Ferro nelas!!! Kkkk
O ascensorista comedor de branquinhas
Nada melhor do que trabalhar em um hotel pequeno, que tem bons clientes leais e ainda recebe gente nova todos os dias. Você logo vai me dar razão. Meu nome é Heitor. Meu pai cismou com esse nome porque ele leu numa revista Reader’s Digest que o príncipe troiano que enfrentou Aquiles, um dos super heróis da mitologia grega, tinha esse nome. O velho só não sabia que o tal Heitor morria no final. Mas se você olhar para mim, vai achar esse nome ainda mais engraçado. Sou um mulato com 1,85, fortinho, quase 100 kg, quase, com 55 anos, alguns cabelos grisalhos na cabeça e um único vício que ainda vai me botar na prisão: xoxota e bundinha de mulher branca.
Comecei a trabalhar neste hotel no centro de Recife quando tinha 18 anos. Eu ia a bancos, fazia compras, resolvia pequenos problemas nos apartamentos e, na maior parte do tempo, ficava subindo e descendo de elevador como ascensorista. Acontece que o elevador do hotel continua a ser o mesmo de 1986, quando eu comecei minha jornada aqui. Isso depois de mais de uma centena de reformas, consertos e gambiarras por falta de peças para manutenção. Me divirto muito quando o elevador dá aqueles trancos e as mulheres que estão comigo se assustam e dão aqueles gritinhos para mostrar que estão com medo. Se a mulher está sozinha comigo eu chego junto, abraço, trago a bundinha dela pro meu pau e digo bem mansinho no ouvido dela: “Você está segura, bebê”. A depender da reação dela, em alguns minutos a putinha já está entrando na minha vara.
Hoje em dia continuo a fazer o que sempre fazia. Elevador, pequenas compras, depósitos e saques em bancos e até problemas de segurança, quando algum hóspede precisa de um calmante porque está agindo de maneira imprópria. Meu 1,85 metro e minha força natural são um calmante divino. Digo “força natural” porque se tem uma coisa que eu detesto é academia.
Não sei se o Heitor da mitologia era tarado. Sei lá. Nunca li a história dele. O que eu sei é que eu tenho um fogo que não se apaga e já teve dia que comi três hóspedes do hotel, duas delas casadas e hospedadas com os maridos e uma solteira com um namorado que tinha ficado em Belo Horizonte. Claro que os bois não estavam quando eu amassei as vadias, pois não divido cama nem com corno nem com outro macho ou mecha, se é que você me entende. Homem só eu.
Você vai achar que estou mentindo e eu digo ok, não me importo. Mas são raros os dias que eu não pego uma hóspede vagabundinha. Adoro essas. E quando eu não pego uma hóspede, vou até a recepção por volta das 23h, espero a Joana bater seu cartão e digo que preciso falar com ela um minutinho. A Joana é a recepcionista do hotel, uma cavala branca, peituda, bunduda, casada com um babaca, linda e má, que é a minha tábua de salvação nos dias de seca. Eu preciso usar toda a força dos meus quase 100 kg para segurar essa vadia, pois ela é um furacão e dá muito trabalho na cama. Um dia ela me disse que bateu no marido porque o coroa se recusou a comer ela. Sim, ela meteu a mão no cara. As novinhas e taradas casam com homens mais velhos e depois querem milagres. Vai entender.
Tem dias que durmo no hotel. E tem dias que vou para casa. Normalmente vou para casa quando o dia foi bom e eu peguei uma ou duas vadias gostosas. Minha técnica é simples. Eu vou direto ao ponto e avalio a reação da minha presa. Se ela der um risinho, ficar vermelha e der um tapinha no meu peito me chamando de safado, é rola na certa. Mas tem aquelas meio misteriosas. Você ataca e ela faz de conta que não foi com ela. Aí tem algum perigo. Pode rolar, pode não rolar. E ela também pode chamar a polícia. Nos meus 37 anos de hotel, nunca uma dona chamou a polícia ou fez escândalo porque eu avancei nela. Nunca. Claro que não comi todas. Uma parte escapou do meu charme, evitando entrar no elevador sozinha comigo depois do primeiro assédio. Faz parte. Até o leão perde a gazela de vez em quando.
