O vigia noturno

Um conto erótico de jeffince
Categoria: Gay
Contém 2220 palavras
Data: 24/10/2023 18:09:04
Assuntos: Casado, Gay, Putaria, sigilo

Fala, galera!

Queria contar uma história que aconteceu comigo esses dias e foi uma completa loucura.

Moro em Fortaleza e sou um torcedor fanático do Leão do Pici. Na semifinal contra o Corinthians foi uma comemoração daquelas. Vitória do Fortaleza, classificação, todo mundo bebendo e muito feliz. Voltei do estádio de carona, fiquei em um bar aqui perto de casa e estava pensando se pegava um uber ou voltava a pé. Tentei o Uber, mas nenhum aceitava, então decidi ir caminhando mesmo, não era longe.

Dois quarteirões depois do bar eu passo por um posto de gasolina que estava fechado. Aquelas correntes de plástico amarelo rodeavam ele todo, mas tinha uma moto por dentro. Imaginei que seria do segurança. Quando estou atravessando o posto, vejo um homem na calçada.

― Tu tá fazendo o que por aqui uma hora dessas, macho?

De primeira eu não reconheci, mas ao olhar a roupa e pensar um pouco na situação, a coisa ficou clara. Aquele sentado era o João Paulo, o vigia noturno do bairro. Ele passa naquelas motinhas pela madrugada, checando o movimento das ruas. Eu não o conhecia muito bem, mas ele era amigo dos meus tios.

― E aí, cara! Tava indo pra casa, tô voltando do jogo. Parei ali no Assis pra tomar uma, mas ele já fechou.

João Paulo devia ter algo próximo dos seus quarenta anos. Era um homem branco, de mais ou menos uns 1,70. Tinha aquela barriguinha de meia idade e usava um cavanhaque. Sabia que ele era casado e já tinha filhos, mas não fazia ideia da idade deles.

― Pô, o Leão foi pra cima, né? Agora é a final no Uruguai.

― Vai dar certo, só ter fé ― dei o último gole na cerveja. ― E tu, man? Só na moleza aí, trabalha não?

― Vou por turno, aí tem o tempo de dar uma parada, descansar, conversar com as bichinhas ― ele deu uma risada.

― Por isso tu não passa lá pela rua, né? Fica só nos esquemas ― ri.

― Ora, é só o que tem ― ele me mostrou a conversa no celular e sentei do lado dele na calçada.

Era uma conversa do WhatsApp, falando com alguma mulher qualquer. Eles estavam marcando de sair e depois foram trocando fotos. Ele passou rápido pela foto que ele enviou e parou na dela. Era uma imagem de cima pra baixo, mostrando os peitos e alguns pelinhos na buceta. Com o álcool, meu tesão já começou a subir.

― Carai man, gostosinha...

― Né não? Tu tem que ver as outras.

Ele entrou na galeria e começou a mostrar as fotos. Eram muitas. Passando, a gente conseguia ver todo tipo de mulher: loira, morena, mais velha, gordinha... Meu pau já dava sinal de vida e ele continuava passando as fotos, até que passou um negão com as pernas abertas e o pau pra cima. Ele ignorou e passou rápido para a próxima. Três fotos depois, dois caras batendo uma juntos.

― Pô, olha as merdas que os caras mandam no grupo. Eu apago, mas é direto querendo zuar a gente... ― ele começou a apagar meio errado e tirar o celular de perto.

― Relaxa, cara, tem bicho não.

João Paulo me olhou meio de lado e voltou a nos mostrar o celular. Ficou um clima meio esquisito. Achei que era eu bêbado pensando com a pica, mas a situação era estranha. Devia ser umas 2h30, e a avenida não tinha uma pessoa, era um silêncio enorme. Ele passa por mais uma foto.

Voltaram a aparecer diversas mulheres em diversos ângulos, mas ocasionais homens também. No começo ele passava rápido, mas depois passou a demorar um pouquinho nessas fotos. As vezes eram só uns caras pelados sozinhos, mas as vezes eles apareciam em duplas, trios. As vezes tocavam uma juntos.

Nós já estávamos em silêncio há alguns minutos, então ele fechou a aba das fotos e foi na dos vídeos. O primeiro era de uma morena batendo uma siririca de frente para a câmera. Ela batia com os dedos na buceta molhada e olhava para a câmera. O vídeo acabou rápido, e ele passou para o próximo. E aí a coisa mudou.

Com a reprodução automática, o vídeo seguinte começou instantaneamente. Nele um cara sentava em outro de frente para a câmera, ambos nus e o passivo com o pau muito duro. O vídeo rodou por dois segundos e como se o João Paulo caísse em si, ele desligou e guardou o celular o mais rápido que pôde.

