De crentes bitolados a Cuckold e hotwife - Capitulo 2

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 5026 palavras
Data: 21/12/2023 01:22:15

CAP 2

A noite seguiu tranquila após aquele sexo gostoso na beira da pscina com aquelas pessoas, depois de um tempo ali decidimos ir embora para nosso hotel. Então seguimos até ele depois de pegarmos um Uber.

Nessa noite Ju e eu não falamos nada, estávamos bem casados e cheio de tóxicos na cabeça, apenas deitamos na cama e dormimos.

Muitas horas depois, eu acordo com um barulho da porta do banheiro, assim que olho, vejo Ju saindo de lá, com a toalha enrolada no corpo, sorrindo para mim me dando bom dia, enquanto procurava o secador de cabelo, aproveito para me levantar também, um pouco com ressaca por conta da noitada, escovo meus dentes e tomo um banho demorado, ouço o secador ligado e percebo que Ju já tinha começado a secar os cabelos.

Enquanto eu tomava meu banho, pensava sobre a noite anterior, sobre como aquele tipo de coisa seria impossível na nossa cidade de 30mil habitantes, fico avaliando o processo todo e não tinha nenhum ressentimento, afinal foi bem justo, Ju deu para dois caras diferentes e eu comi duas mulheres diferentes e muito lindas por sinal.

Eu estava satisfeito todo feliz com aquela situação, mas ainda sim precisava saber como Ju estava, pois ela sempre foi bem tímida, se comportava como uma puta apenas em nossa cama e do nada já estava em uma surubona, também tinha a questão da religião que apesar de termos saido dela há um tempo, ainda era recente e alguns princípios ficam enraizados na gente.

Sai do meu banho, Ju ainda secava aquele longo cabelo preto que ela possuia, toda cheirosa ali, ela me olhava e apenas sorria, eu percebia um astral diferente em Julia, algo mais radiante que o normal.

Eu deito na cama fico mexendo no celular enquanto ela secava seu cabelo, ouço o secador desligar e olho para Julia que me olhava sorrindo, então ela puxa a toalha mostrando seu corpo nu para mim.

Eu sorria para ela e logo ela vinha se aninhando em meus braços, me beijando, seu beijo era quente e gostoso, cheio de paixão, claro que meu pau já começou a dar sinais de vida ali debaixo daquela cueca preta que eu usava, Ju além de me beijar começou a alisar meu pau por cima da cueca e eu começo a alisar o corpo dela também, em uma troca de carinhos, até que minha mão vai até aquela buceta apertadinha dela, bem lisinha e a sinto toda molhada, quente e excitada.

Ju estava em chamas, ela me beijava e dava umas “reboladinha” na minha mão enquanto apertava meu pau em uma punheta gostosa, antes mesmo de eu falar alguma coisa, Ju saia do meu colo e se ajoelhava no chão no tapete do quarto.

Eu sorria, ficando de pé, ela me olhava com aqueles olhos de menina safada, em uma posição de submissão e leva aquela boca gostosa em minhas bolas, começando a mama-las chupando elas com gosto enquanto punhetava meu caralho, deslisava a lingua das bolas até a cabecinha do meu pau, dando beijos nele até abocanha-lo de uma só vez, e começar aquele boquete incrivel que só ela faz.

Mas que dessa vez estava diferente, Ju estava mais dedicada, mais sensual, mamava meu pau gemendo feito uma cadelinha safada, trocando olhares comigo, empinando aquela rabona linda e a cena era maravilhosa, digna de um filme porno de qualidade.

Ju segurava em minhas pernas, e começava a fazer um vai e vem com a boca em meu pau, que entrava todo na boquinha dela, não sou do tipo bem dotado, tenho 16cm de pau apenas e a única vantagem dele é ser grosso um pouco acima da média só, mas nada de mais, mas era suficiente para Julia dar umas engasgadas enquanto me mamava toda dedicada naquele movimento.

Eu estava vendo estrelas, Ju estava me pagando o melhor boquete que ela já tinha feito em mim e com a minha pouca experiência com ganhar boquetes naquela época, eu tinha certeza que havia casado com a mulher certa.

