Samanta, esposa fiel, até conhecer o alemão

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3892 palavras
Data: 26/12/2023 13:26:11

Samanta, esposa fiel, até conhecer o alemão

Meu nome é Samanta, como anfitriã estava nas nuvens, pois em minha casa, estava recebendo a nata da sociedade de nossa cidade. Todos convidados pelo meu marido, o senador eleito de nosso estado e que tomaria posse no início da próxima legislatura, sendo que Fernando é o senador mais jovem a ser eleito, 35 anos e que muitos diziam que até poderia aspirar cargos mais altos. Eu com meus 23 anos, casada a menos de dois, apesar de toda euforia, estava muito tensa, com medo de cometer qualquer gafe, pois aquele mundo não era o meu, garota criada na roça, no sítio de meus pais. Mas me esforçava ao máximo, com o auxílio de minha sogra, a senhora Eugênia, a simpatia em pessoa, que me treinou para bem receber. Mas o fato gerador da recepção em nosso lar é o recital que a mundialmente famosa pianista Helena, nos presentearia. Helena é a filha mais velha de dona Eugênia e minha cunhada.

Ela e o marido, chegaram de Viena, na semana passada, a convite do irmão e ela tão simpática como a mãe me recebeu de braços abertos. O Esposo, Weber, um alemão, bem mais novo que ela, também se mostrou muito cordial.

A nossa casa é grande o suficiente e o salão principal, é onde num canto está instalado o piano Bosendorfer e a elegante Helena, se prepara para o recital. Fernando ao seu lado, orgulhoso da irmã, faz questão de a apresentar aos nossos convidados. Todos se acomodam e em silêncio o escutam. Como bom político, ele rasga elogios a irmã. Eu estou em pé, debruçada sobre o apoio roliço da parede de madeira trabalhada e ao meu lado dona Eugênia, que embebida em orgulho, presta atenção aos filhos, com os cotovelos sobre o apoio. No meu lado direito, Weber sorri, contente com o sucesso da esposa.

Pouco antes de Helena começar a tocar, um casal chega e apressado se posiciona ao nosso lado, nos comprime, pois o espaço ali é limitado. Weber querendo ser gentil, se afasta para ceder o lugar à jovem e se posiciona por trás de mim.

Eu o sinto colado ao meu corpo e confesso, não fico muito confortável com isso. Mas não tenho como me afastar do incômodo contato. Isso pode ser normal lá, na terra dele, mas aqui não o é. De um lado está minha sogra e do outro a jovem e eu no meio, colada as duas e por trás Weber, que cada vez mais se apertava a mim, acho que me sentindo tão macia, se animou ainda mais. Pois um dos meu predicados é ter nádegas que atraem os olhares dos rapazes. Percebo algo empurrar meu leve tecido do vestido para o meio de minhas coxas e fico alarmada pois sei o que é. Olho para um lado, para o outro e percebo que não há como o evitar. Giro os quadris o que posso e com isso, é na lateral da bunda que a pressão é exercida. E fica assim e percebo a pressão ficar mais forte e deixo ficar, pois não quero dar a impressão à dona Eugênia que algo vai mal, pois ela já desviou o olhar para mim, como se estivesse pedindo que parasse de me mexer, pois a estava incomodando. Foi isso que achei.

Para meu horror, Weber se move atras de mim e agora o volume enorme dele está exatamente no meio de minhas coxas. Eu o sinto com leve movimentos para frente e para trás por alguns minutos. Juro por todo os santos que não é minha culpa, mas percebo que estou ficando excitada com o abuso que sofro. Weber percebe que não tenho como o evitar e para me testar, apoia as mãos em minha cintura, só apoia; mas vendo minha passividade, segura firme e me puxa de encontro a ele. Para não dar vexame, fico com o tronco firme deixo da cintura para baixo ir de encontro do pau duro como aço, com pano e tudo no meio de minhas coxas.

