Meu nome é Marta, tenho 37 anos, casada desde os 18, mãe de dois filhos pequenos, sou dona de casa e hoje tenho uma confissão a fazer: sou adultera.
Tudo começou num típico dia de semana, havia deixado meus filhos na escola após o almoço e fui surpreendida quando cheguei em casa pela chegada de uma encomenda que eu a muito ansiava. Era uma escrivaninha em formato de “L” que eu queria colocar no quarto do meu filho mais velho.
Após a alegria da surpresa, fui tomada pela realidade da situação, tinha um pacote grande ali que devia pesar uns 30kg aproximadamente e precisava carregá-lo até meu apartamento. Primeiro pedi a ajuda a do porteiro, mas esse avisou que não poderia abandonar seu posto e enquanto eu me esforçava para arrastar a caixa até o elevador, eu escutei pela primeira vez a voz daquele que seria o cúmplice dessa história.
-Ei, deixa que eu te ajudo, dona. – Disse um rapaz animado de olhar gentil e sorriso amistoso.
-Nossa... você deve ser um anjo – Eu respondi aliviada.
O rapaz se apresentou como Enzo e disse que morava no andar acima do meu, eu não conseguia parar de agradecer e ele muito animado sempre dizia que não era nada demais.
Enzo não era alto, mas era forte. Ele não arrastava a caixa pelo chão, mas a carregava como se fosse nada demais. Abri a porta do meu apartamento rapidamente e o levei até o quarto do meu filho onde seria instalada a mobília.
- Acho que o pior já passou... agora é montar essa escrivaninha – Comentei por comentar.
- Se a senhora quiser eu ajudo, tenho experiência até – Ele falou ainda com seu jeito simpático.
- Não.. não.. seria abusar demais, acho que consigo sozinha... deixa eu te pagar algo pela ajuda -Falei sem graça. Eu não estava acostumada com tanto cavalheirismo.
- Seu marido não vai te ajudar? – Ele perguntou curioso.
- Duvido muito, aquele só tem tempo para amante – Falei rindo, fazendo pouco caso da minha desgraça.
- Oh... sinto muito... – Enzo falou sem jeito – Eu vou almoçar e volto para ajudar a senhora.
- Você pode mesmo? – Falei um pouco esperançosa e ainda incrédula, só conseguia imaginar a felicidade do meu filho quando chegasse da escola.
Enzo confirmou e fiquei esperando ansiosa pelo momento. Cheguei a tirar as peças da caixa e quando ele chegou começamos a montagem. Era bem mais complexo do que eu imaginava, além de necessidade de certa força que enfiar aqueles parafusos na madeira lisa, era necessário ajuda de alguém para segurar as peças.
Enquanto a gente montava, Enzo suava devido ao calor e esforço, era uma visão maravilhosa aquele suor escorrendo naquela pele tão jovial. Ele era muito simpático e conversava sobre tudo, quando menos percebi estava desabafando sobre a situação triste do meu casamento.
- Se a senhora quiser, podemos nos vingar dele – Ele falou como se fosse nada demais se referindo ao meu marido. Fiquei vermelha.
- Enzo! – Falei rindo, mas repreendendo.
- Ele não merece uma mulher boa como você, fiquei com raiva dele também – Ele falou demonstrando empatia e inocência.
- Eu aposto que tenho idade para ser sua mãe – Falei ainda embaraçada.
- Não sou tão novo assim... – Ele comentou confiante.
Continuamos a montar a mesa, dessa vez o clima estava diferente entre nós, eu era tomada por um calor a cada vez que nossos olhos se encontravam, me sentia boba apesar da idade e ele mesmo sendo mais novo, sorria de forma confiante. Há quanto tempo eu não me sentia assim?
- Deixa eu te pagar alguma coisa, por favor – Falei enquanto tirava uma nota de cem reais que havia separado antes. Esperava que fosse o suficiente.
- O pagamento é um beijo – Ele falou sem vacilar. Eu sorri.
Enzo se aproximou com seu olhar decidido, um sorriso estampado no rosto e me beijou. Eu tentei resistir a princípio, mas à medida que seus braços me envolviam eu cedia. Seu beijo tão úmido, sua língua brincava com a minha...
