Contos de "Halloween" - Convite de Morcego

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 3555 palavras
Data: 26/10/2023 11:39:15

CONTOS DE “HALLOWEEN”.

CONTO 3: CONVITE DE MORCEGO.

31 de outubro, dia das bruxas. Embira a tradição fosse a decretação total de feriado nessa data, após livre e espontânea pressão dos alunos, os professores reunidos com coordenadores e o Reitor decidiram fazer algo diferente. Naquele dia, tarde e noite os estudantes deveriam comparecer para as aulas fantasiados. E assim alguns alunos foram bem clássicos e clichês se fantasiando de lobisomens, zumbis, fantasmas, alguns outros de duendes, gnomos e mesmo leprechauns. Minhas amigas decidiram ser sereia, múmia e bruxa. Mas eu preferi ser mais autêntica e optei por uma bela e simples fada. Fui para a aula toda produzida como uma verdadeira fadinha. Vestidinho curtinho na um pouco acima dos meus joelhos na cor vermelha, coroa de flores rodeando minha cabeça, varinha de condão na mão direita e um lindo par de asas artificiais em minhas costas.

- Nossa amiga, você está belíssima! – Afirmaram minhas amigas.

- Vocês acham mesmo? – Perguntei um pouco nervosa. Era a primeira vez que me fantasiava para uma festa daquelas sendo que eu mesma escolhi meu traje e todos os adereços. Claro que comprei tudo, mas como uma modelo eu sempre me vestia conforme os trajes escolhidos pelas empresas pelas quais eu fazia campanhas publicitárias e/ou mesmo estilista para que eu usasse nos desfiles. Mas aquele era diferente porque todo ele que decidiu fui eu.

- É, Manu. Você está uma fada tão perfeita que se eu não conseguir nenhum gatinho para dar uma rapidinha até o final do turno eu peço para você usar sua varinha e arranjar um príncipe para mim – disse uma outra amiga minha mais atiradinha.

- Obrigada, amigas – agradeci os elogios de todas e justo nesse momento soou o toque para se iniciarem as aulas noturnas.

Minhas amigas e eu já estávamos no pátio em frente ao portão de entrada da Universidade quando entrara dois rapazes fantasiados de vampiros.

- Nossa, meninas olhem só que gatinhos – falou uma amiga minha.

- Hum... Se derem mole eu arrasto os dois pro banheiro da Universidade e “xablau” – disse a mais atirada.

- Meninas disfarcem que os “boys” estão vindo direto para cá – falou a novata.

Eu, por mim, só tive tempo de me virar para trás para ver os dois belos rapazes de quem minhas amigas estavam falando e logo fui abordada por eles.

- Boa noite. Senhoritas, com vossas licenças, quais das belas damas é aquela que atende pelo nome de Manuela?

- Boa noite. Sou eu. A quem devo a honra? – Perguntei curiosa.

- Muito prazer, senhorita Manuela. Somos Vlad e Boris, viemos em uma nobre missão em nome de nosso pai.

- Nobre missão? – Interessei-me pois como se pode perceber aqueles dois representavam tão bem seus papéis como vampiros adolescentes que até falavam com sotaque.

- Manu, nós temos que ir – disseram duas de minhas amigas. A mais atirada ficava piscando um olho constantemente para os rapazes, mas, por algum motivo, os dois não tiravam os olhos de mim.

- Tudo bem. Podem ir. Irei daqui a pouco.

- Como sempre. Os mais gatos só querem saber da Manu. A bela modelo virgenzinha a cidade. A única que nunca liberou o priquito para o agente ou empresários ou jurados de comissões de concursos. Nem uma chupadinha fez para alguém poder dizer – disse lamentando minha amiga atirada após ser claramente ignorada pelos dois rapazes.

Fiquei a sós com os vampirinhos e então eles me entregaram um convite estranho bem vermelho como sangue e em formato de morcego. Abri as abas do envelopes que, na realidade, seriam as asas do morcego e li seu conteúdo que dizia:

“DESFILE MONSTRUOSO”

PREZADA SENHORITA MANUELA, VÓS ESTAIS CONVIDADA A PARTICIPAR DE UM DESFILE ÚNICO A SER REALIZADO ESTA NOITE, 31 DE OUTUBRO, NO BELHO CASTELO DRAC. A CERIMÔNIA COMEÇARÁ AS 21:00H. CASO ACEITE UMA CARRUAGEM ESTARÁ DISPONÍVEL TANTO PARA APANHÁ-LA E CONDUZI-LA AO CASTELO QUANTO PARA LEVÁ-LA DE VOLTA PARA CASA EM PLENA E TOTAL SEGURANÇA. RESSALTO QUE NÃO HÁ NECESSIDADE DE TRAJES ESPECIAIS, A SENHORITA, CASO OPTE POR PARTICIPAR DE MEU DESFILE, PODERÁ FAZÊ-LO A SEU CARÁTER”.