Fiz essa introdução toda para contar a história que me fez vir até aqui. Há um ano mais ou menos o hotel recebeu uma hóspede com 47 anos, uma professora de uma universidade de São Paulo, que veio a Recife dar uma palestra sobre… sobre… esqueci! Era alguma coisa de RH, gente, contratação de gente, demissão de gente, treinamento de gente. Sei lá. Isso nem importa.
Ela chegou ao meio-dia. Seu nome era Lídia. Era casada, mas estava só. Tinha 1,68 metro, cabelos pretos no estilo Chanel, sabe Chanel?, quando ficam aquelas pontas na altura do queixo que balançam quando a vadia anda? Meu, eu enlouqueço com cabelo Chanel, perco a noção do perigo e entro com tudo, como um caminhão no pedágio.
Ajudei ela com a mala e olhei o pescocinho branco dela por baixo daquele cabelo sedoso e gostoso. Quase agarrei ela no elevador naquela hora. Fiz as perguntas de praxe: “Está sozinha”? “Veio a passeio”? “Precisa de alguma coisa”? Sim, Não, Sim. Ela me disse que precisava de 100 folhas de papel sulfite porque ia usar esse material em uma palestra que ela daria logo mais à noite, numa faculdade perto do hotel. Me prontifiquei a comprar o papel para ela e entregar em seu quarto. Ela me deu 100 reais e disse que iria descansar antes da palestra, para desestressar. Eu respondi que havia outras maneiras de desestressar e ela apenas sorriu. Me disse que sentia medo antes de toda palestra e eu respondi: “Você, com essa beleza toda? Você vai arrasar!” Ela sorriu e corou e nessa hora meu pau me enviou um joinha sinalizando que a gostosa do cabelo Chanel tinha grande chance de ir parar na ponta da minha pica à noite.
Comprei o papel sulfite e levei até ela em seu quarto. Ela abriu a porta usando um robe e agradeceu me dizendo que eu podia ficar com o troco. Eu respondi fingindo zanga: “O troco é seu, linda!” Ela ficou confusa, agradeceu novamente, pegou o dinheiro e fechou a porta.
Fiz questão de mostrar a ela que eu não era um menino de recados atrás de gorjeta. Eu estava atrás da buceta dela, não do dinheiro dela. O tempo passou, passou, passou e eu só pensando naquela mulher gostosa, com uma aura de putinha enrustida.
Lídia não era gorda e também não era magra. Percebi seus seios grandes por baixo de um blazerzinho bege que ela usava em cima de uma blusa branca do tipo lycra, colada em seu corpo tesudo, cheio, gostoso e farto. Que delícia! Ela usava também uma calça larga, igualmente bege, que esvoaçava enquanto andava. Era uma roupa de mulher insegura, que se acha gorda e tenta disfarçar. O rosto dela era uma graça. Sabe aquela mulher que tem rosto de menina feliz? Nariz pequeno, boca pequena, orelhas pequenas, olhos castanhos bem claros e brilhantes, uma obra delicada do grande joalheiro celestial. Sempre agradeço a Deus por fazer essas mulheres tão lindas que eu adoro amassar na cama, em baixo dos meus quase 100 kg.
Às 18h35 o elevador foi chamado do andar onde a delícia estava. Meu coração até acelerou e isso me fez pensar: “Eu preciso pegar essa mulher, nem que eu vá preso”. Cheguei no andar e lá estava ela. Uma delícia tão imensa que me fez segurar a respiração enquanto a olhava. Agora ela vestia uma blusa branca de cetim, solta no corpo, que deixava seu ombro esquerdo à mostra e ocultava o volume de seus seios fartos. Não vi sinal de sutiã. Ela também usava uma calça preta esvoaçante, ou seja, uma calça que escondia o corpo dela. Lídia era uma tola. Não era gorda. Era simplesmente e gostosamente perfeita!
“Nossa!”, eu disse e ela riu. “Além de sucesso na palestra você vai arrumar uns três pedidos de casamento”, eu continuei e ela gargalhou.
“Eu já sou casada!”, ela reagiu. E aquela expressão “já” me disse muita coisa sobre o casamento dela.
Ela trazia uma bolsa bege claro onde carregava as folhas de papel sulfite que eu havia comprado. Perguntei se ela queria que eu levasse a bolsa e ela disse que não. Entramos no elevador e eu senti um perfume suave, com notas de bambu, jasmim e rosa branca, que agitou meu pau de uma forma inédita e acentuou o desejo que eu sentia de agarrá-la. Mas me contive.
