Entregue como troféu aos jogadores do Fortaleza

Quando entrei discretamente no salão reservado da boate não achei que fosse encontrar simplesmente todo o time do Fortaleza lá junto com parte de alguns torcedores que haviam sido convidados. Era a comemoração pela classificação a final da Copa Sulamericana e ela tinha de ser bem comemorada. A maioria do grupo era composto pelos jogadores e comissão técnica e alguns familiares. Mesmo que parecesse um ambiente familiar, ainda assim se podia sentir a tensão sexual no ar. Eu logo senti que não estava ali á toa. De longe olhava o meu homem, Vojvoda, falando com alguém ao telefone. Talvez fosse a mulher dele. Não me abalei. Quem estava lá era eu e não ela.

Essa boate famosa de Fortaleza possui vários ambientes. São três pistas principais: duas no térreo e uma no subsolo. Esse último espaço para mim seria uma novidade pois eu não sabia que existia.

A história que conto aqui se passa quando Vojvoda, somente com um breve sinal, me chamou para descer as escadas em direção ao subsolo. Era quase duas da manhã e parte do grupo já havia ido embora e os que restaram lá já estavam quase que completamente inebriados pelo álcool. Desci logo após apenas para descobrir que o subsolo era como uma enorme caverna somente com algumas luzes vermelhas que iluminava o ambiente de forma indireta. O clima sexual tomava conta do local logo de cara, o que contrastava com a versão animada do hino do Fortaleza que tocava no andar de cima.

Finalmente, quando a minha visão se acostumou com a baixa iluminação do ambiente pude notar que Vojvoda em um canto tomando um copo de whisky. Em uma pequena parte mais iluminada, percebi alguns jogadores do Fortaleza de já mais a vontade. Alguns já se punham sem camisa por conta do calor que tomava conta do ambiente.

De longe, fixei o olhar em Vojvoda, meu homem, aquele que havia se tornado companheiro de todas as horas e tarado que nem eu. Ele tinha um plano na cabeça, só que decidiu não me contar.

Ele me levou para uma área um pouco mais escura do salão, ali havia um pequeno mezanino devidamente mal iluminado, cheio de sofás e plataformas usadas para qualquer coisa que viesse à mente dos ocupantes. Me botou sentado em uma das plataformas e subiu as mãos pelas minhas pernas até achar minha calça e depois minha cueca. Enquanto me beijava, puxou-a para baixo lentamente e a colocou no bolso. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Por trás dos ombros dele eu vi alguns dos jogadores já só de cueca, alguns de sunga. Vi que alguns já se beijavam e os mais afoitos já se tocavam e se chupavam.

"Daqui pra frente, quero acesso irrestrito de quem estiver por perto", disse Vojvoda, enquanto me forçava a ficar pelado ao mesmo tempo que tirava sua roupa com muita destreza até ficar só de cueca. Ele me fez ajoelhar ali e eu passei a chupá-lo como sempre fiz: com toda maestria. Ele o lambia e eu observava que a quantidade de homens em volta, todos jogadores, começava a aumentar. Por um instante, tomado pela quantidade álcool que havia ingerido, achei que estivesse em um sonho.

Logo, um deles se sentou ao meu lado: Sílvio Romero. Seu corpo atlético exibia a força e a resistência conquistadas nos campos de futebol. Mesmo na quase total escuridão pude ver seus músculos definidos, delineando os contornos de seu peito e abdômen. A barba rústica, densa e bem cuidada, destacava sua masculinidade, e seus olhos intensos revelavam a determinação que o impulsionava em cada partida.

Com o cabelo bagunçado e rebelde, ele tinha aquele charme irresistível de quem não se importava muito com a aparência, mesmo assim emanava um magnetismo natural. O cheiro de álcool que emanava dele o tornava ainda mais atraente.

Sílvio Romero me parecia ter cara de pedreiro. Tinha um sorriso cativante, que iluminava seu rosto na escuridão. Seu toque era gentil e firme ao mesmo tempo, refletindo a dualidade de sua personalidade. Era difícil não se perder naqueles olhos enquanto ele sussurrava alguma coisa no ouvido do Vojvoda ao mesmo tempo que esse sorria.

A sua barba cheia e sedutora e sua presença dominante fazia dele uma figura irresistível. Eu estava com o coração acelerado. Em algum momento parecia que ia sair pela boca.

