Lorena: O lado oculto reprimido.

Um conto erótico de Saulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 29/12/2023 07:10:27

Olá, pessoal, eu sou o Saulo e vim contar para vocês mais uma aventura que tive com a minha cunhadinha habilidosa, que é a Lorena.

Infelizmente, o passado dela não a ajudou muito na hora de escolher um parceiro. Porque se tratava justamente do meu irmão mais novo. Miguel sempre levou uma vida contrária à direção que eu tomei. Sempre focado em curar pessoas através da quiropraxia, um ramo que tá explodindo no país. É um grande ser humano. Mas lhe falta infelizmente a sagacidade para discernir quem se aproxima dele. Por eu atuar na área da segurança pública, eu coloco os olhos na pessoa e sinto se ela presta ou não. E foi aí que Lorena se fodeu comigo. Eu não iria deixar alguém como ela sujar a estrada que meu irmãozinho estava trilhando. Ele merecia alguém melhor. Merecia alguém do seu nível. E eu faria de tudo para tirá-la do caminho dele. E eu só estava começando.

Na minha folga, eu resolvi colocar meu corpo em atividade para não perder a forma. Fui treinar Muay Thai. Mas acabei exagerando no treino e tive de parar mais cedo porque eu teria que trabalhar no retorno da minha folga. Não foi nada demais, mas bloqueei um chute errado e minha coxa esquerda e joelho ficaram um pouco magoados. Tive de parar . Nada que uma compressa de gelo e repouso não resolvesse.

Eu retornei para casa, e não passei despercebido. Miggy notou que eu estava mancando. Despreocupei-o da possibilidade de ser uma lesão mais séria. Mas ele fez questão de ver.

Miguel: Olha como isso aqui tá roxo, cara! O que você passou aqui!?

Eu: Cara, eu já coloquei uma compressa de gelo, vai ficar de boa.

Miguel: Nenhuma pomada!?

Eu: Nada, cara. relaxa.

Miguel: Mas você está mancando. Tem que repousar amanhã, se não vamos ter que fazer um exame.

Eu : Prometo que vou me comportar bem amanhã. Foi um treino no fim do expediente, amanhã é minha folga e…- naquela hora me deu um estalo na mente- tá ok, eu me rendo! Não nego que tá doendo, mas você não vai poder ser minha babá.

Miguel: Quer que eu peça a Lorena pra vir aqui fazer algo pra você!?

Eu: Eu posso ligar e pedir uma besteirinha.

Miguel: Saulo…

Eu: Já que insiste. Não vai atrapalhar no …

Ela: Ela trabalha à noite, na Excentric. Ela pode passar aqui e…

Eu: Trabalha na Excentric, é!?

Miguel: Ela é atendente no bar. Descola uma grana básica. E estuda de tarde. Emenda uma coisa na outra.

Eu: Que interessante… mudando de vida mesmo!

Miguel: Como é?

Eu: Ué, cara, uma garota que descola um trabalho que suga tua energia até altas horas da madrugada e ainda consegue estudar durante o dia tá mesmo querendo crescer.

Miguel: Ah, pode crer, mano.

É claro que eusabia de tudo que ela fazia. Lógico que estava passando por demente. Não era somente atender o público num bar que fazia-a descolar uma grana mais alta. Eram os shows dela. Filha da puta!

Eu: Okay, se não for incômodo, aceito a ajuda.

Miguel: Acho que tenho atadura lá no meu guarda-roupa, vou passar um bálsamo aí porque está inchado.

Eu: Eu me recupero rápido.

Miguel: Mesmo assim, não força a barra.

Eu: Agora vê se pode: O maninho mais novo mandando no mais velho…

Miguel: A gente tem que se cuidar.

Eu: Corretíssimo.

Miguel: Vou mandar uma mensagem pra ela.

Ele se afastou para poder enviar um áudio. Logo veio a resposta. Ele olhou sério pra mim e acenou positivamente. Realizou os procedimentos e advertiu para não me apoiar sobre aquela articulação. Indicou repouso. Exagerado…

No dia seguinte, eu já estava no notebook, acessando alguns arquivos, quando ela chegou do seu trabalho umiformizada: camisa social branca, colete preto e short curto cáqui. Não era nada extravagante.

Lorena: Olá, cunhado! - disse sorrindo entre os dentes.

Eu: Que prazer da sua presença radiante, querida!

Lorena: Nossa, fico lisonjeada! Miggy já saiu!?

