Olá, meus amigos e minhas amigas, hoje vou contar sobre a Laís (nome fictício), uma leitora da CDC que tive o prazer de conhecer.
Como já contei em contos anteriores, eu adoro me relacionar com mulheres comprometidas, acho que o sexo é mais quente por vários componentes, começando pelo tesão pelo proibido, passando pelo fato de que a mulher comprometida tem pouco tempo a perder, o que a faz querer fazer valer a pena as oportunidades que surgem. Em resumo: fora das quatro paredes, as mulheres comprometidas são muito discretas e dentro das 4 paredes, são muito indiscretas kkk.
Certa vez, recebi e-mail de uma leitora aqui da CDC, elogiando meus contos e minhas aventuras. Ela me disse que era pernambucana e não estava feliz em seu casamento, mas ainda não tinha se separado, pois tem dois filhos e havia outras questões familiares em que ela ainda não tinha interesse de mexer.
Respondi que é uma pena quando os relacionamentos não dão certo, mas que infelizmente é muito comum.
Laís foi direto ao ponto, e disse que ficou muito interessada no meu conto, sobretudo por eu gostar de mulheres casadas. Perguntei se ela tem interesse em experiências extraconjugais, ela me disse que já experimentou e que as vezes gostava de dar uma escapada de seu relacionamento infeliz. Havia, porém o problema da distância, pois moro em São Paulo.
Chegamos inclusive a trocar algumas fotos e mensagens mais picantes e, cerca de duas semanas depois, Laís me disse que viria para São Paulo a trabalho, e que permaneceria aqui por dois dias. Ela se disse muito interessada em "conhecer o meu sofá".
Laís trabalha na rede de distribuição de uma grande empresa do varejo, e teria uma reunião próxima à minha casa, aqui em São Paulo. Combinamos que ela viria me visitar após a reunião, que seria por volta das 15h00.
Me organizei também para encerrar meu expediente mais cedo naquele dia e estar a postos em casa, por volta das 17h00. Cheguei, tomei uma ducha e fiz algumas atividades administrativas, enquanto aguardava pela mensagem de Laís.
Às 18h00, ela me avisou que havia acabado, e que estava a caminho. Preparei então um café enquanto a aguardava, até que tocou o interfone informando de sua chegada.
Abri a porta, e lá estava ela. Ela tinha cerca de 1,60m, cabelos loiros, olhos escuros e usava um vestido preto decotado, ressaltando seus belos seios e suas curvas, além do salto. Estava bem perfumada, como era de se imaginar e usava um batom forte, de cor escura. Enfim, uma mulher deliciosa que vinha me visitar para dar sua bucetinha fora do casamento.
Ela chegou, e ficou bem à vontade, tirando o salto, e sentando em meu sofá. Servi um café e conversamos rapidamente para quebrar o gelo.
- Então este é o famoso sofá - comentou ela.
- É ele mesmo, era como você imaginava? -
- Não sei, ainda está cedo para dizer ... - retrucou ela.
A essa resposta, aproveitei a deixa e nos beijamos, ardentemente. Nossas línguas se tocavam e nossos corpos buscavam um pelo outro. Minhas mãos apertavam sua bunda e seus braços entrelaçavam meu pescoço. Ela me encarava excitada e repetia: "gosta de mulher casada, né, safado?". Àquela altura, meu pau já estava duríssimo e Laís se sentou em meu colo, de frente para mim. Ficamos nos amassos por um tempo, nos beijando. Eu apalpava seu corpo e ela rebolava no meu pau.
Abaixei a alça de seu vestido e libertei um de seus seios, cujos mamilos já estavam rijos. Lambi, beijei e mordisquei seus peitos longamente enquanto ela seguia montada em meu colo.
Abaixei a outra alça e fiz o mesmo procedimento. Laís segurou meu rosto e me beijou ardentemente, enquanto eu acariciava o bico de seus peitos.
Logo depois, Laís se levantou e tirou seu vestido, ficando apenas de calcinha. Ela não estava de sutiã. Ela se sentou novamente sobre mim e esfregava sua buceta, ainda sob a calcinha, em meu pau.
Levei então uma das mãos para dentro de sua calcinha e senti a umidade. Sua bucetinha estava ensopada e Laís ficou ofegante ao meu toque. Ela acariciava lentamente o braço que dedilhava sua xota melada.
Nos beijamos novamente enquanto eu a masturbava. Ela estava muito mais excitada e se ajoelhou diante de mim, abaixando minhas calças e minha cueca, libertando meu membro.
Ela segurou meu pau com uma das mãos e o abocanhou de uma vez, enfiando até a garganta. Depois voltou e lambeu o meu saco. Permaneceu nesse movimento por alguns minutos até que voltou a se sentar em meu colo apenas de calcinha e voltou a me beijar. Minhas mãos percorriam todo seu corpo e ela rebolava de maneira sensual.
Ainda em cima de mim, Laís pegou meu pau e conduziu para a entrada de sua xaninha faminta, afastando a calcinha para o lado. Meu pau deslizou facilmente para dentro, tamanha era sua lubrificação. Ela gemia gostosamente e sentava enquanto eu apalpava seu corpo.
Seguimos nesse movimento, com gemidos abafados. A tensão sexual era muito grande e passamos a falar putaria um para o outro.
- Tava querendo comer uma casada, né, safado? - perguntou ela, encaixada no meu pau.
- Queria sim, tava te esperando aqui pra isso.
- Então, vem, fode a casada bem gostoso vai, que eu to precisando, foi pra isso que eu vim.
E seguimos metendo até que ela pediu que eu a pegasse de quatro.
Ela se apoiou no sofá de costas para mim, com aquele rabo delicioso empinado. Posicionei meu pau na entrada e encaixei novamente. Segurando em seus quadris, eu bombava com força em sua bucetinha enquanto ela gemia e pedia que eu não parasse, para foder sua buceta que o marido não comia.
Ouvir tudo aquilo só me deixava com ainda mais tesão e segui metendo naquela xota suculenta. Ela me disse então que queria tomar leitinho.
Tirei o pau de dentro dela e ela se ajoelhou diante de mim, posicionada para receber meu jato. Ela segurava nas minhas coxas e acariciava meu saco enquanto eu me masturbava diante dela.
Passados alguns minutos, anunciei que iria gozar e ela abocanhou meu pau mais uma vez, recebendo minha gozada direto na garganta. Eu gemia e gozava, meu pau estava completamente agasalhado por sua boca, e ela gemia a cada golfada que ele dava.
Quando terminei de gozar, ela abriu a boca, me mostrando todo o seu conteúdo, e depois engoliu, sem deixar cair nenhuma gota, como toda mulher gulosa.
Me deitei no sofá por um tempo e ela ficou sobre mim, acariciando meu peito.
Ela me disse que adorou e que era uma pena que eu morasse tão longe dela, mas que iria me avisar sempre que viesse a São Paulo.
Para as mulheres que quiserem conversar,