Interséries
Fui convidado para participar como monitor dos jogos interserires da escola em que trabalho. Tenho muita proximidade com os estudantes, que chega as raias de eu não conseguir um momento de tranquilidade sem que seja cercado, empurrado para as brincadeiras e funções que estes jovens inventam.
Dia destes enquanto rolava um jogo extremamente disputado, calor me sentei à sombra de um grande salgueiro que fica atrás da goleira da quadra de futebol. A menina que estava no gol percebendo que eu estava por alí resolveu provocar, erguendo a camiseta na altura dos seios rígidos e dobrando a barra do já pequeno shorts que usava, ficou numa posição em que eu era um observador privilegiado de seus dotes juvenis. Pouco tempo depois meu pau pulou para fora da cueca e se avolumou dentro de meu abrigo esportivo. Para não dar bandeira resolvi sentar no chão, escorado na tela que dividia a quadra com uma casa da vizinhança. Pensei que ficaria tranquilo mas, Pietra, uma garota extremamente sensual e abusada se aproximou e sentou-se a meu lado, logo iniciando seus joguinhos de poder sexual. Sabendo ela que adoro o "game", sem se fazer de rogada introduziu sem que eu esperasse sua mão no meu bolso e catou a cabeça de meu membro. Mil idéias passaram por minha cabeça, estatutos, punições e crimes. Frente ao olhar suplicante da garota me deixei masturbar, um olho no treinador e outro na bola me reencostei na tela e permiti aqueles minutos de volúpia e desejo. A mão macia de Pietra manipulava a glande do meu pau como se ela tivesse muita experiência no que fazia, talvez horas de masturbação em seu ursinho de pelúcia, ou o selim de sua bicicleta, já que ao mesmo tempo de me tocava, realizava movimentos com o quadril no chão, claramente esfregando o clitóris no concreto duro da quadra. Notei que seu abrigo de cor azul claro estava ensopado na altura da vagina, feito isto notei também que ela cerrava os olhos, mordia o lábio inferior e gemia baixinho gozando. Sua mão acelerou os movimentos e eu acabei por encher o bolso do meu próprio abrigo com jatos quente de esperma. Pietra notou e retirando a mão de meu bolso passou os dedos pela boca, ocorre que meu bolso estava furado e o esperma foi parar exatamente entre seus dedos. Vi o líquido viscoso entre seus dedos e de como ela sorvia aquilo com um prazer quase doentio...ou que sabe....muito doentio...nunca avaliei.
Ela era a próxima na tabela do treinador, foi chamada e partiu sem sequer olhar para trás, as coxas grossas sumiram de minha visão na manhâ quente e de sol ofuscante.
Esse intersérie acabou com gols meu e da Pietra.