“Uma vez, uma psicanalista que veio ao hotel me disse que mulheres que gostam de bege são calmas, clássicas e submissas”, eu disse, omitindo o fato de que eu comi essa psicanalista durante os três dias em que ela esteve hospedada no hotel.
Ela se virou para mim e abriu a boca como se estivesse em choque.
“Eu não gosto de bege!”, ela reagiu, quase rindo. “Tá, eu gosto de bege!”, ela emendou. “Mas não sou submissa”, continuou, voltando a olhar para a porta do elevador que logo se abriria.
E então riu.
Chegamos ao térreo e perguntei se ela queria um táxi ou um uber e ela respondeu que alguém da faculdade viria buscá-la. Aconselhei que ela esperasse do lado de dentro para não ser assaltada ou sequestrada ou agarrada por um tarado estranho e ela riu um risinho suave e delicioso que me deixou louco.
“Ah, já chegaram!”, disse ela apontando para um sujeito que entrou e sorriu ao vê-la. O cara era bem mais velho que ela e tinha aparência de diretor de escola católica.
“Boa sorte na palestra”, eu disse e ela não respondeu, apenas saiu ao lado do sujeito que, a julgar pelo gestual, não parecia interessado nela. Sexualmente, quero dizer. Mas tem homem que disfarça muito bem. E aquele velhaco podia ser um desses.
Voltei para dentro e ao me virar dei de cara com a Joana.
“Nunca te vi assim tão apaixonado”, ela disse.
“Cara, a mulher é uma deusa!”, eu reagi sem olhar para a Joana, na esperança de que a Lídia voltasse para o hotel por alguma razão.
Joana riu e perguntou: “E aí, você acha que tem alguma chance com essa deusa? Eu acho que ela está muitos andares acima do seu nível”, ela disse, tentando me jogar para baixo.
Olhei para a cara da safada e disse: “Joaninha, Joaninha, se aquela putinha não der pra mim hoje, vou pegar você e te dar a maior surra de pica que você já teve na vida”, eu disse e ela gargalhou.
“Nossa, vou torcer para dar tudo errado pra você”, ela disse, virando e me mostrando aquela bunda enorme dela, que eu já tinha comido, espancando, abusado, chupado e até dormido em cima.
Alguém chamou o elevador e lá fui eu novamente, com a cabeça de cima e a de baixo fixas na Lídia, em seu cabelo Chanel, em sua roupa gostosa e sexy, em sua bolsa bege que me dizia que era submissa e em sua calça esvoaçante que escondia as delícias secretas de seu corpo encantador.
O tempo demorou a passar. Demorou mesmo. Sempre que eu descia, a Joana me olhava e sorria como se dissesse: “Perdeu, mané!” Senti que eu podia ter perdido mesmo. A chance daquele velho vagabundo levar a mulher para jantar e depois para a cama, era grande. Mas a expressão idosa do homem animou meu espírito. “Aquele cara não dá nem para a saída com essa delícia da Lídia”, pensei.
Era 22h10 quando a Lídia entrou pela porta, seguida pelo sujeito com ar idoso. Agora eu percebi claramente que ele estava a fim dela, pois tinha uma expressão de lobo no olhar. Lídia sorriu para ele, agradeceu e se afastou quando ele pareceu querer beijá-la, oferecendo a mão para um cumprimento formal.
Ele apertou a mão dela, suspirou, deu meia volta e saiu para a rua.
“Perdeu mané”, eu pensei.
“E como foi a noite? Sucesso?”, perguntei.
Ela riu, uma gargalhada suave, sonora e encantadora, antes de dizer: “Você tinha razão, pintaram três pedidos de casamento!”
“Eu te falei! Conheço os pernambucanos! São uns tarados inconvenientes!”
Ela riu enquanto caminhávamos até o elevador. Eu sentia o olhar pesado da Joana em cima de mim. Tive a absoluta certeza de que ela estava me amaldiçoando e jogando seus encantamentos e feitiçarias sobre mim, para que eu fracassasse, brochasse e deixasse aquela deusa escapar. Não olhei para ela. “Não olhe para a safada!”, me disse uma voz. Eu não podia deixar que ela contaminasse a minha alma com medo e insegurança. Eu tinha uma missão impossível pela frente!