Eu quase gozando, tive que tirar meu pau da boquinha dela, assim que tiro, escorre aquela baba dos lábios de Ju, ela toda manhosa, com uma carinha safada me olhava e dizia, franzindo a testa fingindo que estava brava:

Rum, seu menino mau… eu quero minha mamadeira , anda coloca de volta …

Ela sorria safada, abrindo a boquinha de forma bem sensual, acho que os videos pornos que a gente trocava um com o outro deram essa influência para ela, o que me deixava bem excitado, aquele comportamento de menina levada, então eu volto com minha rola em sua boquinha e ela trata de abocanhar meu pau novamente, deixando ele bem babado, lambuzando bem meu caralho com sua saliva, que escorria por aqueles seios grandes e perfeito, eu não conseguia resistir aquela situação de excitação extrema com Julia mamando meu pau, então apenas começo a gemer, ela percebendo meu gozo, tirava da boquinha e segurava na frente do rosto, e meus jatos de porra jorravam em seu rostinho e seios, Ju olhava aliquilo maravilhada, com uma carinha de puta lambendo meu pau todo lambuzado, com seu rostinho e seios cheios de porra, ela me olhava com a voz meio infantilizada e ao mesmo tempo sensual de menina mimada e dizia:

Hummm, que delicia minha mamadeira .

Eu sorria, entrando no joguinho dela e falava:

E minha baby gosta da mamadeira do daddy ?

Ela ria para mim e falava ainda fazendo a personagem:

Gosto sim daddy, é ma melhor mamadeira do mundo.

Falava isso, dando beijinhos no meu pau que amolecia aos poucos, eu olhava e para provocá-la dizia:

E a mamadeira dos titios de ontem, minha baby gostou de experimentar?

Ela ria com uma cara sacana, e falava agora um pouco tímida e com seu rosto ficando vermelho, demonstrando que estava envergonhada, mas agora com a voz normal:

Amor, eu adorei tudo o que aconteceu ontem, não sei explicar, mas foi muito gostoso e espero que você também tenha gostado.

Eu sorria para ela e falava:

Amor foi a noite mais louca e gostosa da minha vida, não sei nem descrever. Não estou com ciúmes e nem nada, e para confessar eu faria de novo isso. Eu adorei te ver gemendo tão gostoso e excitada com outro homem. Senti muito tezão com tudo isso.

Ju me olhava com uma carinha de apaixonada, sorria para mim e se levantava, ainda com o rosto um pouco sujo e os seios lambuzados de porra, e me abraça com força falando que me amava.

Dizendo que tinha adorado a noite e que adoraria repetir também, e que ficou bem excitada com tudo o que aconteceu principalmente quando trocou beijo com as meninas e confessou que sentia que era bisexual.

Mas antes de eu falar alguma coisa ela me diz:

Mas eu senti ciumes sim, não vou negar amor, eu tenho ciumes do seu pau.

Ela ria para mim e me beijava, dando um selinho nos meus lábios e depois falava:

Minha mamadeira RUM.

Falava isso fazendo biquinho, toda manhosa e depois ria.

Eu ria dela e continuamos a conversar, falei que eu toparia qualquer experiência desde que fosse junto com ela e que também tivesse consentimento entre nós dois sobre o que a gente ia fazer e tudo mais.

Aceitamos isso, afinal sempre fomos bem parceiros e não tinha por que não ter uma conversa franca entre nós dois, além de marido e mulher somos melhores amigos de infância.

Nos abraçamos e nos beijamos muito, depois fomos para o banho.

Depois do banhos nos arrumamos para sair e antes de sair ela falava com a voz infantilizada:

Daddy, tem que alimentar sua baby , você está me sustentando só com pau e água desde ontem.

Ju ria para mim enquanto vestia um vestidinho por cima do biquíni, eu falava:

Vai me chamar só de Daddy agora?

