A aposta #16

Da série A aposta
Um conto erótico de Daynna
Categoria: Homossexual
Contém 2274 palavras
Data: 16/12/2023 10:59:37
Última revisão: 30/12/2024 09:15:16

Daynna:

Meu final de semana foi incrível, eu não poderia desejar nada melhor. Só mesmo na noite de domingo, quando não teve como eu e Jú fazermos nossa videochamada, que fiquei meio triste, mas nada que incomodasse. Jú me falou que a prima dela iria dormir lá e não tinha como a gente fazer nossas safadezas por vídeo 🤭

Mas fiquei muito feliz por ela vir pedir minha opinião sobre o assunto da prima dela. Eu conheço bem a história das duas e, apesar da prima dela ter sido uma filha da puta com muita gente, com a Jú ela nunca foi. Então, disse que, no lugar dela, daria pelo menos uma chance. Não sei se era o certo, mas é o que eu faria.

Na segunda-feira, voltei à minha rotina normal, mas com um sorriso no rosto. Depois de alguns dias terríveis, a felicidade voltou com força e, dessa vez, eu me sentia totalmente segura em relação ao meu namoro com a Jú. Ainda por cima, tinha as palhaçadas da Karen e da Jennifer no grupo. São duas doidas essas duas, kkkkk

Na terça, Jú fez uma chamada de vídeo e conheci a prima dela. Era uma garota bonita, ela parecia um pouco com a Jú fisicamente. Ela foi muito simpática comigo e disse que queria me conhecer pessoalmente. Conversamos um pouco e depois falei um pouco com a Jú. Ela perguntou se podia contar sobre a gente para a prima dela. Eu disse que ela podia contar a quem quisesse, sem problemas, que eu só queria mesmo contar eu mesma para meus pais. No mais, não tinha problema ela contar; ela disse que só iria mesmo contar para a prima porque era de confiança.

O resto da semana seguiu normalmente até chegar na sexta. Eu estava no meu trabalho quando uma das meninas disse que tinha chegado uma cliente que queria ser atendida por mim. Saí dos fundos do salão e fui ver a tal cliente. Quando a vi, eu sinceramente não sabia como reagir, mas resolvi agir normalmente. Era a GP que estava com o Pedro. Ela estava bem diferente, roupas bem básicas e uma maquiagem leve no rosto. A danada era bem linda. Fui até ela, a cumprimentei com um sorriso no rosto e a chamei para ir até o local onde eu atendia.

Day— Porque escolheu ser atendida por mim?

GP— Porque eu mesma faço minhas unhas, já fiz alguns cursos, e se é para outra pessoa fazer, que seja com a melhor da cidade.

Day— Hahaha, até parece! Tem ótimas profissionais que fazem isso na cidade, até aqui mesmo tem umas ótimas. Sua desculpa não colou, kkk

GP— Kkkkk, tudo bem, vou falar a verdade. Bom, eu queria te ver, saber como você está. A gente se conheceu de uma forma muito ruim. Naquele dia, fui para casa e comecei a pensar muito sobre algumas decisões que tomei na vida. Vamos dizer que você me fez pensar, então vim ver como você estava.

Day— Olha que interessante! Bom, eu não podia estar melhor. Você me fez um grande favor, na verdade. Se eu não tivesse te visto aquele dia e você não tivesse sido sincera comigo, talvez hoje eu ainda estaria com aquele idiota e não estaria tão feliz como agora.

GP— Olha que legal! Então estamos quites, porque você também me fez um favor naquele dia. Depois que te vi daquele jeito, comecei a pensar no outro lado da história, na namorada ou na esposa dos homens que saíam comigo. Sabe, comecei a me sentir mal com aquela situação. Resumindo, eu cortei todos os meus clientes, só continuei a sair com dois casais que eram clientes fixos. Eram gente boa e bem discretos. Como eu ficava com o casal, não estava prejudicando ninguém, mas faz uns dois meses que nem com eles saio mais.

