Fodida com violência pós treino

Um conto erótico de Muniiz
Categoria: Heterossexual
Contém 2466 palavras
Data: 26/12/2023 01:35:54
Última revisão: 26/12/2023 11:22:23

Olá, mais uma vez o casal dos fetiches em ação, dessa vez, realizando mais um.

Sou mulher, 25 anos,1,62m, corpo magro e curvilíneo pois treino, sou negra, cabelos cacheados medianos, . Já meu namorado tem 27 anos, caucasiano, 1,84m (ano a diferença de tamanho), musculoso pois também treina e um pau de 18cm e bem grosso

Sempre que possível, nós treinamos juntos e isso já rendeu diversas transas maravilhosas porque dia de treinar pernas principalmente, ele fica incontrolável e quer fazer de tudo comigo.

Então um dia tínhamos voltado da academia e eu entrei para o banheiro para tomar um banho. Ele, que tinha me observado treinar, vendo minha bunda empinada toda hora, estava louco pra me comer mas dessa vez queria comer de todas as formas. Minha bunda não era só de enfeite. Então ele entra no banheiro atrás de mim e ensaboa meu corpo, deslizando os dedos na minha pele e me olhando nos olhos. Coloca do meu sabonete íntimo nas mãos e lava minha buceta e também passa a mão dentro da minha bunda e dá uma leve acariciada, recebendo um sorriso em troca. Ele vê que eu não ofereci resistência, bom sinal...

- Quero fazer uma coisa diferente hoje... - cochicha no meu ouvido e me deixa terminar o banho

Ele sai e volta para o banheiro com uma venda que coloca sobre meus olhos e me guia para a cama. Deitada, ele me amarra na posição de frango assado, porém com as pernas bem abertas e separadas, permitindo que ele visse todas as partes principais do meu corpo e minhas mãos foram amarradas na cama acima da minha cabeça. Depois de posicionada, ele beija minha pele que começa a arrepiar com a adrenalina começando a me abraçar e me deixar molhada de antecipação. Ele me cheira, passando a ponta do nariz na minha pele, chegando na virilha. Sente meu cheiro mesclado com o do sabonete e abre os olhos pra me ver fazer brotar o líquido da buceta e me deixar lubrificada. Ele passa a língua uma única e lentamente vez, saboreando.

É um efeito diferente que causa nele: o cheiro e sabor característicos ao me olhar amarrada e vendada. A próxima hora seria longa e ele queria garantir que não me faltasse nenhuma sensação.

Ele passa mais uma volta de cordas nas minhas coxas, apertando a pele e me fazendo sentir um leve incômodo, ficando ainda mais imobilizada. Ele já tinha me amarrado antes, claro, mas nunca dessa forma. Meu coração acelera ainda mais. Seu prazer no momento é me ver indefesa e começa lentamente a me torturar. Sua mão sobe pro meu pescoço e aperta.

- Hoje a brincadeira vai ser mais pesada, topa? - aceno que sim. - Preciso de uma aceitação verbal, porque depois que eu começar, eu não vou parar, nem que você chore e implore.

- Eu topo, amor.. topo o que você quiser fazer comigo. Não quero ser poupada, quero ser usada.

As palavras saem sem controle da minha boca. Era óbvio que eu permitiria. Naquele momento estava doida pra que ele me transformasse na sua escrava.

- Assim mesmo que responde... Mas quando você gritar, lembre que foi você quem pediu...

Então finaliza a frase com um tapa surpresa na minha bunda e desce a boca para meus seios, massageando, chupando e mordendo forte os bicos, me fazendo soltar o primeiro grito. Dois dedos me penetram, enquanto o dedão estimula o clitóris e eu não paro de gemer, dessa vez mais controlada. Eu sentia que se ele ficasse mais um minuto naquela posição, eu gozaria, mas sabia que ele não ia deixar. E como se lesse meus pensamentos, ele volta com a mão no meu pescoço e me beija. Sua mão massageia meu pescoço e o aperta e então para de me beijar pra observar minha expressão ao ficar sem ar, a boca aberta, a língua molhada e me observando assim, ele tem uma ideia melhor e rapidamente se ajoelha com minha cabeça no meio de suas pernas e "senta" no meu rosto pra que seu pau entre por inteiro na minha boca.

Eu me engasgo e começo a tossir, surpresa, já que meus olhos ainda estão vendados. Ele tira o pau para que eu respire novamente e retira minha venda para ver se estou bem. Quando te olho e sorrio safada, mesmo com os olhos lacrimejando, ele percebe que pode continuar e me coloca pra chupar novamente, mas não sem antes me dar um tapa no rosto que fica levemente dormente. Volto ser sufocada pelo seu pau de uma forma frenética, que me faz sentir mais fraca. Meus cabelos são puxados, o que me faz ficar mais alerta, desejando que minhas mãos estivessem soltas para acompanhar o movimento da minha boca em seu pau. Ele geme me olhando, até que tira o pau da minha boca antes de gozar e sai de cima de mim. Observo ele se posicionar na minha frente com um sorriso maldoso e passar o polegar no contorno da minha boca vagarosamente. Sinto o tesão passar por mim naquele gesto simples até que ele me beija, chupa minha língua, morde meus lábios e quando se dá por satisfeito, abre minha boca com os dedos e cospe dentro. Sua ação inesperada me assusta e eu acabo me engasgando, mas outro beijo voraz me organiza, enquanto ele me venda novamente.