Sim, rum .. falava Ju fazendo biquinho e continuava

Meu daddy tem que me dar mamadeira sempre e me mimar bastante e eu vou ser uma baby boazinha com meu Daddy .

Eu ria da voz dela e do jeito, ela ria pra mim também e falava que tinha lido sobre na internet em um site porno e achou excitante os videos que viu.

Rimos um pouco disso, mas ela falou que não faria isso sempre, só quando ela quisesse ser a baby vadiazinha do papai. Era um momento no nosso casamento de descobertas, fetiches e tudo mais, e estávamos bem receptivos para tudo isso .

Saindo do quarto do hotel, fomos almoçar apesar de já ser quase 3 da tarde, passeamos pela cidade e fomos rumo a praia para curtir o finalzinho de tarde lá, tomado uns drinks, nesse dia ficamos de namorinho, Ju estava bem grudada em mim, e bem manhosa, querendo ser mimada pelo “daddy” dela.

Curtimos um pouco a cidade e um barzinho próximo da praia e depois de jantarmos voltamos para o hotel, resolvemos ver um filme e curtir uma noite de casal, dando uma namoradinha. Onde pude comer aquela buceta gostosa de Ju.

No outro dia, seguimos cedo para um passeio que a gente tinha comprado de barco pelo litoral que passaria por algumas praias no caminho.

Foi bem divertido, galera que estava com a gente era bem animada, claro que os olhares para Ju eram constantes, mas ela apenas me olhava quando percebia alguem olhando para ela, para ver se eu tinha percebido também e riamos sozinhos daquilo.

Já na volta do passeio, resolvemos curtir o resto da tarde na praia, alugamos umas cadeiras e guarda sol e ficamos ali, curtindo o mar.

Depois de um tempo, vejo uma bola de vôlei pulando até mim, era uma roda de rapazes ali curtindo um futevôlei improvisado na praia. Ambos adultos, assim que a bola chegou em mim um dos meninos veio pedindo desculpa, era uns caras mais ou menos da nossa idade, tinha algumas meninas com eles do outro lado sentadas curtindo o mar enquanto eles jogavam.

Fui convidado a jogar também e aceitei, as meninas chamaram Ju para perto delas e elas ficaram ali conversando, enquanto eu jogava com os meninos. Foi bem divertido, galera bem jovem e animada, Ju já tinha feito amizade com as meninas e fomos descobrir que também eram de SC só que praticamente do outro lado do estado, eram irmãos, primos e primas ali e todo mundo solteiro.

Nesse bate papo, descobrimos que teria uma festa na cidade vizinha, dessa vez era em uma boate mesmo, um estabelecimento controlado digamos assim.

Gostamos da ideia e como íamos para o hotel novamente ficar sem fazer nada, resolvemos que também iriamos para a festa.

Depois dessa tarde, fomos para o hotel nos arrumar, dai percebemos que não tínhamos pegado o contato de ninguém, mas decidimos ir mesmo assim.

Eu dessa vez coloquei uma calça jeans, um tenis e uma camiseta, Ju obvio estava maravilhosa, optou por usar uma mini saia, que havia comprado na loja no dia da festa com o Paulo, a saia era bem justa e aquela raba dela ficava bem em evidência. Vestiu uma blusinha de regata da cor amarela com a saia na cor preta, colocou uns brincos bonitos, passou uma maquiagem um pouco mais forte só que muito maravilhosa.

E estava ali, toda linda, aquele mulherão de 1,65 na minha frente, toda maravilhosa.

Ela se olhava no espelho, se admirando toda vaidosa, e eu ali babando por aquela mulher gostosa.

Depois de tudo pronto, pegamos um carro e vamos até a cidade onde aconteceria a festa, como ainda estava cedo resolvemos jantar e curtir um pouco alguns lugares e depois disso tudo chegamos na boate.

Casa lotada, estava previsto para a noite uma banda sertaneja e logo depois um DJ, nada de pessoas famosas pelo que observei se tratava de artistas locais. Chegamos lá com certa dificuldade para se movimentar no ambiente, consegui falar com um garçom que nos arrumou uma mesinha daquelas que só cabe a bebida mesmo e 2 bancos pra gente se sentar, proximo a outras pessoas que também tinham isso, não era bem no camarote mas era algo parecido só que na pista.

