Olá pessoal, hoje vou contar sobre Claudia, uma moça casada que conheci em uma viagem que fiz ao México. Ela estava acompanhada do marido, mas logo de cara tivemos grande afinidade, eventualmente seu marido parecia deslocado conosco, de uma maneira bastante curiosa.
Eventualmente interagíamos nas publicações um do outro, mas nada muito além disso. Com o passar do tempo, contudo, passei a notar que ela passou a interagir mais nas minhas postagens, especialmente fotos. Decidi então aproveitar e puxar algum assunto aleatório nas fotos de seus stories, ainda que ela mantivesse o relacionamento com Fernando há alguns anos.
Eventualmente eu comentava em suas fotos, ela respondia polidamente, mas sem muito aprofundamento, inicialmente. Havia muitas fotos de casal que eu comentava, aproveitava para falar sobre os locais que eles frequentavam, alguns eu conhecia. Passamos a falar então sobre banalidades, questões cotidianas, suas preferências de bares, restaurantes, drinks, pratos.
Certa vez, ela comentou uma postagem minha sobre a guerra entre Israel e Palestina, disse que se sentia representada por minha posição favorável aos palestinos.
Se passaram alguns dias sem contato, mas não estranhei, pois não tínhamos grande intimidade.
Claudia, contudo, me enviou uma nova mensagem, e disse que gostaria de tomar um café comigo para conversar e marcamos um horário, dois dias depois.
Quando chegamos no local, em um café no centro de São Paulo, fiquei um tanto quanto surpreso, Claudia parecia bastante desconcertada. Começamos falando sobre amenidades para quebrar o gelo, mas logo partimos para o assunto que a havia levado àquele momento.
- Sabe ... eu briguei com o meu marido nos últimos dias ... - disse ela, um pouco insegura.
- Ah, essas coisas são normais, todo casal briga ... - respondi, ainda sem entender a razão daquela conversa.
- Sim, mas foi muito ruim, foi uma discussão absurda, mas o grande problema foi a razão da discussão ... - disse ela, enigmática.
Fiz menção de que ela continuasse e ela prosseguiu. Fez algumas observações sem grande relevância para o assunto e disparou:
- Discutimos por sua causa.
- Minha causa? - perguntei, chocado.
- Sim, meu marido deu risada, em um tom meio debochado de você, e eu não gostei.
- Poxa, eu agradeço por me defender ... mas não precisava brigar com o marido por isso. - respondi, resoluto.
- Eu sei, mas não achei certo, sabe? Embora a gente não se conheça muito bem, tive a impressão de que você tem grande valor e ... bom, não gostei que ele falasse de você daquele jeito! - pontuou, sem grandes explicações.
Meio confuso, agradeci:
- Poxa, obrigado, mas não precisava me defender, entendo que o seu relacionamento é muito importante, me sinto um pouco intruso, sabe?
- Não tem importância, ele não pode falar daquele jeito de quem eu admiro, achei um desrespeito. - respondeu ela, bastante decidida.
Fiquei confuso com sua conduta e parecia rolar "um clima" no ar. Claudia me encarava com admiração e carinho após me confidenciar que brigou com o namorado por minha causa. Parecia esperar por uma contrapartida.
Ela me olhava nos olhos e, dadas as circunstâncias, a beijei na boca, ao que ela correspondeu, sem nenhuma resistência. Foi um beijo gostoso, ardente, que nos incendiou. Ela me encarava com um olhar de tesão.
Convidei-a então ao meu apartamento, e ela prontamente aceitou. A tensão sexual era altíssima.
Chegamos ao apartamento, já nos beijando, nossos corpos se buscavam um ao outro. Ao trancar a porta do apartamento, nos atracamos na entrada, e nos beijamos longamente ali. Minhas mãos percorriam seu corpo, que se projetava na direção do meu. Ela se esfregava em mim enquanto nos beijávamos ardentemente na porta da minha casa.
Claudia usava um vestidinho curto, que valorizava suas curvas. Ela tinha cerca de 1,60m de altura, magrinha, cabelos pretos, olhos castanhos.
Quero relatar a vocês, leitores e leitoras, que, em um dado momento, apertei com muito tesão sua bunda e ela interrompeu o beijo que me dava naquele momento e me encarou, olhando no fundo do meu olho, sem dizer uma palavra, mas evidenciando seu tesão inflamado, como se me convidasse a comê-la sem dó. E foi o que fiz,
Primeiro, tirei seu vestidinho e lambi seu corpo inteiro, começando por seus peitos intumescidos. Claudia gemia e me encarava com prazer, como se aquilo não fosse comum em sua rotina.
Voltamos a nos beijar e beijei sua boca, seu rosto, seu pescoço, demoradamente em seus peitos, sua barriguinha até chegar na bucetinha.
Quando cheguei nas pernas, tive a oportunidade de lamber deliciosamente a parte interna das coxas de Claudia, que me encarava ansiosamente. Embora ela própria não dissesse, cada célula do corpo de Claudia parecia gritar "me chupa e me fode gostoso, do jeito que eu mereço".
Meu pau já estava duríssimo e eu passei a chupar aquela xana gostosa, me lambuzando em seu melzinho, que molhava todo meu rosto e minha barba.
Claudia gemia gostosamente em minha língua e, vez ou outra, eu aproveitava para lamber suas coxas torneadas.
Com o rosto totalmente lambuzado com o mel de Claudia, voltei a beijá-la, enquanto ela me acariciava e me convidava a penetrá-la. Meu pau se lambuzava na entrada de sua bucetinha, e ela me encarava, posicionando meu pau na entrada de sua xota, com a mão, enquanto me encarava, em um momento de extremo tesão.
Meu pau deslizou então para dentro de sua xana gulosa, batendo em seu útero, para seu deleite.
Claudia fazia questão de me encarar e olhar nos meus olhos em cada movimento sexual que fazíamos. Passei então a meter em sua buceta, e ela gemia, deliciosamente.
Quando anunciei que iria gozar, Claudia segurou em meu saco e ordenou que eu olhasse em seus olhos enquanto gozava dentro de sua buceta.
Embora achasse inusitada a ordem de Claudia, senti muito tesão, e obedeci a seu pedido, e abasteci sua xana gulosa, olhando em seus olhos. Enquanto sentia meu líquido invadir suas entranhas, Claudia soltou um gemido grave e me deu um beijo mais ou menos forçado enquanto rebolava para receber meu sêmen.
Depois que gozei, virei para o lado, e esperei um reação de Claudia, que permaneceu deitada por alguns minutos. Algum tempo depois, ela se levantou e me deu um selinho para se despedir, dizendo que voltaria para casa.
Para as mulheres que quiserem conversar,