A enteada está cada vez mais ousada (e gostosa)

Olá, mais uma vez aqui para trazer outro acontecimento no qual a minha enteada me seduziu!

Apenas para lembrar ou ara quem ainda não leu o meu primeiro relato ( Minha enteada me surpreendeu ) Tenho 52a, casado, 1.67, enfim um cara normal. Tenho uma enteada de 22 anos que se tornou numa mulher maravilhosa, está com 1,70 mais ou menos, loirinha, pele branquinha. Os inacreditáveis 1,15 de quadril aumentaram um pouco, 1,18 na última medida, afinal ela está pegando forte na academia, desenvolvendo uma bunda ainda mais gostosa, as coxas cada vez mais roliças e deliciosas, conjunto que destaca ainda mais sua cinturinha fina, seu corpo é um perfeito violão! Isso sem falar no seu par de peitos maravilhosamente apetitosos, são até que grandes mas, duros e com os mamilos rosados e bicudos!

Bem, como sabem, trabalhamos em home office (ela e eu, minha esposa vai para a empresa diariamente) vira e mexe chega alguma encomenda de roupas que minha enteada faz, desta vez, não foram roupas de academia ou outras mais "normais". Como sempre que chamam para entrega, ela desce e volta toda feliz com suas novas encomendas e vai para seu quarto. De repente ela abre a porta vem até o meio do caminho e pergunta:

- O que achou papai?

Desviei meu corpo para sair de trás do monitor e poder vê-la e não acreditei no que vi: Ela estava com um body (sei lá se é assim que se fala, maiô, colant, ou outro nome) azul turqueza, muito, mas muito cavado, a ponto de deixar as laterais de seu quadril aparecendo, um decote bastante generoso que permite um boa visão dos seus seios, chegando a deixar um pedacinho dos mamilos à mostra, ela deu uma volta e foi aí que babei de verdade, as costas totalmente de fora, deixando ver sua tatoo no ombro esquerdo, muuuuuito socado na sua raba, um fio dental enfiado no rabo. Como deu para ver? o conjunto era completado com uma calça branca, de um tecido muito leve e fino e absurdamente TRANSPARENTE!

Acho que fiquei alguns segundos parado, de boca aberta e ela pergunta:

- Que foi papai, perdeu a voz?

- Desculpe filha, está maravilhosa, muito tentadora mas, não acho que seja uma roupa ideal para sair, seja de condução ou de aplicativo. Claro que você pode usar o que quiser mas, chama demais a atenção.

Ela me olha e diz:

-Espera um pouco.

Voltou para o quarto, Subiu em um salto alto (fdp sabe provocar) e veio andando e rebolando em minha direção, afastei a cadeira da mesa um pouco, ela chegou bem perto, passou os braços em meu pescoço e perguntou novamente:

- Gostou?

- Claro que sim, eu disse.

- Então não se preocupe, não é para sair não, é para usar para você!

Fiquei sem voz, sem chão e a rola querendo furar meu short. Ela deu uma volta, ficando de costas para mim, com aquela calça transparente super justa, marcando sua raba com o fio dental enterrado e não deu outra, dei um belo tapa em sua bunda (quem leu os contos anteriores sabe que ela curte), puxei-a para meu colo e comecei a beijar suas costas e sua nunca. Ela ficou completamente arrepiada, começou a roçar no meu colo e disse:

- Papai, já estou completamente molhadinha! Me come!

- Claro minha putinha, afinal foi para isso que você comprou essa roupa, para me seduzir. não foi?

- Sim papi, que ser sua putinha gostosa, sei que você adora fio dental e calça colada no corpo.

Com todo carinho, continuei beijando suas costas, sua nunca e enfiei as duas mãos, uma em cada seio pelo decote safado que a putinha se esmerou em escolher. Seus mamilos estavam durinhos, bicudos, continuei a acariciar e apertar, ela gemia e rebolava no meu colo.

Depois de um tempo (não sei quanto, nessas horas, o que menos importa é o relógio) ela se levantou, eu também, virei seu corpo e instintivamente, nos beijamos. Colei ela na parede, comecei a beijar, roçar, beijar seu pescoço, sua orelha, levantei seus braços, deixando os seios ainda mais empinados e comecei a correr a língua neles, ela delirava, se contorcia, gemia e, com certeza, estava com a bucetinha pingando.

Devagar, comecei a baixar sua calça (apesar de justa, por seu de pano finíssimo, era fácil) segurei seus braços para o alto com uma das mãos e a outra baixando sua calça. Ao baixar completamente, fiz com que ela tirasse uma das pernas, virei seu corpo de cara para a parede, mantive a pressão e a fiz abrir os braços e as pernas deixando como um X, com o body socadíssimo no rabo e dei-lhe mais dois tapas fortes na bunda.

Ela geme, dá um gritinho, recolhe a bunda instintivamente, balbucia um AI!

- Você não queria provocar o papai, agora aguenta minha putinha.