Day— Desculpe, mas qual é seu nome?

GP— Kêssia, e o seu é Daynna, né?

Day— Isso mesmo! Bom, Kêssia, eu fico feliz demais de ouvir isso. Nada contra quem faz, mas tipo, você é linda, me parece ser inteligente. Acho que consegue trabalho em outro lugar. Sei que vai ganhar menos, mas sei lá, parece mais digno.

Kêssia— Concordo com você plenamente. É isso que vou fazer.

Day— Posso te perguntar uma coisa?

Kêssia— Claro, já passamos dessa fase, eu acho, kkkkk. Pode me perguntar o que quiser.

Day— Kkkkk, verdade, passamos mesmo. Bom, como você acabou se tornando uma garota de programa?

Kêssia— Olha, não tenho nenhuma história triste para contar. Eu vim de uma cidade pequena, mas já era bem danada. Amava sexo e aqui aproveitei bastante. Uma das minhas amigas de classe me falou que fazia isso para pagar a faculdade. Perguntei como funcionava e quanto dava para ganhar. Ela me explicou tudo. Como era em uma agência, tudo bem organizado, eu teria a opção de não aceitar o cliente que não quisesse. Bom, aí eu resolvi tentar fazer sexo e ganhar muito dinheiro. Para mim, estava ótimo, kkk.

Day— Meu Deus, você é maluca, kkkkk!

Kêssia— Bom, estava tudo indo bem. Eu pagava minha faculdade, ajudava minha família e ainda tinha uma boa grana guardada. Por causa disso, acabei descobrindo que não gostava só de sexo com homens, mas com mulheres também. Na verdade, descobri que com mulheres era até melhor, kkkkk. Mas aí você apareceu e me fez enxergar um lado da história que eu nunca tinha parado para pensar. Bom, então resolvi deixar isso de lado. O problema é que ficar sem sexo é ruim, viu? Kkkkkkk

Day— Calma, tarada, logo você arruma alguém ou então sai e faz com alguém sem compromisso.

Kêssia— Sabe, na verdade, eu queria mesmo é encontrar alguém. Às vezes vejo uns casais juntinhos e dá uma inveja.

Day— Pode ser uma mulher?

Kêssia— Como assim?

Day— Você disse que queria encontrar alguém. Perguntei se esse alguém pode ser uma mulher.

Kêssia— Sim, pode, mas tipo, quero me apaixonar mesmo, sabe? Ter um relacionamento legal.

Day— Tudo bem, vou te apresentar uma amiga minha. Ela está procurando o mesmo que você. Quem sabe vocês não se dão bem?

Kêssia— Sério que você vai apresentar uma ex-garota de programa para uma amiga?

Day— Por que não? A não ser que a pessoa seja virgem, a diferença sua para qualquer outra pessoa é que você cobrava, kkkkk.

Kêssia— Kkkkkkkk, faz sentido. Bom, se ela não se importar, por mim tudo bem. Mas tem outro motivo para eu vir te ver. Eu queria trabalhar aqui. Sou muito boa com unhas de silicone, tenho curso e tudo mais. Será que você não me ajuda nisso? Não quero que arrume um lugar para mim, mas que só me apresente à dona para eu fazer um teste ou algo assim.

Day— Pode vir aqui amanhã às 8 horas que você vai ter sua oportunidade. Agora me espera que vou fazer uma ligação e já volto, ok?

Kêssia— Nossa, obrigado mesmo!! Vai lá.

Quando saí para ligar para a Karen, pensei se estava fazendo a coisa certa. Bom, mas era ela que iria decidir se queria ver a Kêssia ou não. Eu ia falar a verdade. Bom, assim eu fiz, liguei para ela e contei tudo, sem esconder nada. Ela disse que em 15 minutos estaria lá no meu trabalho e desligou. Eu pensei que ela iria, tipo, pensar no assunto primeiro, mas ela nem pensou, eu acho.

