Olá a todos...
Vamos começar com algumas aventuras e vou tentar colocar em cronologia real, blz?
Meu nome, apenas aqui, será M, pois não seria legal se algum conhecido ou personagens dos contos sacasse quem sou, né? hahahaha
Enfim, vejo alguns contos de pessoas que, talvez por feitiche, tem umas 10 contas por aqui e ainda é capaz de indicar as outras em cada conto como se fossem amigos/amigas, o que acho estranho, mas quem sou eu pra questionar feitiches, né? Afinal, sempre tive os meus também, embor os ache mais normais... lol
Vamos, então, começar com Aline, minha primeira namorada, minha primeira mulher...
A Primeira
Aos 18, eu ainda franzino, virgem e totalmente anti social, não conseguia de maneira alguma uma transa qualquer, e olha que era uma punheta todo dia, as vezes 3, 4 por noite...
Mas, ainda na era Orkut e MSN, conheci Aline, irmã de um amigo. Mandei o convite, papo vai e papo vem e acabamos nos tornando mais próximos, quase amigos, diria eu. Isso até os assuntos passarem pra outro nível de intimidade, onde eu acabava descobrindo coisas sobre ela que, hoje, acho que é mais uma "tática" de mulheres inexperientes do que realidade, propriamente dita...
Ela me disse que tinha transado uma vez com um ex e que não gostou, estava "quase virgem" kkkkk vê se pode... Eu, com toda minha inteligência ausente, nem me importei com isso, então começamos a namorar logo após alguns dias.
Sua mãe, bom, só me odiava. O que não impedia a gente de ficar na casa dela, uma vez que a velha trabalhava a semana toda em casa de família e voltava apenas aos FDS. Mas nesse começo, sua irmã ainda morava com elas e era um problema conseguir aquele tempinho só a dois, entende? Aí que iniciou um dos feitiches que tive e tenho ainda: em público, fazer o melhor possível sem ser percebidos.
Namoravamos em frente sua casa todas as noites, era uma "muretinha" que tinha do lado de fora, beirando a rua, em frente a uma igreja evangélica onde ficavamos anes de começarem os cultos até umas 2h, 3h da manhã. Era conversa, beijos, uns amassos e por aí vai, todos já sabem como funciona isso.
Mas os amassos e a pegação foram ficando cada vez menos suficientes, então com pouco tempo começamos a arriscar um pouco mais e era muito gostoso isso, durante o culto na frente, era beijos, carícias, mão aqui e ali, conversando sacanagens... Depois do culto a rua virava um deserto, passando raramente alguém, pois era escura demais. Quase de esquina, a principal, ali sim era movimentado. Ônibus, carros, pessoas... Mas quem olharia pra gente, em nossa mente?
Sozinhos, lá pras 23h em diante, as mãos sempre encontravam um jeitinho de passar pra dentro da roupa um do outro. Ela já me tocava uma, o que era gostoso demais, enquanto eu já puxava ela pra sentar em meu colo e mamar gostoso em seus peitos que, diga-se de passagem, foram os melhores até hoje!!!
Ah, desculpa, esqueci de falar sobre nós? Resumirei então: Eu, baixinho de 1,70m, magro na época, neguinho e o que disse lá pra cima. Ela era uma morena jambo também com 1,70, magrinha e com os peitos que quem não olhasse não saberia o que é a perfeição!!! Grandes, mas não tão exagerados, e duros, o que é sensacional!!! Gostava de usar uma saia que ia até os pés, deixando ela muito mais que linda... Mas, chega de falar sobre nós assim, né?
Nessas noites eram sempre um ritual: Ela me tocava uma até eu gozar, pra retribuir eu mamava naqueles peitos, deixando ela com muito tesão até virar ela de costas pra mim, com a mão entrando por cima da saia, tocava uma pra ela a deixando mole até gozar em meus dedos. De início sempre foram massagens com um dedo entrando vez ou outra, até que descobri que era uma posição perfeita, ali, pra enfiar o dedo, logo viraram dois dedos, três dedos... Sempre deixava ela coma calcinha ensopada, e quando terminava eu provava sem gosto ou deixava ela chupar meus dedos. E íamos assim até sua irmã aparecer pra estragar a alegria....
Ainda era virgem, mas era feliz.
... continua