Chegamos relativamente cedo a banda não tinha começado a tocar ainda e tocava uma baladinha eletronica em um pendrive provavelmente, resolvemos pedir um combo de vodka, pois Ju sempre quis experimentar essa bebida e eu claro, não pude negar para minha esposa um pedido desses.

Começamos a beber, sentados em nossos bancos, a saia de Ju era bem curtinha e como ela era baixinha,as pernas ficavam bem expostas, as luzes do ambiente parecia que realçava mais ainda a beleza natural de Ju.

A banda começou a tocar, a galera começou a curtir o som e a dançar proximo da gente, eu arrisco alguns passos, mas não sou um bom dançarino, já Ju parecia que tinha um dom natural para a dança, ela foi curtindo a musica ali sentada, balançando o corpo, enquanto a gente bebia nossa vodka.

Olho em volta e percebi um homem, em uma mesinha próxima a nossa, tomado whisky olhando para a Ju, eu sorria para ela e chegava e dizia:

Amor, acho que nosso vizinho de mesa está apaixonado por você

Ju ria pra mim, disfarçando olhava em volta e via o homem, que continuava a olhar e me dizia:

Pelo menos ele é bonitinho.

Eu sorria, chamando ela de safada, logo aparece o garçom falando que precisava recolher os bancos pra gente ficar só com a mesinha, para minha infelicidade, pois eu estava gostando de ficar ali sentado.

Em pé, eu e Ju ficamos como um casal que somos, coladinhos, dançando um pouco, trocando beijos e curtindo a banda que por sinal era muito boa.

Nesse processo de dança, Ju fica na minha frente, eu abraçando ela por trás e a safada começa a rebolar roçando a bunda em mim, e por motivos óbvios, eu começo a ficar excitado, com meu pau ficando duro por baixo da calça, que por sorte era uma calça jeans mais pesada.

Ela se virava e ria pra mim, me dando uns selinhos, depois voltava a olhar o palco e a roçar a bunda em mim, eu ficava ali, com meu pau duro, e aproveitava para deslizar a minha mão que estava na cintura dela até sua bunda, onde apertava e alisava, por cima daquele fino tecido da mini saia que ela usava.

Até tinha pessoas próximas da gente, dançando, mas era tanta gente que nossos movimentos eram bem discretos sem possibilidade de alguem ver, escuro, luzes de balada.

Tinha umas moças perto da gente, solteiras aparentemente, aparece uns meninos e as convida para dançar, eles dançavam muito bem nos forçando se afastar , Ju olhava admirada um menino que dançava com uma moça, rapaz não era bonito, era do tipo, há mas pelo menos ele dança bem.

Ju olhava admirada a sensualidade que o rapaz conduzia a moça ali naquela dança, ela falava:

Nossa amor, esse menino dança em, caramba deve ser profissional. Ele é feinho mas dança bem kk.

Eu ria do que ela falava, meio sem ter entendido muito pois o sol do ambiente estava mega alto, dai eu falei:

Amor, você quer dançar com outro homem? Eu deixo. Sei que você adora dançar e eu sou só Lindo.

Ela ria pra mim, me olhava e falava no meu ouvido:

Eu quero, mas preciso ir ao banheiro antes.

Nosso combo ainda tava na mesa, eu olho em volta pra ver se conseguia chamar alguém pra cuidar e por sorte acho o garçom que coloca nossa mesa em um canto da parede junto com nossas coisas, bom perdemos o lugar, acabamos ficando bem afastados do palco e mais próximo a uma das paredes laterais. Um canto bem escuro.

Ju olhava meio chateada pela situação mas fazer o que né, o garçom falou que daria pra tentar colocar onde estava de novo então eu a levo para o banheiro.

Espero vários minutos por conta da fila que estava lá e depois da espera vejo Ju vindo em minha direção, com uma carinha de menina sapeca.

