico tão desejável por mim, algo despertava interesse, numa dessas vindas do Manú, descobri que ele não usava cueca.

Nessa noite vi o pau dele balançando no tecido fino no short, Manú sempre senta de pernas abertas e enquanto esperava ela terminar o banho, fiquei fazendo sala pra ele, minha mãe e irmã não estavam em casa, fiquei por que não queria deixar ela com a chave, recomendação também da minha mãe.

Manú é um cara muito comunicativo, divertido, diga-se de passagem, "interessante", magro, de mais ou menos 1,75 de altura, ele tem um pouco de bíceps, e é peludinho, foi outra coisa que percebi ao vê-lo erguer a camiseta para coçar o abdômen e aparecer uma camada espessa de pelos que vinha do dorso formando o caminho da felicidade e finalizando após o elástico do short, não sei se ele vinha sempre daquele jeito pra facilitar as coisas entre eles, ou se era a primeira vez.

Aquela visão dos pelos do abdômen, o pau solto dentro do short foi uma chama pra meu fogo interior que fazia tempo que eu não pegava em um pau, aparentemente parecia ser grande e grosso, mas estava flácido, ao sentar-se numa das cadeiras, fiz questão de ficar de frente a ele, demos inicio a um papo sobre trabalho, dava para ver o volume no meio das pernas, em meio a um papo empolgante Manú colocou uma das pernas sobre o assento ficando com a cabeça do pau e uma parte do tronco saindo pela lateral do short, o joelho dele estava flexionado para o alto, ele de imediato não notou nada, ou se notou, não se importou, afinal era só dos homens conversando.

Entre uma conversa e outra, ele pegou no pau ajeitando, e viu quando olhei diretamente para sua mão, ele sorriu, porém não falou nada, pois em seguida ela apareceu, Manú levantou elogiando-a e a abraçando firme, notei que o pau dele tava um pouco alto, ela sentiu a pressão e deitou a cabeça no ombro dele "envergonhada" e cochichou algo em seu ouvido, se despediram de mim e ela informou que não voltaria naquela noite pra casa, e poderíamos ficar despreocupados.

Os dias passaram e sempre que ele vinha encontrá-la, deixava o pau aparecer, vez por outra o safado apertava o pau e segurava firme pra meu deleite, aquela situação começou a mexer com minha cabeça, iniciei com várias fantasias sexuais com o namorado da amiga de minha irmã, numa certa noite ele veio sem avisar, eu tava só, as três haviam saído, tinham ido ao supermercado pra fazerem compras para o mês.

Lembro que eu estava em meu quarto pelado devido o calor que fazia aquela noite, e escrevia um conto, meu pau tava duro, quando bateram no portão, vesti rapidamente um short de nylon curto e fui atender achando que fossem elas, mas era ele, ao abrir a porta Manú me olhou de cima abaixo e deu uma tragada rápida no cigarro de canela e descartou a bituca no chão pisando em cima, o safado sorriu e pegou firme no pau, me fazendo engolir em seco, ele tinha percebido que eu estava de pau duro.

Olhei pra ele e pisquei os olhos, sem perceber, mordi o lábio inferior e passei a língua em volta dos lábios que ficaram ressecados, ele continuava apertando o pau fazendo-o ficar duro, me fez sair do transe perguntando se eu não ia deixá-lo entrar. Afastei-me um pouco dando passagem, após ele passar pelo portão me deixando perceber que estava de pau duro, falou calmamente sem nenhum pudor.

— Vê você passar a língua nos lábios dessa maneira só me faz pensar numa coisa.

Parou diante de mim que fechava a porta e o olhava com os olhos arregalados de apreensão e ele continuou.

— Você deve chupar muito bem uma pica né não?

Tocou meu ombro direito fazendo minha pele arrepiar-se com o toque de seus dedos ásperos, engoli em seco outra vez, ainda sem ar e sem reação para respondê-lo, ele continuou.

