Opa, Tom aqui, estou passando por algumas situações estranhas no momento, portanto não tô conseguindo publicar com muita frequência. Assim que conseguir mais informações sobre um determinado assunto vou contar uma história vem cabeluda da minha vida. Mas agora vou contar da época em que eu mais transei na vida, minha época de faculdade. Nessa época era comum eu dar mais de 10 trepadas por dia.
Tudo começou na escolha da universidade, eu queria fazer uma em outro estado, e minhas irmãs adotivas queriam ir pra onde eu fosse. Nos terminamos o ensino médio juntos, apesar de a Valquíria ser um ano mais nova que a Vanessa. Eu queria fazer engenharia, mas meu pai queria que fizesse administração, pra assumir o negócio da família. Então eu decidi fazer engenharia de produção pra agradar o velho. A Val foi fazer arquitetura e a Nessa jornalismo. Então nos três fomos pra outro estado e alugamos uma casa próxima a universidade pra morar durante o curso. Minhas irmãs eram duas taradas, principalmente a Nessa, que não passava um dia sem sentar no meu pau. Então vc já sabe que essa casa na verdade era meu arem particular. Nessa época eu já tinha um metro e noventa, sarado, cabelo castanho e um pau de 25 cm, as minhas irmãs eram duas loirinhas deliciosas, a Nessa com um e setenta, rabuda e de olhos verdes, a Val, um e sessenta e cinco, magrinha mas deliciosa, com olhos castanhos. Logo no primeiro dia, a mudança foi exaustiva, então só tomamos banho e fomos dormir. elas quiseram dormir comigo, dormimos os 3 pelados na minha cama. Pela manhã, eu acordei com a Nessa me chupando, eu sempre acordo de pau duro, ela falou que acordou e não resistiu quando viu. a Val ainda tava dormindo profundamente. aí eu falei, "quero ver tu sentar de costa Nessa, quero ver essa bunda rebolando pra mim. A safada adorou meu pedido, montou logo em mim e começou a rebolar no meu pau. ela ficou esfregando a bocetinha lisinha e encharcada no meu pau, depois começou a tentar botar ele pra dentro. Meu pau é bem cabeçudo e cheio de veias, ela tem um pouco de dificuldade pra botar a cabeça pra dentro no começo, mas depois entra e vai deslisando devagar, vai alargando e invadindo aquela bocetinha linda e apertada. Eu adoro ver a Nessa sentando de costas, aquela cintura fininha combina perfeitamente com o rabão enorme e redondo que ela tem. É lindo ver ela empinando a bunda, botando meu pau pra dentro e pra fora.
Depois de pouco tempo a Val acorda e já fala "já tão fodendo seus safados, nem esperaram por mim". e a Nessa respondeu "Vacilou maninha, a primeira gozada de hoje é minha, ele vai encher minha boceta de leite". "Tem nada não, depois eu vou, vou aproveitar pra brincar um pouquinho enquanto tu senta". Então ela veio e começou a me beijar. Botou minha mão na bocetinha dela, que já tava molhada, e ficamos lá nos beijando e eu brincando com a bocetinha da Val enquanto a nessa sentava de costas no meu pau. A Val começou a falar putaria no meu ouvido, era a estratégia dela pra fazer eu gozar logo, e ser a vez dela.
--Eu sei que tu adora ver a bunda da Nessa né seu safado, ela tem esse rabão lindo que eu morro de inveja, mas eu sei que eu tenho meus truques também.
Ela falava sussurrando no meu ouvido.
--Eu sei que tu também adora minha bocetinha, que é bem mais apertada que a dela, eu sei que tu adora me foder com força, que tu gosta de arrombar minha boceta e me fazer gozar até quase desmaiar. Goza logo nessa puta pra depois me foder vai, prometo que eu vou fazer bem mais gostoso que ela. Então a Val olhou como a irmã tava cavalgando lindamente no meu pau, que já latejava, e teve uma ideia.
--Mete o dedo no cú dessa safada vai, arromba o cuzinho dela com o dedo que aí ela goza bem rápido.
Eu então botei o dedo na boca da Val e falei, "dxa ele bem meladinho pra eu meter no cuzinho dela", e ela sorrindo lambeu e babou bem meu dedo. Comecei a meter o dedo devagarinho, e nessa gemeu e empinou a bunda pra facilitar. Eu fui metendo o dedo e ela cavalgando cada vez mais rápido, até que der repente com um urro "CARAAALHO!", ela gozou forte, chegando a tremer toda de tesão. Daí a Val falou, "gozou perdeu a vez querida", e empurrou a irmã, que não reagiu, só ficou deitada do meu lado incapaz de fazer nada.
Daí a Val foi logo abocanhando meu pau, a cabeça quase não cabe na boca dela, ela chupa e lambe com cara de safada, olhando pra mim. Então ela monta em mim e vem no meu ouvido falar "Adoro chupar um pau com gosto da boceta da outra." Nisso ela já foi forçando a bocetinha no meu pau. A dela era mais apertada que a da irmã, dava ainda mais trabalho pra entrar e geralmente não cabia tudo, só se forçasse. Foi entrando devagarinho, enquanto a Val fazia fara de dor, até que entrou mais da metade, aí ela começou a rebolar. Agarrei os seios dela, fiquei apertando e puxando os biquinhos rosados, ela amava isso. A Val adorava foder com força, ela então começou a pular e meter com força, rasgando a bocetinha no meu pau. Daí a Nessa reagiu e veio esfregar os seios na minha cara, eu comecei a mamar e a Val sentando com cada vez mais força, meu pau já tava entrando todo e castigando o útero dela, mas ela parecia gostar.
Faltava pouco pra eu gozar, eu tava apertando e mamando os peitões da Nessa e arregaçando a boceta da val. Daí, eu afastei a Nessa e puxei a Val pra perto, falei "agora nos vamos gozar juntos, vou destruir tua bocetinha sua puta".
E comecei a meter com força e vontade, a Nessa olhando e sorrindo enquanto a Val gemia alto. A Val falou "To gozando! Tô gozando!", o que só me deu mais animo pra meter ainda mais forte nela, e quando senti o gozo vindo, enfiei bem lá dentro meu pau todinho pra enterrar meu esperma bem fundo dentro dela, foram 8 jatos bem fortes que fizeram ela gemer alto e desfalecer. Quando ela caiu de lado, com a boceta cheia e esperma escorrendo pelas pernas, a Nessa veio rápido sugar meu pau que ainda latejava, limpou tudo a gulosa.
Essa foi a trepada que inaugurou nosso novo lar. Daí foram quatro anos de muita putaria. eu falei pra elas "tratem logo de se enturmar e fazer muitas amigas pra eu comer, pq vocês duas não vão dar conta do meu tesão." E foi exatamente o que elas fizeram, comi tanta mulher nessa época que perdi a conta.