Respirei fundo enquanto fechava a porta do elevador para ficar a sós com aquela mulher de outro mundo, de outra esfera, de outra dimensão.
“Heitor, velho, chegou a hora, cara!”, pensei, tentando me acalmar, pois agora eu entrava em um território desconhecido e perigoso.
Quando o elevador começou a subir eu disse: “Lídia, o que acha de ter um homem porreta para comemorar essa sua noite de sucesso?”, perguntei. Sei que ela me ouviu, mas em momento algum se voltou para mim ou me respondeu. “Posso arrumar um pernambucano arretado para você”, continuei e ela seguiu olhando para a porta do elevador sem falar nada. “Ou pode ser eu mesmo”, completei, pegando a mão esquerda dela e colocando-a sobre meu pau, em cima da calça. “Sente a barra!” Ela deixou a mão dela ficar sobre meu pau por dois segundos antes de tirá-la sem olhar para mim. Aquele gelo todo não me desanimou. Pelo contrário. Eu senti que as coisas iam acontecer na hora certa. Só tinha que insistir. Isso se ela não chamasse a polícia antes, claro!
O elevador chegou até o andar dela e ela saiu, sem olhar para trás.
“Eu saio às 23h e aí dou uma passada no seu quarto”, eu disse em voz baixa e ela não se voltou para me olhar.
Enquanto o elevador descia eu contava os segundos. Eu já havia passado por aquela situação várias vezes. A questão era simples, bem simples. Se eu aparecesse na recepção e Joana me dissesse que a Lídia tinha ligado furiosa comigo, game over. Eu era o mané e eu havia perdido. O melhor mesmo seria sair correndo para casa e só voltar no dia seguinte antes que os homens da lei aparecessem. Mas se Joana não dissesse nada, então, eu já podia me preparar para comer aquela coisinha deliciosa que ainda cheirava a rosa branca quando entrou da rua com aquele velho sedento babando atrás dela.
Saí do elevador e fui até o balcão da recepção. Joana falava com um casal, explicando que o restaurante Leite era perto, mas que eles não deviam ir a pé, pois podiam ser assaltados. Ela chamou um táxi e os dois foram para a porta do hotel para esperar pelo carro.
“E então, faturou a deusa?”, ela perguntou com uma cara de poucos amigos.
Meu coração vibrou. Era evidente que Lídia não havia ligado para a recepção para reclamar do ascensorista abusado que havia colocado a mãozinha dela no pau dele.
“Não sei, vou saber mais tarde”.
“Você fez ela colocar a mão no seu pau?”, Joana perguntou, me olhando com ar desafiador. Como é que ela sabia tanto sobre a minha técnica abusada para conquistar mulheres brancas? Fiquei intrigado. Era bem provável que alguma das vadias que eu comi tivesse contado isso para ela.
“Só de leve”, eu disse.
Ela bufou e me deu as costas, dizendo: “Pode ir, divirta-se!”
“Calma”, eu disse.
Ainda faltava uma etapa importante.
Para ter certeza absoluta de que Lídia seria minha, ainda faltava o último ato, ou seja, entrar no quarto dela sem ir parar na delegacia.
22h20, 22h30, 22h40, o tempo escoava lento, como uma missa em igreja vazia.
Às 23h eu virei para a Joana e disse. “Vou subir”.
“Olha Heitor, presta atenção em mim! Se ela me ligar pedindo para chamar a polícia, vou chamar com o maior prazer, entendeu?”, disse.
“Antes da polícia chegar eu te dou uma surra”, eu disse e ela riu mostrando a bunda outra vez. Aquela safada conhecia meu ponto fraco.
Cheguei até o quarto de Lídia com o coração aos pulos. Nunca havia sentido isso. Aquela mulher mexeu muito comigo e com a minha confiança. A etapa final era agora. Ou eu teria Lídia ou dançaria. Meu conforto era saber que nenhum preso ia mexer com um negão de 100 kg. Bati com segurança na porta do quarto dela e ela levou uns 15 segundos para abrir a porta. Ela apenas colocou a cabeça para fora e então eu percebi que tinha que agir. Empurrei a porta afastando-a do caminho e notei que ela estava apenas com uma camiseta surrada e uma calcinha branca.