Dá para perceber, que o membro está fora da cueca e das calças e temo que emporcalhe o meu vestido. O tesão que me domina é enorme e sei que estou molhando minha calcinha... é impossível evitar o prazer que sinto. Fechos os olhos e trinco os dentes. Se dona Eugênia olhar, vai julgar que estou curtindo o som do dedos mágicos da filha.

Fico horrorizada, quase que em choque, tal o meu medo, a bainha do meu vestido, está sendo lentamente suspensa por trás. O atrevimento dele, me deixa muito assustada, mas nada faço e não demora muito, estremeço quando o sinto, muito lentamente ir penetrando minha babada boceta, a cabeça, acho que nem isso Ela é imensa. Puta merda.... Que delícia. Sei que tenho de lutar conta isso, sei que é só a impossibilidade de o evitar que me faz assim, com este gosto de pecado. Tenho de encontrar um meio de evitar que me penetre.

-Senhora Eugênia, eu não estou me sentindo muito bem... Vou sair e ir pro meu quarto.

- Minha filha, lógico que podes. Eu bem que notei que algo não ia bem com você. Weber, por favor, ajude minha nora a ir até o quarto dela, é ao lado do seu.

- Lógico que ajudo, ela me parece um pouco nervosa, venha comigo Samanta.... Eu a levo.

- Não... Não é necessário... Fique aqui e ouça sua esposa ao piano.

- Eu a escuto centenas de vezes.... Agora quero te ajudar.... Venha não podemos ficar falando aqui, senhora!

Meu Deus! Isso é tudo que não quero. Mas pelo menos isso serviu para o nojento guardar o pênis e eu alisar meu vestido e baixar a bainha. Na escada eu posso o xingar à vontade.

- Escute aqui, Weber, você é um tremendo canalha. Abusar de mim daquela forma foi nojento.... Não sei como podes ter tamanha audácia!

- Me desculpe, mas foi tudo porque eu fiquei por trás de você encostado nas tuas nádegas e aí foi acontecendo.

- Agora podes voltar, meu quarto é esse aí.

- Certo... Eu vou descer.... Me desculpe.

No quarto a primeira coisa que fiz foi me despir e ir ao banheiro, me lavar, pois aquele porco me deixou toda babada. A calcinha está úmida dos fluidos dele e dos meus, que merda. Entro no box com ela, para a lavar enquanto tomo banho. Voltei ao quarto ainda me enxugando e foi quando fui agarrada por trás e empurrada para a cama. De imediato soube que o agressor é o Weber.

Caída sobre o leito, com ele por cima de mim e o safado já está nu, pois senti o pau dele entre minhas nádegas. Lutei para escapar dele, gritei e implorei, mais o desgraçado do alemão é grande e forte e senti o pênis entre minhas coxas. Foram muitos minutos de esforço, mas com a perna dele no meio das minhas e os braços em torno do meu corpo, com as mãos esmagando meus seios, fui perdendo as forças e ele foi me penetrando.

- Pare de lutar, eu já estou todo dentro de você!

Era verdade, pois senti as bolas nas minha nádegas e o roçar dos pelos dele. Puta merda, ele é muito grosso e longo e me senti toda cheia como nem com meu marido fiquei. Então parei de lutar e fiquei passiva. Ele começou a deslizar dentro de mim muito rápido e com isso em um par de minutos fiquei excitada, tentei segurar, mas não pude e uns minutos depois explodi num orgasmo violento. O safado nada de vir.... Parecia uma máquina de foder, não parava nunca .

Puta merda... Quando começou a ejacular, não cessava e eu tive um terceiro orgasmo.

- Pode sair de mim e do meu quarto, por favor, desgraçado, miserável!

- Ainda não Samanta.... Eu ainda não terminei com você. Deixe o meu pau descansar um pouco dentro de você...... Pois quero comer o teu rabo, mulher.

- Não! Isso não.... Eu nunca fiz... E você é muito grande vai me machucar

- Que maravilha... Vou tirar o selinho de teu cu!

