Comendo a sobrinha gostosa II

Um conto erótico de Adriano Master
Categoria: Heterossexual
Contém 1190 palavras
Data: 28/12/2023 12:26:22

Minha sobrinha me contou que morre de vontade de dar o cuzinho. Me disse que o namorado nunca comeu porque tem “nojinho”. Bom, se ele tem “nojinho”, eu tenho tesão demais num rabinho gostoso.

Então começamos a conversar sobre o assunto, ela dizendo o quanto sonhava ser arregaçada como as meninas dos vídeos que ela sempre assiste. Começamos a fantasiar sobre este momento tão especial, já que na bucetinha eu não tinha sido o primeiro, mas no rabinho eu ia ser.

Ela pediu para eu comprar um plug anal com um rabinho colorido, para ela ir experimentando enfiar algo gostoso no cuzinho. Também comprei uma calcinha preta com renda de gatinhos e uma tiara com orelhas de gato. A putinha queria ser minha “gatinha manhosa”.

Nós encontramos em um motel perto da casa dela. Ela estava linda, usava um vestido de tubinho, rosa e colado ao seu corpo. Como pedi ela usava a tiara e a calcinha que tinha lhe dado de presente. O plug, logo, logo eu colocaria no devido lugar.

A abracei e beijei com carinho. Percebi os bicos das tetinhas ficarem duros, pelo volume no vestido. Morro te tesão nessas tetinhas de putinhas gostosas. Depois de acariciá-los, fiz seu vestido cair aos seus pés, expondo seu corpo e a calcinha com gatinhos. Sua bucetinha parecia pedir carinho. Não esperei muito tempo e comecei a acariciá-la por cima da calcinha.

A coloquei no colo e a beijei na boca, no começo lentamente, depois com mais força. Enquanto a beijava, enchia minha mão com sua teta gostosa. Logo passei um dos braços por suas costas e comecei a acariciar os dois seios. Os bicos estavam enrijecidos de tesão.

Depois de um tempo percorri seu corpo com a mão e cheguei ao calor que pulsava de sua xoxota. Ela já começava a ficar meladinha. Coloquei a mão dentro da calcinha e apertei o grelinho.

Seu corpo arqueou para traz e ela buscou minha boca. Fiquei batendo uma siririca gostosa naquela bucetinha. Ficamos assim, durante algum tempo. Depois ela se levantou e ficou de frente para mim. Aproveitei e tirei sua calcinha. Apertei seu rabo gostoso e a puxei para mim. Coloquei um seio na boca e mamei.

Me levantei, tirei a calça e mostrei meu membro duro. Ela não se fez de santa, se ajoelho, acariciou meu pau duro e começou a mamar, como uma boa menina.

Ela sugava e mamava, dava beijinhos e se deliciava. Segurei sua cabeça com as duas mãos e comecei a fuder sua boquinha gostosa. Sua boca quente e gostosa me dava um prazer imenso, mas queria aproveitar seu rabinho lindo.

A reclinei na cama e dei uma palmada forte no seu rabo branco. Sua pele, logo ficou levemente avermelhada. Dei longas e fortes palmadas, como, uma boa menina, ela agradecia por cada uma. Seu rosto demonstrava o prazer que ela sentia.

Coloquei um dedo no rabo e a penetrei. Fiquei socando um dedinho com carinho durante vários minutos. Em seguida a coloque de quatro na cama e enfiei a língua quente no seu rabinho rosado. Segurei suas coxas e lambi com vontade seu botãozinho rosa. Ela gemia e rebolava. Forçando a bunda contra meu rosto.

Peguei o plug que estava na cama e comecei a enfiar no seu rabo. Ela resistiu, mas forcei com um pouco mais de forma e logo seu rabo engoliu tudo.

A vagabunda, ficou realmente linda, de quatro, com tiara de gatinha, um plug com rabinho colorido, sorrindo pra mim. Que delícia. Não aguentei, precisava fuder a putinha gostosa.

Me deitei de costas na cama, com a pika pra cima. Ela veio por cima, segurou meu pau e encaixou a xoxota e sentou até o talo. Pelos espelhos no teto e no quarto, podia ver o plug enterrado no rabo e a xoxotinha, preenchida totalmente por meu pau.

Ela começou a foder gostoso. Subindo e descendo na minha vara. Segurei suas coxas e ela aproveitou para me beijar.

A putinha subia e descia, subia e descia, no pau. Parecia que a putinha não trepava a dias. Ela gemia e saltitava, o mais gostoso era ver seu rabo pelos espelhos. Quanto mais ela saltitava, mais o plug penetrava em seu rabo.

Comecei novamente a lhe dar palmadas no rabo. Isso a excitou ainda mais e ela gemeu mais alto. Falando palavrões e pedido para ser comida com força.

A vagabunda segurou a bunda com duas mãos e sentou com mais força no meu pau. Suas tetas acompanham o movimento do seu corpo. A vadia sabe trepar como uma deusa.

Seu rostinho ficava cada vez mais vermelho. Nossos corpos começaram a suar e exalar prazer. Segurei seu corpo e soquei com mais vontade.

A vadia pediu para mudar de posição. Queria sentar de costas para mim. Queria apanhar no rabo e também queria que eu a fudesse com plug no rabo.

Ela se virou e começou novamente a quicar na minha pika. Aproveitei para lhe dar mais palmadas. Não aguentava mais, tive que fuder aquele cuzinho.

A tirei de cima de mim e a coloquei de quatro. Tirei o plug do seu rabo. Me posicionei por trás, coloquei a cabeça da pika na entrada do cuzinho. Parei um instante para admirar a marca do biquini, que já quase tinha desaparecido, iniciando no seu rabo e se abrindo em duas pontas, como asas de um pássaro.

Comecei a colocar a cabeça para dentro, como seu cuzinho já tinha sido alargado pelo plug a cabeça entrou com facilidade, mas quando soquei o pau todinho no rabo, a vagabunda gemeu de dor. Então fiquei fazendo movimentos de tirar e enfiar, a penetrando mais profundamente.

Quanto mais eu socava, mais a putinha gemia e ficava apertado o cuzinho. Ela ficava gemendo e mandado enfiar com mais força.

Ela não aguentou e caiu sobre a cama, continuei a soca gostoso. Seu cu piscava e engolia minha vara. Ela gemia e eu acelerei o ritmo das estocadas.

A vagabunda estava se descontrolando, suas pernas tremiam, seu cu pulsava, a rola a submetia a prazer e dor.

Virei a cabeça e vi pelo espelho, sua buceta inchada e melada, o cu, com a vara engasgada.

A segurei pelos ombros e coloquei todo o peso do meu corpo sobre o dela. Agora socava, mais lentamente, querendo prolongar nosso prazer. Socava com força e deixava a vara enterrada durante alguns momentos, retirava e voltava a socar com violência.

Depois voltei a aumentar o ritmo das estocadas, metia e tirava com vontade, arrombar aquele cuzinho virgem estava me levando ao delírio.

Queria prolongar ao máximo , mesmo assim, senti meu corpo pulsar, o desejo, maior que tudo no mundo, queria a ser o primeiro a encher aquele rabinho lindo de leite. Me segurei por mais alguns instantes, mas logo me permiti o prazer.

Enchi seu rabinho de leite quente e cai sobre seu corpo. Depois de alguns instantes, tirei o pau do seu rabo e fiquei observando o leitinho sai do rabo e descer graciosamente até a sua buceta. A putinha tremia e pulsava, com espasmos percorrendo seu corpo. Ela gemia e passava a língua pelos lábios, ela faz isso, quando goza gostoso.


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