Então, meu nome é André, nunca fui de me envolver com as pessoas, eu pouco falava com a galera e apesar de ter alguns amigos não era lá o mais popular no colégio, depois que terminei os estudos meu pai sempre me cobrou por nunca aparecer com uma namorada em casa em todos esses anos, jogava piadinhas e sempre me deixava desconfortável nos almoços de família, o que só me deixava ainda mais com receio, sempre conversei com uma menina aqui ou ali e dava em cima de quem conseguia e algumas da minha sala, eu sou mas nunca tive a coragem de trazer elas pra casa, acabou que eu sempre tinha que esconder da família meus encontros e saídas com elas, que junto com a vergonha natural dessa minha timidez que eu reconheço que tenho e o meu pai que nunca ajudou sempre piorou tudo.
Por sorte a minha mãe sempre me apoiou, Luiza, a mãe que todo filho queria ter, trabalhadora, dona de casa, e ainda tinha tempo pra me ajudar e me defender quando meu pai ficava falando coisas e cuidava muito de mim, nunca me cobrou por essas paradas e ainda é linda, não parece ter quase quarenta anos, dá pra dizer facilmente que ela ainda está caminhando para os trinta, mas o que chama mais atenção é o corpo, principalmente aquele rabão enorme, empinado, eu sei que ela nem usa shorts já que todos eles sobem e ficam mostrando um pedaço da bunda, e que sempre que vai comprar roupa acaba desistindo de algumas pois não passa na parte da bunda, antigamente eu achava só engraçado mas hoje em dia eu gosto mesmo é de admirar essa bunda imensa, nenhuma das meninas tem um rabo desses, e não é só isso o corpo é maravilhoso também, se eu pensar demais acabo ficando duro e quando vejo já estou batendo uma pensando nessa bunda, eu tiro foto escondido as vezes e sempre gozo pra elas mas sempre sonho no que eu poderia fazer se só por um pouquinho pudesse pegar ele pra mim, pena que é minha mãe, mesmo assim ver essa bunda todo dia sem poder fazer nada é uma tortura, sempre achei que não podia fazer nada até chegar em casa um dia e escutar ela conversando com a amiga no quarto.
- Luiza me escuta, aquele menino da academia Meu Deus, um fogo que não acaba, fui sair com ele e quase me arrependo acabou comigo todinha, me deixou toda arregaçada podia nem andar no outro dia, tive que falar pro marido que tava com dores nas pernas por isso tava andando estranho.
- Nossa menina que isso, e ele não vê que teu negócio tá todo abusado?
- Que nada amiga, ele nem me procura mais, uma vez no mês e é dois minutos vira pro lado e dorme, nem peço mais, se não quer, tem quem queira.
- Ai amiga sabe, comigo é assim só que pior viu, pai do André queria que fosse só um pouco mais ativo comigo na hora de deitar, sempre tá cansado, tá com dor de cabeça, não tá no clima, nem sei quando foi a última vez.
- Vish menina, ele deve ter é outra, faz igual também e arruma logo um boy, por isso que eu não passo mais por isso nunca, melhor ainda se for casado que eles não falam pra ninguém, mas pode ser um sarado desses de academia tem disposição pra tudo que tu quiser.
- Não sei sabe, ele é muito chato, vive olhando minhas coisas celular, mensagem, se eu falar que vou fazer academia vai surtar...
- Ah menina, tu nem precisa de academia, olha teu corpo, fala que vai fazer um curso lá vai ter um rapaz pra ti, gostosa desse jeito precisa nem fazer charme hahaha.
Tendo escutado muito da conversa, resolvi fazer barulho pra saberem que cheguei, batendo o pé na entrada e tossindo forçadamente interrompi o papo, logo mudaram de assunto apenas para poucos minutos depois a amiga da minha mãe se despedir.
- Oi André, tudo bom? Nossa Luiza mas teu menino tá grande viu tá rapaz, ainda lembro dele criancinha o tempo passa rápido né.
Imagine se ela visse o tamanho da minha pica essa piranha, dando por aí assim sem mais nem menos, aposto que se eu pedisse ia dar pra mim também, mas lógico que eu não tinha coragem de ir lá falar com ela do nada e perguntar se queria foder comigo, eu nem sabia que desculpa ia ter pra chegar numa amiga da minha mãe então ficava só na imaginação.
- Meu filho, chegou cedo.
- Eu só fui comprar umas coisas pra viagem que vai ter semana que vem, tava sem short pra ir.
- Ah que bom, sua tia já confirmou que vai emprestar a chave da casa pra gente, agora é arrumar as coisas e deixar tudo preparado.
Nesse momento meu pai chega, já com aquela cara de cu de sempre.
- Oi amor, a mana já falou que vai deixar a chave da casa com a gente esse fim de semana, só falta a gente arrumar as coisas.
- Melhor cancelar, vou ter coisas pra fazer no trabalho esse fim de semana.
- Coisas? Que coisas? Você falou que ia tirar folga no sábado pra gente ir todo mundo...
- Coisas de trabalho, Luiza. E você André vai ao menos respirar um ar, passa o dia todo em casa.
- Acabei de chegar da rua.
Como sempre estressado, sem paciência pra ela, talvez mamãe devesse fazer igual a amiga dela mesmo, a resposta deixou minha mãe triste, ela queria tanto viajar esse fim de semana e sempre quis tirar um fim de semana pra se divertir e justo agora que a titia emprestou a casa dela na praia ele manda uma dessas.
- A gente pode ir nós dois mãe, a titia ia ficar chateada se pedíssemos a casa pra nada e pior ainda é seu mês de férias né? Não vai ter outra oportunidade tão cedo.
- Sério? André...
Parecia que uma luz tinha se acendido nos olhos dela, rapidamente ela olhou para meu pai que depois de um silêncio concordou.
- Ok pode ir, eu pago o táxi, mas o André tem que ir junto.
Por algum motivo meu pai achava que eu seria uma âncora para minha mãe, evitando que ela fosse fazer qualquer coisa suspeita, não sei por qual motivo uma mulher independente dessas se sujeitava ainda a estar casada com um otário que nem meu pai.
- Se foi eu que dei a idéia lógico que eu vou né?
- Aproveita e vê se pega um sol, parece um fantasma só vive nesse quarto.
Ignorei os comentários de sempre, por algum motivo eu me sentia nervoso indo viajar sozinho com minha mãe, ia passar quase três dias sozinho com ela e apesar de saber que nada demais ia rolar seria ótimo mesmo assim, do nada minha mãe me abraça e me agradece estalando um beijo em minha bochecha.
- Obrigada meu filho, você é um anjo por acompanhar a mamãe.
Aquele beijo apesar de ter muito amor de mãe, eu sentia como algo diferente, pra mim era um beijo de mulher, mas ela nunca ia saber, e lógico, nunca ia passar disso.