Chega no meu ouvido e diz:

Daddy eu fiz uma travessura …

Eu ria pra ela e mexia a cabeça para saber o que era, ela então pegava na minha mão eu abria e logo depois, Julia me entregava sua calcinha.

Eu arregalo os olhos na hora, e fecho a mão para esconde-la, guardando no bolso da minha calça, rindo pra ela, nos beijamos ali e começamos a voltar para nossas coisas.

Chegamos na nossa mesa, completamos o copo com as ultimas gotas da garrafa de vodka, então Ju falava:

Agora eu quero ir dançar.

Eu olho para ela e digo:

Vamos lá na pista.

Ela me olhava com um sorrisinho sacana e eu já esperava alguma coisa dela, então ela me diz:

Deixa eu ir sozinha na frente, se não ninguém vai chegar em mim, já que estou com você amor.

Eu ria pra ela e digo:

Vou te dá um vale night amor, só não esquece que você veio comigo e vai voltar pra casa comigo.

Um vale night? o que eu posso fazer? Dizia Julia com uma carinha de sapeca.

Qualquer coisa que você quiser amor, vamos brincar que eu sou seu primo, irmão ou algo do gênero, menos seu marido.

Ela ria para mim, me dando um beijo na boca, dizendo que pesaria em algo.

Então ela sai na frente, toda linda e vai se aproximando de mais pessoas, eu fico um pouco recuado, olhando apenas enquanto ela se mexe ao som da música tomando seu drink.

Não demora muito até que um homem se aproximava, via ela recusando ele, depois outro e depois outro. Até que aquele primeiro cara que encarava ela no começo de tudo se aproximou.

Falou algo no ouvido dela e logo ela sorria para ele, percebia que ela estava querendo aquela aproximação também, então eu vou me aproximando, mas quem eu seria?

o cara sabia que eu era o marido dela, afinal ele tinha nos visto juntos logo no começo.

Ela diz:

Amor segura meu copo pra eu dançar;

Assim que pego o copo, aquele homem leva minha esposa mais proximo da pista e os dois começam a dançar, bem coladinhos Ju rebolava e se esfregava naquele homem, enquanto eu olhava, nem ele e nem ela olhavam para mim, apenas curtiam o momento, via as mãos ligeiras daquele homem descendo no bumbum de minha esposa, ela ria para ele e ficava mais juntinha ainda, ele tentava beijar ela, mas ela tirava a boca e falava algo no ouvido dele, nisso ele repousava a mão na bunda de Ju e a alisava, eu via a mão dela deslisar até a cintura dele de forma discreta e ela alisava o pau dele por cima da roupa, e logo tirava.

Ele falava algo no ouvido dela, ela respondia positivamente com a cabeça.

Ju vinha até mim um pouco corada, e dizia:

Ele falou pra gente ir lá fora, e você vai vir junto amor, falei que só ia se meu marido pudesse ir.

Eu olho para ela, digo que tudo bem, com meu coração já batendo forte, com a situação, o rapaz voltava de onde ele tinha ido, chamando ela.

Ju olhava para ele e me apresentava, seu nome era Cezar, um homem mais velho que nós dois, boa pinta, estava bem vestido e parecia ser bem forte. O que me deu uma fechada no cu, porque por mais que eu seja forte também o cara era um armário.

Ele sorria para gente, foi bem simpático e então saímos em direção a porta, ao sair fora da boate, o segurança deu umas pulseiras para gente voltar depois, com a desculpa que a gente ia no estacionamento fumar.

Bom, o estacionamento era na rua, o local da balada pelo menos era em um lugar com um certo movimento, Cézar foi nos conduzindo e viramos uma esquina que não dava pra lugar algum, dava para o muro de uma casa. Coisas de ruas bem planejadas aqui no nordeste.

Percebi que o local era algum tipo de comercio talvez,ficava no maximo ha 50 metros de onde era a boate e tinha alguns carros ali estacionados.

