O acompanhante.

Um conto erótico de Cs
Categoria: Grupal
Contém 1690 palavras
Data: 19/11/2023 15:07:08

Tudo parecia ter sido tão intenso, entre os braços de, Hugo a moça ofegava.

Michelle é o seu nome, a mulher que tivera sido a musa do jovem rapaz por muito tempo, Hugo parecia estar pronto para satisfaze-lá novamente.

"Não! Você quer mais!?" com um olhar de espanto a moça lhe pergunta.

Por sua vez o rapaz lhe olha, dá um sorriso de canto de boca. " Não se preocupa, estou de boa"

Com seus dedos ele acaricia as maçãs do rosto dela, Michelle se olhava no espelho colocado ao teto, minutos antes ela olhava o mesmo espelho, mas se contorcia de prazer por conta do ato que faziam.

" Você mudou bastante! Até me fez vir atrás de você novamente, saiba que não tenho esse costume, mas desde a nossa última vez, fiquei querendo você" o corpo de Hugo se arrepiava Michelle era ativa com as palavras e mais ativa com as mãos.

" Aprendi algumas coisas rsrsrs" a moça ri, como se soubesse que o companheiro a escondia algo.

Ela se levanta por um instante, em frente a uma pequena mesa, Michelle enche dois copos. " Recorda de algo gatinho!?" com as mãos apoiadas na mesa, ela empina sua bunda.

" Tem coisas que é melhor esquecer!"

" Acho que ele ainda lembra!" mordendo os lábios, ela o provoca.

O sexo do rapaz se anima.

" Você quer?" com as mãos sobre sua bunda, com um olhar provocativo ela faz com que, Hugo se levante.

Caminhando lentamente, ele se aproxima dela.

" Se lembra que se recusou antes!" ela olha por cima de seu ombro, seu corpo treme ao toque do sexo de seu parceiro.

" Me recorde por favor!" com uma sutil aproximação, aproximando com cautela ele sussurra algo no ouvido dela.

" Me implore se quiser." ela não implorou só sua reação tinha, sido a resposta.

Um gemido suave saia de sua boca. " Hummm, não me faça implorar por isso, hummmm!"

Ele a debruça sobre a mesa, louca de tesão ela abre mais sua bunda. Senti o sexo de seu parceiro roçar entre seus lábios vaginais, seu desejo fala mais alto, desejo de ser penetrada pelo homem que a satisfazia, homem que ela nunca pensará desejar.

" Seu tempo acabou!" Michelle, não entendi as palavras do rapaz.

" Como assim!? Agora tem tempo para ficar comigo?"- ela pergunta enquanto rebolava.

Ele segura sua cintura, com uma das mãos vai subindo pelo corpo dela. " Minha memória é boa querida!"- um puxão discreto no cabelo dela fora dado, puxão esse que dizia algo, era uma puxada de dominação como se ele estivesse dizendo a ela " Você é minha".

Segundos passados o moço a deixa debruçada a mesa, caminha pelo quarto até chegar no banheiro.

Louca e agora totalmente excitada ela vira de uma só vez a taça de champanhe. " Quem você pensa que é!? Acha que vai me excitar e me deixar assim."- ela se dirige até o moço, segurando seu pênis como se quisesse engolir com sua vagina.

" Já lhe disse! Teu tempo acabou, já gozou duas vezes, outro dia terminamos".

Michelle, não entendi nada do que acabará de ouvir, ela se abaixa sedenta de ódio e tesão. " Se você sair por essa porta, nunca mais vai me foder!"- ele sai indo se vestindo, ela grita de ódio.

" Você sabe meu número, é só chamar quando quiser gozar de verdade!"- Hugo, ri como se fosse a última bolacha do pacote, antes de fechar a porta do quarto ele murmurou a si mesmo. " Foi fudida de graça e ainda reclama".

O que a pobre moça não imaginara é que, ele agora é um profissional do sexo. O prazer que fora dado a ela de graça, custaria nada mais que R$250, o que jamais passou na cabeça dela.

Hugo, não queria saber se ela ficaria com raiva dele ou não, como disse a moça gozou e foi de graça. Na tarde daquele mesmo dia o rapaz tinha um compromisso ou melhor dizendo um programa a fazer.

No seu apartamento ele se prepara, sua única regra era nunca levar o trabalho para casa. " Rua 17, número 345 Jd. Pires"- uma mensagem chega em seu celular.

Como dito antes, sua única regra era de não levar trabalho para casa, no mais o rapaz não ligava se fosse uma mulher ou uma trans.

Um tempo depois, Hugo chega ao endereço, toca a campainha, uma mulher ruiva o atendente." Ual! Você é mais bonito pessoalmente!"- os dois se cumprimentam.

" Meu marido vai participar.... tem algum problema?"

" Desde que me paguem não ligo gata!"- a moça sorri com a resposta obtida.

Na sala da casa o marido esperava pelos dois, um aperto de mão firme fora dado entre os dois machos do resinto. " Prazer, sou o Neto"- o marido se apresenta.

" Satisfação em conhecê-lo, sou Hugo"- Dria, logo se apresentou ao moço, um beijo na boca era o sinal de que estava avendo muita conversa e pouca ação.