Eu gemia e ele se aproximava mais, até que começamos a nos beijar. Ele passava as mãos pelos meu pescoço enquanto Vojvoda tinha as dele fincadas no meu rabo. Eu avancei pela cueca de Romero, o pau duro pronto pra ação. Vojvoda então se colocou ao meu lado e deu uma camisinha na mão daquele homem que já se posicionava à minha frente. Eu, toda aberto e insinuante, o via de camisinha posta, raspando o pau na entrada do meu rabo até encontrar a abertura e se enfiar ali completamente. Eu não acreditava que tinha um homem gostoso como aquele me comendo, no meio do escuro, com meu Juan do meu lado assistindo tudo.

Enquanto eu aproveitava o momento, focado naquele homem enorme metendo em mim, vejo a mão do “meu técnico” passando por cima de mim, com outra camisinha, entregando-a a um outro jogador, parado ali do lado. Era Marinho. Me dei conta de que aquele era a comemoração que Juan havia planejado para nós. Enquanto eu dava pro Romero, já estava de olho no Marinho, de pau em riste, esperando pra entrar. Dei tchau para Romero, que acompanhava o movimento, e puxei Marinho pra perto de mim, colocando pra dentro enquanto Juan distribuía camisinhas. Marinho possui um físico bem definido. Sua sunga preta destacava suas pernas musculosas e sua cintura esbelta. Suas tatuagens adornam seus braços, peito e costas, revelando sua personalidade de homem que sabe tratar de um rabo, seja esse rabo de quem for: homens, mulheres, travestis...

Marinho, ainda com o cacete dentro do meu rabo sussurrou alguma coisa no ouvido de Vojvoda que assentiu. Nesse momento, Marinho puxou a camisinha retirando-a. Eu olhei fixamente para Juan que balançou a cabeça afirmativamente. Não houve escapatória, Marinho me penetrou gostoso sem capa pra no final deixar sua preciosa vitamina dentro de mim.

Incrivelmente o pau dele não baixou e ele se posicionou na minha frente: “Limpa tudo!”

Passei a chupá-lo de maneira voraz. “Nossa, que cacete maravilhoso!”

Romero, que ainda estava por ali se aproximou novamente. “Não esporrei dentro! Quero deixar minha marca nessa puta!”

E assim me penetrou novamente e feito um touro inseminador deixou seu leite no meu rabo como havia feito Marinho. Logo após veio Tinga, o mais velho do time, e com toda a sua experiência, me possuiu com aquele corpo enorme e preto de homem que sabe o que está fazendo com uma cadela no cio. Da mesma forma veio Thiago Galhardo e Benevenuto pra completar a rodada de penetrações sem capa e com muito leite.

Eu dava para cada um daqueles jogadores, totalmente seguro com o meu homem ao meu lado, extasiado com a cena. Era cada qual com o pau mais bonito que o outro. Naquela noite eu era o troféu de um título ainda não conquistado.

Depois de algumas rodadas, bem rodadas, Juan fez questão de vir me comer, pra fechar a comemoração de forma perfeita. Eu dando pra ele enquanto os jogadores que me comeram batiam uma em volta, admirando a cena. Ele enfiava forte e rápido, me fazendo gritar no meio da escuridão, até gozar lá no fundo e perder o fôlego.

Eu finalmente me levantei, short de volta no lugar, e saí meio que anônimo daquele local, sem deixar os rastros de leite que queria escorrer de dentro do meu ânus. Um carro providenciado por Vojvoda me levou de volta para casa, ainda sem nada por baixo.


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Comentários

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Galera, na descrição do conto eu cito que isso é uma fanfic, ou seja, nomes e situações que a gente gostaria que ocorressem, mas todo mundo sabe que é impossível. Outros contos meus se tratam de situações reais e logo, eu escrevo com outros nomes para que ninguém seja identificado.

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Você é de Fortaleza? Curte algo totalmente no sigilo?

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Sigilo? Ele está expondo nomes reais. Cuidado!

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Pois é, o problema de confiar em pessoas, sou de Fortaleza, casados, com filhos e zelo muito pela minha imagem, para mim entre 4 paredes vale tudo pelo prazer, já sai com casais, travestis, casadas e com outros caras também, NUNCA ninguem soube de nada meu...

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Se trata de uma fanfic. Isso é bem comum no universo dos contos. Se fosse diferente não seriam contos. Como expressar um desejo pelo Vojvoda sem escrever sobre ele?

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Sabia que caso ele saiba o departamento jurídico do clube pode até prejudicar o site?

Cresce!!!

Quando alguém abrir processo... vc pensará 2 vezes. Boa sorte

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