Esse é um conto de uma história real, que ocorreu há cerca de 20 anos atrás. Nomes alterados para preservar identidades reais.
Na época, eu estava na faculdade e consegui um estágio em uma empresa no Centro do Rio. Eu estava com meus 21 anos e fiquei entusiasmado por estar começando no mercado de trabalho.
No início, fazia as atividades de estagiário, aquelas que ninguém quer fazer. Com o tempo, minha chefe foi tendo mais confiança no meu trabalho e passei a desempenhar mais funções.
Foi nesse momento que passei a trabalhar mais diretamente com a Bete. Bete já trabalhava na empresa há bastante tempo e praticamente toda sua família trabalhou ou trabalhava lá (pai, tio, irmãos).
Bem, como ficamos responsáveis por uma parte do projeto, passamos muito tempo juntos, pois o trabalho demandava.
Bete é uma mulata baixinha, de cabelos com tons de mel (ela pintava os cabelos) ora cacheados, ora alisados (certa vez mencionei que os preferia cacheados), seios pequenos e uma bunda que realmente chamava atenção devido ao tamanho e também pela beleza. Quando ela usava vestido, então, é que todos paravam para olhar.
Até então, mesmo a achando uma mulher bonita e interessante, eu não tinha nenhum interesse nela. Estava mesmo era interessado em uma das estagiárias, mas nem ganhava um simples “bom dia” dela.
Enfim, Bete era muito bonita e cobiçada naquele ambiente predominantemente masculino, mas sempre soube se impor. Talvez, o que mais instigasse a todos era saber a real idade dela, pois esse era um segredo que nem mesmo seus irmãos revelavam, pois já tinham entrado na brincadeira.
Eu a julgava entre 33 e 35 anos, devido a sua aparência. Outros diziam que ela estava na casa dos 45 e havia alguns que exageravam e diziam que já havia passado dos 50, a julgar pela idade dos irmãos (nem mesmo revelavam se eles eram mais velhos que ela pra manter a brincadeira do mistério).
Bem, por passar mais tempo com Bete, acabamos criando uma certa amizade. Depois de algum tempo notei que ela estava mais calada e parecia bem triste.
Isso durou alguns dias até que criei coragem e um dia quando estávamos a sós, fiz uma piadinha boba e ela sorriu. Então, me disse:
“Puxa, Bernardo! Só você pra me fazer rir mesmo hoje.”
Ao que respondi:
“Que bom! Pois tenho notado você triste e prefiro minha amiga sorridente, pois o ambiente fica muito mais leve assim. Além disso, esse sorriso bonito combina bem mais com você!”
Ela sorriu, agradeceu e disse que precisava ouvir aquilo mesmo. Respondi que se ela precisasse conversar e quisesse alguém para ouvir, que era só chamar.
Passados uns 2 ou 3 dias, a notei com os olhos vermelhos, semblante triste e deduzi que havia chorado. Perguntei se estava bem e ela disse que não era nada. Mesmo assim, ela ainda parecia triste e um tanto desconcentrada. Passou um tempo e mandei uma mensagem para ela:
“Se não é nada, quero aquele sorriso bonito de volta nesse rosto e aposto que ele chega em 5, 4, 3, 2, 1…
Ou vou subir pelado na mesa da Eliana e balançar meu pinto até ela prestar atenção no que está acontecendo.”
(Eliana era nossa chefe e tínhamos uma piada interna que ela estava sempre fazendo qualquer outra coisa, menos prestando atenção no que acontecia no trabalho).
Bete, soltou uma gargalhada gostosa de se ouvir e me respondeu dizendo que era louco. Então, respondi apenas que se ela fosse almoçar comigo eu ia fazer ela rir mais ainda.
Ela topou e durante o almoço conversamos bastante. Eu estava apenas com a intenção de ver minha amiga mais alegre.
Até que perguntei a ela qual era o problema, pois não queria vê-la tão triste.
Ela evitou se abrir, mas após uma insistência disse que estava em uma relação e tinha descoberto uma traição. Pior, ele tinha engravidado a outra e terminou com ela após uma noite de sexo dizendo que aquela era a despedida deles e também a dele de solteiro, pois se casaria em breve com a mulher que engravidara (mais tarde descobri que o tal cara era o Sérgio, um dos nossos colegas da empresa e, por isso, ela estava tão triste, pois precisava vê-lo diariamente).
Tentei confortar a Bete e fomos nos aproximando com o passar dos dias. Até que fomos nos abrindo um com o outro e contando nossas intimidades, mas até, então, ela era apenas minha amiga. Ela quis saber se eu estava namorando, o que gostava de fazer, etc.
Uma sexta-feira, ela chegou pela manhã e perguntou se eu tinha algum programa para o fim de tarde/noite e eu disse que não. Então, ela me convidou para um show que teria numa casa próxima ao escritório.
Chegando lá, curtimos a noite e eu até orgulhoso notava que quase todos os caras olhavam pra ela e pareciam invejados de um garoto como eu estar acompanhado daquela mulata gatinha.
Bem, dançamos, nos divertimos e após uma dança juntos, ela já estava meio altinha de bebida e acabamos tendo nossos corpos muito juntos. Garoto novo, meu pau logo endureceu e mesmo tentando disfarçar, ela notou e mais ainda quando encostou nele.