CONTANDO COM SUA ESTIMADA PRESENÇA,

CONDE DRAC.”

Bem, como se pode perceber a missão a qual os dois rapazes se referiram era me entregar um convite para participar de um desfile. Como modelo não me cabia recusar um convite tão digno e formal como aquele. O problema é que o castelo mencionado ficava a 20km de distância, por outro lado, foi-me garantido total segurança e transporte para esse trabalho. Mas a expressão “DESFILE MONSTRUOSO” me chamaram bastante a atenção. Embora considerando a data e que até a Universidade decidira comemorar o dia das bruxas, pensei ser um desfile temático e com a liberdade de comparecer ao evento como bem desejasse e depois de ponderar todas as possibilidades, aceitei o convite e pedi a gentileza dos rapazes que transmitissem minha concordância aos termos expostos no convite a seu pai, Conde Drac.

Os rapazes ficaram bastante satisfeitos por eu ter aceitado participar do desfile. E pediram-me para tirar uma série de fotos aos seus lados. Um de cada vez eu posei para uma foto com os dois. Logo em seguida eles com aqueles intrigantes sotaques de vampiros famosos me cobriram de elogios, questionando como poderia no mundo haver uma criatura tão pura e bela, com um sorriso singelo cabelos castanho-escuros, olhos tão puros como meu espírito, rostinho de anjo, e um corpo tão magrinho e delicioso e alto de 1,73m de altura como nenhum outro jamais visto.

- Delicioso? – Indaguei sorrindo.

- Ah, por favor, perdoe meu irmão, senhorita Manuela. Ele costuma não ser tão delicado quando está diante de uma moça tão formosa e bela como vossa senhoria – falou um dos rapazes.

- Tudo bem. – Falei sorrindo.

- Ainda por cima tem uma voz de anjo. Fico imaginando essa vozinha de anjo gemendo enquanto senta por sobre um pênis enjirecido – disse o irmão que falou sobre eu ter um corpo delicioso.

- Ops – soei surpresa.

O outro irmão começou a dar leves tapas ao ombro do primeiro e ordenando que ele fosse mais respeitoso comigo. Eu ria bastante do jeito dos dois e disse que estava tudo bem.

- Sério? – Eles me perguntaram espantados.

- Sim. Sério. Que garota não gosta de se sentir desejada?

Eles então se entreolharam indagadoramente. O irmão mais atrevido se aproximou de mim e perguntou se podia me dar um beijo.

- Claro. Eu gosto de atender os pedidos de meus fãs, então, pode me beijar.

Ele então me agarrou pela cintura, deitou-me ao ar segurando meu corpo pela cintura com um braço e deu-me um senhor beijo de língua. Podia sentir sua língua dançar por toda a extensão de minha boca. Foi um beijo rápido, mas me tirou bastante o fôlego, senti todo o desejo daquele rapaz por mim e senti também duas presinhas em seus dentes. Isso me chamou um pouco a atenção, mas provavelmente eram dentes de borracha comprados em alguma loja de conveniência. O segundo vendo todo o calor do momento entre mim e o irmão logo falou:

- Também queria poder tocar vossos doces lábios.

Sorri para ele, aproximei-me desfilando como se estivesse em uma passarela e atendi seu desejo. Cruzando os braços em torno de seu pescoço eu o beijei com a mesma intensidade e troca de salivas que anteriormente com seu irmão. Nossa, aquilo estava realmente uma loucura e curioso até pois também senti duas presinhas entre seus dentes.

- Nossa. Para uma moça cuja fama em toda a cidade é de ser a modelo virgenzinha, a senhorita está me saindo uma grande ninfentinha – comentou o primeiro irmão.

- O que posso dizer? Eu nunca transei para ser modelo contudo isso não significa dizer que eu seja virgem - respondi.

E assim se iniciou novas series de beijos com os dois rapazes. Ora eu beijava um ora beijava o outro. Até que, em determinado momento, enquanto beijava o mais tímido dos irmãos, o menos respeitoso veio por trás e empurrou-nos contra o chão. Caímos os três sobre o piso do pátio da Universidade comigo como verdadeiro recheio de sanduíche humano. Apenas sorri para os dois e já fui beijada pelo irmão abaixo de mim enquanto o irmão que estava acima de mim levantava meu vestido e afastava minha calcinha para um lado. Daí então tudo que consegui fazer foi dizer:

- Só uma rapidinha, meninos. Alguém pode aparecer.