Aquele momento havia sido um divisor de águas naquela transa. Nenhum momento havia marcado tanto em mim o quanto eu era puta, sua puta e não qualquer uma, mas uma vadia satisfeita em ser vadia, em estar disponível pra o que ele quisesse fazer comigo e ser seu brinquedinho do prazer.

Sua boca volta para minha buceta, me encontrando inchada e ensopada novamente, molhando minhas coxas, parte das cordas e até o lençol. Sua boca me causa calafrios de surpresa e rebolo em seu rosto, com vontade de poder segurar sua cabeça contra mim, mas naquele momento estando incapacitada. Sua língua percorre toda a extensão e para no clitóris onde ele lambe com mais vontade, usa os lábios para chupar e esfrega a língua novamente. É como dar um beijo de língua porém em outros lábios. Eu gemo e me esforço pra não gozar e quando vê que me controlou um pouco, se ajoelha na frente das minhas pernas amarradas abertas e começa a me comer. Sem conseguir ver seus movimentos, me fode forte e a primeira investida entra deslizando. Eu me esforço para aguentar, pra resistir mais um pouco, mas o meu corpo não aguenta tantos estímulos: suas coxas me pressionando na cama, seu pau entrando e ocupando cada espaço dentro de mim, meus peitos massageados e tudo isso eu estando amarrada e tão entregue, tão vulnerável... E obviamente, eu gozo deliciosamente... O calor, os tremores dominando meu corpo, a vibração do meu corpo e a forma que a minha buceta contrai e prende seu pau dentro de mim o deixam louco fazem com que ele meta mais forte. Eu sussurro um "espera" fraco, mas ele continua na mesma intensidade, como se estivesse com raiva e quisesse me fazer sofrer, da melhor maneira, claro.

Quando para um pouquinho, ele me desamarra e tira a venda. Eu estou fraca, corpo trêmulo e mole, mas eu sei que ele não queria acabar ali. Olho pra ele que me observa calado por alguns instantes e eu sei que minha quase inconsciência não vai fazê-lo parar. Ele sorri, enquanto massageia levemente o pau e um arrepio percorre meu corpo ao compreender que ele pretende algo maior e mais forte. Quase tenho medo ao pensar que dor e gritos estarão presentes nos meus próximos minutos, mas no fundo sei que eu não corro perigo. Em um piscar de olhos, sua mão está no meu pescoço e ele morde meu mamilo. Quando começo um grito, ele tampa minha boca e volta a me morder e chupar em várias partes, tendo o cuidado de não ser em nenhuma parte a mostra. Eu continuo com alguns gritos e gemidos, mas dessa vez abafados, até que ele termina e me olha satisfeito.

- Vem, quero que você se veja...

Me puxa pela mão e me coloca frente ao espelho. A primeira coisa que sempre olho e me causa efeitos, mais uma vez, é o tamanho dele em contraste com o meu. Ele está atrás de mim, com as duas mãos nos meus quadris, pelo tesão e esforço, sua pele está avermelhada, as veias saltadas, dando uma impressão de que ele é maior do que já é. Sem contar é claro, do seu pau úmido e duro nas minhas costas. Em contraste, eu estou na frente, o corpo magro e ofegante, os músculos torneados marcando minhas curvas. Ainda posso ver as marcas das cordas nas minhas coxas. Porém, o que ele queria que eu visse eram as marcas que ele tinha feito, vermelhas e arrocheadas nos meus peitos, barriga, cintura, virilha. Me impressiona me ver assim, pela primeira vez e ele percebe minha expressão de susto e vira meu rosto para trás pra me olhar.

- Você é minha... E eu marco o que é meu.

- Vai com calma, amor... - falo entre risos, o coração acelerado.

- Calma é a última coisa que você pode me pedir hoje.

E em resposta, ele me vira e me pega pelo pescoço novamente, me fazendo andar de costas até me encostar no espelho. Preciso ficar na ponta dos pés com o seu aperto, o ar faltando nos pulmões mas minha buceta respondendo de prazer. O seu aperto é firme, faz meus olhos revirarem e minhas unhas fecharem em seu pulso, a sensação é de quase inconsciência e sussurro um "amor..." baixinho e você me solta. Eu o olho levemente assustada e confusa comigo mesma. Porque eu gostei tanto daquilo?

Mas antes que eu pudesse pensar muito sobre, ele se ajoelha e coloca uma das minhas pernas em seu ombro e começa a me chupar. Dessa vez eu posso o segurar pela nuca e me esfrego em sua língua quando me lambe, chupa e morde meu clitóris, a língua desliza molhada por dentro e por fora dos meus lábios. Suas mãos firmes apertam e puxam meus quadris pra frente e por fim, eu gozo novamente, sem conseguir ficar de pé.

