Essa é a história da minha completa cornificação. Trata-se e uma história real, portanto, não espere comedores passando bronzeador na minha esposa, churrasco na piscina, ou “instalei câmeras pela casa”. É uma história real, com acontecimentos reais, emocionalmente complicada, com todos os sentimentos reais, de personagens reais, em situações assim – medo, angústia, alegria, cumplicidade, culpa, tesão, arrependimento e a certeza do amor. Se prefere chefes passando bronzeador em finais de semana na piscina, não leia esse conto.
Casei-me com Melissa, eu com 30 e ela com 28. Divorciada, com uma filha de dois anos, 1,75 de altura, morena, pernas absolutamente incríveis, fortes, mas muito femininas, longas e muito bem definidas. Para completar o pacote uma dose exata de silicone nos seios, e seus longos cabelos lisos e negros.
Eu, advogado dono de um escritório conceituado, nunca tinha conseguido casar, apesar da minha vida bem mais do que confortável, e de uma boa aparência. Não sou um grande amante, mas sou um excelente companheiro. Havia sido deixado por uma noiva poucos anos antes, que literalmente me trocou por um amigo dela.
Já estava um pouco desiludido quando a conheço. Não seria possível uma mulher daquelas querer algo comigo, mas ela quis. Diz que eu era engraçado, cuidadoso, gentil, bem diferente do ex-marido dela e pai de sua filha, um autêntico boçal, babaca, machista, escroto e tantos outros adjetivos que ela se valia para falar dele. Por fim, e para coroar, um péssimo pai.
Eles moraram juntos por cerca de cinco anos, e quando Sarah nasceu, a situação ficou mais difícil. Então terminaram. Para minha sorte.
Melissa é comissária de bordo, também conhecida como aeromoça. Por conta disso, sua agenda é terrivelmente bagunçada, sendo cada final de semana em um lugar, do Brasil e do Mundo. E isso é incrível.
Eu assumi Sarah como minha menininha. Comecei a namorar com sua mãe quando ela mal falava, e quando nos casamos ela tinha encantadores 2 aninhos. O contato dela com o pai é mínimo, para o bem de todos, e eu assumi essa função - não posso ter filhos biológicos.
Minha adorável esposa tem um sexo poderoso, incrível, e insaciável – ao menos de minha parte. Seu corpo atlético, suas pernas fortes, garantem que ela aguente o ato com volúpia, intensidade e sempre melada. Eu já não. Gordinho, um tanto sedentário, e com um pênis de 10 cm, faço o que posso para dar prazer ao monumento que é minha esposa. Tenho que usar a língua constantemente, não consigo gozar no sexo, muito provavelmente por anos me masturbando, o que deve ter alterado a sensibilidade do meu pênis, e minha medida é, como se diz, fofa.
Claro que isso gera muita insegurança de minha parte, e percebo alguma insatisfação da parte dela, mas há tanta gratidão por eu ser quem e sou, que acredito ser compensado pelo ótimo pai da filha dela, pelo dedicado esposo e companheiro.
Desde adolescente, a fantasia de ser traído me assombra. Consumo vídeos, contos, imagens, tudo isso sempre esteve presente, e até com namoradas fantasiava isso, mas nunca coloquei em prática. Quando minha ex-noiva me deixou para ficar com um amigo, eu senti muita dor da separação, mas um tesão incrível também.
Era inevitável imaginar Melissa com outro homem. Uma mulher poderosa daquela, merecia alguém para acompanhá-la em um ato sexual do seu nível. Acho que era questão de tempo para eu virar corno dela.
A primeira vez que falei disso com ela, foi depois de cerca de dois anos de casado. Pedi para ela me chamar de corno enquanto fazíamos amor. Ela me olhou admirada, mas não de uma forma negativa, deu risada e me chamou de “corninho”. Desmontei dela e me punhetei por mais alguns minutos – e só assim eu conseguia gozar, com minha própria punheta.
No dia seguinte, ela perguntou o que tinha sido aquilo, eu simplesmente disse que era uma fantasia, que me deu vontade. Ela me beijou e disse que jamais me trairia, que eu era incrivelmente perfeito para ela e para a Sarah.
A fantasia foi aumentando, no entanto. Imaginava diversas situações, com passageiros, ela de uniforme, alta, elegante e deliciosa, desfilando e servindo todo tipo de homens. Ela com os pilotos e outros comissários, por vezes dormindo em hotéis durante viagens, vulnerável, carente, desejosa.
Fazia amor com ela imaginando isso, e quando ela não estava me acabava na solitária punheta, imaginando-a nesse momento, com quem?
Um dia, ela chega de uma ponte aérea Rio São Paulo, e me contou que em seu voo havia um conhecido jogador de futebol. Ela não sabia o nome, mas conhecia da televisão, um “fortinho marrento”, em suas palavras. Ela disse que ele foi super respeitoso, mas seu olhar perseguiu a sua bunda, diversas vezes, e ela se sentiu desejada.
