Eu sei que eu deveria negar, afinal ele era um cara casado, com família e filhos, e isso era errado. Mas tudo o que eu mais queria naquele momento era mesmo mamar naquela pica que tinha sido minha obsessão por meses.
Eu não falei nada, simplesmente andei até ele, me ajoelhei em sua frente e abocanhei aquela jeba farta, grossa, peluda e com um gosto forte de macho.
Dentro da minha boca ela atingiu o seu ápice, cresceu. Se revelou em 22cm de puro prazer. Eu sugava com tanta vontade que ele se contorcia de prazer. Ele segurava minha cabeça e socava sua pica na minha boca, numa tentativa de colocá-la toda lá dentro.
Tirei, segurei firme encarando aquela tora bem na altura dos meus olhos enquanto ele me olhava de cima. Passei a lingua em cada centímetro bem devagar, antes de colocá-la novamente dentro da boca. Ele foi à loucura com o movimento da minha língua melada, numa mistura de saliva e do néctar que saía de sua pica. Num movimento autoritário, segurou minha cabeça com força, levantou umas das pernas apoiando-a no vaso sanitário e socou tudo, adentrando minha garganta, pressionando minha cabeça entre suas coxas.
- Gosta assim putinha?
Eu não conseguia falar nada é claro. Empurrei suas pernas para sair daquela posição, já não conseguia respirar. A pica dele saiu toda babada e eu tossindo.
Ele riu e me olhou com uma cara de safado, deu um leve tapa na minha cara e disse:
- Assim que eu gosto, chupa esse caralho vai!
Voltei a mamar, agora mais lentamente, chupando e saboreando, subindo e descendo.
Ele foi novamente intensificando o movimento do quadril, eu senti que estava prestes a gozar e.... barulho de carro, era a mulher dele chegando.
- Preciso ir, a Fernanda chegou!
O acompanhei até a porta tentando me recompor e ele tentando disfarçar o volume no meio das pernas. Quando chegamos na frente da casa, Fernanda já estava lá. Veio em direção ao maridão, enroscou os braços no seu pescoço e deu beijo gostoso na sua boca.
- E aí meninos, conseguiram arrumar o pneu? Perguntou nos olhando sorridente.
- O Leandro fez o trabalho todo sozinho na verdade. Me salvou, nem sei como agradecer! Falei.
- Que isso! É um prazer ajudar e precisando é só me chamar! Ele falou já indo em direção à sua casa.
Fernanda então parou, olhou para trás e disse:
- Vem jantar com a gente amanhã, para nos conhecermos melhor!
- Não, não quero incomodar. Respondi, tentando me livrar daquela situação.
- É vem, vai ser bom! Ele falou dando uma piscada sacana enquanto a mulher olhava para mim.
Não tive como recusar, então aceitei o convite.
Entrei e fui tomar um banho frio para ver se voltava à realidade. Quando entrei no quarto percebi que a festa já tinha começado na casa ao lado e estava pegando fogo:
- Issssoo mama gostoso, vai engole, engole caralho!
- Quer que eu soque nessa bucetinha?
- Quero!
- Então pede! Pede pica pro teu macho!
- Me fode amor! Soca essa pica na minha buceta!
- Vem cá! Senta no meu caralho! Senta e rebola, issssooo assim, rebola bem gostoso!
E assim foi até altas horas da madrugada. Ela deve ter gozado umas 3 vezes e só pararam quando ele gozou anunciando que ia encher ela de leite.
Passei o dia na expectativa do que me esperava naquele jantar. A noite cheguei, tomei um banho e fui. Ele me recebeu com o sorriso e a simpatia de sempre. A Fernanda estava cozinhando e ele na sala com a latinha de cerveja e brincando com os filhos, conheci os dois meninos e fiquei ali com eles. Fernanda colocou a lasanha no forno e foi colocar os meninos na cama.
Nesse momento, eu e o Leandro ficamos sozinhos na sala, meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu não sabia o que falar e nem se ele falaria algo sobre o que aconteceu ou fingiria que nunca tinha acontecido nada.
Puxei um assunto aleatório para acabar com o silêncio, ele ignorou o que eu falei e disse:
- Que boca gostosa você tem!
Sorri instintivamente, num misto de felicidade e alívio. Eu queria continuar!
Olhei para ele e sua mão estava acariciando a pica por cima do calção folgado, ele estava sem camisa e com a outra mão, ele avisava o peito e a barriga, passando os dedos por entre os pelos. A mão que estava por cima do calção passou para dentro e tirou de lá aquele mastro delicioso que eu ainda sentia o gosto na minha boca. Ele balançava a piroca lentamente enquanto me olhava com a cara mais sacana que eu já tinha visto.
Minha cabeça parava de funcionar quando eu estava com ele e só o que eu conseguia pensar era em sentir o seu gosto, o seu cheiro, o seu calor. Mas a mulher dele estava a poucos metros, no quarto. Fiquei congelado diante daquela provocação.
Ele estava de costas para a direção do quarto onde Fernanda estava, então se ela viesse só veria algo quando chegasse realmente perto. Quando ouvimos o barulho da porta do quarto, ele guardou a piroca lentamente sem tirar os olhos de mim. Eu suava frio!
Ela voltou e sentou no sofá com a gente, conversamos, rimos, bebemos e depois jantamos. Depois de comer voltamos para o sofá e conversamos mais um pouco. Até que Fernanda disse que iria dormir, pois estava muito cansada, mas que eu poderia ficar a vontade com o Leandro. Me agradeceu pela visita e foi para o quarto.
Pronto! Estávamos sozinhos de novo! Meu coração já estava disparado.
Ele me chamou para sentar ao seu lado e não perdeu tempo, já colocou a piroca para fora.
- Eu não vou fazer isso aqui! Falei sussurrando. - Vamos para a minha casa!
- Se eu sair ela pode achar estranho, aqui é melhor. Ela não vai sair do quarto até de manhã, matei ela de cansasso ontem. Você não ouviu? - Chupa logo que eu sei que tu tá louco pra mamar!
Mamei deliciosamente!
Suguei cada centímetro daquela pica, sentindo cada veia pulsando entre meus lábios. Chupei as bolas peludas. Ele me segurava e socava tudo, até eu engasgar.
Mesmo com receio pela mulher dele nos pegar, eu não resisti e me entreguei aquele homem.
Ele rebolava bem safado com a pica atolada na minha boca, tirava e colocava.
- Vai ser minha putinha?
- Eu vou!
- Tá gostando do meu caralho?
- Sim!
- Pede pica na boquinha então?
- Soca essa pica na minha boca, vai!
- Vou dar leitinho na tua boca, mas tem que tomar tudinho!
- Eu tomo!
E assim ele encheu a minha boca com uma porra espessa, despejada em jatos fortes, numa quantidade que eu quase não consegui engolir! Deixei aquela piroca bem limpinha e levantei para ir embora.
Para minha surpresa, ele me puxou e me deu um abraço, ele era mais alto que eu e minha cabeça batia no seu peito. Enquanto me envolvia em seus braços fortes eu cheirei aquele peito peludo. Que cheiro delicioso, cheiro de macho, cheiro de um perfume sexy e inebriante. Levantei a cabeça, olhei em seus olhos e nos beijamos como dois apaixonados. Eu sentia a sua respiração ofegante. E sentir aquela barba na minha boca e o calor do seu corpo junto ao meu, me deixou completamente entregue, eu já era seu!
Não era só putaria, tinha algo a mais, eu senti e sei que ele também sentiu.
Nos despedimos e fui pra casa!
Continua!