Ele me deita no chão e me beija, muito. Eu correspondo enrolando minha língua na dele, meus braços em seu pescoço e minhas pernas na sua cintura. Ele se aninha em mim, seu peso me apertando no chão enquanto nossos lábios estão grudados. Ele sente o cheiro do meu corpo, quente, suado e gozado, mas eu também estou fazendo o mesmo e dou uma lambida em seu pescoço que suspira e sem nenhum aviso, mete novamente. Eu não respondo mais por mim, sem forças nenhuma apenas deixo que ele me possua, minhas costas sendo friccionadas no chão e permanecemos ali por um tempo que nem consigo estimar.

Sem que eu diga nada, ele me vira de costas e me coloca de quatro. Uso toda a minha concentração e o restinho das minhas forças para me manter assim, com as pernas entreabertas e o proporcionando uma visão completa da minha bunda, da minha buceta molhada e tão judiada nos últimos minutos. Mas ele gosta de me ver bem assim... E sentindo mais tesão com a visão que proporciono, ele volta a me chupar e lamber. Minha voz já está rouca, mas eu não aguento e volto a gemer, com o rosto colado no chão e relaxando o corpo, permitindo acesso a cada parte de mim. Meu corpo treme, vibrando sob seus toques incessantes e me deixando relaxada.

Sinto ele abrir minha bunda e me deixar babada, a saliva escorrendo, até que percebo suas intenções quando ele começa a forçar a cabeça do pau na minha bunda. Dou um gemido sofrido e sufocado, que o faz parar o movimento, mas já estou alucinada e quase irreconhecível. Quero que ele me force, quero sentir dor, me sentir arrombada. Quero que seu pau me penetre, invadindo e ocupando cada espaço meu, então peço que ele continue e que só pare quando realmente acabar.

Ele me obedece e força mais um pouco e quando entra mais uns 3 centímetros, eu grito alto, com a dor e o prazer, meus olhos enchendo d'água. Ele para novamente e o sinto pulsar dentro de mim. Não consigo ver o rosto dele, mas sebia que ele também estava em êxtase e usando todo o autocontrole para ter cuidado, mas não era bem isso que eu queria. Talvez eu queira mesmo sofrer um pouco e decidida, imploro pra que ele enfie tudo.

- Mete tudo amor, até as bolas. Faz sua vadia gritar.

Agradecido, ele me obedece e dessa vez sem parar. Eu empino um pouco mais para encaixar melhor e com as duas mãos abro mais a bunda, ele só precisa segurar minha cintura e me forçar pra trás, olhando o meu cu engolir cada centímetro do seu pau, os meus gritos e gemidos preenchendo o silêncio, as lágrimas molham meu rosto e eu estou literalmente chorando em sua pica. O suor escorre pelas minhas costas só com o esforço de aguentar toda a grossura me invadindo. Quando entra tudo, sinto suas bolas encostarem na minha buceta e ele se movimentar levemente para os lados para garantir que tudo está dentro. Eu solto um "Uhuum" do fundo da garganta, também sentindo cada centímetro acomodado dentro de mim.

A partir daí, tudo se passa como uma inebriante mistura de sensações, onde nos movimentamos juntos completamente entregues àquele momento. A dor e o prazer se misturam ao sentir os detalhes: cada pedaço de carne dentro de mim e deslizando pra fora em seguida, a dor se intensificando ao entrar novamente, seus dedos apertados na minha pele, os gemidos e gritos se misturando, o chão frio no meu rosto, os meus joelhos aguentando os impactos. Ele dá tapas nos dois lados da minha bunda.

- Ai amor, assim.. me come toda, mete no meu cuzinho com força.

- É disso que você gosta né, sua vadia?

- Uhuum.. fala que eu sou sua.

- Você é a minha cadelinha...

- Só sua. Só meu macho que me come assim.

Ele estava eufórico e quase gozando mesmo quando meu corpo perde as forças e eu caio de vez no chão. Ele continua mais um pouco e nos últimos instantes, puxa meu cabelo pra trás, como se cavalgasse em mim, até que goza dentro. Ele espera toda a porra acabar enquanto tira o meu cabelo que havia grudado no suor e quando acaba, tira o pau de dentro, que sai pingando e me olha ali deitada e vê a porra escorrer pelas minhas coxas. Uma visão perfeita para tirar uma foto do meu corpo, talvez com um zoom na minha bunda. Mas ele se contenta em apenas admirar sua arte.


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Foto de perfil genéricaMuniizContos: 2Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Sou cadelinha do meu macho, o que ele manda eu obedeço. Uma de suas vontades é que eu sempre escreva para ele contos eróticos narrando detalhadamente o que eu quero que ele faça comigo. Agora, resolvi trazer nossos contos e momentos pra excitar vocês! Divirtam-se e nos contem como se senriram

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