Logo vi eles afastando seus próprios trajes de vampiros e ao mesmo passo que eles lubrificavam suas glandes eu lubrifiquei com uma certa dosagem de saliva meus orifícios. Pronto. Foi o suficiente para eu sentir duas grandes e gostosas rolas entrando simultaneamente em minha vagina e meu ânus.

- Nossa. Cachorrinha aguentou tudo nos dois buracos – disse o irmão depravado.

- É, irmão. Pelo visto, ela não é tão santinha assim. Já consegue fazer até dupla penetração de forma magistral – comentou o mais quietinho.

Desses comentários em diante fizemos uma D.P. intensa e rápida. Os dois bombada com vontade seus cacetes em mim. Eu, vestida como uma fadinha, apenas gemia baixinho e doce para eles, sentindo todo o prazer que só alguém que se abra para duas rolas lhe penetrarem ao mesmo tempo pode sentir. Ainda que seja uma jovem garota de 20 anos. Não demorou pouco para os meninos me pedirem para ajoelhar aos seus pés pois queriam ter o prazer de gozar em todo meu rostinho. Mas eu simplesmente não queria desperdiçar aqueles leitinhos quentinhos e pedi para fazerem em minha boquinha.

- Nossa. Ela quer na boca! – Esbravejaram os dois surpresos e animados.

Assim eu bebi duas doses fartas de leite quentinho sem permitir que nenhuma gatinha fosse desperdiçada caindo para longe da minha garganta. Recompomo-nos, os meninos se despediram de mim dizendo que ainda havia outros lugares a serem visitados e eu fui para a sala de aula. Minhas amigas estranharam minha demora e perguntaram o que teria acontecido. Expliquei que estava conversando com aqueles rapazes sobre um desfile no castelo Drac e convidei-as a irem comigo.

- No castelo Drac? Em plena noite das bruxas? Ih, amiga, foi mal, mas estarei ocupada vendo TV – disse uma delas.

- Eu também. Está doida? O castelo Drac fica a 20km daqui, eu sei que um carruagem vem pegá-la e encarregar-se-á de trazê-la de volta. Mas sai fora – falou uma outra.

- Podia pelo menos ter feito um boquete naqueles gatinhos. Eu teria feito – óbvio que a mais atirada faria e esperava que eu o houvesse feito também. Mal sabe que o que fiz foi muito além, uma D.P.zinha normal básica e dois belos banhos de porra na boca me deixaram bastante animada naquela noite. Haha

Como explicado no convite, por volta das 20:00h ao término das aulas já havia uma carruagem parada na porta da Universidade. A maioria dos alunos correu para casa, modo de dizer, incluindo minhas amigas. Já eu subi na carruagem que saiu rumo ao castelo Drac. Passamos pelas ruas da cidade e, como era de se esperar, a cidade mais parecia uma fantasma. Não havia sequer um pé de pessoa no meio da rua, todos devem estar se preparando para o desfile. Isso foi o que eu imaginei, porém mais adiante avistei dois casos que me chamaram bastante atenção. Um homem corria pelas ruas da cidade completamente nu, seu pinto parecia tremer compulsivamente. E uma garota também nua estava de cocas à frente de uma casa conversando com um grilo. Pelo menos tive a impressão de que eles conversavam.

Entramos pouco depois em um bosque bastante extenso e sombrio. Por ali havia pouquíssima iluminação. A carruagem passou a se mover com menos aceleração, confesso que fiquei bem impressionado com o local onde estava e decidi olhar por uma janela da carruagem. Avistei incontáveis vultos se esgueirando por entre as plantas. Embora eu não tenha conseguido enxergar seus corpos com clareza, podia distinguir um certo brilho branco saindo de seus olhos. Surpreendi-me bastante com aquilo, mas ignorei o fato pensando que provavelmente seriam apenas efeitos especiais de uma festa à fantasia que, por ventura, estivesse ocorrendo naquele lugar. A carruagem enfim saiu do bosque e eu já podia ver o famoso castelo Drac.

