Viagem de Ônibus

Eram 23:30. Eu estava cansada e só queria subir no ônibus e dormir até o meu destino. Procurei meu assento; número 33. Me acomodei, coloquei o travesseiro no pescoço, o cobertor nas minhas pernas, disse boa noite para meu namorado e virei para o lado procurando a posição perfeita.

O motorista ligou o ônibus e eu já estava pegando no sono, quando os policiais de plantão subiram no ônibus a procura de poltronas vazias. E claro, a minha estava. Odiava quando eles se sentavam do meu lado. Mas assim que ele se aproximou, soube que dessa vez seria diferente.

O seu perfume me despertou. Quando ele se sentou, seus braços fortes me tocaram e eu arrepiei inteira. Decidi que era melhor sentar de frente e ver qual era a situação. U-A-U. Que homem. Talvez aquela farda o estivesse deixando mais sexy, mas mesmo assim ... Moreno do olho claro. Cara de bravo. De quem pega de jeito. Não pude deixar de encarar. Até que ele percebeu e me respondeu com um sorriso malicioso. Naquele momento eu sabia que a minha viagem não seria normal.

As luzes se apagaram e apesar daquele perfume estar me envolvendo, o sono estava voltando. Decidi dessa vez me acomodar para o seu lado, sem segundas intenções. (sei). O tempo passou e peguei no sono.

Meu namorado diz que tenho a deliciosa e estranha mania de bater punheta pra ele enquanto estou dormindo. Nunca acreditei, mas essa noite pude provar. Em um súbito, acordei sem abrir os olhos e senti que a minha mão estava no pau do policial ao meu lado; um pau duro e bem grande. Congelei, sem saber o que fazer. Foi quando senti suas mãos passando pelas minhas pernas, procurando o meu zíper. Ele queria também. Comecei a punhetar de novo, em um ritmo que deixava ele maluco; podia sentir sua respiração acelerada. Ele então abriu a minha calça, a abaixou e começou a me tocar.

Aquilo era incrível. Uma mistura de sensações. Fazendo algo contra a lei e meu namorado corninho. Eu estava muito excitada. E queria engolir aquele pau.

Sem pensar duas vezes, abaixei e comecei a chupar bem devagar. Primeiro a cabeça, depois umas lambidas. Podia sentia aquele pau ficando cada vez mais duro por mim. A medida que eu chupava, ele puxava meu cabelo e enfiava mais o dedo em mim, o que me animava mais. Foi quando senti seu primeiro jato quente. Que delicia.

Mas eu queria mais; queria que ele me fodesse.

"Vc é muito gostosa. Quero muito comer essa bocetinha apertadinha".

Ele me deu um beijo que me deixou mole. E mais molhada. Sem pensar em passageiros, em motorista ou em outros policiais que estavam lá, tirei a calça por inteiro e sentei naquele pau. Me segurei para não soltar qualquer ruído, sendo que o que eu mais queria era gritar de tanto tesão. Fiquei cavalgando naquele pau delicioso e não demorou para que eu gozasse. Fiquei em êxtase. Mas não conseguia parar, que foda gostosa. Continuei rebolando naquele pau; ele puxando meu cabelo e lambendo meu pescoço, quando ele soltou um gemido no meu ouvido e gozamos juntos.

Nesse momento meu celular vibrou e vi que era meu namorado. Quando olhei para o lado o policial estava dormindo e eu no meu assento, de calça e toda molhada. Pois é. Tinha acabado de ter um sonho pornô. E que sonho.

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