Confesso que comecei a gelar a espinha e pensar se não estávamos correndo um risco desnecessário para uma aventura daquelas, ao mesmo tempo que Ju estava com uma carinha de quem ia aprontar todas.

O lugar era pouco iluminado, mas dava pra ver que só tinha nós ali, então meio que ficamos escondidos atrás de um carro, encostados no muro.

Sem perder tempo, Cézar já pegava Julia pelos braços e os dois começavam a se beijar, eu apenas olhava, Ju estava bem concentrada em ficar com aquele homem, Cézar usava suas mãos grandes para apertara bunda de Ju enquanto eles se beijavam, ele subia aquela saia e apertava as nádegas nuas de Ju, que não estava usando calcinha, ele percebendo isso, chamava ela de vadia, ela ria e continuava a beija-lo.

Meu coração batia forte, e meu pau respondia a tudo aquilo, bem excitado ao ver minha esposinha nos braços de outro homem, depois de um tempo naquela pegação, Cézar falava algo no ouvido de Julia que ria em seguida, virando de costas pra ele e roçando aquela bunda no quadril de Cézar.

Ju me olhava e falava:

Vem aqui amor.

Eu me aproximava dela, ficando de frente enquanto Cezar segurava Ju pela cintura e ela rebolava a raba no volume da calça dele.

Ju então me beija na boca e leva a mão até meu pau por cima da calça, pegando nele, percebendo que ele estava duro Ju movima a cabeça em direção ao meu ouvido e falava:

Sua baby quer mamar, mas dessa vez vai ser a mamadeira do titio, tá bom corninho?

Pela primeira vez, Ju me chamava de corninho, provavelmente por influência de César, que tinha falado coisas para ela, antes de me chamar.

Eu aceno a cabeça que sim, ela me dá um outro beijo na boca, e se vira para o César novamente. Voltando a beija-lo, eu já me preparava para voltar ao lugar que estava, mas Ju me fala:

Fica aqui amor.

Então eu fico do lado deles, encostado no muro, Ju se vira novamente, mas dessa vez ajoelhando na frente de César, abrindo o zíper da calça dele e tirando o pau e as bolas pra fora.

Ela olhava aquele pau ereto, segurando ele na base, olhava para mim, e enquanto eu estava olhando pra ela, Ju começava lamber a cabecinha da rola de César, e me olhando ainda, começava a mama-lo, depois tratava de se dedicar no boquete que estava fazendo.

César urrava de tezão, enquanto Ju engolia seu caralho com certa dificuldade, pois o pau dele era maior que o meu, o meu pelo menos ganhava na grossura.

Ela se deliciava com aquele pau, mamando cheia de vontade e dedicação, engolindo o maximo que conseguia .

Cesar chamava ela de puta, de safada, ela ria e mamava mais ainda, Ju me olhava, com uma cara de puta e falava:

Que rola gostosa que ele tem corninho .

Logo voltava a mama-lo novamente, chupando aquele pau, Cesar apenas curtia o momento, não falava nada para mim, na verdade ele nem me olhava.

Ju ficava de pé, vira de costas apoiada na parede, César tirava uma camisinha do bolso da calça , eu olhava em volta pra ver se não apareceria ninguém ,mas pelos deuses, ninguém apareceu.

Depois ele ir por trás de Ju, encaixando o pau em sua buceta, e começava o vai e vem, Ju gemia, se contendo para não chamar a atenção enquanto Cesar dava tudo de si, em um vai e vem forte dava pra ouvir o quadril dele tocar a bunda de Ju e ecoar um som desse atrito.

Ju gemia manhosinha dizendo:

Ainnnnn que delicia a rola dele amor hummm que delicia …

Cesar dá uma segurada na cintura dela mais firme, e avisa que gozaria, Ju fazia uma carinha de quem queria mais, mas o grande jovem, já estava nas últimas, gozava sem conseguir se conter mais.

Depois do gozo, eles se beijavam e se recompunham, Cesar sai primeiro em direção a festa e Ju e eu ficamos ali naquele tipo de beco.

