---
Daynna:
Depois daquela seção de sexo gostoso, a gente foi tomar um banho. Era incrível a mudança que a gente tinha uma com a outra depois que parávamos com aqueles momentos de tesão. Era como se fôssemos outras pessoas. Eu já era naturalmente mais romântica, mas até mesmo a Jú, que era mais safada do que eu, mudava completamente seu jeito. A mulher pervertida e tarada dava lugar a uma garota amorosa e muito carinhosa. Dez minutos atrás, eu cheguei a chamá-la de vadia e agora estava eu ali, chamando-a de meu amor.
Tomamos um banho rápido e, depois, fomos aproveitar um pouco da hidromassagem. Ela resolveu beber umas cervejas; tinha champanhe, mas ela disse que não gostava muito. Eu liguei para a recepção e pedi três cervejas sem álcool para mim, já que no frigobar não tinha. Perguntei a ela se ainda queria usar os brinquedos e ela disse que, por conta dela, não. Queria fazer amor comigo o resto da noite. Ela gostou muito dos brinquedos, mas preferia minha boca. Fiquei me achando ao ouvir aquilo. Então, guardei os brinquedos, já muito bem lavados. Quando fui guardar o pênis maior, prometi para mim mesma que na próxima eu ia experimentar ele dentro de mim. 🤭
A cerveja sem álcool foi entregue por uma janela giratória. Eu abri uma e a gente foi para a banheira. Ficamos conversando e bebendo por um tempo. Ela me perguntou umas duas vezes se eu estava bem; acho que ela estava preocupada com minha bunda, mas eu estava bem, nem doía mais depois que ela cuidou dela.
Ela me contou como foi a semana dela. Eu ri quando ela disse que algumas pessoas do trabalho achavam que ela e a Marina eram um casal, porque a Marina só ficava agarrada nela quando estava trabalhando. Ela me falou do trabalho que a Jennifer arrumou para sua prima. Aí lembrei de algo que eu tinha esquecido e perguntei à Jú o que a prima dela tinha falado com ela no domingo, antes de falar com a Karen. Ela me contou que a prima dela reconheceu a Karen e foi confirmar se era mesmo ela. Depois, disse que iria se desculpar com a Karen. Eu estava sem entender, então ela me contou o lance do celular que a prima dela tentou roubar da Karen. Aí eu entendi tudo.
Ela me perguntou se eu realmente iria contar para meus pais. Eu disse que sim, que não tinha motivos para esconder deles. Na verdade, eu odiava isso, principalmente por causa da minha mãe, que sempre foi minha amiga também. Ela disse que estava pensando em contar para os pais dela também, mas achava que para assumir de vez nosso namoro, teria que sair de casa. Nossa, me deu um aperto no coração ouvir aquilo. Sabe quando você sente que as palavras ditas saíram com muita dificuldade? Eu sabia que ela queria me assumir, ter um namoro sem esconder das pessoas, mas sabia também que sair de casa e deixar os pais dela era algo que iria deixá-la muito mal.
Eu a abracei e disse para ela não ficar sofrendo por antecedência, que a gente iria achar uma solução para isso. Ela disse para mudarmos de assunto porque nossa noite até o momento estava perfeita e não queria ficar triste pensando nisso. Eu concordei com ela, logo já estávamos planejando nosso domingo. Eu disse que seria legal deixar a Kêssia e a Karen escolherem dessa vez. Ela concordou.
Eu estava na minha última cerveja quando meu celular tocou. Me enrolei na toalha e fui olhar. Era a Karen perguntando se a gente queria mesmo trocar de suíte. Eu disse que seria legal, mas se elas não quisessem, tudo bem. Ela disse que queria sim e em 15 minutos elas iriam aparecer. Avisei a Jú, ela saiu da hidro e foi se enxugar. Arrumamos nossas coisas e vestimos os roupões. Logo as meninas entraram. A Karen parecia muito feliz, veio me dar um abraço e disse no meu ouvido que a Kêssia disse que a amava. Aí entendi o motivo da felicidade dela.