Voltei e falei para a Kêssia que minha amiga estava vindo, que ia apresentar as duas e daí para frente elas decidiriam se iriam se ver de novo ou marcar algo. Ela disse que tudo bem e que iria conhecer minha amiga.

Kêssia— Mas é você? Pelo que me falou, arrumou outro namorado?

Day— Na verdade, não arrumei não. Bom, acho que não tenho motivos para esconder isso de você, já que você se abriu comigo. Na verdade, eu arrumei uma namorada, mas é segredo por enquanto. Mas estou muito feliz, ela é incrível.

Kêssia— Olha, por essa eu não esperava, mas se você está feliz, está ótimo.

Continuamos conversando e logo terminei de arrumar suas unhas, que na verdade não tinham quase nada para arrumar. Acho que ela só usou isso de desculpa para falar comigo mesmo. Aí perguntei como ela soube que eu trabalhava ali. Ela disse que esteve no salão na sexta passada e me viu lá arrumando a unha de uma cliente. Disse que eu parecia muito triste e perguntou à moça que estava arrumando o cabelo dela o meu nome e resolveu vir me ver para ver se eu estava bem e para tentar arrumar um emprego ali.

Achei legal da parte dela se preocupar comigo. Kêssia me pareceu ser uma garota legal. Desde a primeira vez que nos falamos, ela foi legal comigo. Mesmo que na primeira vez tenha sido em uma situação complicada, ela me tratou muito bem.

Quando a gente se levantou, Karen chegou no salão. Ela me viu e já veio na minha direção. Eu apresentei as duas e falei que ia aos fundos pegar um café para mim. Deixei as duas lá conversando. Conhecendo a Karen, eu sabia que o papo iria fluir sem minha ajuda. Logo que voltei, as duas estavam rindo de alguma coisa. Kêssia me viu e perguntou quanto ela me devia pelo trabalho. Eu disse que não devia nada, era por conta da casa. Ela me deu um abraço e me agradeceu. Aí a Karen chamou ela para irem beber um suco. Kêssia aceitou o convite, se despediu de mim e saiu.

Eu trabalhei o resto do dia e, quando estava saindo, Jú mandou mensagem perguntando se podia dormir comigo depois da aula. Eu disse que iria amar. Ela disse que lá pelas 21 horas apareceria no meu apartamento. Nossa, fiquei muito feliz com aquela notícia.

Assim que deu meu horário, fui para meu apartamento, tomei um banho e preparei um jantar para mim e Jú. Ela apareceu assim que terminei a janta. Assim que entrou, ela me deu um beijo muito gostoso. Falei que tinha acabado de fazer um jantar para nós duas. Ela disse que estava com fome de outra coisa e saiu me arrastando para o quarto. Pensei em falar que a janta iria esfriar, mas achei melhor não. Vai que ela muda de ideia e resolve jantar primeiro 🤭

Assim que entramos no quarto, ela foi tirando sua roupa. Eu fiz o mesmo, mas ela foi mais rápida e já subiu na cama, ficando de lado com aquela delícia de bunda virada para o meu lado. Olhou para trás e disse:

Jú— Estou com muito tesão, minha putinha. Vem me comer gostoso, vem.

Eu já fiquei louca só de ver ela falar aquilo daquele jeito na cama. Acabei de tirar minha roupa e já me posicionei atrás dela, começando a chupar sua menina até seu rabinho. Ela gemia e me xingava. Eu dei uns tapas na sua bunda e continuei chupando ela. Seus gemidos eram uma delícia de se ouvir, mas ela começou a falar—

Jú— Fode minha buceta, amor. Mete gostoso seus dedos nela.

Chupei meus dedos e penetrei dois, começando a mexer gostoso. Ela soltou o tronco no colchão, levou uma mão ao seu clitóris e começou a movimentar.

Jú— Isso, fode com força, cachorra. Chupa meu rabinho, chupa. Quero sua língua melando ele todinho, safada.

Ela falou aquilo e levou uma mão até uma das suas nádegas, puxando e deixando seu rabinho bem exposto. Eu não perdi tempo e comecei a lamber ele, metendo meus dedos com mais força na sua menina.