Dias depois já era sexta, nossas malas estavam prontas, não era tanta coisa assim mas o suficiente, uma mala e duas mochilas pra passar o fim de semana, era uma casa na praia mas nada isolado então podíamos pedir comida ou sair pra comprar algo se precisássemos, na hora de sair meu pai nem estava em casa então não tivemos despedidas, minha mãe usava suas roupas de sempre mas na mala tinham roupas de praia, nunca tinha visto ela em roupas assim, talvez quando criança mas depois de passar a ver ela como mulher, nunca.
Algumas horas no carro um certo silêncio tomava conta, eu nem sabia o motivo de estar tão nervoso já que nada demais ia acontecer, mas mesmo assim acho que já dava até pra perceber, antes de eu inventar alguma coisa minha mãe puxou assunto por mim.
- Como vai lá no curso André?
Eu fazia cursinho preparatório a alguns meses, dessas coisas pelo menos meu pai não reclamava, minha mãe adorava quando eu fazia coisas diferentes e sempre me apoiava.
- E os amigos?
- Como assim? São os de sempre, eu já conhecia a maioria de lá só não falo mesmo.
- E por que não?
- Ah sei lá, só não dá pra ser amigo de todo mundo mesmo.
- E as meninas?
- Como assim as meninas?
- As que você gosta tonto hehe.
- Ah, tem umas bonitinhas.
- E você não dá em cima delas não?
- Mãe! Tá parecendo o papai já.
- Affe eu nunca perguntei nada pra você só fiquei curiosa.
- Tem umas bonitinhas, mas nenhuma linda que nem você.
Minha mãe instantaneamente ficou encabulada, como se tivesse engolido as próprias palavras, parecia que eu tinha criado um climão ali, me arrependi na mesma hora até ela falar de novo.
- Ai André, você é um amor, tão fofo, é verdade que dificilmente vai existir uma menina tão linda como sua mãe, mas elas que tentem né haha.
Minha mãe desfazia o clima com gracinhas, eu ria junto dela, ela podia não achar mas o que eu falei era a mais pura verdade. Depois disso nossa conversa fluiu de novo, em pouco tempo a gente já estava mais íntimos, parecia que ela precisava muito de alguém pra conversar, ela falava das amigas fofocava coisas que nem era do meu interesse mas eu ouvia pra agradar ela, já conversávamos como nunca, talvez só de não estarmos em casa ajudava bastante, nem vimos a hora que já tínhamos chegado.
- A casa é linda mesmo né André?
Realmente, era uma linda casa, já tínhamos visto em fotos mas pessoalmente era outra coisa, destrancamos a porta e logo minha mãe abriu todas as janelas para arejar, os móveis estavam todos no lugar e as coisas bem organizadas, realmente estava pronta para se morar, mas infelizmente só íamos ficar um fim de semana. Já era quase de noite então apenas pedimos algo pra comer e ficamos conversando na sala, só nós dois ali, ao barulho do mar, apesar de apenas estar comendo pizza e falando sobre a vida dos outros parecia muito um jantar romântico, fiquei imaginando isso enquanto ela conversava muito, tarde da noite e cansados da viagem decidimos dormir, enquanto minha mãe tomava banho lentamente eu voltava a realidade, que ela era minha mãe nunca teria aquele corpo pra mim, só de pensar nas minhas mãos afundando na carne daquela bunda... Como podia aquela mulher ser logo minha mãe e não outra pessoa.
- Filho!! Já terminei pode vir.
A voz alta vindo da parte do banheiro me levava até lá, ainda com o corpo molhado e de toalha ela estava indo para o quarto, não era incomum ver ela de toalha mas assim sozinhos em um lugar diferente a sensação era outra... Aquela silhueta marcada pela toalha que ia somente até as coxas deixando tudo embaixo a mostra, as pernas mais grossas denunciavam o quão apetitoso era o volume que tinha ali, sua bunda obviamente fazia um relevo no formato da toalha que fazia parecer que ela estava escondendo algo ali, ficava até difícil acreditar que tudo aquilo era rabo, minha vontade era de puxar e mostrar tudo que estava escondido.
- Alguma coisa errada André?
- Hum?! Não não, vou tomar banho, não demoro.
Eu não conseguia tirar aquela imagem da minha mente, aquela cintura fina e aquele quadril largo com aquela bunda exuberante, os cabelos molhados e a pele cheia de gotículas de água, a pele dela parecia muito erótica, ate lamber ela parecia delicioso, cada vez mais os pensamentos iam longe e parecia que eu estava ficando louco por aquela mulher.
Depois de sair do banho vi ela na cama, mas só uma das camas estava arrumada, deitada de lado aquele volume ficava mais evidente ainda, estranhei só termos uma cama arrumada e perguntei.
- Mãe, aonde tem o outro lençol, pra eu colocar na cama do outro quarto.
- Hum? Só trouxe um, dorme aqui mesmo.
Eu não queria acreditar mas ela estava mesmo falando para eu dormir ali do lado ainda mais com esse rabo imenso virado pro meu lado? Impossível...
- Tem certeza mãe? É que tipo assim...
- Deixa disso menino o que que tem? Troca de roupa logo e vem deitar pra gente aproveitar amanhã cedo o sol.
- Tá... Já vou deitar só vou me vestir ali no outro quarto.
- Aii menino, não vou olhar pode se trocar aí.
Parecia que ela estava me provocando, como se soubesse o que eu sentia, mas eu tinha certeza que ela nunca me viu dando pistas que sentia esse sentimento proibido, se soubesse com certeza não me trataria assim, provavelmente me odiaria, pensei nisso enquanto ficava completamente nu atrás dela, olhando aquele rabo enorme, novamente pensamentos sobre aquela carne maravilhosa vinham a minha mente mas o nervosismo impedia minha pica de ficar dura, depois de me trocar eu deitei no lado dela, o cheiro, presença e calor dela, eu podia sentir tudo isso bem próximo de mim, aquela presença quase ameaçadora da minha mãe do meu lado, imóvel, dormindo, a respiração dela baixinho e aquele rabo próximo de mim, perto da minha pica, eu poderia só levantar aquele lençol e logo ali estaria aquele rabão, eu queria só tocar, esfregar meu pau e gozar, ver minha porra escorrer por entre a bunda dela. Mas não tive coragem, a noite foi muito longa, quase não consegui dormir a noite toda pensando em tantas coisas olhando aquele volume.
Acordei com minha mãe me cutucando, tava morrendo de sono, me chamando pra tomar sol e ir pra água, ela parecia um pouco envergonhada, me chamou e logo foi pra fora, pude ver de relance ela usando uma canga para cobrir o corpo todo, era uma pena, queria ver ela usando um biquíni mas não podia pedir mais do que a sorte podia me dar.