Como essa história é real, evidentemente que o jogador não a comeu. Mas em sua fantasia sim, e pela primeira vez, ela me propôs a fantasia cuckold. E foi assim que eu me abaixei e chupei minha mulher que pensava no tal jogador.
Ela falava gemendo “ele me olhou e piscou para mim, a fulana falou que ele olhava minha bunda, ele me chamou várias vezes, ele queria me comer não queria”? E eu dizia que sim, que ela queria meter nela. Ela gozou como nunca vi ela gozar, e isso aconteceu porque ela foi desejada por um homem famoso, poderoso, que poderia ter qualquer uma. Ela goza clamando por ele.
No dia seguinte ela está um pouco tímida, mas trocamos vários sorrisos. Eu preparo um café para ela e para nossa menina. Estando a sós pergunto se ela não costuma ser muito xavecada ou assediada.
- Amor, eu sempre fui muito cantada, mas não é cada grosseria e desrespeito, que não faz sentido, entende? Eu tenho nojo de situações assim.
- Mas não teve nenhuma que você gostou?
- Não vou mentir, às vezes tem umas boas – e sorrio tímida.
- De quem por exemplo?
- De quando eu era solteira – ela corta.
- Duvido que não tenha uma de agora, você é incrível.
Ela só sorri, me beija a Sarah volta de onde tinha ido, e vamos passear em um parque aqui de São Paulo.
Ela vai de roupe de academia, e de fato, ela é um monumento. Vou andar um pouco com Sarah e a vejo de longe, indo até uma lanchonete. Mais do que isso, começo a reparar em como os outros homens olham para ela. Jovens, velhos, casados disfarçando, até gays. Uma morena de 1,75 desfilando de roupa curta, shortinho e top, barriguinha de fora, seios duros, firmes e turbinados, e aquele cabelo com rabo-de-cavalo, negro, sedoso, longo.
Como eu nunca reparei nisso antes? Como eu fui inocente? Eu sempre olhei só para ela, mas veja os outros caras. Em um curto período no parque eu consegui contar vinte olhadas. Será que ela nota também? Como ela poderá resistir a isso tudo contando com minha meia-foda que tentada dar a ela? Era questão de tempo.
Como um soco da realidade na minha barriga, fiquei calado o resto do passeio. Ela notou e veio falar comigo. Uma grande amiga e companheira, ela jamais me trairia. Me consolei e seguimos o dia.
À noite, puxo o assunto.
- Você viu o tanto de homens que te olhou hoje?
- Jura? Eu estava toda diva?
- Você sabe que sim.
- Amor, home olha mesmo, eu sou alta, chama mais atenção. O importante é que eu só tenho olhos para você, minha família, o pai da minha filha.
- Você não sente falta de sexo?
- Eu tenho sexo com você.
- Você sabe do que estou falando...
Ela se abraça em mim. Eu pergunto.
- Como era com seu ex, o Bruno?
- Eu não gosto de falar dele, você sabe. Ele é só pensão e pronto.
- Mas como era?
- Ele era um babaca, você sabe.
- O sexo, Melissa. Como era?
Ela se levanta e sonda meus olhos. Faz uma cara como quem diz “incrível”, mas responde.
- Os cafajestes sempre são bons de cama. Ela não respeitam, manipulam nosso emocional, isso vicia de alguma forma. Quando se tem 25 anos é legal, mas quando se tem uma filha para criar, é diferente.
- Então, o sexo com ele era bom?
Ela nota meu pau duro. E abaixa para me mamar.
- Era bom?
Sem tirar da boca ela faz um “hum hum”.
- Você sente falta de um sexo bom?
Apenas o barulho da mamada, suave e lenta, mas sem uma negativa. Era o que bastava.
- Ninguém está tentando te comer? Alguém que mexe com você.
Apenas o barulho da mamada, suave e lenta, mas sem uma negativa. Era o que bastava.
Eu fazendo carinho nela, continuava – Tem alguém que vai te comer?
Apenas o barulho da mamada, suave e lenta, mas sem uma negativa. Era o que bastava.
- Eu conheço?
A mamada cessa. Ela me olha, e como uma bomba, solta um SIM.
Meu coração dispara. Seria brincadeira, seria verdade? Quem era ele?
- Quem é? Quem é esse cara? Me diz.
Ela continua mamando. Eu seguro a nuca dela, sempre com delicadeza, e aviso que vou gozar. Ela tira da boca e eu gozo, estilo gozo arruinado, ela olha para mim, como que decepcionada.
- Esse é seu problema, você avisa que vai gozar.
Quem quiser fotos da Melissa, eu ficarei feliz em mostrar – todas normais, claro. Quem quiser conversar, esse é meu endereço de e-mail
Evidente que não vou ficar mostrando minha esposa para qualquer babaca; se souber conversar poderá ser meu amigo, e amiga da Melissa também.