— Sei que você está sozinho, e que as mulheres irão demorar, por esse motivo vim um pouco mais cedo e sem avisar, não é de hoje que percebo seus olhares para minha rola.

Minhas mãos estavam geladas, uma tensão tomou conta do meu corpo, Manú sorria vendo meu estado, falava com a voz embargada de tesão.

— To ligado que você não esperava que eu já tivesse sacado qual é a sua, mas fica tranquilo que o que rolar entre nós vai ficar apenas entre nós.

Eu estava sem conseguir falar, mas confirmei com a cabeça, ele me puxou pela cintura e ficou esfregando o pau dele no meu, me entreguei e retribui o abraço, ele mordia minha orelha direita e falava rouco no meu ouvido.

— No tempo que fiquei em SP, comi muito cu de viado, recebi muito boquete em forma de pagamento pelas “paradinhas”, não posso negar que aprendi a curtir essas brotheragem.

Manú falava baixo, lento, praticamente sussurrando em meu ouvido, ele passeava as mãos ásperas por meu corpo me fazendo arrepiar, enquanto ainda esfregávamos os paus, meu pau começava a melar o short, de repente ele me vira de costas e roça a barba por fazer em minha nuca, ele cheirou meu pescoço e lambeu a ponta da minha orelha, gemi e empinei a bunda no pau dele ficando encaixado bem nas minhas entranhas, ele continuava a falar.

— Mas nenhum deles se compara a você, bem educado, bem criado, filho de papai que provavelmente só fica com caras de academia, só que de agora em diante pode ter eu aqui pra curtir contigo na encolha.

Suas mãos tocaram minhas nádegas ainda por cima do short, ele puxou para baixo fazendo a peça de roupa ficar no meio das minhas coxas grossas e de pelos ralos revelando minha bunda grande e empinada, suas mãos massagearam as poupas, meu pau babava muito sentindo o toque, deitei minha cabeça para trás a procura de sentir melhor a barba que continuava a esfregar-se a minha pele. Coloquei a mão esquerda para trás e peguei no pau de Manú, estava duro, senti meus dedos melarem pelo tecido do short dele, em fim consegui falar com a voz embargada de desejo.

— Eu não devia deixar isso acontecer, você é namorado da amiga de minha irmã.

Novamente Manú me virou de frente, seus olhos castanhos estavam escurecidos, ele sorriu e falou tranquilo.

— E o que é que tem? Ela não precisa saber, sei que ta gostando de sentir meu pau na mão né puto safado?

Engoli em seco, e confirmei com a cabeça, sua mão direita percorreu meu peito suado fazendo os pelos arrepiar, os olhos de Manú se estreitaram quando ele passou a ponta dos dedos sobre o bico endurecido do meu mamilo direito e gemi ofegante.

— Descobri mais um de seus pontos fracos, ou é por que faz tempo que você não é tocado por um macho de verdade?

Permaneci calado, mas a minha reação foi a confirmação para a pergunta que ele tinha feito, respirei profundamente com os dedos que puxava o mamilo endurecido, aquela tortura me fazia gemer, e ele só aproximou-se mais perto de mim e chupou o bico, lambendo e roçando a barba, segurei a cabeça dele forçando contra meu peito e ele apertou o outro, inclinei pra frente e peguei no pau dele por cima do short e fiz o mesmo que ele havia feito comigo, puxei para baixo.

Nossas rolas estavam amostra, meu pau continuava a babar em abundância melando minha perna e o chão, comecei a punhetar Manú quando ele parou de chupar meu mamilo, ergueu-se ajeitando o corpo totalmente suado e me abraçou com força fazendo minhas costas estalarem, ele pegou no meu pau e ficamos um batendo punheta no outro ali mesmo na garagem, a luz do poste na rua, ele mordiscou minha orelha esquerda e ordenou rouco.

— Me chupa, mama minha rola, por que ela não curte e faz tempo que to a fim de receber um boquete.