Depois de botar uma sunga e uma bermuda fui pra varanda e ela estava lá, sentada numa cadeira na areia tomando o sol mais leve da manhã, quando ela me viu abriu um sorriso, se aproximou e começou a falar, só dela vir na minha direção parecia uma modelo desfilando, me sentei na pequena escada da sacada.
- Pensei que nem ia acordar, o silêncio aqui é bom né faz a gente dormir.
Apesar de ser uma praia, era totalmente deserta, não era muito popular pois aparentemente a faixa de areia era muito curta então podíamos curtir em paz, as casas vizinhas estavam vazias pelo que percebi e ficavam bem longe então ninguém ia nos incomodar.
- Aqui é legal, dá pra curtir sem ninguém encher o saco, essas casas de férias o pessoal nunca vem num fim de semana qualquer assim.
Enquanto eu me preocupava se alguém poderia roubar aquela visão maravilhosa de mim ela desamarra a canga que cobria seu corpo dos ombros até as coxas e puxa ela em um só movimento, me revelando um maiô levemente rosado, quase branco, de cara a primeira coisa que percebi foi os seios acomodados ali naquele tecido, seios médios que combinavam com aquele rosto feminino e bonito que ela tinha, eu podia ver levemente o pequeno relevo que os mamilos faziam no tecido e o formato dos seios levemente pressionados pelo maiô, logo abaixo a barriga marcada pelo traje de banho mostrando perfeitamente essa silhueta maravilhosa, a cintura que era bem definida parecia ser muito fina em relação aqueles quadris, e ali morava meu desejo, na região dos quadris a silhueta alargava de forma quase desproporcional, era possível ver parte da sua cintura visto o corte alto do traje deixava até uma pequena parte da barriga a mostra, eu diria que era algo até um pouquinho indecente para uma mãe mas era só ela e o filho ali ela nada tinha para se preocupar, e finalmente o tecido sumia entre as pernas curvando precisamente no formato daquela buceta que fazia volume, um pequeno risco indicava para mim aonde começava a racha da xota de minha mãe, eu podia imaginar claramente o formato e como ela era de verdade, minha mãe acabou percebendo o olhar descarado e se virou, provavelmente com vergonha por perceber que eu estava "admirando" demais, mas virar apenas piorou, ou no caso melhorou, não sei quando tinha sido a última vez que vi ela assim mas com certeza faz muitos anos, de costas pra mim podia ver a parte da cintura que parecia empinar pra mim justamente por causa do tamanho daquele rabo, era grande, muito grande, parecia até errado para aquele corpo, chamava a atenção branco e erótico com o sol batendo direto nele, enorme e quase ameaçador, parecia até que ele me desafiava, mas eu adorava, o sortudo maiô que nem era fio dental ficava exatamente como um, sendo engolido por aquela massa de bunda gigante, e melhor ainda, era liso sem nenhuma marca, uma bunda perfeita, minhas mãos nem de perto conseguiriam agarrar aquilo tudo, ela demorou um pouco até se tocar que sua parte de trás era muito mais indecente que a da frente e logo ficou perdida sem saber o que fazer, eu tentei desviar o olhar e disfarçar, um leve clima esquisito se formou, não sei se ela percebeu que eu estava olhando de forma indecente mas alguma coisa não estava certa.
- Então.. Erm... Vem pra areia menino.
Ela se aproximou de mim e segurou minha mão tentando me fazer levantar e ir com ela para a areia, minha mãe nunca fazia uso de ações físicas assim pra conseguir o que ela queria, se estava fazendo é porque realmente estava se sentindo meio perdida, mas eu não podia, se eu levantasse agora e ela visse meu pau completamente duro por ter olhado aquele rabo imenso com certeza ia dar merda.
- Eu vou já já mãe, só tô um pouco tonto acabei de acordar...
- Vem logo deixa disso, o sol vai te acordar a brisa tá tão gostosa.
Ela não tinha mais força do que eu, mas acho que a situação estranha fez ela usar mais força que o necessário, não puxei forte o suficiente com medo de machucar ela mas acabou que ela usou força o suficiente pra me fazer levantar, pior de tudo quase encostei no corpo dela, ficamos bem próximos um do outro e logo tentei disfarçar o volume que que se mostrava na minha bermuda, ela não viu diretamente mas com certeza percebeu, um breve silêncio pairou no ar até ela quebrar o gelo.
- Pra meninos de manhã é difícil né...
- É, acontece quase sempre.
Estávamos os dois envergonhados e sem dizer uma palavra, eu queria simplesmente dizer que aquilo era por causa dela mas seria ir longe demais.
- Vamo sentar na areia?
Bem rápido ela estendeu a canga na areia e novamente me pegou pelo pulso me puxando pra baixo, o clima continuou esquisito mas nada desconfortável, a brisa, o sol, o silêncio ajudaram bastante, com muito medo, eu diria, tentei resolver esse mal entendido.
- Não é só por causa de acordar que a gente fica assim.
- Não? E o que mais?
Eu tenho certeza que ela falou aquilo apenas por falar, a resposta foi uma olhada longa para aquele rosto que me olhava confusa e para aquele corpo que sentava de forma comportada em cima da canga na areia, após o olhar descarado ela entendeu.
- André... Mas eu... Sabe que sou sua mãe, não pode me ver assim.
- Não tenho culpa da senhora ser linda assim.
- Olha... Eu sei que as suas intenções são as melhores, mas temos que nos respeitar.
- Mas eu nunca faltei respeito, só falei que lhe acho linda, nada demais.
- Assim você dificulta eu ficar brava.
- Já falei, não é culpa minha.
- Eu sei meu filho eu sei.
Novamente o silêncio tomou conta, o clima estranho tinha ido embora, agora na no ar havia algo diferente, ela sabia mais ou menos o que meus olhares queriam dizer, mas acho que não com certeza, eu queria deixar realmente claro que o que eu sentia também era um tesão inexplicável e não só uma paixonitezinha.
- Então me diz, o que você acha mais bonito na sua mãe?
- Seu rosto, sua cintura, seus quadris e mais uma outra coisa.
- Eu cuido bem do meu rosto, que bom que deu resultados até um homem reparou então está ótimo, e minha cintura não é lá essas coisas eu engordei muito ultimamente, e quadril ô coisa que nunca vi elogiarem mas se diz...
- É que a pele deles é bem lisinha e bonita.
Instantaneamente eu vi ela ficar vermelha, mas disfarçando pra não perder a postura ela continuou.
- Mas e a outra coisa?
- Nada, deixa quieto mãe.
- Agora eu quero saber, anda, é bom saber uma opinião sincera.
- Não posso falar.
- Vaaaai, fala logo odeio quando me deixam na curiosidade.
- Suas costas...