Logo que cheguei ao castelo me encantei com a beleza do lugar. Era realmente bem preservado para uma construção arquitetônica tão antiga como aquela. Mas era tão magistral como jamais eu vira antes. Bati uma das aldravas daquela imensa porta do castelo e, surpreendentemente, ela se abriu de imediato. Entrei no castelo e a porta se fechou sozinha, como que em um passe de mágica ou algo parecido. Já no castelo notei quatro grandes cadeiras expostas uma ao lado da outra apontadas para uma pequena passarela e um tapete vermelho. Além de uma espécie de camarim improvisado com espelho, uma mesinha, materiais de maquiagem entre outros. Mas notei também as presenças de alguns figurinos em cabides próximo ao camarim. Fiquei maravilhada com o que via, os “looks” era cada mais “top” que o outro. Eu estava presa em um mundo paralelo onde só existiam aquele belo lugar e eu, nem reparei quando alguém surgiu e pondo uma mão envolta da minha cintura me cumprimentou beijando meu pescoço.

- Boa noite. Querida senhorita Manuela, que bom que aceitaste meu convite. Fico a muito feliz com vossa presença tão ilustre.

- Olá! Boa noite. O senhor é? – Respondi retornando a realidade e avistando um homem alto, porém magro vestido como um verdadeiro Conde Drácula.

- Ah, perdoe minha indelicadeza, eu sou aquele a quem chamam de Conde Drac. Mas pode se referir a mim apenas como Drac.

- Hum... Bem... – Fiquei um tanto envergonhada com aquele pedido do homem para tratá-lo com tanta intimidade como se eu o conhecesse a muitos anos e, sem saber o que dizer, virei o rosto para o cenário do desfile e ele então falou:

- Vejo que a senhorita gostou de nossas instalações – comentou o homem.

- Sim. É tudo muito lindo – falei.

- Fico feliz de ouvir isso, senhorita. Foi algo repentino, na verdade, eu nem sabia se a senhorita viria, por isso não tive muito tempo para preparar algo mais sofisticado – ele falou.

- Não. Está tudo bem. Então aqui será o local do desfile? – Interessei-me pois aquilo não me parecia um local para apresentações muito apropriado.

- Ah, sim. Sim. Nesse mesmo lugar a senhorita desfilará para mim e alguns amigos – disse ele segurando minha cintura. Nossa, aquele homem tinha uma pegada forte e precisa. Logo percebi que ele era bastante confiante em si mesmo e tinha classe. Falava e agia com tamanha etiqueta que chegava a ser tão charmoso.

- Para vocês? - Perguntei um pouco tímida sentindo nossos corpos e virilhas se tocarem.

- Veja bem, senhorita Manuela. Meus amigos e eu somos bastante influentes no mundo, somos figuras poderosas a quem muitos outros costumam confiar. Podemos facilmente alavancar a carreira de uma bela modelo como você a nível mundial, eu diria até, e estamos mais que desejosos de investir em vossa pessoa. O detalhe é que meus amigos desejam ver pessoalmente toda sua beleza e talento em ação. E, sendo o caso, criei esse pequeno desfile para que a senhorita possa demonstrar não só a mim, mas também aos meus sócios todo o esplendor que só você tem – disse o homem aproximando os lábios dos meus. Fiquei um pouco receoso naquele momento, mas confesso que algo em Drac me faria aceitar tal beijo de qualquer maneira. Não sei, talvez o fato de ele ser tão alto como eu embora um pouco menos magro, ou por ele estar vestido com aqueles trajes tão elegantes ou mesmo o seu sotaque único, ou até sua pegada, eu não sei. A única coisa que me cabe é que algo me fazia aceitar de muito bom grado aquele beijo. O problema é que fomos interrompidos abruptamente.

- O quê é isso, Drac? Já começou a festa sem nós? - Perguntou um homem fantasiado como um lobisomen.

- Não. Não. Apenas estava explicando tudo para nossa ilustre convidada – respondeu Drac se afastando de mim e cumprimentando os amigos.

Foi então que olhei melhor para os três e os outros, percebi serem, um “Frankensteinde cujo nome era Frank, o outro era o lobisomens Lupus e a múmia de um faraó egípcio Rá. Os quatros amigos se abraçaram e depois foi minha vez de cumprimentaram. Um a um eles me davam um forte abraço, erguendo-me ao ar e logo que me desciam de volta ao solo, davam-me um tapinha na bunda seguido por um intenso e molhado beijo.

- Opa, assim eu fico me sentindo excluído – comentou Drac me puxando por um braço e tirando-me boa parte do ar em um beijo ainda mais voraz e molhado que os demais. O tapinha em minha bunda não existiu dessa vez. Porém Drac optou por apertá-la bem. Conversamos durante alguns minutos e decidimos quase todos os detalhes do desfile em si. Eu me dirigi para o camarim enquanto os “monstros” se sentaram nas cadeiras.