- Claro papi, sou sua, faça tudo o que quiser!

Fui beijando suas costas, nuca, alisando sua cinturinha deliciosa, seu quadril, enfim, seu corpo delicioso, branquinho, com a bunda vermelha dos tapas, e que bunda! Fui baixando, baixando, até que cheguei com minha boca em sua bunda, dois beijinhos de cada lado, uma carícia e mandei ela arrebitar a raba.

Ela arrebitou, passei uma mão pela frente, chegando em sua bucetinha por cima do body que estava completamente molhado e com a outra mão, tirei o fio dental de dentro do seu rabo e comecei a beijar sua cucetinha!

Ela foi ao delírio, enfiei minha mão por dentro e toquei no seu grelhinho, que estava duro e muito molhado, mandei que se movesse até o sofá e ficasse apoiada no braço do sofá com a raba empinada. Enfiei minha cara no meio de suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha por trás, ao mesmo tempo que dedilhava seu grelo. Ela começou a delirar mais e mais, gemendo alto, falando coisas desconexas, apertava os bicos de seu seios, rebolava e urrava de prazer. Não deu outra, suas pernas começaram a tremer muito, ela enlouquecida começou a gozar e gozar muito, seu melzinho escorria bastante, eu tentava sugar o máximo que podia, ela gemia, urrava, tremia, absolutamente enlouquecida! Num impulso, ela joga seu corpo para frente, fica deitada de bruços no sofá, tremendo, gozando e urrando por um bom tempo. Foi seu primeiro orgasmo múltiplo (nem eu, nem ela imaginávamos que ela tivesse esse orgasmo desse jeito). Ela ficou desfalecida, deliciosamente deitada de bruços, com o fio dental novamente enterrado em seu rabo, a calça branca pendurada eum uma de suas pernas e, não menos sexy, o salto alto ainda colocado (esqueci de comentar, ela já é alguns centímetros mais alta que eu e, de salto alto, fica um MULHERÃO).

Dei um tempinho para que ela retomasse o fôlego, tirei definitivamente sua calça, tirei um dos sapatos e comecei a beijas a sola de seu pé, chupar os dedos, beijando e subindo pela panturrilha, costas das coxas que são bem definidas, beijando, beijando, ela recomeçou a gemer, seu torcer e deitou-se de frente. Continuei, beijando e lambendo suas coxas, entrei para a virilha e com uma das mãos acariciava seus seios e apertava seu mamilo (como são gostosos!). Subi e comecei a beijá-la, completamente entregue e delirante, ofegante, baixei e comecei a mamar seus seios (como gosto deles!) e acariciar sua bucetinha por cima do body encharcado.

Ela gemia, se contorcia, delirava, dizia:

- Não para papi!

- Que delícia! Como é gostoso isso papi!

- Ai, estou gozando de novo papi!

- Deliciaaaaa! Não para papi!

E assim o fiz, "judiei" dela o máximo que pude, chupando seu seios, enfiava um, dois dedos em sua bucetinha, espalhava seu melzinho da bucetinha até o cuzinho, rodeava seu cuzinho com a ponta dos dedos, passava seu melzinho, nela, colocava a ponta de um dedo, voltava para a bucetinha e mamava seu seios, mamava, dedilhava, sinceramente, judiava dela.

Ela estava desesperada de prazer, enlouquecida de tesão, quase sem forças de tanto gozar! o trabalho, esquecemos completamente dele,rs.

Quando ela já estava exausta de tanto gozar, ela ainda me olhou e disse:

- Meu papi ainda não gozou, aliás, nem toquei em seu pau ainda!

- Hoje era seu dia, minha putinha. Respondi

- De jeito nenhum papi, estou acabada, nem sei dizer o que estou sentindo, meu corpo está todo formigando, estou sem forças mas quero você dentro de mim.

- Escolhe papi, a bucetinha ou o cuzinho hoje?

- Realmente você é uma putinha mesmo!

- Sim sua putinha papi.

- Quero essa bucetinha gostosa então, respondi!

Sentei no sofá, com o mastro em riste, ela entendeu minha pedida, tirou o fiozinho que teimava em ficar atochado em sua bucetinha e na raba e veio sentando na minha rola. Sentando devagarinho, ela estava completamente enxarcada e, por isso, por mais que tenha a bucetinha apertada, entrou fácil, deslizando deliciosamente até o fundo de sua bucetinha.

Ela deu um suspiro, se ajeitou melhor, segurou meu pescoço e começou a subir e descer, vagarosamente, aproveitando cada centímetro de minha rola que não é grande, mas bastante grossa. Sua bucetinha estava muito, mas muito gostosa, bem enxarcada, se dilatava para engolir meu mastro inteiro, um delícia!

Comecei a chupar seus seios novamente, enquanto ela subia e descia, com um das mãos segurei seu cabelo, fazendo um "rabo de cavalo" e puxando sua cabeça para trás. Ela começou a delirar novamente, gemia, subia e descia e eu me controlando ao máximo para não gozar logo!