- O que? Como assim? Não entendi...
- Sua bunda, mãe, é grande e linda chama muito atenção.
Falei rápido com o pouco de coragem que ainda tinha, meu coração batia rápido e eu já estava pronto pra conversa acabar aqui, mas pelo menos eu falei o que sentia com todo o ar dos meus pulmões.
- O que? Ela chama atenção?? Ai Meu Deus que vergonha, ninguém nunca me falou...
O que mais me admirava era ela estar preocupada com o fato da sua bunda chamar a atenção e não de eu ter falado o que achava dela.
- Fala sério mãe, olha o tamanho dela, queria o quê?
- Ai André não acredito, que droga ela é tão feia assim?
- Feia? Eu acabei de falar que ela é linda!
Novamente o rosto dela ficou corado, vermelha, ela desviava o olhar e procurava palavras pra não deixar a conversa morrer.
- Que isso meu filho, me elogiar da outra forma tudo bem mas assim...
- Eu nunca ia deixar você achar que algo seu é feio, principalmente uma parte tão linda sua.
O clima ia tendendo mais e mais para uma tensão erótica do que uma conversa de mãe e filho, após um terceiro silêncio ela fala pra mim olhando para um canto com vergonha.
- Eu não me importo que você olhe... É só que eu fico com muita vergonha...
- Então, posso olhar de novo? É que você ficou tão linda com esse maiô...
- Já falei que tenho vergonha menino!
- Só uma voltinha vai.
- Ai tá... Que vergonha...
Ela se levantou, deu um giro me deixando ver todo aquele corpo, foi bem rápido, logo ela se sentou novamente.
- Foi só esse viu, nem me pede de novo que já é abuso.
- Só um já é um presentão.
- Mas dessa vez você olhou descarado, parece que não tem vergonha de olhar pra minha bunda desse jeito.
- Eu já falei que ela é linda, por culpa dela eu fico todo coisa...
- Coisa você diz igual como ficou mais cedo...?
- É...
- E ficou assim olhando agora?
- Fiquei...
- Meu Deus André você é muito sem vergonha eu sou sua mãe.
- Já falei que não tenho culpa mãe, você é linda.
- Queria que seu pai me olhasse assim como você me olha.
- Papai é trouxa, se eu fosse ele eu-
- Não, André. Chega, vamos encerrar essa conversa que já está tomando um rumo esquisito.
Eu percebia ela vermelha, ofegante e com vergonha, ela não me encarava e desviava o olhar toda hora, eu já tinha ido longe demais mesmo e ganhado muito, me ajeitei na canga e ela sentou do meu lado enquanto novamente um silêncio tomava conta, apesar de tudo tentei minha sorte de novo.
- Posso pedir só uma coisa?
- O que é André?
- Posso tocar? Só uma vez...
- Você é muito sem vergonha como pode, olha o que tá pedindo.
- Só de leve, não vou fazer nada estranho.
- Você fica quieto se eu deixar?
- Prometo que sim.
- Então pode tocar mas só uma vez e não faz nada estranho ou vamos embora.
- Tá bom, eu prometo.
Ela respirou fundo, se abanou e com muito jeito botou aquela massa enorme de rabo para o lado, apenas apontar aquilo para mim fez parecer que ela estava empinando com todas as forças mas não era, era o tamanho, eu podia ver os detalhes da pele bem de perto e a forma que o maiô enterrava naquele rabo, os pés dela ali do lado davam um charme e antes que eu percebesse minha mão já repousava sobre aquela bunda, era como um sonho, era macia mas densa, a pele era lisa mas tinha uma textura diferente, o corpo de uma mulher era uma coisa incrível, era gostoso de se apertar de se segurar, eu queria muito bater naquela bunda por algum motivo, parecia um instinto, mas me segurei.
- Ai Meu Deus olha o que você me faz fazer André...
Comecei a deslizar mais intensamente, apertei com vontade fazendo meus dedos afundarem na carne macia.
- Já chega André, aqui já tá bom.
Ela se ajeitava novamente tentando esconder de certa forma aquela bunda imensa, apesar de que eu ainda tinha todo o corpo dela para apreciar.
- Agora vê se para de olhar, senão eu fico com vergonha e vou pôr a canga de novo.
- Tá... Tá bom...
Ela falou isso mas deitou na areia justamente de costas com aquele rabo pra cima, deitada assim ele só ficava maior, se ela desse ao menos uma empinadinha... Antes de eu começar a gerar meus pensamentos perversos ela me fala:
- Aproveita que você gosta tanto dele e passa óleo nas minhas costas, Até os meus pés.
Ela me dava um pequeno vidro quase cheio com óleo de corpo, ela estava de maiô então eu devia passar dos pés até... A bunda?
- Tem certeza mãe?
- Passa logo antes que eu me arrependa.
Prontamente me ajoelhei ao lado daquele corpo que eu desejava, derramei óleo nas minhas mãos e sem ir com sede ao pote comecei pelas batatas da perna, lenta e carinhosamente fui deslizando e massageando, parecia uma eternidade mas eu tinha que ir com calma até o meu prato principal, aos poucos subi pelas coxas me certificando de dar leves apertos pra sentir a maciez daquela carne, poucos minutos depois estava deslizando minha mão naquele rabo imenso, grande, macio e delicioso, pareciam duas montanhas de carne separadas por aquele maiô no meio, minha massagem mazia a massa remexer de um lado para o outro eu sentia o calor, a textura o peso, era maravilhoso, meu coração acelerava enquanto eu manipulava o rabo mais gostoso que já vi na vida.
- Meu Deus André... Olha isso na sua bermuda...
Ela me olhava de canto por cima do braço cruzado que usava de travesseiro, aquele olhar ia direto pra baixo, quando olhei também para baixo percebi que meu estava não duro, mas quase explodindo, como se quisesse sair da bermuda, antes que eu pudesse ter uma reação ela moveu um dos braços e deslizou a mão por cima dele de leve.
- Senhor! Que isso André tá muito duro...
Eu não tive reação nenhuma, não esperava isso dela, fiquei praticamente paralizado sem saber o que fazer, ainda mais porque ela voltou a cruzar os braços como se nada tivesse acontecido.
- Já tá bom assim mãe?
- Pode continuar passando, se quiser...