A última vez que eu havia transado tinha sido três anos atrás, depois de uma briga com meu marido onde falei que não me sentia mais desejada e ele havia dito que eu tinha que me preocupar com outras coisas. Aquela noite ele me procurou, mas seu sexo era tão sem vontade, que nunca mais fiz questão e abandonei esse aspecto da minha vida. Pouco tempo depois eu descobri que ele tinha uma amante muito nova no trabalho, fingi que não sabia e aceitei as coisas como elas são, já que separar não era uma opção.
Aos poucos Enzo foi tirando minha roupa, me sentia envergonhada, mas não queria que parasse... ele me levou até a cama do meu filho onde me deitou e por fim tirou minha calcinha.
-Que bucetinha linda – ele comentou sussurrando. Eu não sabia o que responder.
Enzo se deliciava com a minha flor, sua boca me tomava com experiência e eu me sentia devorada. Suas mãos alisavam minhas pernas, meu corpo acordava de um longo descanso, até que gozei. Enzo parecia mais faminto ainda.
O rapaz se levou e pude ver que já estava pelado. Seu sorriso continuava confiante e ele me puxou vagarosamente para me ajeitar na cama...
- Não se preocupe – Ele falou... apesar de ser bem mais novo, ele me fazia sentir uma donzela.
Senti seu pau afundando dentro de mim... primeiro lentamente e aos poucos o ritmo aumentando. Havia casado virgem, nunca tinha sido tomada por outro homem e meu marido nunca havia sido muito criativo nessas horas.
Era uma visão linda. Meu corpo parecia explodir de tesão ao ver aquele moço tão bonito e gentil me comendo enquanto mordia os lábios de tanto prazer. Ele me devorava com seu pau. Gozei novamente.
- Que delícia – Ele comentou enquanto metia sem parar.
Seu ritmo aumentou, o quarto foi tomado pelo barulho do seu corpo contra minha buceta molhada, nunca havia transado por tanto tempo assim, nunca havia sentido tanto prazer, até que Enzo avisou que iria gozar, comecei a gozar também pela terceira vez.
Enzo tirou seu pau bem na hora e começou a pulsar leite sem parar sobre corpo. Não cheguei a contar, mas foram tantos jatos de leite que me senti encharcada.
- Desculpa – Ele falou rindo... seu rosto todo suado. – Vou pegar um papel.
- Não... – comentei timidamente, eu queria muito provar aquele leite. Com a mão eu juntava seu leite e levava até a boca, era forte, mais era gostoso, me sentia saboreando todo aquele momento que havíamos passados juntos. Enzo me olhava empolgado.
- Assim vou ter que comer a senhora novamente – Ele comentou.
- Hoje não, tenho que comprar coisas para a janta – Disse tristemente após ter bebido o máximo de leite que consegui pegar no meu corpo.
- Amanhã mesmo horário então – Ele comentou enquanto colocava a cueca.
Nos beijamos mais e Enzo se foi. Fui tomada pela realidade da situação, me sentia culpada, havia pecado... não... havia me vingado como Enzo disse... se meu marido se dava o direito, eu também podia.
Durante a semana Enzo sempre aprecia no mesmo horário e as nossas brincadeiras apenas ficavam melhores. Ele começou a me encher de leite todos os dias, e prazer maior não havia. Ele me comia com força e eu aguentava, me apertava com vontade a ponto de deixar marcas, ele chupava minha buceta gozada e me entregava seu néctar na minha boca.
Em poucos meses eu havia transado mais do que em anos de casamento e estava completamente viciada naquele rapaz e ele me permitia acreditar que estava viciado em mim também. Eu vivia um conto de fadas.
Um dia Enzo pediu para que eu desse meu cuzinho e um pouco relutante, mas com medo de perder o meu príncipe, eu aceitei. Foi muito melhor do que eu imaginava... conseguia sentir meu corpo apertando seu pau, conseguia sentir seus jatos de leite, me sentia tão submissa, pela primeira vez na vida eu tinha um dono.
Com o tempo minha autoestima foi melhorando, comecei a cuidar melhor de mim, todos perceberam, mas meu marido apenas se preocupava com os gastos que eu fazia com o seu dinheiro e eu não ligava mais. Eu não me importava de gastar com meu garanhão também.
Hoje já na faculdade, Enzo ainda me visita com frequência e não nos restringimos ao nosso prédio, já fomos em praticamente todos os motéis da cidade, transamos no carro e em locais públicos, gostamos de experimentar coisas novas e fazemos planos para um futuro não tão distante em que possamos ficar juntos para sempre.