Dria vestia apenas um vestido, que deixava seu corpo mais evidente, ela não era uma musa, no entanto não era de se jogar fora.

O marido logo se juntou aos dois, um beijo triplo era iniciado. O clima saiu de frio para quente em questão de tempo.

Dria senta o rapaz no sofá, porém o mesmo logo se levanta. " Meu trabalho é satisfaze-lá e não o contrário!"- o rapaz a puxa, lhe colocando em seu colo.

Suas mãos logo descobrem que embaixo do vestido, apenas tinha a pele arrepiada da mulher. " Sou toda sua gato!"- ela já estava mais que excitada.

Hugo não se limitou apenas a Dria, com uma das mãos ele bate no sofá, como se pedisse para, Neto se juntar a eles. Onde o marido se encaixaria naquele momento?

Com o Neto ao seu lado, Hugo o beija, Dria olha excitada, mordendo seus lábios de prazer, seu vestido já não se encontra em seu corpo.

Na mente de Hugo passaria tantas coisas, como dar prazer a um homem que se junta a transa da mulher? Neto não tinha vergonha, ele mordia, lambia tanto sua mulher como o homem que logo estará a penetrando.

As mãos de Hugo, eram como carros passeando pelo corpo dos dois amantes, era incrível como, ele dava a atenção merecida aos dois.

Ficaram ali por alguns minutos, Neto já estava nu quando se dirigem ao quarto. A trás dos dois, Hugo apertava seu membro olhando a bela bunda da moça.

Não era necessário ter algum tipo de diálogo, não estavam ali para prosear, mas sim para transar. A boca de Neto se enche d'água quando vê o tamanho do membro que a frente dele se mostrava.

" Que delicia temos aqui Neto!"- Dria abre as pernas, na mente dela o rapaz já iria a penetrar. " Vem, vem fuder sua ruivinha!"- dois tapinha era dado por ela em sua vagina.

O que ela e muito menos o pobre marido sabia, era que Hugo não está com pressa alguma.

Ele sobe lentamente pelas pernas da mulher, seus gemidos davam o som ao quarto fechado, Neto por sua vez já está de joelhos ao lado da amada.

" Hummmmmm, que delícia caralhoo!"- Dria sente a cabeça do pênis roçar em sua vagina.

Hugo a beija intensamente, sua mãos massageam as laterais do corpo dela, Dria é uma mulher farta, coxas e bunda grandes e seios médios, como se fosse a gordinha sarada.

Ele se levanta indo beijar Neto, sobre o corpo da mulher setenta, com a visão de Hugo e seu marido se beijando, o rapaz faz o teste que determinaria tudo o que viria a seguir.

Sua mão desce até a bunda de Neto, um leve toque com o dedo no ânus do homem, um leve sussurro ao ouvido ele tem a resposta que mudou tudo o que ele pensava. " Tá louquinho pra fuder meu cuzinho né?"- ele sorri, ele direciona o marido até a boca da mulher.

Dria devora o pênis do marido, enquanto sua vagina era chupada por Hugo, que sabia muito bem como estimular uma mulher.

Entre os gemidos de prazer que ambos soavam eles ficaram, mas Dria teria que interromper seu sexo oral em seu amado.

" Eu não aguento mais segurar amor, eu.....e...eu vou gozaaaaaaaaa!"- Hugo, podia sentir as paredes vaginais de Dria pulsar.

Ele não deixa que a mulher o chupe. Pega a camisinha no bolso de sua calça, segundos depois ele esfrega a cabeça de seu pênis no ânus da moça, que com uma das mãos redireciona o pênis até sua vagina.

"Não precisa se preocupar!"- ele a penetra deslisando o pênis delicadamente até caber todo na buceta da moça.

Uma sequência firme e contínua de penetração fora feita por alguns minutos. Dria sentia o membro do rapaz a consumir, seus seios eram abertados pelo rapaz, em alguns momentos sentia as mãos do moço envolverem seu pescoço lhe deixando mais louca de tesão.

Ao marido restava apressiar a cena de sua amada sendo possuída por outro homem, que fazia sim um excelente trabalho.

" Ohhhhhh! Eu vou gozar novamente!"- ao ouvir que a mulher estava para gozar novamente, ele deixa que o marido continue.

Menor no tamanho ela senti a diferença. Por cima de sua amada, Neto olha para trás e vê Hugo em pé.

" Fode gostoso meu cuzinho safado!"- o rapaz se aproxima, colocando seu pênis bem próximo ao cú do homem, que o pisca.

Naquele momento o sexo entre os dois era apenas uma foda comum, Hugo o penetrava com força e sem dó, no quarto não havia mais um gemido suave, por um momento intenso Neto gemia alto.

Como se tivessem combinado os dois acabam gozando juntos. Uma sinfonia de puro de prazer tomou conta do quarto.

Neto cai sobre a mulher, atrás dele era mantido o mesmo ritmo. Poucas palavras o pênis de Hugo, segundos depois era disputado pelos dois famintos.

" Que delicia amor, eu gozei gostoso junto com você, ver ele fudendo você foi demais".

Os três ficaram deitados na cama, de um lado, Hugo tinha a mulher ofegante e do outro o homem com o cuzinho ardento mais feliz.

Contínua.....


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