De

Eu: Em 3, 2, 1…

Miguel: Bom dia, família!

Correu para os braços do noivo e deu um longo beijo de bom dia. Miguel ficou super sem graça com o gesto de carinho, mas retribuiu com volúpia.

Miguel: Como tá a perna , mano!?

Eu: Você tinha razão.

Miguel: Vê se repousa. Amor, te agradeço por tudo que está fazendo. Prometo te compensar mais tarde .

Lorena: O que eu não faço por você, meu príncipe!?

Miguel: Saulo, te comporta bem. Lorena, me avisa se ele aprontar alguma.

Lorena: Pode deixar que ele está em boas mãos…- disse, fuzilando-me com os olhos.

Quando enfim ficamos a sós, ela deixou sua mochila escorregar pelos ombros e veio se aproximando lentamente sem levantar os olhos para mim. Viu que minha perna estava mesmo atada e suspensa no alto. Nem podia contestar como armação barata.

Eu: Tem alguma coisa pra me dizer!?

Lorena; Eu poderia pelo menos tomar um banho pra tirar o cansaço do corpo!?

Eu: Como eu poderia negar uma necessidade tão importante à minha cunhadinha!? Fica à vontade!

Pegou algumas roupas entre seus pertences, dirigiu-se ao banheiro, não levou muito tempo e já estava de volta com um tomara-que-caia preto e uma minissaia curta branca.

Eu já estava sentado no sofá-cama desatando a atadura que o Miggy me colocou e ainda tava um pouco roxo, e obviamente não doía mais. Estava gostando do joguinho e da maneira que ela estava se sujeitando aquele joguinho. Ela trazia em suas mãos o bálsamo que meu irmão havia deixado sobre a mesa e caminhou até mim como se desfilasse sobre saltos agudos, esnobando da minha pessoa.

Lorena sentou-se com as fechadas, olhando nos meus olhos com um repúdio que me dava um tesão inenarrável. Começou a passar o bálsamo sobre a parte que supostamente estaria dolorida. E que mãos suaves! Aparentando estar solidária com minha dor, perguntou se ainda doía muito. Eu disse que não tanto naquele momento.

Lorena: Foi no futebol!?

Eu: Na verdade, Muay Thai.

Lorena: Nossa, que horror! Por que não escolheu uma atividade mais leve, tipo uma corrida, uma musculação!?

Eu: Porque no meu ofício a gente precisa se preparar para o imprevisível. Nunca se sabe quando vai precisar proteger um companheiro ou estar em desvantagem num confronto direto. Eu preciso estar em alerta o tempo todo.

Lorena: Entendo. - olhou pra minha coxa, mais acima- aqui também dói?

Eu: Um pouco. Pode passar.

Ela foi subindo com a mão, e passando suavemente o bálsamo na parte superior da coxa. Notei que suas pernas foram abrindo aos poucos e pude ver uma calcinha de renda rosa, que deixa a pepeca bem arejada. Ajeitei uma almofada na minha coluna e ela se achegou mais , agora literalmente abrindo as pernas e estendendo a sua mão destra pra alcançar a parte de dentro do calção. Eu sabia! Aquele charminho dela era tudo encenação. Pensa comigo: ela poderia ter dado qualquer desculpa pra não vir à nossa casa , mas vestir-se daquele jeito e ficar de pernas arreganhadas na minha frente e invadindo meu corpo como estava fazendo… ela gostou da primeira vez. E veio disposta a me satisfazer uma segunda!

Eu: ( Peguei a mão dela e trouxe até o meu membro) Você pode passar um pouquinho aqui, também?

Lorena: Nossa… que foi isso!? - fez jeitinho de sonsa.

Eu: Ele tá precisando ser bem cuidado, também.

Lorena: ( tornou a se recompor e ficou séria) Eu não sei por que eu mereço esse karma. Devo ter feito algo muito perverso na minha vida passada!

Eu: Ou talvez você tenha se envolvido com a pessoa errada no seu presente e o destino está te dando a chance de corrigir seu curso.

Lorena: Eu nunca me envolveria com alguém sujo como você, que me faz submeter a essa humilhação pra poder ficar em paz com seu irmão! Ele não merece isso!

Eu: Há algumas coisas que não deixam a gente só porque vestimos máscaras, meu bem! Você poderia muito bem ter dado uma desculpa e não ter vindo pra cá.

Lorena: E correr o risco de você contar tudo e magoar o Miggy!?