Foi horrível, senti dor tão intensa que não resisti e perdi o sentidos por segundos. Quando percebi, ele estava como um possesso se movendo dento de mim como uma máquina de foder e lambia e chupava meus ombros e pescoço. Não sei como alguém pode ser tão cínico, tão ordinário assim, estuprar de modo tão absurdo a cunhada de sua esposa, que ele diz amar. O pior de tudo dentro de minha própria casa e eu gozei com ele me fodendo.

Depois de intermináveis minutos ele sai de dentro de mim e tem a petulância de dizer que eu fui a melhor foda dele, que meu cu é tão delicioso como minha boceta.

- Samanta, percebi que você gostou de mim te comendo, então fique de boca fechada, pois assim vou poder te foder novamente. Arrume a bagunça de tua cama e vá tomar um banho, para teu maridinho não desconfiar de nada.

Quando ele saiu do meu quarto fiquei chorando e depois de alguns minutos fiz o que o cretino falou, troquei as roupas da cama, que estavam sujas e fui me lavar. Ele sabia que eu não o denunciaria, mesmo o odiando, como poderia chegar ao meu marido, um senador eleito e dizer:

“Querido, o marido de tua irmã, me estuprou na nossa cama”

Seria um tremendo escândalo e Fernando ficaria muito malvisto pela sociedade local e muitos achariam que eu permiti . Não, isso não poderia acontecer. Eu teria de engolir a violência que sofri e ficar calada.

No restante do dia e à noite, não sai do quarto, alegando que não me sentia bem. Mas no dia seguinte, por insistência de Fernando fui obrigada a comparecer a um evento social, onde Fernando receberias os parabéns de figuras importantes do seu partido político e da nata da sociedade da cidade. Não pude me furtar de comparecer, apesar de estar arrasada por dentro. O pior de tudo é que seguimos na mesma limusine com o motorista e um segurança na frente e atras eu, Fenando, Helena e Weber e dona Eugênia. A feliz família do senador eleito.

Só que eu não estava nada feliz. Estar ao lado do nojento alemão e não ter coragem de o denunciar estava me deixando muito abalada, revoltada comigo mesma, por ser tão covarde e ainda mais porque eu tive prazer com o sexo com o infeliz.

Dois dias depois, Fernando feliz da vida, falou que Helena resolveu estender sua estadia no Brasil, pois não tinha nenhum evento programado na Europa.

- Querida, Fiquei imensamente feliz que a mana e o marido poderem ficar mais tempo aqui no Brasil. Quero os levar para conhecerem a noite. Weber vai ficar admirado, pois deve pensar que aqui não sabemos nos divertir. Se ele ficou feliz eu compreendo, mas eu fiquei foi infeliz. Ter de suportar por mais tempo a cara daquele safado era a causa disso. Tive de fingir para Fernando que também fiquei contente.

Sexta-feira, meu marido disse que à noite nós iríamos para a boate Cruzeiro do Sul.

- Samanta, mamãe não quis ir conosco e então seremos só nós quatro. Sairemos por volta das 22:00, está bom para você, amor?

- Sim, tudo bem, Fernando. Estarei pronta.

Eu não conhecia a boate, pois casada há pouco tempo e com Fernando envolvido na sua candidatura ao senado, não tivemos oportunidade para este tipo de noitada. A casa estava lotada e havia muitos conhecidos dele, que a todo momento vinham o felicitar pela eleição. Ele me apresentava àqueles que eu não conhecia, ele todo orgulhoso dos elogios que eu recebia de alguns de seus conhecidos, se bem, eu notei o olhar de alguns para o meu corpo.

Dancei com Fernando e a certa altura um senhor de cabelos grisalhos veio a nossa mesa e pediu licença a Fernado para dançar comigo. Fomos apresentados. Doutor Bezerra, um senador do mesmo partido de Fernando. Fazer o quê? Fui dançar com o homem. Eu com vergonha, pois sou péssima dançarina e o velhote, ao contrário, exímio, dançava muito bem. Com música lenta ele disse que não necessitava me preocupar, era só o acompanhar. Foi o que fiz, mas ao término da música ele, me reteve na pista, pedindo para dançar mais uma. Mas desta vez, notei entre minhas coxas o volume duro dele me fiquei sem graça. Mas o que não podia era o deixar plantado na pista e voltar para a mesa.