Escutei o conselho e segui deslizando minhas mãos, cada vez mais a carne daquele rabo parecia mais quente e macia, aos poucos me aproximava daquele corpo mais e mais até finalmente montar de vez nela, não escutei nenhum protesto então continuei ali, o volume da minha pica quase tocava no rabo de minha mãe, mas eu tive paciência, lentamente e com calma fui deslizando mais e mais minha mão até me aproximar do meio daquela bunda enorme, eu passava a palma por toda a bunda e descia pelo meio dela até tocar de leve no volume daquela buceta, eu podia ver claramente o formato e a racha pelo formato do tecido, a virilha dela a mostra me deixava maluco, eu só queria cair de boca e chupar tudo aquilo porém mais e mais meus dedos deslizavam pelo meio daquela bunda, eu já abria aquelas nádegas expondo a parte do maiô que ficava atolada, e podia ver os arredores daquele cuzinho, era realmente o cu da minha mãe ali na minha frente, no meio daquele rabo enorme que eu sempre via de roupas todos os dias, era como um sonho e cada vez mais meus dedos passavam perto do outro sonho, aquela buceta que demorei a perceber que tinha um fio de cor diferente na racha, eu não queria acreditar, podia estar me achando demais, mas minha mãe estava molhada por eu estar massageando a bunda dela? Não quis perguntar, poderia acabar com o clima, apenas segui com o que estava fazendo e agora minha mão já deslizava por cima do cuzinho dela através do tecido, eu podia sentir o buraquinho sempre que passava a mão, e puxava o maiô atolando ele na racha da buceta dela, de fininho abri o zíper da bermuda e deixei meu pau exposto enquanto massageava aquela bunda enorme, agora eu conseguia expor o cuzinho da minha mãe, era lindo, parecia um asterisco, pequeno e comportado, era fácil esconder ele com todo aquele rabo enorme em volta, continuei fingindo minha massagem enquanto puxava mais e mais daquele maiô, até já começar a expor parte da buceta, eu podia ver, carnuda e rosada, os lábios e a entrada se mostravam pra mim, eu estava quase enlouquecendo de tesão e já tinha perdido a noção da realidade, eu estava com tanto tesão que a cabeça já escorria pré gozo, fiz questão de deixar meio que propositalmente uma gota cair, por atrevimento, no rabo dela, instintivamente ela passou a mão e agarrou meu pau de forma certeira.
- Que isso... Meu Deus André... Meu filho, isso é maior do que o seu pai, meu senhor, como pode...
Ela não protestou, não reclamou, apenas fez essa observação que me encheu mais ainda com tesão, a entrada estava toda exposta e não resisti , puxei aquele maiô com força para o lado e cai de boca naquela buceta, com vontade lambi e enfiei a língua ali como se fosse a última gota d'água do deserto, fiz minha língua entrar até onde podia naquela xota molhada e logo senti o sabor e cheiro da xota da minha mãe, era delicioso, forte, cheirava a sexo e a mulher, não sei explicar mas aquele cheiro me dava mais tesão ainda.
- Ahhh... Ai André... Não disse que podia.. Ah!
Eu sentia o quadril dela dando leves tremidas no meu rosto enquanto eu brincava com minha língua ali, era maravilhoso ver ela tendo esses pequenos impulsos toda vez que eu forçava minha língua, queria muito chupar a parte da frente como via nos filmes mas eu não podia pedir demais, aproveitei e subi, fiz minha deslizar pelo cu dela, diferente da buceta não tinha nenhum gosto ou sabor intenso e diferente do que imaginei não tinha nenhum cheiro ruim, o que me incentivou a chupar e lamber e enfiar minha língua ali também, o que pareceu afetar muito mais minha mãe, ela começou a se contorcer enquanto sentia minha língua na entrada do cu dela, lambi e lambi com vontade deslizando pra cima e pra baixo indo da buceta até o cu e fazendo tudo que podia, eu já estava ficando sem ar quando tirei minha boca dali e com o rosto cheio de saliva eu não podia mais aguentar, eu queria foder minha mãe, queria enfiar meu pau inteiro nela, encaixei minha pica melada na entrada daquela buceta e logo a mão dela veio de encontro ao meu pau tentando evitar que ele entrasse.
- André... Não... O seu pai...
- Ele podia estar aqui mas não quis... Não é justo eu não consigo mais voltar atrás agora, olha só meu pau como tá duro pela senhora.
Novamente ela levou um dos braços para trás e agarrou minha pica, apertou e sentiu toda a extensão.
- Meu Deus tá maior que antes, como pode, isso é grande demais, como isso vai entrar em mim...
Facilmente ela redirecionou minha pica para outro lugar.
- Pode usar o buraco mais em cima...
Eu venci, eu ganhei, eu queria gritar de felicidade e tesão, meu coração estava acelerado eu nem acreditava que minha mãe acabou de dar permissão para eu comer ela, eu queria só socar tudo de uma vez mas no cu era mais difícil não é? Tinha que ir com cuidado, ela pareceu ler meus pensamentos.
- Aqui... Usa o óleo pra não doer, vai devagar tá?
Lambuzei novamente aquele rabo de óleo, mais especificamente o cu, fiz questão de jogar bastante e esfregar a cabeça do meu pau várias e várias vezes para frente e para trás, cada vez que eu o fazia o cu da minha mãe piscava, me enchia de mais tesão ainda ver aquele rabo piscando por causa da minha pica, foi aí que encaixei a ponta da cabeça, lentamente vi um pedacinho da minha pica sumir dentro do cu que se alargava aos pouquinhos, lentamente fui forçando a minha pica e vi a mão dela se movimentando como quem tenta aguentar algo, ela soltou um gemido que só me fez querer socar tudo mas eu não podia fazer besteira agora.
- Ai... André...
Devagar fui sentindo meu pau entrar, o cu dela era muito quente e apertado, parecia que o aro do cu apertava toda minha pica era amassada por ele, a cena do meu pau sendo engolido cada vez mais enquanto ela empinava a bunda mais e mais para encontrar a posição certa, aquele rabo enorme ficava ainda maior com ela empinando, eu queria só socar de uma vez e descontar todo meu tesão mas ainda faltava um pouco.
- Ai... Calma filho... Pera um pouco.
Ela respirava fundo, parecia difícil, mas ver ela ofegante assim recebendo minha pica era incrivelmente satisfatório, o cabelo jogado pro lado, a respiração funda e o jeito que ela remexia os dedos da mão agarrando a canga enquanto minha pica alargava aquele cuzinho que vez ou outra piscava apertando meu pau... Parecia um sonho, antes de ela dar o aval eu prossegui metendo o restante arrancando outro gemido dela, assim que enterrei praticamente tudo ela se debatia enquanto tentava empurrar meu corpo com uma de suas mãos.
- Colocou tudo...?
- Sim.
- Isso tá muito fundo Meu Deus tô sentindo lá dentro...
Cada vez que ela falava e agia era como se meu tesão explodisse, o jeito que ela falava com a boquinha aberta dando gemidinhos era irresistível, me apoiei com as mão ao redor dela e olhei pra aquele rabo enorme que fazia sumir minha pica, puxei fazendo quase sair tudo e lentamente soquei de novo arrancando mais um gemido, continuei essa sequência várias vezes aumentando a velocidade lentamente, e mesmo sentindo esse rabo me apertar, sentindo meu corpo amassar aquela carne, e ver o corpo dela sendo empurrado pra baixo a cada estocada minha, eu ainda não podia acreditar que estava fodendo o cuzinho da minha mãe.