― Tá na hora, man, tenho que ir ― ele já foi levantando.

Normalmente eu me faria de maluco e iria embora. Muito disso porque eu conhecia a família do cara e vice-versa, e eu não envolvo conhecidos em qualquer putaria, porque isso pode dar uma merda enorme. Mas o álcool é a desculpa perfeita.

― Qual foi, João Paulo? ― Olhei para a rua e ainda sem movimento. ― Tu curte? ― Dei uma apertada no pau.

Ele olhou muito nervoso para a rua, mas viu o mesmo que eu: nada. Sentou novamente do meu lado e colocou a mão no meu volume.

― Só entre nós, man.

Entendi o recado. Estava usando um shorts jeans, então abri o zíper e facilitei o acesso ao meu pau. Ele já estava rígido, com a cabeça vermelha brilhante aparecendo, toda babada. Ele começou a me punhetar devagar. Acho que pela situação eu estava maluco de tesão e nem pensando muito no que estava acontecendo. Coloquei a mão na sua calça e ele também estava duraço.

― Abre isso aí, pô.

Ele obedeceu e abriu o zíper da calça, tirando o pau duro. Coloquei a mão também e ficamos ali, um batendo para o outro em uma calçada. Meu pau babava muito e o João Paulo parecia hipnotizado olhando para ele.

― Quer dar uma chupadinha?

Ele pareceu pensar um pouco, mas começou a descer. Quando ele estava quase encostando a boca, ouvimos uma moto se aproximar e guardamos os paus bem rápido e ficamos quietos. A moto passou zunindo e nos trouxe de volta a realidade. Por mais deserta que fosse, ainda estávamos no meio da rua.

Mesmo depois do susto o meu tesão continuava a mil e o pau fazia pressão contra meus shorts. João Paulo ficou um tempo em silêncio.

― Espera aí ― ele saiu em direção ao posto e sumiu.

Era madrugada, mas a rua estava bem iluminada, e aos poucos eu fui percebendo a gravidade da loucura que estávamos fazendo. Qualquer um que estivesse no sobrado das casas poderia ter visto, ou se algum pedestre viesse em silêncio pegaria a cena de frente. Já comecei a pensar na desculpa que daria ao João Paulo por toda essa loucura, quando ele voltou.

― Bora.

Sem me dar tempo de responder, ele voltou ao posto. Mesmo com a rua iluminada, o posto era um breu. Você ainda podia ver algo se olhasse bem de perto, mas teria dificuldades de enxergar algo depois das bombas.

João Paulo passou a corrente de plástico, foi até a moto e a empurrou até um local onde eu não via nada. Ele ligou o flash do celular e o apontou para um portão de ferro. O portão tinha um cadeado, mas estava aberto (provavelmente o que ele foi fazer antes).

― Abre aí.

O portão rangeu um pouco, mas nada alarmante. João Paulo empurrou a moto e a colocou em um canto da parede. Alguns segundos se passaram, uma luz amarela fraca acendeu, e consegui identificar onde estávamos. Ali era o lava-rápido anexo ao posto. Não acho que o local funcionava, porque parecia abandonado. Havia uma daquelas rampas de pedra abertas no meio, um carro velho estacionado e um daqueles bancos conjuntos que ficam em salas de espera.

João Paulo trancou o cadeado, sentou no banco velho e olhou pra mim. Não pensei muito e logo tirei os shorts e a cueca, deixando só a camisa do Fortaleza. Ele abriu o zíper e começou a se punhetar enquanto via a cena. Cheguei perto dele e já fui puxando a sua nuca. Quando senti aquela boca quente envolver minha piroca fiquei maluco.

― Caralho, isso, chupa essa pica.

João Paulo chupava com uma vontade de outro mundo. Sugava a cabeça babada e batia com a pica na cara. Colocava o pau na boca até engasgar, e percebia que em alguns momentos ele cheirava meus pentelhos. Forcei a cara dele contra a minha virilha e ele acelerou a própria punheta, estava completamente insano.

― Sente o teu macho, porra!

Sentei e ele ficou de quatro em cima do banco para me chupar. Mesmo com a luz fraca a cena era claríssima. Comecei a brincar com a sua bunda enquanto ele me mamava, e ele não demonstrou problemas. Quando coloquei a mão por dentro da calça e forcei um dedo no seu cuzinho, o safado soltou um gemido.

― Aaaai, aí não ― mas ele falou isso enquanto me punhetava e me olhava com uma cara de safado.

Voltei a mão e coloquei um dedo em sua boca que logo foi chupado e novamente forcei aquele cu. Ele ficou parado enquanto eu forçava o dedo e voltou a me punhetar quando estava dentro. Fiquei brincando com aquele rabo enquanto ele me chupava, até sentir bem laceado.