Ele deve ter pensado que com isso eu estava dando carta branca a ele e o senti enorme no meio de minhas coxas. Juros por tudo que não sei o que aconteceu comigo, fiquei excitada e me apertei ainda mais a ele . Envergonhada e confusa pedi licença para voltarmos a minha mesa. Ele prontamente falou que sim, era só a música terminar.

- Samanta, meu amigo Fernando está de parabéns.

- Porque falas isso doutor Bezerra, por ele ser eleito?

- Também, mas eu estava me referindo por ele ter uma esposa tão jovem e linda como você.

O velhote enquanto me elogiava, desceu as mãos e espalmou minha bunda, dando fortes apertões em minhas nádegas.

- Pare com isso, me respeite por favor!

- Desculpe, querida... Me empolguei , você é tão fofinha.

- Já pedi, tire as mãos de minha bunda, senão vou gritar!

- Samanta, não faça escândalo, acho que Fernando ia ficar aborrecido com isso.

Ele tinha razão, eu não iria fazer isso, mas o empurrei com toda força, foi quando observei que ele tinha me levado para um canto isolado da pista e me imprensado contra parede e ele grandão e pesadão, não consegui o afastar de mim. O mais absurdo é que ele retirou as mão de minha bunda e quando percebi, estava com a boca colada a minha, num beijo, forçando a língua entrar entre meus lábios. Virei o rosto ele me deu um forte chupão na minha orelha. Foi com horror, que senti a uma mão espalmar meu seio e a outra subir rápida por baixo de meu vestido e por dentro da calcinha e enterrar dois dedos em minha boceta.

- Pare com isso, canalha.... Eu vou gritar...

- Grite que eu quero ver, gostosa!

O safado sabia que eu não faria isso e descaradamente começou a me punhetar. Aquilo foi demais e então abri a boca para gritar e pressentindo isso colou a boca na minha e colocou a língua entre meus lábios e acelerou os dedos dentro de mim. Mesmo aterrorizada por me sentir assim violada, em um par de minutos explodi em forte orgasmo e amoleci o corpo e ele tirou o pau para fora da calça e com facilidade me penetrou e deus duas bombadas explodiu dentro de mim, com fortes jatos de seu prazer.

Tão rápido como entrou ele saiu de mim e soprou no meu ouvido.

- Vá se limpar na toalete, Samanta. Eu a levo até lá.

Abestalhada e toda esporrada, eu o segui como um ovelhinha, pois não sabia onde ficava os sanitários. Mas quando percebi estava numa pequena saleta, acho que com material de limpeza e ele fechou a porta e disse para eu tirar a roupa que agora ele iria comer o meu rabo. Gritei, esperneei e o empurrei. Ele pensando que me tinha submissa, ficou surpreendido com minha reação. Abri a porta estava fugindo quando ele me puxou forte pelos cabelos e caí de costas no chão de cimento e senti como se minha cabeça estivesse partida em mil pedaços. Não cheguei a apagar e pude perceber dois homens estavam brigando dentro do pequeno recinto e senti quando um deles caiu por cima de mim. Mas antes de perder os sentidos percebi que era o senador Bezerra e que o outro era o meu concunhado Weber.

Acordei na cama de uma clínica, duas semanas depois, com Fernando ao meu lado e foi ele que explicou o que aconteceu comigo.

- Bezerra a atacou e a estuprou, Weber percebeu e o pois a nocaute, ele está preso, acusado de estupro e tentativa de assassinato. Você, meu amor sofreu afundamento do crânio e se não fosse Weber chegar a tento ele teria te assassinado.

- Eu tinha lembranças disso , mas disse que não me lembrava de nada, principalmente que tive orgasmos com o velho me violentando. Seria por demais aviltante para mim.