Eu já não conseguia me controlar e fodia ela com vontade, socava minha pica intensamente naquele cu e sentia ele pulsando ao redor da minha pica, a cabeça do meu pau tocava lugares macios, algo como uma parede dentro do cu dela mas eu sentia que ia muito além, minha vontade era de ter muito mais pica para ir até onde pudesse, mas apenas com esse tamanho minha mãe já bufava gemendo e se debatendo enquanto eu socava nela.
- Ai meu filho… Tá muito forte, vai mais devagar…
Um pedido impossível, quando ela falava assim com essa voz melosa eu só queria socar mais e mais, eu já não me aguentava, senti meu pau pulsar e minha vista ficou escura, sem nem pensar duas vezes eu meti até o talo nela e gozei o mais fundo que pude, eu sentia a porra percorrendo dentro da minha pica e sendo jorrada para dentro daquele cu, pressionei forte meu corpo amassando a bunda dela, aos poucos ela retornava a respiração e soltava um suspiro aliviada como se algo tivesse acabado.
- Ai Senhor, olha o que a gente acabou fazendo André, nem acredito.
Eu não disse uma palavra pois ainda não estava satisfeito, eu tinha acabado de gozar mas minha pica ainda estava dura como se tivesse acabado de meter, me joguei pro lado e puxei minha mãe junto, virei e pus ela de lado sem tirar pra fora, ela me olhava sem entender nada até eu levantar uma daquelas pernas lindas agarrando em uma das coxas macias e voltar a socar naquele cu.
- André?? De novo??
Minha outra mão passou pelos cabelos dela, a puxei pra perto de mim, como eu amo esse rosto, ela é linda como nenhuma outra menina, tentei beijar ela e mesmo negando falando baixinho que não podíamos ela encaixou os lábios no meu, agora eu fodia o cu da minha mãe de ladinho enquanto beijava aquela boca, puxei os cabelos dela expondo o pescoço e dei vários e vários beijos sem nem pensar em interromper o ritmo que a minha pica entrava naquele cu, levantando uma das pernas dela assim eu podia ver a buceta linda dela toda raspada, estava melada com minha saliva de antes, com óleo e também pelo melzinho da própria buceta que escorria, ela estava mesmo gostando de ser fodida no cu? Minha mãe era uma safada.
- Não quer de novo? Sua buceta tá toda molhadinha mãe…
- Que isso André não fala assim ai meu Deus não faz muito forte é minha primeira vez fazendo atrás…
- Como assim mãe?
- Nunca, nunca fiz aí, com você agora é a primeira, ai não acredito que tô fazendo isso com meu filho…
- E o papai…?
- Ele não gosta desse lugar…
Eu me recusava a acreditar que alguém nesse mundo não iria querer comer aquela bunda magnifica, meu pai só podia ser doido da cabeça, era isso que ele ganhava por não cumprir seu dever como marido, o seu próprio filho comendo o rabo da mãe.
- Ele é maluco, sua bunda é linda e seu cu é delicioso mãe, gozei tão rápido e mesmo assim ainda tô duro, olha só como minha pica tá cheia de tesão por você.
- Ai meu Deus André como você pode falar isso pra sua mãe assim…
Voltei minha atenção para a foda e continuei a socar naquele cu maravilhoso, eu queria aproveitar ao máximo pois tinha medo que ela se arrependesse da ideia depois e nunca mais me deixasse degustar esse rabo imenso, passei a tentar remexer o clitóris dela mas era difícil lidar com esse tamanho de mulher, os quadris enormes e essa bunda incrível já me davam trabalho, coordenar o ritmo das socadas e mexer aquele grelinho era difícil, ele ficava um pouco escondido entre os lábios, olhando bem agora eu podia ver mais daquela buceta, era carnuda como eu imaginava mas a textura parecia de mentira, era uniforme e lisa, os lábios pareciam veludo e o centro molhado escorria melzinho de buceta, a entrada se remexia conforme eu socava naquele cu, intensifiquei as socadas e agora eu metia com força, ela se debatia ainda mais e apertava forte a canga até a mão finalmente alcançar a própria buceta e dois dos seus dedos atolarem naquela xota molhada, aquilo me fez explodir de tesão, minha mãe estava se entregando ao desejo sendo fodida pela minha pica, aquilo me fez usar toda minha força parecia que quanto mais eu fodia mais aquele rabo ficava gostoso, eu não queria parar de socar nela mas também meu tesão não me deixava segurar mais, sentia o cu dela pulsar e vi a expressão de prazer dela revirando os olhos enquanto eu jorrava mais leite naquele cu materno, dessa vez fui retirando aos poucos a pica para lançar ainda alguns jatos em cima daquela bunda enorme, senti minha respiração ficar pesada finalizando a segunda gozada, foi um bom exercício que aliviou meu corpo e alma por finalmente ter realizado o sonho de meter naquela delícia de mulher que era minha mãe, ofegante e ainda tendo espasmos ela fala sem olhar diretamente para mim.
- Não imaginei que você fosse ter coragem de ir até o fim… Acabou que eu entrei na sua…
- Eu tenho que pedir desculpas ou agradecer?
- Agradecer pelo quê?
- Eu acabei de transar com a mulher mais gostosa do mundo, não vou nem agradecer?
- Ai ai André, você me deixa até com vergonha… Vamos pra água? Limpar isso e tal…
Após o ocorrido ela agia naturalmente como se aquilo não fosse nada demais.
- Então… Você não tá brava?
- Como assim? Somos adultos, não somos? Foi algo consentido, não quero climas estranhos entre a gente então vamos tratar isso com maturidade certo meu filho?
- Então podemos fazer de novo depois?
- Você abusa da sorte mesmo, vou pensar no seu caso.
A manhã foi maravilhosa, brincamos na água, tomamos sol e batemos um papo até o almoço, na hora de receber a comida fiz questão de eu mesmo ir pegar, não ousaria deixar alguém ter um relance daquele corpo incrível.
Depois do almoço escutei os sons do chuveiro e fiz questão de entrar, ela se assustou comigo mas agiu até que de forma calma.
- André?! Ah… Quer tomar banho também?
- Mais ou menos, nossa não canso de olhar pra você mãe…
- Se me elogiar demais, vou achar que está mentindo.
Não resisti e agarrei aquele rabo coberto de gotículas de água, o corpo todo dela molhado e ela completamente sem roupa era muito mais bonito, antes mesmo de ela falar algo eu já encostava meu pau duro naquela bunda.