“Vou tomar um banho rápido!”, eu disse, me refugiando no banheiro sem dar tempo para ela pensar.
Liguei o chuveiro, tirei a roupa devagar e todo o som que veio do quarto era apenas silêncio. Liguei o chuveiro e tomei um banho não muito rápido. Se eu saísse e ela não estivesse no quarto, tinha dado PT. PT sabe? Perda Total. Mas agora eu estava mais confiante. Ainda assim, vê-la naquela camiseta surrada foi uma espécie de choque. Eu duvido que ela vestisse aquilo na perspectiva de me ter na cama. Então a insegurança voltou e foi embora e voltou outra vez.
“Calma!”, pensei. “Respire!”
Terminei o banho e me enxuguei com a toalha que ela havia usado e que ainda tinha o cheiro do perfume que ela usava. Abri a porta achando que eu encontraria a polícia no quarto, mas tudo que vi foi Lídia deitada na cama lendo um livro, com as pernas cruzadas, a esquerda em cima da direita. Agora ela usava uma camiseta regata branca, que evidenciava gloriosamente suas tetas maravilhosas. Olhei para o livro e li o título: “As leis imutáveis da gestão de pessoas”. Fiquei chocado. Por que ela fazia questão de continuar lendo, apesar de ter um negão enorme, completamente nu, na frente dela? Medo? Fiquei parado à espera de uma reação, com meu pau de 20 cm fazendo uma curva no espaço. Notei que ela olhou para meu pau rapidamente e voltou a olhar para o livro.
“Safada!”, pensei. “Assinou sua sentença de pica!”
Me enxuguei devagar e por completo, olhando para aquela mulher deliciosa deitada na cama, fingindo que lia um livro, com as pernas cruzadas, como se quisesse se proteger do homem mau. Subi na cama devagarinho. Tinha tanta coisa que eu queria fazer com aquela putinha que eu não conseguia me decidir. Eu estava ao lado dela, com o pau quase na boca dela e ela seguia lendo aquele livro como se eu não existisse. “As leis imutáveis…”
“Amassa a vadia!”, me disse uma voz. Adoro essa voz que me acompanha.
Segurei a gola da camiseta regata dela e rasguei a camiseta de cima até em baixo com força bruta. No gesto, esbarrei no livro dela e o livro caiu ao chão. Vi que ela fez uma expressão de choque, mas não me detive. Meti um beijo na boca dela e senti que ela se abriu toda para mim. Chupei sua língua por muito tempo enquanto acariciava seus peitos redondos e deliciosos, todos dela, naturais e lindos como a natureza gloriosa os havia feito. Deixei a boca e meti a cara em seus peitos e comecei a chupá-los. Primeiro o direito, sugando forte, enquanto acariciava o outro. Logo comecei a ouvir os gemidos dela e me senti no céu. Era a hora da surra. Larguei o seio direito e comecei a chupar o esquerdo enquanto apertava e amassava o direito. Enquanto eu chupava o peito dela, notei que ela mantinha as pernas cruzadas, do mesmo jeito que estavam quando eu saí do banheiro, como uma espécie de defesa ou escudo.
“Não abre as pernas dela, chupa ela até a puta abrir as pernas por conta própria”, ouvi a voz dizer.
Ordens são ordens.
Eu confiava naquela voz. Voltei para o seio direito e depois para o esquerdo e quando voltei ao seio direito, as pernas da safada começaram a se abrir devagar até ficarem escancaradas e suspensas no ar. Então fui descendo, beijei sua barriga com força e fui me aproximando de sua xoxota que eu sabia que era absurdamente deliciosa e me esperava. Quando percebi a calcinha ali, não me preocupei em tirá-la. Arrebentei a costura do lado esquerdo e puxei a calcinha para o lado direito, que ficou presa à perna dela. Na hora em que eu arrebentei a calcinha, ela gemeu forte, como alguém que leva um susto.
“Achou que essa calcinha ia te proteger, sua puta safada!”, eu disse e ela gemeu de novo.
Meti a boca na xoxota dela. Coloquei toda a xoxota na boca e comecei um movimento de degustação, como se fosse vinho. Ela gemia, empurrava a xoxota na minha direção e balançava a cabeça de um lado para outro.