Mesmo subindo e descendo devagar, mas sendo sugada nos seios, com os cabelos sendo puxados, ou seja, completamente dominada por mim, ela começou a delirar, gemar, gritar e pude sentir sua bucetinha se contraindo, estrangulando minha rola e começou a gozar muito de novo. Gozou tanto que escorria até o sofá (limpar depois foi uma saga para a esposa não perceber). Gozou, gozou, escorreu e desfaleceu em cima de mim.

Delicadamente, virei seu corpo para coloca-la ao lado, levantei-me, ela olhou e disse, estou acabada papi, mas quero que goze dentro de mim (cabe lembrar, se não falei que, além de usar o DIU, ela toma uma injeção mensal)!

Virei seu corpo de forma que ela deitou completamente no sofá, virei seu corpo de bruços, ela disse:

- Vai comer meu cuzinho papi?

- Não, eu disse, fique de 4 mas quero essa bucetinha inchada.

Segurei pelo quadril (e que quadril! só vendo para entender como ela é deliciosa) puxei seu corpo e pude contemplar aquele MULHERÃO de 22 anos, uma cavala, um monumento! Passei o dedo em sua bucetinha, ela piscou a bucetinha que estava sensível e o cuzinho. Me ajeitei de joelhos atrás dela, comecei a pincelar minha rola nos lábios, na entradinha e no seu grelo, ela delirava!

- Vem papi, soca em mim e me dá seu leitinho!

Não precisou falar de novo, fui empurrando minha rola em sua bucetinha que ia dilatando e se abrindo, minha rola é grossa, ela sentia cada pedacinho, gemia, rebolava, empinava e pedia mais! Empurrei vagarosamente até colar minha coxa na parte de trás da coxa dela, até sentir meu púbis colado no seu corpo, ela deu uma rebolada e disse:

-Vem papi, soca, mete na sua putinha!

Comecei a tirar até a metade e colocar de volta, devagar, comecei a puxar mais e socar com mais força, porém ainda devagar. Puxava até ficar só a cabeça dentro e empurrava firme de uma vez, seu corpo ia para frente, ela soltava um gemido, um gritinho e pedia:

- SOCA papi, Socaaaaaaa

Dei um tapa forte em cada lado de sua raba linda, ela gritou e disse:

- Vemmmmm

Comecei a socar forte, firme, sem piedade e atendendo ao seu desejo de se comida com força!

Soquei, soquei, ela chorava (estava com a buceta sensível) gemia, gritava, rebolava e eu socando firme! à medida que eu socava, colocava o dedo em seu cuzinho que piscava e pedia mais.

Coloquei uma das pernas ao lado de seu corpo, mantendo o outro joelho apoiado no sofá e soquei muito até que explodi em um orgasmo intenso, jatos e jatos de porra quente dentro de sua bucetinha, enxarcando, escorrendo e espumando à medida que eu continuava a socar.

O prazer foi absurdo! Ela caiu esfalecida, sua bucetinha inchada e arregaçada, o cuzinho também molhadinho e abertinho. Eu? completamente realizado e, desta vez, sem forças também.

Resolvemos tomar um banho juntos, ainda tínhamos cerca de 1 hora até que sua mãe chegasse do trabalho, então, tudo tinha que estar em ordem logo. No banho, ensaboei delicadamente seu corpo, joguei bastante água morna para aliviar um pouco sua bucetinha, e, meus amigos, que delícia alisar seu corpo enquanto a ensaboava! Que mulherão que minha enteada é.

Ela pegou o sabonete, começou a me lavar e, quando chegou na rola, claro que deu sinal de vida, ela olho e disse:

- Hoje não tive tempo nem de chupar ele!

Antes que eu dissesse alguma coisa, ela o abocanhou e começou o seu boquete que, como já disse anteriormente, é maravilhoso!

Claro que me levou a gozar mais uma vez e, como sempre, sugou e engoliu tudo!

Saímos do banheiro, vestimos nossas roupas normais, ela guardou bem escondido a roupa da putinha do papai, guardou o body em uma sacolinha pois ele estava húmido de nossos fluídos mas não haveria tempo de lavá-lo antes de sua mãe chegar.

Aí que ela foi ver quantas mensagens tinha do trabalho, voltei para minha mesa.

Os dois estavam "no mundo da lua", completamente exaustos mas, 1.000% satisfeitos!

Depois que começamos, as coisas só tem esquentado. Tem mais para contar.

Espero que tenham gostado, e novamente lembro: São relatos REAIS!


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Comentários

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Que inveja de vc meu amigo...morro de vontade de transar com minha enteada, chupar aqueles peitinhos e fazer aquela boquinha pequena chupar meu pau e gozar dentro dela..nossa, que tesão aquela virgensinha gostosa a casa dia que passa fica mais gostosa

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