- André olha só o tamanho… Meu filho, isso é impossível, quase morri mais cedo e você não teve pena mesmo né?
- É ruim de se conter quando se está fazendo com uma mulher assim…
Ela falava enquanto mexia, agarrava e massageava minha pica, sem roupa eu podia admirar os seios, barriga e ver totalmente a buceta dela, logo encaixei a pica entre aquelas coxas e comecei a roçar.
- Mais uma vez? Você não cansa não?
- Com você por mim era o dia todo, uma mulher perfeita assim…
- André pode parar… Se continuar assim posso me apaixonar, ai ai tô brincando viu, não leva a sério.
Enquanto ela falava isso meu pau já deslizava de forma gostosa sentindo a buceta macia e as coxas da minha mãe, eu já não aguentava e queria meter nela, segurei uma das pernas dela suspendendo e relei mais um pouco a pica naquela buceta linda, meu pau mexia os lábios macios e deslizava no meio de forma uniforme.
- André, não pode, a xoxota é do seu pai.
- Mas eu quero tanto meter nela, olha o meu pau como tá pulsando.
- Não podemos, se você comer ela vai ser traição…
Não entendi a lógica dela, tudo o que fizemos não conta como traição?
- Então vou ter que meter aqui atrás de novo.
- Senhor, minha bundinha não vai aguentar essa negócio enorme de novo.
Com um pouco de condicionador lambuzei a minha pica o máximo que pude, a perna ainda suspensa me dava uma leve abertura mas era difícil chegar naquele rabo com toda aquela massa ao redor, sentindo minha dificuldade logo ela alcançou a mão por trás de si e encaixou a minha pica bem na entrada, senti a pica dar uma escorregada para dentro junto com um gemido dela, assim de frente pra mim ela era muito mais linda, os seios rosados brancos, a pele macia e branca, aquele mamilos apontados pra mim… Segurei na cintura dela enquanto levantava a perna, aquela coxa grossa e massuda era pesada, mas nada que eu não pudesse lidar.
- Vou socar, posso?
- Pode.
O “pode” foi meio trêmulo, assim que comecei a remexer ela agarrou meu rosto e começou a gemer olhando nos meus olhos, que mulher, eu estava totalmente apaixonado, comecei a socar enquanto ela me olhava assim pertinho, foi instintivo o beijo que aconteceu enquanto eu apertava a cintura e bunda dela, aquilo não cabia nem em sonho nas minhas mãos mas eu fazia meu melhor, o aro daquele cu parecia ter alargado mais depois da primeira foda, mas eu ainda achava incrível como ela estava aguentando dar pela primeira vez assim.
- Ainda não acredito que essa foi a sua primeira vez fazendo atrás, mesmo falando que o meu é grande você conseguiu aguentar tudo.
- É porque eu te amo, acha que não faria tudo pelo meu filho?
Ela falou isso na minha cara, bem próxima de mim, agarrada no meu pescoço e enquanto eu metia profundamente naquele cu, meu pau se encheu de tesão, e eu falei o que queria ter dito a bastante tempo.
- Eu te amo mãe.
- Também te amo, filho.
Mesmo com o barulho do chuveiro o segundo te amo penetrou meus ouvidos e se transformou em tesão, soquei com tanta intensidade e fervor que fez ela gemer alto, ela pedia pra eu meter mais devagar, com calma, mas eu não conseguia, só queria foder aquela mulher e devorar ela pra mim, queria meter na minha mãe tudo que podia, não sei quanto tempo levei mas senti minha pica pulsar atolada no rabo dela, fiz questão de gozar enquanto nos beijávamos, eu estava apaixonado.
- Mas que filho incestuoso mais safado, três vezes em um dia com sua mãe…
- Já disse que uma mulher assim eu faria o dia todo.
Beijei ela de novo, não cansava de beijar ela, e pelo menos parecia que ela adorava meus beijos, sempre que a beijava os mamilos dela ficavam duros, quanto mais carinho eu fazia mais excitada ela ficava.
Depois do banho, o segundo já que eu enchi o rabo dela de porra no primeiro, conversamos sobre coisas mais íntimas, falei sobre minha vida e sobre o que tinha receio de deixar acontecer por causa do meu pai, ela falou sobre as dificuldades da vida de casada e conciliar tudo junto, pediu desculpas por não ter me dado mais atenção ainda e que sempre me amou como flho mas não imaginava que podia ir tão longe, e o pior de tudo ela se sentia mal por não estar se sentindo culpada, aos poucos ela citou que meu pai não tinha mais desejo por ela, mas respeitava muito ele e que as vezes ainda rolava alguma coisa, por isso se sentia mal em de dar a buceta, foi libertador podermos conversar como algo a mais além de mãe e filho, até ela cair no sono e eu ir cochilar também.
Assistimos um filme juntos, e me comportei, ela parecia bem interessada e tinha uma certa alegria em poder fazer isso, acho que sentia falta de algo assim, de fazer coisas de casal, já a noite fiz questão de preparar algo mais romântico e dar um jantar digno para ela.
- André?? Nossa que chique.
- Ah, metade do trabalho é do pessoal que entrega a comida né nem adianta me elogiar muito.
- Ah, mas que fofo, e essas velas? Ai que lindo nunca fizeram algo assim pra mim.
Ela estava realmente feliz, comemos, conversamos, parecia que tínhamos assunto infinito, nunca ficávamos sem algo pra dizer um ao outro, foi um jantar de risadas, diversão e flertes, ao final em poucas taças de vinho já estávamos mais soltos do que antes, bem próximo a ela eu já deslizava a mão naquele rabo enorme de novo, o vestido minúsculo preto mal segurava aquela massa de carne e facilmente eu alcançava por dentro dele, logo já estávamos beijando e iniciando mais uma transa.
- Andrééé… Meu cuzinho já tá todo ardido filho você vai comer ele de novo??
Minha mãe não era lá muito forte para bebida, descobri isso hoje.
- Só se você me der sua bucetinha, mãe.
- Não poode, é do seu pai ele vai ficar brabo.
- Mas ele nem vai saber mãe.
- Naaum, eu sou fiel André, pode comer ele de novo então, sua mãe aguenta.