Ela se vira para mim, me abraçando, me beija com um beijo quente e diz:

Eu sou a mulher mais feliz do mundo , te amo

Nos beijamos novamente, ela me olhava logo depois e diz:

Desculpa ter te chamado de corno amor, foi ideia dele achei que ia ser legal.

Eu ria pra ela e falava: eu logo percebi, mas tudo bem entrar na brincadeira.

Nos beijamos novamente, ela então me aperta, me abraçando e falava:

Eu gosto mais de daddy.

Eu ria pra ela, e falava que aos poucos a gente vai vendo os nomes kkk.

Então decidimos ir para casa e não voltar para a festa.

Pegamos um uber novamente para o hotel, chegamos lá e caminhamos direto para o quarto, assim que chegamos, Ju me puxava, me beijando e já se despindo, puxando minhas roupas me fazendo ficar nu, Ju então segura meu pau me olhando nos olhos com aquela voz infantilizada e diz:

É dessa mamadeira que a baby gosta e ama <3

Falava isso me puxando para o banheiro, onde começamos a tomar um banho, Ju me ensaboava todo, como se estivesse cuidando de mim, alisando meu pau com o sabonete que estava em nossos corpos, nos beijamos trocando caricias e ela se esfregava toda em mim, aquele corpo nu, fazendo meu pau pulsar de tezão, depois de nos enxaguar , Ju se ajoelhava no banheiro e colocava meu pau na boca iniciando aquele belo boquete que ela fazia, eu percebia a diferença, com outros o boquete era lindo de se ver, mas comigo, tinha coisa a mais, tinha amor, tinha dedicação e a cumplicidade de um casamento.

Depois de cuidar bem do meu pau com sua boquinha, Ju se levantava, e dizia:

Eu quero te dar um presente, daqui dois dias vamos voltar pra casa, mesmo antes disso tudo acontecer eu te preparei um presentinho.

Eu sorria para ela, sem imaginar o que era, então saimos do banheiro, Ju vai até sua bolsa e pega um lubrificante, ela toda vermelha e tímida dizia:

Lembra quando você me pediu isso e eu falei que também gostaria de fazer mas só quando eu me sentisse pronta?

Eu sorri para ela, ela sorria para mim e nos beijamos novamente, com muito amor e tezão, então ela me olhava e dizia:

Vai devagarinho porque eu só treinei com meus dedinhos.

Eu sorria para ele, Ju me entregava o lubrificante e ficava de 4 na cama, apoiada com os travesseiros, relaxando naquela posição enquanto eu colocava a camisinha e levava o lubrificante até seu cuzinho, onde esparramava um pouquinho ali.

Olhava para meu pau, grosso e duro, pulsando de tezão para aquele tão sonhado momento, começo então com cuidado a penetrar o cuzinho de Ju, ela gemia manhosa, mas forçava a bunda pra trás um pouquinho, só pedia para eu ir mais devagar, então com cuidado, eu via minha rola sumindo dentro daquele cuzinho guloso.

Ju gemia, apertando os lençóis, percebia que ela estava chorando, eu me assusto um pouco e digo que vou tirar, mas Ju falava que não, que ela estava começando a se acostumar, eu permanecia ali, sem me mexer, com meu pau duro sendo engolido por aquele cuzinho guloso, Ju então no tempo dela, começa a movimentar o quadril, gemendo percebia pela feição que ela fazia que estava disposta a ir até o fim.

Os gemidos dela ia aos pouco se transformando em gemidos mais prazerosos, ela ja movimentava o quadril pra trás, com certa força, mas eu não abusava da situação, curtia aquele momento gostoso, do meu pau atolado naquela raba linda pela primeira vez na vida.

Ainn amor, agora ta gostoso <3 hummm que delicia.

Via Ju se movimentar mais forte, rebolando com calma, mas com mais intensidade, ela tirava os travesseiros de baixo dela, ficando de 4 de forma mais empinada,.

ainnnn que delicia amor hummm ta bem fundo dentro de mim hummm fode ele vai fode esse cuzinho fode … hummm

Eu começo um vai e vem sem judiar muito, mas Ju pedia mais e aos poucos eu ia movimentando com mais força.