Mesmo não gostando do weber, tive de reconhecer que foi ele que me salvou do velho ordinário e o fiz quando ele, Helena e dona Eugênia vieram me visitar. Fiquei mais dez dias hospitalizada por insistência de Fernando e da minha sogra, poi pelos médicos já poderia ir para casa. E só então recebi alta,

Quando Fernando foi ser empossado em Brasília, infelizmente não pude ir junto, a irmã e a mãe dele foram em meu lugar e adivinhem quem ficou para cuidar de mim. Sim, ele mesmo, Weber. A raposa tomando conta da galinha. Não que eu fosse galinha, mas me sentia tão vulnerável como uma, com weber rondando o galinheiro... O meu quarto.

Fiquei admirada, pois até que ele se comportou como um gentleman, trazendo as refeições ao meu quarto, preparada pelas cozinheiras. Se bem a copeira poderia fazer isso.

- Samanta, eu faço questão, pois sinto que estou em débito com você,

- Não, sou eu que estou devendo, Weber, pois foi você que me salvou do Bezerra.

- Se é assim, podes me agradecer, cunhada.

- Eu estou te agradecendo, Weber.

- Não é com palavras que quero o teu agradecimento, mas com atos

- Como assim?

- Eu quero fazer sexo com voce, cunhada.

- Nossa! Será que não esqueces isso. Sou casada com o irmão da tua esposa... Aquilo foi uma coisa totalmente errada e tu sabes disso. Não vai acontecer novamente.

- Samanta, se você compreendesse o quanto eu te desejo, não falarias assim. Vamos fazer o seguinte. Hoje à noite, por volta das 22:00, eu virei até aqui, para passar a noite com você. Se encontrar a porta trancada, saberei que você me ignorou, caso contrário, prometo te dar prazer como nunca sentiste antes.

- Como você é teimoso, eu amo o meu marido e não vou o trair com você.

- Sei disso, eu também amo Helena, o que estou pedindo a você não é amor, é apenas sexo. Até a noite, Samanta. Espero encontrar tua porta destrancada.

Samanta fica remoendo o que Weber quer, fazer sexo com ela. Fica relembrando do acontecido na noite da apresentação de Helena, que ele teve a ousadia de a penetrar por trás em pé com dona Eugenio ao lado... Aquilo foi o cúmulo da ousadia e depois no quarto, quando a pegou nua e a estuprou. Não pode negar o penis dele é enorme, maior que o do Fernando e do Bezerra. Pensa assim, pois só estes dois pênis estiveram dentro dela antes.

Ele que espere sentado, vou trancar a porta então saberá que eu não o quero.... Não acho que não devo fazer isso, vou permitir que entre , só pra lhe dizer que se esqueça de mim e que só pense em Helena, que diz que a ama.

22: 05, Weber sai do seu quarto, ao lado e silenciosamente se aproxima da porta de Samanta. Percebe que está apenas encostada e seu coração dá um pulo. Ela aceitou fazer sexo com ele. Silenciosamente com as pontas dos dedos empurra a porta que corre sem nenhum ruido. Samanta está recostada na cabeceira da cama, com os braços cruzados e os olhos fechados.

Ela está pensando no que vai lhe falar quando ele chegar, que não o quer. Tão absorta está que não percebe que weber, descalço se aproxima de seu leito e já descendo a calça do pijama, única peça que veste e a abraça com um milhão de beijos no rosto e nos ombros.

Samanta leva um tremendo susto e vai lhe dizer que não o quer, mas a boca dele silencia a sua. Com o mesmo ardor da paixão louca ele abre ou melhor dizendo arrebenta os dois botões do pijama dela e mergulha com a boca nos macios seios de Samanta.

- Espere, Weber... Não é o queMuito rápido, sem me dar tempo de pensar em nada, Weber me deixou nua, e começou a dar fortes chupões me meus seios, indo de um para o outro, parecendo estar com muta fome... Fome dela. É tarde para qualquer argumento e ela sabe disso quando ele chupa um mamilo e torce o outro entre os dedos. Ela amolece nos seus braços e o único pensamento que lhe vem à mente é:

É só sexo... é só sexo”

Enquanto devorava seus seios, se move e desceu a calça do pijama e se posicionou entre as suas coxas e Samanta sentiu quando a glande enorme deslizou dentro dela. Ele é grosso e longo e Samanta sentiu dor, mas quando ele iniciou a se mover, a dor deu lugar ao prazer e um par de minutos depois, Samanta gemia sem controle envolta em intenso prazer.