Minha mãe toda melosa e libertina desse jeito acendeu mais uma vez meu tesão, eu talvez já não tinha mais nada nas minhas bolas mas com certeza ainda tinha muito tesão por ela na minha pica, mais alguns amassos e ela já estava sem o vestido, um conjunto sensual de lingerie com uma calcinha totalmente reveladora me esperava, apenas um fio a calcinha minúscula estava enterrada totalmente naquele rabo grande, imenso, volumoso, a parte da frente mal escondia a buceta carnuda que vazava para fora da calcinha, prontamente me joguei em cima dela, abri aquelas pernas grossas e carnudas e comecei a chupar aquela buceta, mal fiz esforço pra jogar a calcinha pro lado já que ela não cobria nada, aberta assim eu facilmente abocanhei o grelo evidente dela, parecia uma semente, ou um grão, escondido em meio aos carnudos lábios que eu achava lindos, fiz tudo que podia, chupei e lambi com vontade, ela parecia gostar já que começou a gemer e chamar pelo meu nome, graças a Deus não tínhamos vizinhos ou eles iam escutar o som alto de uma mãe gemendo dando para o filho, cada vez que eu puxava o grelo as pernas dela dava um impulso, ela segurava meu cabelo com força me forçando contra a buceta dela, os gemidos e coisas que ela falava ficavam mais altos e escandalosos.
- André, me chama de linda de novo, fala que sou a mulher mais linda vai.
- Você é a mulher mais linda do mundo mãe, eu amo te foder e amo você como mulher.
As pernas dela tremeram de leve, eu senti que ela estava gozando, os quadris deram vários mini impulsos e ela ofegava enquanto revirava a cabeça para os lados, ela puxou o ar por alguns segundos até dar um sorriso e levantar as pernas para tirar a calcinha, ela puxou as nádegas para o lado expondo o cuzinho que ainda parecia inchado, era um convite e eu não podia recusar, melei a pica no suco que o orgasmo dela tinha produzido e lentamente soquei naquele rabo, eu não me cansava de ver aquele aro se abrindo lentamente enquanto ela gemia fazendo “uiii”, com pouco esforço eu já havia colocado tudo dentro, mas é claro, eu mesmo havia arrombado aquele cu, agora ele estava no formato da minha pica.
- Já que não posso comer sua buceta mãe vou arregaçar seu cu em dobro.
- Ai meu filho não fala assim da sua mãe…
Comecei a socar com força logo de cara, ela sem nenhum pudor usava os dedos pra variar entre socar na buceta e esfregar o clitóris, a buceta escorria melzinho que ajudava a lubrificar aquele rabo, eu fodia socando e tirando tudo para sentir o anel passar por toda minha pica, vermelho e molhado aquele cu já estava todo arregaçado mas eu não sentia pena nenhuma, aquela mulher, minha mãe, aberta na minha frente socando na buceta enquanto arregaço o cu dela, gemendo e se debatendo como uma puta, eu adorava, eu amava a minha mãe que dava como uma vagabunda pra mim, afinal ela era minha mulher agora também, logo comecei a brincar com aquele buraco, eu tirava o pau pra fora e via ele fechar lentamente, socava de novo até o talo apenas para repetir, via ele piscando e antes do aro se fechar totalmente abria ele mais uma vez inserindo minha pica.
- Ai André, meu cu tá pegando fogo, mas não para, tá ficando gostoso, puta que pariu.
Minha mãe era outra pessoa quando bebia, mas não podia reclamar, eu também gostava dela indecente e cadela desse jeito, eu amava ela de todas as formas. O socar de dedos na buceta se intensificava, minhas socadas também, eu já metia com força fazendo meu corpo ir de encontro ao dela, aquele cu de mãe já tinha sido estraçalhado por mim, a bunda dela amassada contra o chão e as pernas abertas, as coxas grossas os seios para fora da blusa o rosto lindo de agora a pouco do jantar toda descabelada, ela gozava, gozava forte apertando meu pau eu sentia ele piscar forte parecia que me sugava para dentro, as pernas dela fechavam quase me expulsando dali, tirei a pica e vi o rabo fechar violentamente enquanto ela se tremia, esperei pacientemente aquilo acabar até ela ofegante rir alto e perguntar pra mim.
- Ai caralho André… Ainda não gozou?
- Ainda não, tenho que aproveitar essa delícia de mulher.
- Então vou fazer algo especial pro meu filho.
Ela virou de costas e sentou na minha pica, agora aquele rabo imenso que tinha presença na sala, ela sentou fazendo meu pau sumir novamente dentro daquele cu e logo em seguida começou a ir para frente e para trás, para cima e para baixo, reclamando que ela não tinha mais forças mas mesmo assim fazendo um serviço divino rebolando, o rabo empinado ficou enorme, gigante, eu o segurava acompanhando o ritmo das sentadas e o apertava apreciando o remexer dele, quando sentava a bunda amassava contra meu corpo e a sala se enchia do barulho do quicar, aquilo era a visão do paraíso, minha mãe rabuda sentando no meu pau, que eu sempre sonhei em comer e agora havia fodido ela tantas vezes só num dia, ver aquela cena mexeu comigo logo senti minhas bolas espremerem e lançarem tímidos jatos de porra dentro dela, a minha pica pulsava e tirava o leite de lugares que eu nem imaginava, senti aquele prazer correr meu corpo e a puxei pra mim, a abracei gozando fundo na mulher que amo, ela me beijou revirando os olhos sentindo o leite quente.
- Te amo mãe…
- Te amo, filho, ai que quente…
Caímos ali, no chão mesmo, o escurinho das velas e o cansaço das várias fodas nos fez desabar, após apagar me acordei pela manhã com os raios de sol batendo no meu rosto, minha mãe ainda nua apenas com sua blusa e seios pra fora dormia tranquila como uma princesa no chão, toda descabelada e cheia de porra, bagunçada, mas ainda sim linda, fiz um café para nós dois e assim que ela acordou me fez prometer que não ia comer a bunda dela hoje, o que foi uma pena pois ainda sim fiz ela me chupar, que boquete delicioso, a cena daquele rosto lindo aquela mulher perfeita engolindo e engasgando na minha pica, ela se desculpava pela falta de prática, que não exercia no casamento, e mesmo prometendo ainda soquei uma vez naquela bunda, ela praticamente chorava implorando dizendo que seu cu não aguentava mais, mas que fazia aquilo por mim, o resto do dia foi tranquilo, brincamos na areia e descansamos até o táxi vir nos pegar.
Em casa chegamos cada um com um sorriso no rosto, minha mãe cansada mas feliz, contamos o divertido fim de semana que tivemos, claro, omitindo as partes que eu enchi o maravilhoso rabo dela de porra, e desde então faz um ano que minha mãe me tem como amante, fodemos quando meu pai está no trabalho ou viaja, e sempre buscamos passar férias e fim de semana juntos, ficamos extremamente tristes quando meu pai não pode ir, o trabalho dela é corrido mas as vezes até passo lá pra resolver algo urgente e claro eu esvazio minha pica dentro daquele cu no próprio consultório, as coisas melhoraram em casa minha mãe está sempre feliz e meu pai já não me afeta mais, já que eu me vingo da melhor forma que é comendo o cu maravilhoso dessa minha mãe rabuda.
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Um continho solo sem muita revisão que escrevi em um tempo extra, não terá continuação pois já temos muito incesto aqui seus safados.
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