Achei que ela ia ficar puta e eu estava meio envergonhado e sem reação. Até que ela disse:
“Que isso, Bernardo? Você ficou de pau duro pra mim, é? Você tem alguma intenção, é? O que você quer fazer?”
Eu me enrolei com as palavras e não conseguia falar uma palavra sequer até dizer:
“Desculpa, Bete! Não sei o que aconteceu.”
Ela disse:
“Desculpa porra nenhuma, garoto! Quer me foder sem me beijar antes? Cala a boca e me beija logo que eu quero sentir esse pau dentro de mim!”
E, então, nos beijamos no que pareceu um beijo muito longo, mas que eu não consigo precisar o tempo que durou. Ela disse pra irmos embora e pegamos um táxi até sua casa, pois ela morava sozinha.
Chegando lá, começamos a nos pegar já dentro do elevador. Sei que ao abrir a porta do elevador no andar em que ela morava, eu já estava sem camisa e com o pau fora da calça, o qual ela punhetou bem gostoso durante a viagem de 14 andares.
Abrimos a porta e nossas roupas foram ficando no caminho até a cama.
No quarto, peguei ela no colo, ela entrelaçou as pernas no meu corpo e ficamos nos beijando.
A imprensei na parede e a beijava enquanto roçava meu pau nela, sempre indo e vindo no caminho entre seu cuzinho e sua bucetinha. Ao mesmo tempo, mamava em seus pequenos e delicados seios, que já apresentavam bicos bem durinhos.
A joguei na cama após um tempo e ela se ajoelhou para mamar meu pau. Chupava gostoso, com cadência e bem babado, na pressão que eu gosto. Ora dando atenção ao saco, ora fazendo meu pau sumir naquela boca gostosa.
Como eu não gozava, pedi para lhe chupar e ela sugeriu um 69.
Ficamos, então, nos chupando mutuamente. Eu explorando aquela bucetinha pequena e delicada, com lábios bem desenhados e aparentemente bem apertadinha. Claro, sem esquecer da devida atenção ao seu cuzinho, que parecia não ter sido nunca usado devido ao estado aparentemente bem apertado.
Percebi que quando chupava seu cuzinho, ela se arrepiava e passei a explorar ambos os buracos com meus dedos. A chupava e masturbava, massageando seu clitóris e usando um dedo para lacear seu cuzinho.
Até que inicio uma dupla penetração e sinto ela se contorcer. Sem ter condições de seguir chupando meu pau, ela apenas o segura. Sigo chupando e com dedos a penetrando duplamente ela goza me encharcando com seu mel e provocando espasmos em seu belo corpo.
Rapidamente eu me levanto e a posiciono de 4 na cama. Fico em pé e aponto meu pau grosso, cabeçudo e cheio de veias em sua bucetinha e a penetro com vontade. Começo devagar e aumento a velocidade até que com a ficção do meu pau nas paredes de sua buceta completamente preenchida, ela goza mais uma vez com gemidos altos.
Quase sem forças e caída na cama, porém, com seu quadril empinado, ela se vira e sussurra:
“Põe no meu cuzinho…”
Ainda em dúvida se havia entendido seu desejo, pergunto o que ela deseja e ela diz quase que ordenando:
“Põe no meu cu, porra! Enche meu cu de leite!”
Com o pau duro e lubrificado por sua buceta, eu aponto a cabeça no cuzinho e vou iniciando a penetração. Bem devagar e no talento.
Ela rebola um pouco. Eu vou forçando a entrada, mas seu cuzinho apresenta uma resistência como de um cuzinho ainda virgem.
Com ajuda da lubrificação de sua buceta, a cabeça vence a primeira resistência e consigo adentrar. Ela soltou um gemido com misto de prazer e dor. Rebola gostoso na minha pica enquanto se toca.
Pacientemente, deixo o cuzinho se acostumar e vou entrando aos poucos. Uma vez que minha rola a preencheu completamente, espero que ela se acostume enquanto ouço seus gemidos que misturam dor e prazer.
Passo, então, a bombar em seu cuzinho e aumento a velocidade gradativamente.
No momento em que estou bombando mais forte, ela geme alto e percebo sua terceira gozada na noite. Me excito com a cena e sem condições de controlar o gozo, deixo meu pau inundar seu cuzinho de leite. Uma gozada farta e intensa, pois não gozava havia algum tempo.
Ambos caímos exaustos e suados na cama. Nos deitamos e dormimos abraçados como dois amantes apaixonados até a manhã seguinte.
Na manhã seguinte tivemos uma conversa bem gostosa (até descobri que Bete era 21 anos mais velha que eu e tinha seus 42 anos, mas claro que mantive o segredo). Também recebi a confissão de que ela ficou tão excitada (em suas palavras “como nunca ficou na vida”) que tomou a decisão de me dar o cuzinho, pois sentiu tanto tesão e resolveu experimentar algo que nunca tinha feito antes.
Decidimos manter aquilo em segredo, sem rotular como namoro, uma espécie de amizade com benefícios, mas não antes de termos repetido a dose na manhã de sábado até que eu fosse para casa (e aparentemente sem porra no saco, pois tinha deixado todo o meu leite acumulado para Bete durante nossas trepadas de sexta e sábado).
Descobri muito sobre Bete, inclusive que, apesar do vulcão sexual que ela aparentava ser, ela era uma mulher muito romântica e que ainda acreditava um dia encontrar seu grande amor. Porém, mais relatos sobre minha história com Bete ficam para os próximos contos…