Weber sai quase que todo da vagina e ela gemia e voltava e vinha fundo e ela mais que gemia, miava e pedia mais e mais. Louca de paixão.

É só sexo... é só sexo”

Durante as nove horas seguintes, Samanta enlouquece de paixão, nos braços de Weber. Acostumada com o papai-e-mamãe, calmo e delicado do marido, mergulha em sexo total, pura paixão, com tapas e chupões .

sexo selvagem, sexo com dor, sexo com prazer, sexo paixão, sexo sem amor. É só sexo... é só sexo.

Samanta não dormiu, pois, a noite foi de paixão louca.

As 8:50 Weber voltou ao seu quarto trazendo uma bandeja com um farto desjejum para ela.

- O que tem aí dentro, Weber?

- Não sei bem , foi dona Tereza que preparou.

- Você já comeu?

-Sim, com o pessoal da cozinha.

Samanta estava com muita fome e não era para menos. Num instante comeu tudo que estava na bandeja.

- Vou levar a bandeja e depois ligar para Helena, saber notícias de como estão se saindo em Brasília e dar notícias tuas ao teu marido, ele pediu isso.

- Não, ligue mais tarde. Deixe a bandeja ái na mesinha, feche a porta a chave e vem se deitar comigo... Quero mais uma provinha do teu meninão, weber.

-- Nossa, Samanta, gostou tanto dele assim?

- Não amole... Você queria me foder ... Agora sou eu que o quero.... Tire a roupa e venha,

A ausência de Fernando teve a duração de quatro dias e quem ocupou a cama dele, ao lado de sua esposa, foi weber, cunhado dele. Todas as noites Samanta enlouquecia com o sexo do alemão, totalmente apaixonada, não por ele, mais pelo pau dele.

Ela se sentia totalmente submissa, na prática do sexo selvagem, experimentou e gostou de todas a posições e tipo de sexo que weber lhe ensinou, sexo anal, oral, 69, espanhola, cachorrinho e conchinha profunda, Carrinho de mão. Cowgirl invertida e

Muitas outras, mas de todas as posições a que mais gostou foi a de cowgirl, pois era ela que tinha o domínio.

Detestou o anal, pois doeu muito, talvez por ele ser muito grosso, num futuro pensa em pedir para Fernando que faça anal com ela, por ele de menor calibre, deve ser gostoso.

Outra coisa que pensa em pedir ao marido é que quando Helena e o marido voltarem para a Alemanha, ela possa ir junto e passar umas semanas lá. Seria maravilhoso se ele concordasse.

FIM


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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Olá, Marcela. Vc não vai continuar com o conto "Domínio da paixão"? Ou vc publicou continuação com outro título?

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Uhu! É o que sempre falo: mulher bem comida mulher bem resolvida

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Foto de perfil de Leo_2023

Olá, Marcela, que excelente retorno! Três estrelas com louvor!

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Gostei muito do conto, contudo, uma sugestão: tire a TAG "traição" do título, quando o marido é político não existe traição é carma ou justiça poética.

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A julgar pela maneira que termina a história,da para ter uma parte 2.

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Kkkkk eu achei muito divertido quando ela fica com medo de perder as pregas do cu kkkkk

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Que história maravilhosa e muito excitante. Parabéns Marcela! Ótimo conto.! A propósito conseguiu contato com a escritora que te mandei o e-mail?.Ela me disse que te mandou um e-mail e não obteve resposta

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Samanta pertencerá sempre ao Alemão que soube dominá-la como ela merece e gosta...Se um dia engravidar, seu bebê certamente será um alemãozinho, jamais um fernandinho....3 estrelas

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A velha desculpa de que sexo e sexo amor e amor

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A velha desculpa de quem não ama nem a si mesmo, que dirá aos outros

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