“Fica aí”, disse a voz e eu obedeci. Tinha horas que eu mamava o grelo dela e ela se sacudia ainda mais. Mas aí eu deixava o grelo e chupava os lábios, enfiava a língua dentro dela e fodia ela com a língua uma, duas, 10, cem vezes. Então, quando voltei ao grelo, ouvi ela gemendo de modo entrecortado e seu corpo começou a tremer por inteiro, até parar repentinamente.
Olhei a putinha e ela parecia desmaiada. Ela era minha, toda minha e eu não podia perder tempo, pois pela manhã ela voltaria para São Paulo. Virei a vadia com a bunda para cima e puxei ela pelas coxas, para levantá-la. Ela acordou do seu transe, gemeu, levantou a bunda e então eu enfiei meu pau na buceta dela por trás. Ela gemeu forte, quase um grito, e abriu as pernas ainda mais para acomodar meu pau. Ela estava molhada, mas não o suficiente para receber minha pica com todo aquele desejo que eu sentia por aquela safada. Meti devagar nas duas ou três primeiras metidas e logo a pica começou a entrar com mais facilidade. Eu estava exatamente onde queria estar desde a primeira vez que vi essa vadia entrando no hotel.
Me abaixei um pouco e enquanto metia nela eu disse ao seu ouvido: “Você é uma puta deliciosa e vou meter até acabar com você”.
“Mete, safado!”, ela respondeu.
“Quis comer você desde a hora que te vi”, eu disse.
Ela gemeu e respondeu: “Pensei em você durante toda a minha palestra, seu tarado!”
Segurei ela pelos cabelos de estilo Chanel e meti ainda com mais força. Depois, enquanto segurava a vadia pelos cabelos com a mão direita, coloquei a outra no queixo dela e fiz com que ela me olhasse. Então meti um beijo na sua boca sentindo os gemidos dela na minha língua.
“Sua puta safada, como você pode ser tão gostosa?”
Ela gemeu e riu e voltou a gemer, dizendo: “Como é bom ser sua!”
Soltei a cara dela e me concentrei em foder aquela buceta apertada, de onde escorria um líquido claro e denso. Ela começou a empurrar a bunda em minha direção e eu senti que a puta ia gozar. Não demorou muito e ela se sacudiu toda, gemendo e dizendo: “Vou gozar de novo!”.
Enquanto ela gozava eu agi rápido. Tirei o pau da buceta dela e enfiei no rabo daquela puta casada, que gritou alto. Ela começou a lutar para sair do meu pau e então eu joguei os meus 100 kg em cima dela e ela arriou na cama, com meu pau enfiado até a metade na bunda dela.
Beijei ela outra vez e disse ao ouvido dela: “Calma que vai ficar bom, sua puta vadia!”
Enfiei as mãos por baixo dela e comecei a massagear a buceta dela bem devagar. Só a ouvia dizer: “Ai, ai, ai, ai…”. Continuei massageando a buceta dela, toda molhada, e o “ai, ai, ai…” foi ficando mais baixo, mais baixo e logo ela começou a empurrar a bunda na direção do meu pau. Comecei a meter devagar e ela começou a tremer. Gozou uma, duas, três vezes e apagou.
Tirei meu pau da bunda dela, fui até o chuveiro e lavei ele todinho, ensaboando bem o meu companheiro de trepadas. Então voltei para a cama, virei ela para cima e entrei na buceta dela outra vez. Ela continuava desmaiada. Meti nela por uns 5 minutos até gozar forte, primeiro dentro dela e depois pela barriga e até o rosto.
Fiquei olhando para aquela puta deliciosa por uma meia hora enquanto ela estava apagada. Em alguns momentos ela parecia sorrir, em outros fazia cara de dor. Me levantei, tomei outro banho, peguei uma das folhas de papel sulfite que ela não havia usado e escrevi meu telefone e meu nome. Cortei o pedaço de papel com meu número e colei na buceta dela. Líquido não faltava. Beijei a boca dela e a deixei daquele jeito.
Dormi no hotel mesmo porque já era tarde e era perigoso ir para casa naquela hora. Por volta das duas da manhã, a porta do meu quarto se abriu e entrou a Joana, que também havia decidido dormir no hotel. Levei um puta susto quando ela se deitou ao meu lado e pegou no meu pau adormecido.
“Você fez aquela mulher gritar tanto que o hotel todo ouviu”, disse ela.
