Sobre minha irmã #16 - uma encoxada especial

Na época do primeiro boquete, lembro de ter perguntado para minha irmã se ela havia gostado. Ela não quis responder e quando comentou disse que não era da minha conta. No entanto, poucos dias depois, consegui o segundo quando ficamos sozinhos em casa.

Nesse dia, resolvi também fazer como minha irmã estava fazendo e deixar para tomar banho quando a gente ficava sozinhos depois do almoço e da diarista ir embora.

Depois do banho, saí do banheiro pelado e fui me enxugando com a toalha até o quarto dela. Lá, ela estava deitada de bruços estudando na cama dela, vestida de calcinha e ainda com a blusa do colégio.

Vendo ela vestida daquele jeito e naquela posição, meu pinto ficou logo duro. Procurei primeiro esconder segurando a toalha na frente enquanto falava com ela.

Disse pra ela que já havia terminado de tomar banho e que se ela quisesse, ela poderia ir. Ela disse que ia assim que terminasse de resolver um problema e me mostrou o cálculo perguntando se estava certo. Sentei na cama ao lado dela para examinar e ela percebeu e me perguntou se eu estava pelado. Eu disse que sim. Tirei rapidamente a toalha de cima do meu pinto, mostrando que realmente estava.

Então disse que o cálculo que ela fez estava errado e falei para ela tentar de novo. Enquanto ela escrevia, resolvi terminar de me enxugar e ficar sem a toalha, afinal de contas não havia necessidade de esconder que eu estava excitado por causa dela. Fiquei observando a bundinha dela com a calcinha enfiada, imaginando novamente comer o cu dela.

Enquanto ela tentava, fiquei passando a mão nas coxas e no bumbum dela. Minha irmã então terminou e me pediu novamente para conferir.

Fiquei examinando o cálculo que ela fez, mas percebi que ela tava olhando para o meu pinto.

Ela disfarçou na primeira olhada, mas na segunda vez que a flagrei, perguntei: - Que foi?

Ela fez de conta que não estava sabendo e disse: - Que foi o que?

- Você tava olhando meu pinto?

- Eu não. Por que você ainda não se vestiu?

- Ainda vou me vestir. Você não me pediu ajuda com os cálculos?

- Ah, sim. É que seu pinto está animadinho.Hehe...

- Sim.

- Você quer ajuda?

Minha irmã oferecendo ajuda? Claro que respondi: - Quero!

Então ela começou a pegar no meu pau com carinho.Ela então, para minha surpresa, enquanto eu lia o que eka havia feito, ela se aproximou mais do meu pinto e colocou ele na boca.

Falei: - Nossa!

Ela parou, olhou para mim sorrindo e voltou a colocar ele na boca chupando deliciosamente. Quando estava perto de gozar, pedi para ela parar e ela então tirou meu pinto da boca e me fez gozar fazendo o movimento com as mãos. Melou as mãos, mas não tinha nada demais já que ela ia mesmo tomar banho.

O segundo boquete me deixou ainda mais confiante de que isso pudesse se repetir com frequência.

No dia seguinte, resolvi seguir o mesmo script. Deixei para tomar banho quando a gente já estava sozinhos em casa e fui até o quarto dela pelado me enxugando com a tolha após o banho.

Novamente, ela estava deitada de bruços na cama dela estudando, vestindo apenas calcinha e a blusa do colégio. Então, outra vez, depois de me enxugar, sentei pelado na cama dela mostrando meu pinto e que eu estava excitado. Ela também começou a querer tirar dúvidas sobre os cálculos que estava fazendo e de vez em quando olhava para o meu pinto. Falei então que estava precisando de ajuda, mas dessa vez ela falou que não dava, que estava muito ocupada e pra minha desilusão, disse com todas as letras que não ia chupar o meu pinto.

Falei que não tinha problema. Perguntei se ela tinha alguma dúvida e ela ficou me perguntando e eu respondendo. Quando ela voltou a resolver os exercícios, comecei a fazer massagem nas costas dela. Ela parecia estar gostando bastante, até indicava os locais onde gostaria que eu fizesse massagem. Com ela deitada na cama de bruços, depois dos locais que ela indicou, fiquei massageando ela nas coxas e no bumbum. O bumbum dela, como sempre, estava engolindo a calcinha, o que a deixava ainda mais sexy.

Enquanto ela estudava, resolvi me sentar por cima das pernas dela na altura das panturrilhas, ou seja, logo abaixo dos joelhos, e, ao massagear o bumbum, puxei a calcinha até pegar no cuzinho dela. Ela continuava estudando e fazendo de conta que nada estava acontecendo. Comecei então a enfiar o dedo no cuzinho dela com força.

Naquele momento, pensei que poderia ser uma nova oportunidade de comer o cuzinho dela e então desci a calcinha dela até um pouco abaixo do bumbum.

Depois de alguns minutos sentindo meu dedo no cuzinho entrando e saindo, ela me perguntou o que eu estava fazendo.

Falei que eu estava doido para comer o cuzinho dela e perguntei se podia. Ela disse que não e se virou muito rapidamente logo depois que fiz a pergunta.

Ela então ficou de frente para mim, de barriga pra cima, vestida com a blusa do colégio e com a calcinha arriada mostrando a xoxota. Enquanto isso, eu estava meio que sentado sobre ela quase na altura dos joelhos.

Olhando para a xotinha dela e depois para ela e perguntei então se dessa vez ela estava querendo levar era mesmo na xota. Ela disse que claro que não e que não estava com vontade de perder a virgindade com o próprio irmão.

Nesse momento, ela foi puxando a calcinha para cima cobrindo a xotinha e ficamos nos olhando.

Falei então que ela não precisava perder a virgindade para levar na xota. Ela perguntou: - como assim?

Falei: - Vou te mostrar.

Então segurei os braços dela para cima e fui me deitando por cima dela colocando meu pinto sobre a calcinha dela. Comecei então a esfregar meu pinto na calcinha dela. Ela então abriu as pernas e eu passei a meter na xota dela por cima da calcinha como se a gente estivesse sem roupa.

Nessa hora, ela estava totalmente entregue. Fechou os olhos e ficou gemendo a cada estocada. Foi gemendo cada vez mais forte sentindo meu pinto batendo na xotinha dela. Encoxar ela naquela posição era realmente muito excitante. A vontade que eu tinha era de tirar a calcinha dela e meter dentro, mas isso ela não queria de jeito nenhum.

Depois de alguns minutos naquela ralação acabei gozando. Dessa vez, por cima da calcinha dela, melando ela na barriga e na blusa do colégio.

Ficamos um tempo deitados na cama dela descansando como se a gente tivesse mesmo acabado de transar. Depois fui ao meu quarto me vestir e ela ao banheiro tomar banho e lavar a roupa que ficou melada.

Nossas tardes estavam ficando a cada dia mais interessantes.

P.S. Está mais difícil continuar escrevendo. Estou com menos tempo disponível.