A Kêssia e a Jú estavam abraçadas. Logo vieram agarradas uma na outra até nós e a Kêssia veio me abraçar, perguntou se eu estava gostando. Eu disse que sim, que tinha gostado até do que ela não gostava. Ela ficou um tempo pensando e depois desistiu, dizendo que não tinha entendido. Eu perguntei a ela o que ela já tinha feito na cama e que não gostava, mas fazia às vezes. Ela deu uma risada enorme e me chamou de safada. A Jú e a Karen nos olharam. Eu disse que a gente explicaria depois. Nos despedimos e entramos na outra suíte, que era linda também, mas um pouco diferente. O ambiente era mais escuro, mas bem charmoso. No lugar da hidro, tinha uma pequena piscina com água corrente. Era bem bonita. Entramos e a Jú foi direto para a cama. Vi que ela ficou olhando e depois disse que era melhor a gente usar só o lado esquerdo da cama porque o direito tinha umas partes meio molhadas. Eu ri muito da cara de nojo que ela fez. 😂😂
Falei para ela que era melhor a gente ficar na piscina. Ela concordou. Eu disse que se ela quisesse ficar na cama, provavelmente tinha outros lençóis no armário ao lado. Ela disse que nem tinha visto o armário. Ela o abriu e realmente tinha outros lençóis e alguns produtos de higiene, mas logo fechou e veio para a piscina, entrando junto comigo.
Falei para ela que eu não iria beber mais, mas se ela quisesse, podia ficar à vontade. Ela disse que não, que se fosse um lugar onde nós duas pudéssemos beber, que ela até iria, mas beber sozinha não tinha graça. Eu saí da piscina, fui até o frigobar, peguei duas cervejas, dei uma para ela e disse que iria acompanhá-la, que nunca fazia nada de errado, que uma ou duas cervejas não iriam dar problema. Ela sorriu e disse que eu estava ficando muito rebelde. Nossa, deu vontade de xingar ela, mas acabei rindo junto.
Bebemos as cervejas ali juntinhas, trocamos carinhos e alguns beijos. Quando eu disse que iria buscar outra, ela disse que preferia fazer outra coisa. Me levou da piscina até o chuveiro e tomamos um banho rápido. Ela me levou até a cama, trocou o lençol e nos deitamos. Ela veio para cima de mim e foi me beijando com calma, me fazendo carinho, me elogiando de uma forma muito carinhosa. Desceu para meus seios e chupou um por um com muita calma. Eu gemia baixinho, curtindo seus carinhos. Ela pediu para eu ficar de lado e saiu de cima de mim. Eu me virei e ela se deitou com sua menina de frente ao meu rosto, colocou o seu rosto entre minhas pernas e começou a me chupar bem devagar. Parecia estar degustando cada pedaço da minha menina.
Eu fiz o mesmo, coloquei minha boca entre suas pernas e a chupei com muito carinho. Aquilo estava muito gostoso. Ficamos algum tempo daquele jeito, só trocando lambidas e chupadas. Ela então me puxou para cima dela. Eu fiquei com o rosto de frente à sua menina e com a minha na sua boca. Ela começou a me chupar mais rápido e a usar sua língua no meu clitóris. Eu fazia o mesmo nela, mas não estava mais conseguindo respirar de tanto tesão. Tirei o rosto do meio das suas pernas e comecei a gemer alto. Levei minha mão e comecei a masturbar ela. Senti meu orgasmo chegando devagar e acelerei o ritmo dos meus dedos no clitóris dela. Eu estava gozando na sua boca. Tentei manter o ritmo da minha mão o máximo que deu, mas estava difícil com aquele orgasmo me consumindo. Finalmente, senti ela tirar a boca da minha menina e gemer gostoso. Seu corpo tremeu todo, vi os líquidos escorrerem da sua menina. Passei meus dedos e levei até meus lábios, molhando-os com seu mel. Puxei meu corpo um pouco para frente e deixei o peso do meu corpo cair sobre o dela.
A Jú saiu de debaixo de mim e perguntou se eu ia no banho. Eu disse que não conseguia no momento. Ela riu, se levantou, pegou o celular e mexeu em algo. Depois pegou nas minhas penas e me puxou para a beirada da cama. Me pegou no colo e me levou até o banheiro, perguntando se eu conseguia ficar de pé. Eu disse que provavelmente conseguiria. Ela me colocou ao lado, abriu o chuveiro e me levou para debaixo dele. Me deu um banho, me enxugou, me pegou no colo e levou até a cama. Voltou ao banheiro, provavelmente tomou outro banho e veio se deitar ao meu lado. Nossa, ela era muito fofa. Eu olhei para ela e suspirei fundo. Nem disse nada. Ela me deu um selinho e se agarrou a mim. Dali para frente, não lembro de mais nada; eu apaguei. Acordei com a Jú me chamando. Eu ainda estava com muito sono, mas precisava levantar. Fui ao banheiro e lavei o rosto e a boca. Quando saí, as meninas já estavam ali com cara de sono. Era 7 e pouco da manhã. Saímos e a garagem já estava aberta. A Kêssia disse que já estava tudo certo e que era só a gente sair.