Jú— Isso, safada. Me come com força. Faz sua putinha gemer de tesão. Hummmm, delícia. Agora tira sua língua e coloca um dedo devagar. Hoje você vai foder meu cuzinho gostoso, safada.

Eu não estava esperando por aquilo, mas logo tratei de obedecer. Tirei minha língua e fui empurrando o dedo indicador devagar. Aos poucos, ele entrou todinho sem muitas dificuldades. Ela soltou um gemido rouco e começou a rebolar. Nossa, aquilo me deu muito tesão.

Jú— Aaaaaaaahhh, agora fode, safada. Fode minha buceta e meu cuzinho. Huuuuuu, delícia! Eu sei que você era doida para foder minha bunda. Agora fode com força que eu gosto. Huuiiiiiii

Eu comecei a movimentar o dedo que entrava e saía fácil do seu rabinho. Ela começou a gemer mais alto e a pedir mais e mais.

Jú— Estou quase gozando, safada. Huuuuuu! Mais um dedo na buceta e mais um no cuzinho, vai! Coloca e fode sua putinha! Aaaaaahh!

Eu fiz o que ela pediu, meti três dedos na sua menina e dois no seu rabinho, e soquei com força e rapidez. Ela gemia e mexia os quadris. Logo, ela soltou um gemido rouco e senti sua menina apertar meus dedos. Ela começou a tremer, seu rabinho apertava e soltava meus dedos. Ela estava gozando e eu fui olhando aquela cena e não aguentei de tesão. Me sentei na cama, meti três dedos na minha menina e comecei a me masturbar igual uma louca. Não demorou nada e eu tive um orgasmo incrível. Eu nunca vi sair tanto líquido de dentro de mim durante um orgasmo. Cheguei a gritar de prazer.

Quando voltei à realidade, Jú me olhava com um sorriso safado nos lábios.

Jú— Nossa, gostou tanto de foder por trás que nem esperou para gozar na minha boca. Kkkkk, maldade isso. Kkk

Day— Desculpe, amor, eu não aguentei de tesão 🤭

Jú— Tudo bem, mas aqui nessa cama hoje não sou seu amor, sou sua putinha, tá?

E tinha como não concordar com aquela delícia? Eu sabia que aquela noite seria incrível e mal tinha começado.

Continua…

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper


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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 391Seguidores: 87Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Achei um erro no parágrafo 4 (Na terça, Jú fez uma chamada de vídeo e conheci a prima dela. Era uma garota bonita, dava até para parecer um pouco com a Jú.) acho que o certo seria (Na terça, Jú fez uma chamada de vídeo e conheci a prima dela. Era uma garota bonita, dava para ver que se parecia um pouco com a Jú.)

Igual falei se quiser pode apagar os meus comentários.

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A chama dessas duas é incrível, parece que uma é combustível da outra kkkkk muito massa! Vc é de mais

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Ansiedade para os próximos episódios, so acho que nos finais de semana deveria ser 2 capítulos por dia kkkkkkk🤭👏👏👀

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Vou pensar sobre o assunto 🤷🏻‍♂️😅😅

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Só de falar que vai pensar, já é um bom início.

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E pensou tão bem que realmente teve mais um capítulo desse história viciante kkkkkkkk

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Só não acostumem 🤣 🤣

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Ahhh que isso 🤣🤣🤣 pelo menos aos finais de semana para a alegria nossa kkkkkk

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Legal esse sexo das duas ao eu aproveitando os furinho as

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Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Hummm que delícia esse incio de noite das duas, pelo visto o próximo capítulo, vai ter mais fogo no parquinho. Que legal a Késsia procurar ela no salão, pelo visto vão se tornar grandes amigas, pois uma ajudou a outra sem querer, é pelo visto provavelmente vai ser o novo casal as duas K rsrs. Agora fiquei curioso pra saber a reação da irmã da Ju dela falando da Day, agora é aguardar.

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