“Gritar, como assim? Não ouvi ela gritar”, respondi.
“Pois ela gritou”, disse ela, massageando meu pau que logo deu sinal de vida. “Agora você vai ter que se esforçar para me recompensar”, ela continuou.
“Sua puta safada”, eu disse, jogando ela pra baixo de mim e enfiando o pau na sua buceta por trás. “Você sabe que é minha preferida, não sabe?”, eu disse e ela riu.
“Mete, safado! Faz seu serviço!”
Depois daquele vendaval, a dona do hotel, uma senhora de 82 anos, que eu admiro e respeito, me chamou e disse que a mulher com quem eu dormira deixara o hotel em polvorosa.
“Hélio, escuta uma coisa”, ela disse. Ela me chamava de Hélio, pois nunca se lembrava do Heitor. “Você deu sorte que ela não era casada, pois o marido podia ter dado um tiro em você. Seja mais cuidadoso, querido”, ela disse e eu ri.
Então ela me olhou com um sorriso maroto e disse: “Na minha juventude, quando meu pai tocava o hotel, eu ficava no mesmo quarto que você fica. E levava alguns namorados pra lá. Dei tanto, sem nenhuma proteção, que eu achava um milagre nunca ter engravidado. Quando me casei e quis ter filhos, descobri que eu era estéril. Acho que foi melhor assim”, ela contou. “Sempre gostei de me divertir na cama”.
“Jura?”, eu disse. “Se você aparecer no meu quarto uma noite, olha, ainda podemos nos divertir. Só não deixe a Joana saber, pois ela acha que é minha dona”, eu falei e ela gargalhou.
“Hélio, Hélio, seu safado, vou pensar no seu convite, mas não tenho mais estrutura física para aguentar um tarado como você. A Joana me disse que a mulher que você comeu e gritou tanto, saiu com as pernas bambas do hotel e olha que ela deve ter menos da metade da minha idade. Acho que vou deixar para a próxima vida”, disse e riu.
47 dias depois daquilo tudo recebi um “oi” no meu whatsapp.
“Sabe quem sou eu?”, a pessoa perguntou.
“A dama de bege, calma, clássica e submissa”, eu respondi e ela mandou uma risadinha como resposta. “Você sumiu”, eu continuei.
“Estava me recuperando, né, seu cavalo! Tive que falar para meu marido que eu caí no aeroporto, pois fiquei uma semana sentando devagar por causa da dor”, ela respondeu.
“O pessoal aqui no hotel disse que você gritou muito e eu nem percebi”, respondi.
Ela respondeu com uma carinha corada.
“Queria te contar duas coisas boas”, ela escreveu.
“Diga com calma, quero apreciar os detalhes”.
“Primeira: daqui 20 dias estarei aí de novo para outra palestra na mesma faculdade”, ela disse.
“Que bom!”, respondi. “Mas venha para ficar alguns dias, não apenas uma noite”.
Ela escreveu: “KKKKK”.
“Cara, acha que vou aguentar ser comida por você por três dias seguidos?”, respondeu ela.
“E a outra boa notícia?”, perguntei.
“Meu marido sempre quis comer minha bunda e eu nunca dei porque achava que ia doer. Depois que você abriu o caminho, eu ensinei a ele o mesmo truque e agora ele tem se divertido muito”, escreveu ela e meu pau começou a levantar.
“Que safada que você é, sua putinha!”, respondi. “Aplicando minhas técnicas com outros homens! Diga ao seu marido que ele não precisa me agradecer, mas que a sua bunda agora tem dono”, eu reagi e ela escreveu “KKKKK” outra vez.
“Você é louco? Digo nada!”, ela escreveu. “Meu nêgo, se prepara porque estou indo aí daqui 20 dias para ficar três dias no seu hotel”, ela disse.
“Eu e o meu amigo estamos prontos”, respondi.
Ela mandou um sinal de beijo e encerramos a conversa.
Quando contei à Joana que Lídia estaria de volta em 20 dias, a minha cavala branca me disse: “Pode dizer a ela que você vai ter que comer nós duas juntas!”
Eu ri porque, pela primeira vez, achei que não daria conta.
Um dia vou ter 90 anos e vou me lembrar disso. Mas até lá tenho muitas vadias para amassar ainda.