Eu estava um caco e ainda tinha que trabalhar o dia todo. A Kêssia, me vendo naquele estado deprimente, disse que era para eu ir para casa e dormir, que ela estava acostumada a passar noites em claro e me cobria na parte da manhã. Eu não recusei e disse que iria recompensá-la.
Entramos no carro e saímos. A Karen mandou mensagem avisando que ia para a casa da Kêssia, então logo a gente se separou e cada carro seguiu para lados diferentes. Aí me lembrei que a Jú ainda tinha que trabalhar e estava atrasada. Perguntei se ela não preferia ir direto para casa dela; depois ela pegava a moto. Qualquer coisa, à noite eu a buscava. Ela disse que preferia ir para meu apartamento dormir comigo porque já tinha avisado seu chefe que não iria trabalhar, que tinha mandado uma mensagem para ele do motel mesmo.
Por isso ela estava calma daquele jeito. Eu segui para meu apartamento. Assim que entramos, fui direto para minha cama. A Jú foi no banheiro e nem vi ela sair de lá. Eu apaguei e só fui acordar às 11 horas, com a Kêssia me ligando para eu ir ajudar ela porque tinha muitas clientes depois do meio-dia. Avisei que já estava indo, levantei e a Jú ainda dormia. Só fiz minha higiene no banheiro, troquei de roupa e fui trabalhar.
O dia foi muito corrido e só saí do salão às oito da noite. Ainda tinha o jantar às nove com meus pais. Eu estava exausta. Fui até minha mãe e perguntei se ela ficaria chateada se a gente adiasse o jantar. Ela falou que por ela não, mas talvez meu pai ficasse, porque ele estava meio ansioso achando que eu iria apresentar meu novo namorado. Eu não sei o que me deu, se foi o cansaço mental ou sei lá, mas eu corrigi minha mãe e disse que era namorada. Quando acabei de falar, percebi o que tinha feito. Minha mãe estava me olhando com cara de assustada.
Day— Desculpe, mãe, não era para a senhora descobrir assim. Eu ia contar no jantar e acabei falando sem querer.
Mãe— Me explica isso, Daynna. Você está namorando uma mulher? Quem é ela?
Day— Sim, mãe, eu estou. Já faz um tempo e você não conhece ela.
Mãe— Por essa eu não esperava.
Day— Está chateada comigo, mãe?
Mãe— Não, estou surpresa, só isso, filha.
Day— Será que meu pai vai se chatear comigo?
Mãe— Provavelmente não, filha, mas surpreso como eu, certamente ele vai ficar. Mas acho que ele vai aceitar numa boa.
Day— E você, mãe? Vai aceitar eu namorar uma garota?
Mãe— Se ela está te fazendo feliz e for uma boa pessoa, por mim não tem problema algum.
Day— Mãe, ela me faz sentir a pessoa mais feliz e amada do mundo e ela é uma ótima pessoa. Trabalha, estuda, tem uma família incrível e não mexe com nada de errado.
Mãe— Então, por mim, tudo bem. Mas quero conhecê-la. Por que você não deixa que eu ligo para seu pai e a gente marca um almoço para amanhã e você nos apresenta a ela?
Day— Mas a senhora vai contar para meu pai?
Mãe— Vou. Eu explico tudo para ele. Com certeza ele vai entender. Seu pai é uma pessoa maravilhosa e você sabe disso. Aí te aviso se ele puder ir almoçar com a gente amanhã.
Day— Tudo bem, mas tenho que falar com a Jú para ver se ela pode ir.
Mãe— Jú?
Day— O nome dela é Jucélia, mãe. 🤭
Mãe— Entendi. Bom, então mais tarde eu te ligo e confirmamos tudo, ok?
Day— Está bem, mãe. Obrigado. Eu te amo muito!
Mãe— Também te amo, minha filha!
Saí do escritório e a Kêssia estava me esperando. Conte a ela o que tinha acontecido e ela riu muito de mim. Nos despedimos e eu fui para meu apartamento. Agora era ver se a Jú aceitaria ir almoçar com meus pais.
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper