Instalando o Cabo - Parte 3

Um conto erótico de Avina CDzinha
Categoria: Homossexual
Contém 1761 palavras
Data: 03/09/2023 23:11:03

Após ser enrabado pela primeira vez pelo Jair, fui tomar uma ducha e avaliar o estrago que ele tinha feito no meu cuzinho. Sentei no vaso e escorreu muita porra e um pouco de sangue. Peguei o espelhinho e vi que o meu anel quase não fechava e estava bastante avermelhado. Tomei a ducha, tentei me limpar o máximo possível e fui dormir. No beliche, Jair já estava dormindo.

Na manhã seguinte, mesmo se eu não quisesse lembrar do acontecido na noite anterior, o meu anel me lembraria. Sentia uma ardência e fiquei preocupado, pois lembrei que não tínhamos usado camisinha.

Após tomarmos café no posto, seguimos para a obra e compartilhei o que estava sentindo.

[Eu] _Nossa, Jair. Você acabou comigo, estou todo dolorido.

[Jair] _Ué? Quem quer dar tem que aguentar sem reclamar. Você é quem pediu. Agora não tem volta. Esse rabinho é meu, ainda não terminei com ele.

[Eu] _ A gente não usou camisinha …

[Jair] _ Camisinha é o caralho. Eu estou limpo, não achei meu pinto no lixo pra botar em qualquer buraco. Putinha tem que levar rola no pelo.

Aliviado por ele dizer que não tinha doença, embora não dê pra confiar 100%, fiquei quieto, sentindo os efeitos da noite anterior. Um misto de satisfação e de preocupação, pois se Jair quisesse me comer de novo à noite ia ser difícil aguentar. O pau dele não era gigante, mas não era pequeno, uns 18 cm e grossura proporcional.

Durante o dia, tivemos bastantes problemas na instalação dos equipamentos e terminamos o trabalho do dia só à noite. Cansados, voltamos para o “hotel” e comemos no posto de gasolina, junto com uns poucos caminhoneiros que passavam. Voltando para o quarto, estávamos “no prego” e só tomamos banho e fomos dormir, para meu alívio.

No dia seguinte, quarta feira, acordei aliviado pela ardência ter passado. No espelhinho do banheiro confirmei que o meu anelzinho estava com aparência normal. Tomamos café e seguimos para a obra.

Ao chegarmos ao local, Jair desliga o carro e anuncia com um tom autoritário.

[Jair] _ Se prepara que hoje você vai levar rola.

Ao ouvir isso, o meu cuzinho começou a piscar de desejo. Bem diz o ditado que amor de pica é que fica. Passei o dia pensando no que me esperava mais tarde. Durante o trabalho, Jair fazia o serviço passando os cabos da estação e conversando como se nada tivesse acontecido.

Ao fim da tarde, voltamos para o “hotel”. Na chegada, Jair avisa:

[Jair] _ Vou tomar uma cerveja no posto. Sobe e vai se preparar pro seu macho.

[Eu] _ Posso tomar uma cerveja também? Está calor …

[Jair] _ Mandei subir. Hoje, a única coisa que você vai tomar é rola.

Resignado e com um misto de satisfação, subi para o quartinho pra ficar o mais feminina possível. Infelizmente, a cidade era muito pequena e não rolava eu comprar umas roupinhas. Tomei banho, fiz a chuca com o chuveirinho, retoquei a depilação e passei bastante hidratante, não esquecendo de colocar bastante dentro do cuzinho, pra tentar evitar a queimação.

Fiquei esperando o meu macho chegar com o coração pulando como um cabritinho. Agora que tinha provado da rola do Jair, não aguentava a expectativa de ser possuído de novo. A minha angústia demorou uns 30 minutos, esperando deitado no beliche. Jair chega no quarto, apaga as luzes e se coloca na minha frente. Alguns momentos, diz com voz séria:

[Jair] _ Está esperando o quê? Vem receber o pau do seu macho.

Me sento na beirada do beliche, solto o seu cinto e abaixo a sua calça. Com a boca, procuro o seu pau sobre a cueca. Dou umas mordiscadas com os lábios e abaixo a sua cueca, fazendo o seu membro pular para fora. Ele estava “meia-bomba”. Imediatamente coloquei ele inteiro na boca, enquanto podia e senti os seus pentelhos no nariz e a cabeça querendo entrar na minha garganta. Ele estava suado e o seu pau estava com um cheiro forte. Aquilo me deixava excitado, com o anel piscando. Cheiro de macho que trabalhou o dia inteiro. O seu pau tinha um gosto salgado que se misturava com a minha saliva.

O seu pau foi crescendo na minha boca. Essa é uma das sensações mais incríveis, sentir um pau crescer na boca. Em certo momento, já não aguentava engolir tudo, pois já estava trincando de duro. Eu abocanhava a cabeça e passava a língua em volta. Jair só falava com voz grave:

[Jair] _ Isso, chupa essa rola, putinha, mmm

De repente, ele se afasta, tira toda a roupa e me tira do beliche. Ele puxa o meu colchão e joga no chão, se deitando em seguida.

[Jair] _ Vem dar um trato no pau que vai te foder.

Me deito ao seu lado, na altura do seu pau e passo a boca por toda a extensão do seu pau. De tempos em tempos, chupo as suas bolas para engolir a sua rola, tentando colocar o máximo possível na garganta e segurando a ânsia. Deixei o seu pau bem babado até receber a ordem:

[Jair] _ Fica de quatro pra levar rola.