De forma resumida: eu desfilaria para aqueles quatro homens com alguns “looks” dos expostos nos cabides. Eu tinha total liberdade para escolher quais seriam e deveriam ser, no mínimo, três. Eu me trocaria ali mesmo diante dos olhos de todos então já se pode imaginar o quanto eu fiquei um pouco tímida a princípio, mas com uma boa conversa, meus espectadores me fizeram relaxar e sentir-me mais confortável em me trocar em suas presenças. Pois bem. A primeira parte do desfile foi bem rápida e não exigiu muita preparação. Apenas desfilei rapidamente da maneira que estava vestida, como uma fadinha. Parava em frente a uma cadeira e provocava o espectador em questão com um olhar “sexy” e desafiador. Logo em seguida me troquei para vestir o segundo “look” da noite, um vestidinho de cor rosa cuja extensão ia a altura da metade de minhas coxas. Aqui os amigos me sugeriram ser um pouco mais objetiva e, ao parar frente a uma cadeira, eu deveria me virar de costas, dar meia-volta e pôr uma perna adiante levando um dedinho a boca e empinadinho bem o rosto. Assim o fiz recebendo inúmeros elogios e passadas de mão pelo meu corpo. Eu me sentia um pouco vulgarização naquele momento. Contudo, estava excitada então apenas permitia cada um dos toques e passadas de mão que me davam. O próximo visual seria uma blusinha de renda com uma calça jeans. Algo bem simples. Não muito estiloso. Nessa ocasião eu pisquei um olho e soltei um beijinho para meus investidores, a seus pedidos, é claro. Daí então o terceiro e último figurino. Dessa vez foi por livre e espontânea pressão que optei pelo traje de banho, por assim dizer um biquíni vermelho do tipo fio dental que se enterrou rapidamente minha bunda deixando expostas minhas nádegas aos olhos famintos dos meus investidores. A partir de então eu recebi milhares de elogios e vi os quatro discutindo.

Eu estava apreensiva sobre o que os quatro dialogavam e qual seria o resultado. Só desejava fortemente ter atingido as expectativas dos meus investidores. Fiquei um bom tempo parada olhando fixa e apreensivamente para eles e então Drac se levantou e dirigiu-se até mim. Drac não perdeu tempo em me dar os parabéns pois eu era a mais nova “modelo dos monstros”, ele disse, seus amigos ficaram bastante satisfeitos com minha performance e decidiram ser justo me levar ao estrelato. Apenas sorri agradecendo a oportunidade e o voto de confiança que me deram. E Drac comentou que para isso ainda havia algo que eu precisava fazer.

- O quê? – Obviamente perguntei bastante curiosa.

- Bem, meus amigos desejam ver um pouco mais de vosso belo corpo, senhorita Manuela e pediram-me para verificar sua solicitude de nos mostrar ainda mais.

- Como assim? Mostrar mais?

- É.

- Mas se eu já estou usando apenas biquíni. O que me resta mostrar seriam minhas partes íntimas – comentei.

- Exatamente. Então, minha jovem, você quer ser uma modelo mundialmente famosa? Quer que todos ao redor do mundo lhe admirem e adorem? Bom, aí está o caminho.

Pensei um pouco sobre o assunto e, por fim, decidi fazer o que me fora pedido. Afastei-me um pouco de Drac e lentamente fui despindo o sutiã e a calcinha do meu biquíni, revelando cada centímetro dos meus seios e de minha pepequinha.

Meus investidores se juntaram a nós para poder admiraram melhor meu corpo. Um após o outro eles me tocavam os seios e a pepeca. Drac apenas me olhava com aqueles olhos sedutores enquanto seus amigos já percorriam toda a extensão de meu corpo com suas mãos e bocas. Em tempo recorde eu já me vi por sobre o corpo de Drac e outro tentava me penetrar por trás. Isso durou cerca de duas horas. Por duas horas eu fui fodida em diversas posições e suportei os pesos e rolas enormes daqueles “monstros” dentro de mim.

Voltei para casa do mesmo modo que fui até o castelo. Encontrei o mesmo homem que mais eu vira correndo de pinto na mão, indo em direção oposta feliz da vida e pude ver a garota que anteriormente conversava com um grilinho, encostada a janela de seu quarto com um belo rapaz colando as suas costas e fungando em seu pescoço. Quanto a mim, cheguei enfim em minha casa e logo caí sobre a cama e apenas recordei as duas especiais e intensas orgias que vivi aquela noite de dia das bruxas. O detalhe é que, quando acordei no dia seguinte reparei dois furos em meu pescoço e sentia uma enorme sede. Sede voraz por SANGUE!!

(FIM).


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