Tirei ele de perto do meu pau, do qual ele não queria sair, e comecei a puxar a sua calça e cueca para baixo.

― Não, cara, aí não dá ― quando terminei de passar a calça o vi só de bota, camisa e pau duro.

Voltei a brincar com a bunda do João Paulo e vi que ele estava com muito tesão.

― Rapidinho, man ― apontei meu pau em riste.

Ele ficou quieto e não dei tempo de ele pensar. Desci ele pro meu colo, e fiquei passando a mão pela sua bunda enquanto nos beijávamos. Eu colocava o dedo naquele cuzinho que não parava de piscar e ouvia os gemidos sufocados. Cuspi na mão e passei novamente naquele rabo que parecia bem preparado.

― Devagar, man.

Ele estava entregue. Posicionei a cabeça de frente para o olhinho e fiquei roçando devagar, também estava morrendo de tesão. Forcei e a cabeça não queria entrar, ouvi alguns protestos do João Paulo. Entrou.

― Ai caralho, tira porra, tira! ― ele começou a tentar levantar, mas eu segurei.

O cu dele fazia muita pressão na cabeça da minha piroca, mas fiquei segurando ele no mesmo lugar. Aos pouco fui empurrando devagarinho.

― Calma, o pior já foi.

Ficamos um tempo ali engatados, quietos. Eu queria muito socar, mas não podia machucar o cara, era para os dois aproveitarem. Depois de um tempo, ele mesmo começou a mexer devagarinho.

― Vai socando devagar, filho da puta.

Mal ouvi e comecei um vai e vem lento, ritmado. Conseguia sentir o cuzinho perdendo a resistência e me aceitando com mais facilidade. Daquele jeito eu podia foder aquele rabo a noite inteira, estava gostoso demais. Ele só se mantinha na posição, com os pés no chão, enquanto eu empurrava devagarinho.

Com poucos minutos ele sentou de verdade e apoiou os pés no banco velho. Não tive tempo de me preparar e logo começou a cavalgada. Ploc, Ploc, Ploc. Eu tentava não fazer barulho, mas era impossível.

― Caralho, que delícia!

Nos dóis já estávamos suados e o lugar cheirava a putaria. João Paulo subia e descia com força e meu tesão estava nas estrelas, sentia que daqui a pouco iria gozar. Mas lembrei de algo e tirei ele de cima de mim.

― Tira essa camisa e vem de costas.

Ele não perguntou nada, retirou a última peça de roupa e manteve só as botas. Retirei minha camisa também e o sentei. Ainda tinha um pouco de resistência, mas quando a cabeça passou tudo deslizou de uma vez. Senti aquelas costas contra o meu peito suado e comecei a controlar a cavalgada.

Estávamos iguais ao vídeo, ele sentando de pau duro. Não sei se ele entendeu a referência, mas começou a se punhetar com força.

― Mete, mete nesse cuzinho!

Não lembro a última vez que senti tanto tesão. O cheiro do ambiente, a situação, os sons, a textura daquele cu contra o meu pau... tudo era demais.

― Mete, porra, eu quero gozar!

Essa foi a gota d’água. Comecei a socar enquanto ele cavalgava e os barulhos ficaram mais altos. O suor pingava e minha piroca entrava e saia daquele cu cada vez mais rápido.

― Caralho, vou leitar! ― Gritei.

― Leita, porra, leita!

João Paulo começou a gozar por toda a sua barriga. Respingou no meu saco e nas minhas coxas. Quando vi a cena, dei seis jatos de porra quente bem fundo daquele cu. Mesmo gozando ele não parou de cavalgar e a minha porra vazava do rabo dele.

― Puta que pariu.

Fiquei ali, desfalecido, enquanto ele levantava e tirava meu pau de dentro do seu cu. Ele passou a mão pela bunda e sentiu o leite.

― Leitou pra caralho, hein?

― Com uma delícia de cuzinho dessas, como não leita?

Ele riu e saiu para pegar um pano.

― Bora, agiliza aí. Tenho que fazer a ronda e já já chega gente aqui ― ele me jogou o pano enquanto colocava a calça. ― Te deixo na tua casa.

Coloquei meus shorts e joguei a cueca pra ele.

― Precisa não, vou andando aqui. Melhor que não dá pinta.

João Paulo pegou a cueca e deu uma bela cheirada.

― Pois vai lá. Mas coloca teu número aí, vai que precisa.

Espero que precise.


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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Caralhooooo que tesão esse relato!!! Vc escreve bem pra kct, conta mais casos vai 😉

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