Lembrei da outra noite, onde ele me deixou louco provocando a minha bundinha e me coloquei de quatro, esperando um tratamento como antes. Sinto Jair se posicionando atrás de mim e dar uma cuspida no meu reguinho. Ele espalha o cuspe no meu anel com a cabeça do pau e força, fazendo ela me alargar de uma vez.

Levei um susto e pulei pra frente, Jair me dá um tapa na bunda e me dá uma reprimenda:

[Jair] _ Não foge da rola. Puta tem que aguentar. Vem aqui.

Ele me puxa pela cintura e me coloca em posição novamente. Segurando minhas ancas, dirige a ponta do pau para o meu anel e dá duas estocadas, abrindo as minhas pregas e enterrando metade do pau de uma vez. Senti um dor aguda e um desespero tomou conta de mim. Tento ir pra frente para me livrar do meu algoz mas Jair joga todo seu peso em cima de mim. Tombo de bruços e ele termina de enterrar a vara na minha bundinha.

[Eu] _ Ai, tira. Tá doendo.

[Jair] _ Não perguntei, já falei que puta tem que aguentar o seu macho.

[Eu] _ Tira só um pouco pra eu me recuperar.

[Jair] _ Recuperar do seu cú é rola. Aguenta o seu macho.

Vendo que não ia ter jeito, tentei ao máximo ignorar a dor e sentir o seu cheiro e peso em cima de mim. Enquanto isso, Jair permanecia parado, com a rola toda enterrada só fazendo uns movimentos circulares de tempos em tempos. Aos poucos, a dor foi passando e a volúpia tomando conta. Sem me dar conta, começo a rebolar no seu pau e empinar a bundinha pra cima, pra sentir ele indo mais fundo.

Percebendo que eu já tinha me recuperado, sem tirar de dentro, Jair se levanta e me puxa para me deixar de quatro novamente. Me dá um tapa, me fazendo gemer, agarra as minhas ancas e começa a meter forte, com estocadas profundas, me puxando ao seu encontro a cada enterrada. Sua pélvis, coxa e saco batiam contra a minha bundinha fazendo um barulho, pá, pá, pá.

Eu sentia um misto de prazer e desespero por ter aquele homem me arrombando daquele jeito sem ter domínio nenhum da situação. Muito diferente de brincar com os meus salames. Aqui, Jair não se importava se eu estava pronto, ele enterrava o seu mastro do jeito e na hora que queria. O sentimento de dominação era inebriante.

Aos poucos, a apreensão começou a ir embora e me resignei a ser o objeto de prazer de Jair, amolecendo o corpo e tentando extrair prazer daquela tora que me invadia.

Após me foder alguns minutos, Jair tira a rola, me deixando um sentimento de vazio. Como se eu fosse uma boneca de pano, me vira e coloca as minhas pernas sobre seus ombros. Sem avisar, enterra a vara novamente em posição de frango assado, fazendo seu pau ir ainda mais fundo. As estocadas violentas continuam e eu me entrego de vez.

[Eu] _ Ai, soca. Soca forte na sua putinha. Me arromba.

[Jair] _ Queria dar o cú? Então toma.

Jair ficava com minha pernas em seu ombro, e nas pontas dos pés e nas mãos, como se estivesse fazendo flexão e fazia movimentos longos. O pau quase saía e depois sumia por inteiro na minha bundinha, com sua bolas batendo e fazendo plec, plec …

A foda estava intensa e o Jair quis dar uma descansada. Soltou minhas pernas e se encaixou fazendo um papai mamãe. Eu alternativa entre abrindo as pernas e colocando elas em torno de sua cintura. Os movimentos continuavam. Lentos e profundos. Com os nossos corpos colados, sua respiração e voz rouca no meu ouvido, começo a sentir um frisson e o desejo de sentir o seu pau pulsando e despejando o leite dentro de mim aumenta.

[Eu] _ Vai, gostoso, goza na sua putinha. Deixa eu sentir o seu leite me invadindo.

Jair me segura mais forte e começa a ofegar, dando estocadas cada vez mais violentas.

[Eu] _ Ai, que pau gostoso, mete tudo, goza no fundo de mim.

Jair continua cada vez mais retesado até que sinto seu pau endurecer ainda mais e um calor me invadir. Jair mete ainda mais pressão, tentando enterrar o seu mastro ainda mais enquanto dá estocadas curtas no fundo. Eu só ouço grunhidos enquanto Jair despeja a sua gala dentro de mim.

Ainda com o pau sensível depois da gozada, Jair faz movimentos longos, tirando quase tudo e enterrando de volta. Eu mordo seu pau durante as enterradas até que um raio passa por mim e começo a gozar debaixo dele.

Percebendo, Jair continua as penetrações falando no meu ouvido.

[Jair] _ Goza no pau do seu macho, putinha. Sente essa rola atolada na bunda, vagabunda.

Após alguns momentos ofegantes, o pau do Jair vai amolecendo e termina por sair de dentro. Jair deita de barriga pra cima sem falar nada. Como uma fêmea submissa, resolvi limpar o meu macho e lambi todo o meu gozo que estava em sua barriga e limpei o seu pau de todo gozo que estava espalhado.

Passados alguns minutos, Jair se levanta e vai tomar banho enquanto eu arrumo a bagunça e coloco o colchão de volta. Quando Jair liberou o chuveiro, fui tomar outro banho pra me limpar e me preparar para outro dia de trabalho no dia seguinte.


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