Eu: Vamos deixar de hipocrisia porque isso não é sobre o Miggy!?

Lorena: É sobre o que, então!?

Eu: Sobre o que você realmente gosta. Sobre o que eu gosto. Sobre o que a gente tem em comum. Miguel não nasceu pra vida que a gente leva. Ele nunca, nunca daria conta de alguém como você!

Lorena: Ele gosta de mim de verdade!

Eu: E você gosta dele de verdade!?

Lorena: …

Eu: Por quê se deteve. Tem dúvida!?

Lorena: Te odeio.

Eu: Você odeia não me odiar. E sabe por quê!? Sua mão ainda está sobre meu pau duro, que fica louco quando você aparece!

Lorena: …

Eu: Você acha mesmo que eu tô tão machucado a ponto de nem conseguir colocar-me em pé e andar tranquilamente!? Acha?

Lorena: Safado…

Eu: Você precisa de um safado na tua vida.

Lorena: Cachorro…

Eu: Vai. Isso, me xinga!

Lorena: ( morde os lábios) por que você faz isso comigo!?

Eu: Conheço uma vadia de longe e fico louco quando tenta passar por santinha- saquei meu pai pra fora- admite que gosta . Admite que é assim que você é.

Lorena: Você não presta…

Eu: Anda, vagabunda. Faz o que gosta e o que sabe. Você não estaria aqui se esse gatilho não existisse. Eu sei exatamente quem você é. E você sabe que eu gosto de quem exatamente o que você é - sou surpreendido por vê-la se envergando e me tomando com vigor - Haaaaann, perfeição! Isso, cadela, chupa. Chupa teu macho, porra!

Lorena me tomou nos lábios como se saboreia um sorvete brincando com a ponta da língua. Quando finalmente minha glande foi envolvida e meu pai totalmente engolido pela sua boca, quase subi pelas paredes. Que puta maravilhosa!

Eu: Isso, cachorra, mama teu macho, vai! Aaaaaah!

Ela punhetava e chupava ao mesmo tempo, a vontade de gozar tava vindo. Mandei parar. Abaixei seu tomara-que-caia e coloquei-a deitada no sofá e comecei a sugar com volúpia seus seios.

Lorena: os mais cafajestes são os que mais me enlouquecem! Não pára… isso! - dizia enquanto eu beijava todo o seu corpo , até chegar à minissaia e dessbotoá-la pra ver a calcinha de renda que tapava como uma peneira sua feminilidade úmida.

Tirei a calcinha e aspirei a fragrância que estava impregnada naquele pequeno tecido. Girei seu corpo de bruços e a suspendi num 69 em pé, e chupei sua buceta e cuzinho até o mel começar a verter na minha boca. Gozamos juntos, um na boca do outro. Mas não paramos de nos beijar. Não demorou muito e estava ficando endurecido de novo. Mandei que ficasse de quatro e penetrei-lhe sem dó na buceta e acelerei como um rato silvestre. Lorena gritava de tesão. Batia na sua bunda, mas sem violência, pra não deixar marcas. Apenas ficou vermelho na hora.

Eu: Assume que é disso que gosta, sua vagabunda!

Lorena: Delícia! Não pára, caralho!

Eu: Agora eu quero sua habilidade secreta!

Lorena: Não, por favor, você é muito gr…. Haaaaaaaaaaaaaan! Caralhoooo!

Eu: Haaaaaaaaaaah! Que cuzinho delicioso!

Lorena urrava de dor e prazer ao mesmo tempo. O ritmo foi aumentando, e uma nova onda de prazer estava prestes a explodir meu corpo dentro dela. Metia com força, metia sem piedade. Lorena abafou seus gritos no sofá e soltou um squirt com pressão. Perdeu as forças. Eu também. Soltei vários jatos antes de cair no sofá, exausto e realizado. As ondas de choque ainda percorriam o corpo da minha cunhada antes de ela finalmente se erguer e ir ao banheiro. Fui logo atrás, pisando como um gato. Ela só percebeu quando foi fechar a porta e eu detive com meu braço forte do lado de dentro do banheiro.

Lorena: O quê!? Você não cansa!?

Eu: Agora olha nos meus olhos. Diz que você gosta da maneira como eu te faço sentir como nos velhos tempos!

Lorena: ( me deu tapa na cara) Cachorro… adoro!

Fim.


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Está ficando muito bom, esperando a continuação

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