Era uma mistura de gritos de dor com gemidos intensos de tezão, minha cadelinha parecia estar adorando aquilo tudo até que ela pede para tirar.

Eu tirava, ela então deitava na cama, abria as pernas em um frango assado, e eu voltava a direcionar meu pau em seu cuzinho de novo, que dessa vez entrava mais facilmente.

Começo o vai e vem, ela gemia falando;

Hummm amor isso, assim vai que delicia assim e mais gostoso hummm

Ju então leva a mão na bucetinha, e fica alisando ela enquanto vou fazendo vai e vem, me olhava com uma carinha chorosa ao mesmo tempo cheia de tezão, percebia seu corpo todo arrepiado e ela gemendo com mais intensidade até que começa a gozar, eu ainda com meu pau dentro de seu cuzinho, vendo aquela cena linda que era a carinha de Ju quando gozava, não me deixou resistir mais e começo a gozar também.

Me deito na cama, depois de tirar a camisinha, ela toda carinhosinha vem se aninhando em meu colo, pega minha mao e coloca em cima da buceta dela, que estava toda quente e bem molhada e diz:

Olha como você me deixou, toda molhada amor.

que loucura gostosa tudo isso.

Eu ria pra ela e nos beijamos novamente, ficamos ali deitados e logo depois vamos para o banheiro tomar um banho, Ju me olhava com aquela carinha de apaixonada, um sorrisinho bobo de menina levada, e falava que me amava.

Voltamos para cama, nos beijamos e decidimos que os ultimos dias das férias seria só para nós dois, sem aventuras.

E assim foi, mas a gente ainda precisava voltar para casa e decidir, como aquelas novas experiências se encaixariam na rotina de quem morava em uma cidade bem pequena de interior. Pois uma coisa era certa. Nossas aventuras só estavam começando.

Continua.


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Comentários

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Nós mulheres somos rainhas mesmo a Ju é muito esperta,ela nunca tinha dado o cuzinho pra o maridinho agora resolveu dar pra ele e ele bobinho acha que foi um presente mal sabe ele que ele foi usado só pra inauguração kkkkk e agora ela vai liberar pra quem ela realmente sente tesão, prós machos de verdade como o Cezar kkkkkk

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O importante é que o primeiro foi o marido...já ganhou a confiança dela kkk

Louco pra ler os próximos

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A continuação foi muito boa, parece que o processo foi rápido, e a sua mulher já está totalmente assumida e bem safada. Os vídeos que ela viu antes devem ter ajudado nesse processo de aprendizado. Mas eu quero dar uma dica de escrita que pode melhorar a sua narrativa. Não conte (não escreva)no tempo verbal do que está acontecendo na hora, mas conte o que aconteceu. Entende? Afinal, você está narrando uma aventura que aconteceu, não está acontecendo. Percebe? Você mistura, uma hora conta o que está fazendo como se ocorresse naquela hora, mas na verdade já aconteceu antes, então talvez fique melhor contar sempre o que foi, o que aconteceu, tudo num tempo verbal de passado recente. Entende? Senão o conto fica meio confuso. Mas deu para entender e a história é boa. Agora vai ser bom saber como vão dar prosseguimento a essas ovas aventuras. 3 estrelas. Parabéns. Aos poucos você vai melhorar a escrita. Continue.

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O chato de cidade pequena do interior....não tem espaço pra gente fazer o que quer sem ser importunado por parentes ou pessoas moralistas, e se for da igreja então aff.

Inveja eu tenho de você meu amigo, que mulher top essa sua.

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Excelente continuação, só acho que o gênero "Traição" ainda não se encaixa em seus contos, pois tudo foi feito com seu aval, fora isso, está tudo dentro do script!!🌟🌟🌟

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O primeiro conto estava legal mas no segundo o marido já virou um chupador de pau por tabela e a esposa já começou a perder o respeito pelo bosta do marido, já até o chamou de corno kkkkkk

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