Puxei-o pelo pau entrando na sala de estar jogando-o no sofá, Manú tirou a camiseta regata e livrou-se do short que ainda estava no meio de suas pernas peludas, vi o peitoral peludo com algumas tatuagens, passeei as mãos trêmulas e frias em seu corpo que se arrepiou com meu toque, a boca dele abriu procurando por ar, chupei seu mamilo, ele apertou o meu, enquanto eu chupava um dos mamilos dele, punhetava lento seu pau, grande, grosso e reto, Manú gemia e pedia ofegante.

— Me chupa, mama minha rola!!

O obedeci, descendo minha língua úmida e macia em sua pele que se arrepiou, brinquei um pouco com o umbigo, fazendo-o sorrir e segurar minha cabeça levando de encontro com seu pau que babava, lambi a ponta da cabeça com a língua e os lábios, em seguida coloquei a cabeça quente do seu pau em minha boca e iniciei o boquete. Manú gemia e se contorcia, pedindo pra eu engolir seu pau, e o obedeci novamente, sentia o cheiro do cigarro de canela entranhado ao seu suor, ele assanhava meus cabelos e mexia em minhas orelhas, arqueando o corpo para que minha boca engolisse mais de seu pau. Por um instante parei de mamar para tomar fôlego, e olhando para ele de olhos fechados, aproveitei para chupar uma de suas bolas pesadas e peludas, mal coloquei uma delas na boca e ele falou.

— Se você continuar vou gozar rapidão, volta pra minha pica, estava gostoso!!!

Sorrimos, abocanhei aquele pau peludo, cheirando os pentelhos sentindo o cheiro de sabonete, suor e cigarro, Manú segurou minha cabeça e começou a foder minha boca fazendo-me salivar em abundância, algumas vezes ele metia fundo ultrapassando minha garganta me fazendo lacrimejar, eu batia uma punheta lenta em mim, ele continuava a foder minha boca e falava baixinho e ofegante.

— Queria mesmo era foder seu rabo, mas nesse momento não vai rolar. Vamos ter que encontrar um jeito pra eu te foder, meter bem muito nesse seu rabão que deve ser muito guloso e quentinho, agora mama que tá gostoso e tô quase gozando!!!

Acelerei no boquete punhetando aquele pau gostoso, fazendo-o se contorcer, sentia que estava prestes a gozar, tentei parar de mamá-lo, ele continuava a foder minha boca, as pernas de Manú prenderam-se em meu corpo, eu sabia que aquela reação é por ele estar também se aproximando do orgasmo, pensei comigo:

“Será que iremos gozar juntos?”, nem conclui o pensamento, gozei farto sujando o chão e o estofado do sofá, Manú deu um gemido e liberou o primeiro jato abundante quente e grosso de gala em minha boca, senti os demais jatos virem e eu engoli tudo, as pernas de Manú tremiam, as minhas também, ele não soltava minha cabeça nem a minha cintura, eu estava preso a ele, apenas esperando que os espasmos de seu orgasmo terminassem.

Ouvimos a buzina do carro, e o farol iluminar a garagem, só deu tempo de ele vestir rapidamente a roupa, eu o short, corri para o banheiro e peguei papel higiênico para limpar o estofado o chão, em seguida minha irmã abre a porta, Manú retira a camisa por que estava avessada, olho pra ele assustado e vejo que seu short também está do lado avesso e ele corre para o banheiro, enquanto a namorada dele entra com o carro na garagem junto com minha mãe.

Por incrível que pareça, elas não percebem, a não ser ele suado, eu suado, ele pisca pra mim sorrindo com cara de paisagem indo de encontro a sua namorada beijando-a com fervor, enquanto eu vou ajudar minha mãe e irmã a tirar as compras do carro.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973.#

®Erick Clark Oficial™


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Comentários

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Erick, tua maneira de narrar nos enche de tesão. Conte-nos mais sobre Manu, esse gostoso...

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Erick, como sempre uma delícia de escrita!! Quanta adrenalina haha

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